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PROJETO- VISITA AO MUSEU

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PROGRAMA: METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 
 
PROJETO DE EXTENSÃO: Visita Virtual ao Museu 
 
 
RESUMO: 
 
O projeto tem por objetivo sensibilizar e envolver acadêmicos dos cursos de licenciatura, 
formação pedagógica e segunda licenciatura a conhecer os espaços não formais de ensino 
como o é o caso do museu, para elaborar um material extensionista que poderá ser uma 
Trilha Pedagógica, um Folder, um Informativo ou uma Cartilha. Os museus são espaços 
percebidos como propositores de conhecimento sensível e inteligível e, portanto, de 
formação humana. Este projeto, especificamente, busca potencializar a pesquisa em 
museus considerados virtuais e ou com possibilidade de visitação virtual, a fim de 
desenvolver um encontro que permita a observação, a descoberta, a reflexão e a 
aprendizagem. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Museu Virtual. Pesquisa. Trilha Pedagógica. Folder. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Você já visitou um museu? Possivelmente a resposta será sim! As visitas ao museu 
são uma excelente possibilidade de rememorar e conhecer acerca de diferentes 
patrimônios culturais materiais e imateriais. Segundo a Política Nacional de Museus (PNM), 
entende-se o espaço museológico atual como: 
[...] práticas e processos socioculturais colocados a serviço da 
sociedade e do seu desenvolvimento, politicamente comprometidos 
com a gestão democrática e participativa e museologicamente voltados 
para as ações de investigação e interpretação, registro e preservação 
cultural, comunicação e exposição dos testemunhos do homem e da 
natureza, com o objetivo de ampliar o campo das possibilidades de 
construção identitária e a percepção crítica acerca da realidade cultural 
brasileira. (BRASIL, 2007. p. 23-24). 
 
 
 
 
 
 
 
 
O museu é um espaço reconhecido legalmente, sendo estabelecido na Lei nº 
11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus, 
 
Consideram-se museus, para os efeitos desta Lei, as instituições sem 
fins lucrativos que conservam, investigam, comunicam, interpretam e 
expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, 
contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor 
histórico, artístico, científico, técnico ou de qualquer outra 
natureza cultural, abertas ao público, a serviço da sociedade e 
de seu desenvolvimento. 
Parágrafo único. Enquadrar-se-ão nesta Lei as instituições e 
os processos museológicos voltados para o trabalho com o 
patrimônio cultural e o território visando ao desenvolvimento 
cultural e socioeconômico e à participação das comunidades. 
(BRASIL, 2009, n.p.) 
 
É um lugar de encontro com a memória cultural, com a arte, com a história, com a 
ciência, com a antropologia e com a tecnologia, potencializando percepções objetivas e 
subjetivas que são provocadas pela experiência vivida. Neitzel et al. (2017, p. 326) explicam 
que “[...] a representação que fazemos do museu como um espaço apenas de guarda, de 
conservação, necessita, portanto, ser ampliada, porque hoje ele possui também uma 
função social, cultural e de pesquisa”. Dessa forma, atualmente, os museus expandem seu 
conceito para além da preservação dos objetos, para a disponibilidade de seu estudo e 
consequentemente aprendizado. Um local de pesquisa, de apreciação, de interação, de 
investigação, de descoberta e de educação. 
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Museu (IBRAM) (2015), com a criação do 
Cadastro Nacional de Museus (CNM) em 2006, foi mapeado mais de 3.700 instituições 
museológicas no país. Essas instituições são cadastradas de acordo com a tipologia das 
coleções que são preservadas e comunicadas pelo museu, podendo serem classificadas 
em mais de uma categoria: 
• Antropologia e Etnografia: coleções relacionadas às diversas etnias, voltadas para o 
estudo antropológico e social das diferentes culturas. Ex.: acervos folclóricos, artes 
e tradições populares, indígenas, afro-brasileiras, do homem americano, do homem 
do sertão etc. 
• Arqueologia: coleções de bens culturais portadores de valor histórico e artístico, 
procedentes de escavações, prospecções e achados arqueológicos. Ex.: artefatos, 
monumentos, sambaquis etc. 
 
