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Segurança do Trabalho APS 2

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Associação Carioca de Ensino Superior
 Centro Universitário Carioca
DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO - APS AV2 – RESENHA
Aluna: Zizelia Silva de alexandria de oliveira - TURMA 241 
A PANDEMIA E A SAÚDE DO TRABALHADOR
E um momento de conflito mundial, onde os políticos estão se beneficiando, sem a preocupação de famílias que estão enterrando sem ente queridos, sem poder dizer se que adeus. Famílias se arriscando ou ate mesmo se humilhando a mercê de R$ 600,00, que não faz uma compra mensal para muitos. 
Opiniões diferente sobre o isolamento, uns por militarismo outros por amor à vida, e a seus familiares. De fato vamos ter uma desgaste economicamente, pois o dinheiro irá para de circular, o se afetara um Estados, sem saúde pública, e educação fundamental, quem dirá técnica.
No meu entende, a maneira sabia, teria que ser logo no início desta pandemia no exterior, ter fechado os Aeroportos, no auge do pico no exterior, talvez os brasileiros, estariam em menor proporção de tal doença. Penso que enquanto nos brasileiros, continuamos a ficar de braços cruzados nunca teremos uma saúde, ou educação como deveríamos.
Este isolamento está causando muita problemas de distúrbios de insônias, estresse e depressão, primeiro por falta do dinheiro e segundo, porque o home office, tem que ser dividindo com as atenções com filhos e companheiros que estão em casa, entre outros afazerem que muitas vezes eram devidos por terceiros, que estão no isolamento também. 
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/FIOCRUZ
A pandemia e a saúde do trabalhador
Publicada em 13/05/2020
Seja em serviços essenciais ou em home office, a pandemia do coronavírus afetou, e muito, a forma de trabalho. Direitos trabalhista, modo de trabalho, acúmulo de função, entre outros são os pontos que afetam os trabalhadores que enfrentam esse momento tão desafiador. A Covid-19 tem afligido constantemente a saúde e o direito dos trabalhadores do país. Desde a exposição à doença, demissões e até flexibilizações de direitos, os profissionais mais afetados são aqueles considerados serviços essenciais, ou seja, trabalhadores que não podem parar devido à profissão que ocupam.
O tema tem chamado a atenção da grande mídia, que veicula quase que diariamente notícias sobre como a Covid-19 tem afetado o mundo do trabalho. É o caso do setor de enfermagem, por exemplo, que vem contabilizando cada vez mais casos de infecção da doença na classe. Para acompanhar esses dados, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) lançou o Observatório de Enfermagem, com o objetivo de mostrar a atualização de dados de profissionais infectados, casos confirmados e óbitos na categoria.
 
Outra situação que se destaca são os 800 casos confirmados da doença Covid-19 em trabalhadores da Petrobrás. Trabalhadores de plataforma e refinaria, tanto da empresa como terceirizados, que compõem serviços essenciais, estão infectados. Foi o que constatou o Ministério de Minas e Energias e alertou o Ministério Público do Trabalho (MPT), que investiga os casos avaliando a responsabilidade da empresa. 
 
Com esses números, o MPT contabiliza mais de 10 mil desde que começou a pandemia. Com o intuito de auxiliar trabalhadores e empregadores, o órgão emitiu mais de sete mil recomendações com orientações para esses profissionais. As violações de direitos trabalhistas aumentaram 13,7% desde o último levantamento realizado.
 
Indo além da violação dos direitos trabalhistas, 40% dos brasileiros viram sua renda ser extinta ou reduzida para a metade durante a pandemia, segundo a pesquisa “Os brasileiros e o consumo no pós-isolamento”, realizada pela Confederação Nacional da Indústria. A redução salarial se dá pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda adotado pelo Governo Federal para manter os postos de trabalho durante a crise na saúde.
 
Mas todos esses problemas acarretam na saúde mental da população. Estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) constatou que os casos de ansiedade e estresse dobraram, enquanto casos de depressão subiram 90%. O estudo,  publicado pela The Lancet, ainda sem revisão, mostra também que as mulheres têm maior propensão a sofrer esses sintomas, já que acumulam trabalhos domésticos com outros afazeres.

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