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Entamoeba hystolitica Amebiase

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Entamoeba hystolitica 
Amebíase
 Subphilum Sarcodina
 Ordem Amoebida
 Família Endamoebidae
 Gênero Entamoeba
 Espécies parasitas homem
 E. histolytica
 E. coli 
 E. dispar
 E. hartmanni 
 E. gengivalis
Intestino 
- Cavidade bucal
patogênica
Amebas
Amebíase
Agente etiológico: Entamoeba histolytica
Segunda principal causa de morte entre as parasitoses
Estimativa: 40 a 50 milhões casos anuais no mundo
Transmissão: ingestão de cistos
TRANSMISSÃO
A amebíase intestinal é uma doença que ocorre quando o indivíduo se contamina com a ameba Entamoeba histolytica. 
A transmissão é feita por:
Via fecal-oral;
Consumo de  água ou alimentos contaminados;
Lavagem das mãos inadequada
Más condições sanitárias;
Pessoas que moram no mesmo domicilio de pacientes infectados apresentam alto risco de contaminação;
Fômites;
Relação sexual anal, seguida de sexo oral.
Morfologia
Apresentam duas formas: 
Uma forma de resistência, que também é a forma infectante, chamado cisto. Estes são esféricos ou ovais, medindo de 8 a 20 mm de diâmetro que possuem quatro núcleo.
A segunda forma é a reprodutiva, ou trofozoítica. Mede de 20 a 40 mm, mas podem chegar a 60 mm nas formas obtidas de lesões tissulares. Geralmente possuem um só núcleo, bem nítido nas formas coradas e pouco visível nas formas vivas. Examinado á fresco mostra-se pleiomórfico, ativo, alongado, com emissão contínua e rápida de pseudópodos, grossos e hialinos; costuma imprimir uma movimentação direcional, parecendo estar deslizando em uma superfície como uma lesma.
E. histolytica 
Cistos
formas de resistência eliminada com as fezes
Membrana plasmática + parede cística (quitina) 
1-4 núcleos (N) 
Vacúolos de glicogênio (V), Corpos cromatóides (CC) – agregados de ribossomos
N
N
V
CC
Cisto jovem cisto maduro
Trofozoíto
Ingestão: pinocitose/fagocitose
Forma: pleomórfico, grande variabilidade 
de formas e tamanhos
Motilidade: pseudópodes
E. histolytica
Ciclo
A E. histolytica é um parasito monoxeno de ciclo biológico direto. 
A via de infecção normal para o homem é a ingestão de cistos. 
Após a ingestão do cisto, o desencistamento ocorre no meio ácido, muda para a forma trofozoíta ao chegar nos intestinos;
Quando alcançam o cólon, os trofozoítas se aderem a sua parede e passam a colonizá-la;
Na maioria dos casos a Entamoeba histolytica tem um comportamento comensal, isto é, vive em harmonia com o hospedeiro, alimentando-se do nossos alimentos e não produzindo sintomas.
Os trofozoítos se multiplicam no cólon de forma binária e voltam a formar cistos, que são eliminados nas fezes. 
Apenas os cistos de Entamoeba histolytica são capazes de provocar doença.
Manifestações clínicas
Amebíase intestinal: 
Formas assintomáticas; 80 a 90% das infecções por E. histolytica – transmite através das fezes 
Formas sintomáticas: 
1- Amebíase intestinal aguda: desenteria (diarreia mucosanguinolenta), desconforto na região inferior do abdome, flatulência e tenesmo.
2- Amebíase crônica: Sintomas com baixa intensidade, diarreia ocasional, perda de peso e fadiga.
Manifestações clínicas
Amebíase extra-intestinal 
As formas mais comuns são os abcessos hepáticos;
Manifestações clínicas: dor, febre e hepatomegalia;
A E. histolytica pode causar abcessos também no pulmão, cérebro e na região perianal.
Fígado
Trofozoíto
intestino
Amebíase
Forma extra-intestinal
E. histolytica
Invasão
Desenvolvimento de quadros hepáticos, com abscessos no fígado que podem levar à morte do hospedeiro
Patologia
Diagnóstico
Clínico: Difícil de ser feito;
No abcesso hepático, além da dor, febre e hepatomegalia, pode-se fazer o diagnóstico através de raios-x, cintilografia, ultrassonografia e tomografia computadorizada. 
Laboratorial: Exame de fezes procurando por cistos ou trofozoítos;
Diagnóstico Sorológico: 
ELISA - (teste imunoenzimático que permite a detecção de anticorpos específicos), 
RIFI - (imunofluorescência indireta), hemaglutinação direta, 
Profilaxia
Saneamento básico;
Educação sanitária; 
Lavar os alimentos com substâncias amebicidas (permanganato de potássio, iodo).
Tratamento
As formas leves ou assintomáticas podem ser tratadas com Lodoquinol, paromomicina. 
Para as formas sintomáticas, as opções são Metronidazol, tinidazol.

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