 
 
 
 
 
• Artes Visuais: coleções de pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, incluindo a 
produção relacionada à Arte Sacra. Nesta categoria também incluem-se as 
chamadas Artes Aplicadas, ou seja, as artes que são voltadas para a produção de 
objetos, tais como porcelana, cristais, prataria, mobiliário, tapeçaria etc. 
• Ciências Naturais e História Natural: bens culturais relacionados às Ciências 
Biológicas (Biologia, Botânica, Genética, Zoologia, Ecologia etc.), às GeoCiências 
(Geologia, Mineralogia etc.) e à Oceanografia. 
• Ciência e Tecnologia: bens culturais representativos da evolução da História da 
Ciência e da Técnica. História: bens culturais que ilustram acontecimentos ou 
períodos da História. Imagem e Som: documentos sonoros, videográficos, 
filmográficos e fotográficos. 
• Virtual: bens culturais que se apresentam mediados pela tecnologia de interação 
cibernética (internet). Biblioteconômico: publicações impressas, tais como livros, 
periódicos, monografias, teses, etc. 
• Documental: pequeno número de documentos manuscritos, impressos ou 
eletrônicos reunidos intencionalmente a partir de uma temática. 
• Arquivístico: conjunto de documentos acumulados por pessoas ou instituições, 
públicas ou privadas, durante o exercício de suas atividades, independentemente do 
suporte. (IBRAM, 2011, p. 19-20). 
Dentre as tipologias museológicas da atualidade, destaca-se o museu virtual que 
se insere no âmbito do patrimônio digital comportando a seguinte definição proposta pela 
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO): 
 
[...] recursos de conhecimento ou expressão humana, seja cultural, educacional, 
científico e administrativo, ou abrangendo a informação técnica, legal, médica e 
outros tipos de informação, [que] são cada vez mais criados digitalmente, ou 
convertidos de sua forma analógica original à forma digital. [...] Matérias digitais 
incluem textos, bases de dados, imagens estáticas e com movimento, áudios, 
gráficos, software, e páginas WEB, entre uma ampla e crescente variedade de 
formatos. Muitos desses materiais são de valor e significância duradouros, e por 
isso constituem um patrimônio que deve ser protegido e preservado para a geração 
atual e futura. Esse patrimônio existe em qualquer língua, parte do mundo, e em 
qualquer área do conhecimento e expressões humanos. (UNESCO, 2004, p.5): 
 
Nesse campo de pesquisa digital, que se utiliza cada vez mais as mídias e as 
tecnologias, as visitas virtuais aos museus vêm ampliando sua proporção à medida que 
 
 
 
 
 
 
configura um acesso de inclusão e de oportunidade de conhecer diferentes espaços e os 
elementos que o compõem, como obras de arte, documentos, artefatos e outras possíveis 
manifestações do patrimônio material e imaterial do Brasil e do mundo. 
Schley e Carvalho (2017) enfatizam que o museu envolve pessoas social e 
culturalmente, tornando-se um lugar como fonte de pesquisas científicas e de mediação 
cultural. A dimensão física ou virtual desses lugares, portanto, exprime possibilidades em 
produção de conhecimento para a formação humana. São lugares de mediação que, na 
relação com o outro, na relação com o objeto, oportuniza aprendizagem e troca de saberes, 
despertando e construindo olhares sensíveis e estimulando os sentidos. 
Mas, como despertar interesse para explorar esses espaços museológicos? Bem, 
inicialmente vamos realizar alguns questionamentos: 
Se as obras e os objetos falassem, quantas histórias teriam para contar? 
Quantas lembranças nos remetem as imagens rememoradas? 
Quais os signos existentes nos espaços e objetos culturais? 
Quais as sensações despertadas ao visualizar e ou ouvir algo? 
O museu é um lugar vivo de interlocuções, um monólogo muitas vezes, mas vivo,pois reaviva a memória de quem o explora e desperta a curiosidade e a imaginação de 
quem está conhecendo. Para Martins (2005) nesse contexto de relação com a arte é 
possível tecer relações com o mundo: “[...] é a relação sensível com o mundo, uma postura 
diante das coisas, um momento em que nos encontramos em presença de algo que provoca 
emoção, imaginação, cognição, presencialidade” (MARTINS, 2005, p. 126). Com a autora 
partilhamos a compreensão da relevância do encontro com a íntima poética que transcende 
o espaço físico para o espaço virtual numa proposta de construir novas realidade sobre o 
mundo que nos rodeia, constituindo a subjetividade humana. 
Pensando nisso, elaboramos este projeto com o intuito de possibilitar o 
desenvolvimento de um material extensionista que poderá ser utilizado por diferentes 
instituições de educação básica, desde que venham ao encontro do objetivo de estudo da 
instituição. 
Atualmente há uma grande variedade de museus que possibilitam a visita virtual nas 
mais diversas áreas de conhecimento, sendo divididos em: 
• Museus virtuais, que possuem uma nova proposta museológica que difere do 
museu físico, no qual o seu acervo e arquivo está totalmente disponível online. 
 
 
 
 
 
 
• Os museus físicos, tidos como tradicionais, mas que possuem uma plataforma 
virtual de visitação. Esses museus permitem visitar vários acervos 
digitalmente. 
Neste sentido, é necessário que você busque um museu virtual ou um museu físico 
que contemple a possibilidade de visitação virtual, que venha ao encontro da sua área de 
concentração e temática de pesquisa escolhida, pois o material extensionista precisa estar 
pautado nos seus planos de aula. Sendo assim, você deverá realizar uma pesquisa 
detalhada, a fim de conhecer o acervo virtual de forma ampla e aproveitar ao máximo este 
recurso virtual disponível. 
Veja o exemplo a seguir: 
Curso: Pedagogia 
Área de Concentração: Metodologias de Ensino. 
Assunto: História do Brasil. 
Objetivo: Conhecer a história do Brasil por meio da pesquisa de registros 
documentais. 
Metodologia: Pesquisar o acervo de um museu virtual ou de visitação virtual que 
apresenta o assunto elencado. 
Museu escolhido: Museu Imperial Petrópolis, localizado no Rio de Janeiro. O Museu 
Imperial possui o principal acervo do país relativo ao império brasileiro, em especial o 
chamado Segundo Reinado, período governado por D. Pedro II. Guardião da memória do 
império brasileiro, pois reúne documentos, gravuras, mapas, fotografias e objetos 
históricos. 
Após realizar a visita virtual do museu e realizar as pesquisas desejadas, você irá 
elaborar uma Trilha Pedagógica, Folder, Informativo ou Cartilha referente ao assunto tendo 
como base os modelos de cada material levando em consideração a faixa etária da turma 
escolhida. Neste caso, o conteúdo foi pensado para uma turma dos anos finais do Ensino 
Fundamental. 
Iremos disponibilizar em anexo alguns links para consulta, lembrando que você pode 
escolher um outro museu virtual que venha ao encontro do seu interesse de pesquisa. 
A elaboração da Trilha Pedagógica, Folder, Informativo ou Cartilha pelo acadêmico 
deve contemplar as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no atendimento 
dos direitos de aprendizagem a partir dos eixos estruturais e do componente curricular 
 
 
 
 
 
 
previsto para os segmentos da Educação Infantil (Interações e Brincadeiras); Ensino 
Fundamental – Anos Iniciais e Finais a partir das seguintes áreas do conhecimento 
(Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Religioso) e 
Ensino Médio. 
Para tanto, o acadêmico deverá ter em mente a área de concentração escolhida para 
delimitar a temática da sua Trilha Pedagógica, Folder, Informativo ou Cartilha referente a 
disciplina de Estágio Curricular Obrigatório em que estiver matriculado. 
 
2 OBJETIVOS 
 
✓ Conhecer espaços não formais de ensino como o museu virtual; 
✓ Desenvolver pesquisas nos museus virtuais utilizando diferentes mídias e 
ferramentas tecnológicas; 
✓ Potencializar o uso das tecnologias da informação e comunicação na prática 
pedagógica; 
✓ Reconhecer a necessidade de atuação de forma criativa e inovadora no processo de 
ensino; 
✓ Elaborar material didático, instrucional que auxilie e dinamize o processo de ensino 
e aprendizagem, podendo ser uma Trilha Pedagógica, um Folder, um Informativo ou 
uma Cartilha, este material deve ser adequado ao componente curricular 
selecionado, conforme a área de concentração da disciplina de estágio curricular 
obrigatório em que estiver matriculado; 
✓ Selecionar as competências e habilidades a serem atingidas pelos acadêmicos a 
partir da Trilha Pedagógica, Folder, Informativo ou Cartilha a ser elaborada; 
✓ Analisar e organizar, sob a forma de Trilha Pedagógica, Folder, Informativo ou 
Cartilha materiais e métodos coerentes com as competências a serem atingidas; 
✓ Colaborar com as ações preventivas à propagação da COVID19; 
✓ Fortalecer entre a comunidade acadêmica valores como ética e cidadania; 
 
 
 
 
 
 
✓ Fomentar a participação de acadêmicos como protagonistas no planejamento e 
avaliação das atividades extensionistas; 
✓ Aplicar o conhecimento acadêmico para o benefício da comunidade. 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
A UNIASSELVI possui uma política de extensão instituída e consolidada, que 
garante a promoção do processo educativo, tecnológico e cultural, que articulado com o 
ensino e a iniciação científica viabilizam uma interação transformadora entre a Instituição e 
a sociedade, conforme orienta o plano nacional de extensão. 
Associada à política de extensão, a Instituição também institucionalizou o Núcleo de 
Programas de Extensão –NUPEX –, com vasta experiência e atuação junto à comunidade 
acadêmica e à sociedade. Assim, as atividades de extensão permitem aos acadêmicos o 
aprofundamento acerca das teorias discutidas em sala e complementam a aprendizagem 
com a aplicação prática, inclusive de forma não presencial, dada sua experiência com o 
uso de meios e tecnologias de informação e comunicação, sobretudo nos cursos da 
modalidade EaD, além disso, divulga o conteúdo e a experiência aprendida à comunidade, 
prestando-lhe serviços e assistência, ao mesmo tempo que gera oportunidades de 
aperfeiçoamento e engrandecimento de saberes da própria sociedade. Esse intercâmbio 
favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e ações da IES, orientando-a 
para o atendimento das comunidades onde está presente, nos vários municípios brasileiros, 
de norte a sul do país. 
Neste sentido, acredita-se que as atividades de extensão corroboram na formação 
de profissionais de nível superior especializado, na sua formação integral, objetivam o bem-
estar e a valorização do ser humano, o desenvolvimento de competências, habilidades 
socioemocionais e técnicas, bem como sua aproximação com o futuro ambiente de trabalho 
e aplicação dos conhecimentos acadêmicos de forma concreta. Além disso, são essenciais 
para a efetiva interação da IES com as demandas da sociedade. 
Na contrapartida, a comunidade beneficia-se com as ações planejadas pela IES, ao 
tempo em que alimenta e incita a mudança nos currículos, tendo em vista que os 
 
 
 
 
 
 
acadêmicos, ao finalizarem as ações extensionista, trazem consigo perspectivas que vão 
da satisfação à inquietude. 
 
4 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS 
 
O acadêmico deverá escolher entre uma das opções disponíveis, Trilha Pedagógica, 
Folder, Informativo e Cartilha para a elaboração de seu produto virtual. Este produto virtual 
deverá ser elaborado, tendo em vista as orientações previstas no anexo do template da 
opção escolhida, Trilha Pedagógica, Folder, Informativo e Cartilha. 
 
5 RESULTADOS OU PRODUTOS ESPERADOS 
 
A elaboração da Trilha Pedagógica, Folder, Informativo e Cartilha deverá auxiliar: 
 
• no enfrentamento das dificuldades percebidas por muitas escolaspúblicas de 
Educação Básica, durante o período de isolamento social, ao apresentar aos 
professores propostas de atividades não presenciais, elaboradas pelos acadêmicos 
matriculados na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório; 
• na realização de atividades pedagógicas não presenciais, mediadas por tecnologias 
digitais de informação e comunicação, enquanto persistirem restrições sanitárias 
para presença de estudantes nos ambientes escolares, garantindo ainda os demais 
dias letivos que previstos no decurso dos mínimos anuais/semestrais; 
• na realização de atividades pedagógicas não presenciais, para que se evite o 
retrocesso de aprendizagem por parte dos estudantes e a perda do vínculo com a 
escola o que pode levar à evasão e abandono. 
 
6 RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS E FÍSICOS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS 
 
 Como o projeto contempla a elaboração de uma Trilha Virtual, Folder, Informativo e 
Cartilha em formato digital, não haverá custos, sendo necessário apenas que o acadêmico 
tenha acesso a computador desktop ou notebook e internet. 
 
 
 
 
 
 
 
7 CRONOGRAMA DE 2020 
 
Com relação ao cronograma, é importante destacar que as entregas seguirão as 
datas já publicadas no cronograma, na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório no qual 
o aluno estiver matriculado. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Lei Federal nº 11.904 de 14 de janeiro de 2009. 
 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (Versão Final). 
Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: 
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.p
df.>. Acesso em: 29 abril 2020. 
 
BRASIL. Ministério da Cultura. Política Nacional de Museus. Organização e textos de 
José do Nascimento Junior e Mário de Souza Chagas. Brasília: MinC, 2007. 
BRASIL. Lei Nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras 
providências. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos 
Jurídicos, [2009]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em: 23 set. 2019. 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI. Resolução n. 019-C. 
Aprova a Política de Extensão do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI. 
Indaial, 18 de abril de 2018. 
 
IBRAM. Instituto Brasileiro de Museus. Guia dos Museus Brasileiros. Brasília: IBRAM, 
2011. 
 
 
MARTINS, Mirian C. Expedições instigantes. In Mediação: provocações estéticas. 
MARTINS, M.C. (org.). São Paulo: UNESP/Instituto de Artes. Pós-Graduação; v.1, nº1, 
outubro 2005. 
 
NEITZEL, Adair de Aguiar et al. Mediações culturais no museu. In: NEITZEL, Adair de 
Aguiar et al. (orgs.). Cultura, Escola e Educação Criadora: diálogos sobre experiências 
estéticas na educação. Itajaí: Univali; Florianópolis: Dois por Quarto Editora, 2017b. p. 325-
345. 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/LEI%2011.906-2009?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm
 
 
 
 
 
 
SCHLEY, Clara Aniele; CARVALHO, Carla. Museu, para que te quero Mu[seu]. In: 
NEITZEL, Adair de Aguiar et al. (orgs.). Cultura, escola e educação criadora: diálogos 
sobre experiências estéticas na educação. Itajaí: Univali; Florianópolis: Dois por Quatro, 
2017. p. 87-107. 
 
 
PARECER SOBRE REORGANIZAÇÃO DOS CALENDÁRIOS ESCOLARES E 
REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO PRESENCIAIS DURANTE O 
PERÍODO DE PANDEMIA DA COVID-19. 
 
 
SUGESTÃO DE LINK – MUSEU VIRTUAL 
 
 
CASA DE PORTINARI- Uma evolução tecnológica da mídia digital que permite a 
visualização completa de ambientes, em qualquer direção, a partir de um ponto fixo de 
observação. Divirta-se com essa fascinante experiência, visitando online a Casa de 
Portinari disponível em: http://www.museucasadeportinari.org.br/TOUR-VIRTUAL/ 
 
MUSEU DA INFÂNCIA – O Museu da Infância é um espaço que, desde 2005, preserva, 
promove e divulga as coisas feitas para crianças [...] disponível em 
http://www.museudainfancia.unesc.net/?menu=principal 
 
MUSEU DO ÍNDIO – O Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio - Funai, tem como 
objetivo contribuir para uma maior conscientização sobre a contemporaneidade e a 
importância das culturas indígenas. disponível em 
http://www.museudoindio.gov.br/visitas/visita-virtual 
 
 
MUSEU DO AMANHÃ - O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas que 
explora as oportunidades e os desafios que a humanidade terá de enfrentar nas próximas 
décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Disponível em 
https://infograficos.oglobo.globo.com/rio/museu-do-amanha.html 
 
 
MUSEU DO FUTEBOL – O Museu do Futebol nos ajuda a compreender um pouco porquê 
um esporte inglês, branco e de elite aos poucos foi conquistando o brasileiro, ganhando 
traços populares, mestiços, tendo destaque importante de nossa cultura. Uma verdadeira 
paixão nacional. disponível em 
http://www.sp360.com.br/site/conteudo/index.php?in_secao=37&in_conteudo=83 
 
 
MUSEU ERA VIRTUAL – Várias opções de museu para a realização de visitas virtuais a 
Museus, Exposições Temporárias e Patrimônios Culturais disponível em 
http://eravirtual.org/visitas-virtuais/ Acesse o link e escolha o museu! 
 
http://www.museucasadeportinari.org.br/TOUR-VIRTUAL/
http://www.museudainfancia.unesc.net/?menu=principal
http://www.museudoindio.gov.br/visitas/visita-virtual
https://infograficos.oglobo.globo.com/rio/museu-do-amanha.html
http://www.sp360.com.br/site/conteudo/index.php?in_secao=37&in_conteudo=83
http://eravirtual.org/visitas-virtuais/
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vamos conhecer os museus virtuais do Brasil? Abaixo, segue a lista de museus 
virtuais cadastrados na maior plataforma de informações de museus brasileiros 
(Museusbr), disponível em: http://museus.cultura.gov.br/ 
 
• Museu Virtual do Esporte – Universidade Estadual do Rio de Janeiro 
Acesse o site: https://emuseudoesporte.com.br/ 
Lançado em abril de 2020, o museu conta com a colaboração da população para perpetuar 
a história de várias modalidades esportivas. 
 
• Laboratório de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Acesse o site: https://ladif.if.ufrj.br/ 
Espaço de ciência com experimentos interativos de física que recebe a visita de escolas, 
do público geral e também de estudantes e professores da UFRJ. 
 
• Ponto de Cultura Abrapalavra 
Acesse o site: http://institutoabrapalavra.com.br/ 
Foi fundado em 2011 e tem como missão reunir vozes para registrar, contar e compartilhar 
histórias, a partir da força artística e política da palavra e da dimensão narrativa da memória 
social. O trabalho do museu se fortalece a partir do encontro entre narradores tradicionais 
e contemporâneos, tendo como metodologia de trabalho a Museologia Social. 
 
• Museu de Memes 
Acesse o site: https://www.museudememes.com.br/ 
Museu nascido de um projeto da Universidade Federal Fluminense dedicado à história dos 
memes da internet. 
http://museus.cultura.gov.br/
https://emuseudoesporte.com.br/
https://ladif.if.ufrj.br/
http://institutoabrapalavra.com.br/
https://www.museudememes.com.br/
 
 
 
 
 
 
 
• Museu da Pelada Social Clube 
Acesse o site: http://www.museudapelada.com/ 
Marcado por uma linha, dois chinelos ou três paus, a meta de todo boleiro é um portal que 
eternize seus melhores momentos. Mas, atenção; por questão de segurança, a sua entrada 
depende da identificação das palavras a seguir: caneta, lençol, chapéu, tesoura, carretilha, 
filó, chaleira e... vá lá, rolinho, só para os paulistas. 
 
• Museu Digital da Polícia Militar do Pará 
Acesse o site: https://museudigitaldapmpa.blogspot.com/ 
Espaço eletrônico destinado à difusão do patrimônio histórico e culturalda PMPA. 
 
• Museu das Memórias (In)Possíveis 
Acesse o site: http://www.appoa.com.br/museu/ 
É um museu virtual vinculado ao Instituto APPOA - Clínica, Intervenção e Pesquisa em 
Psicanálise, desdobramento da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA). 
 
• Museu do RPG 
Acesse o site: http://www.museudorpg.com.br/ 
O objeto é trabalhar e difundir o Role Playing Game (em português: jogo de 
interpretação de papéis) em suas diversas manifestações, tais como o RPG de 
mesa, live action, jogos digitais, ferramentas de jogos através da internet, RPG 
de cartas e demais modalidades já existentes e a serem criadas. 
 
• Museu das Coisas Banais 
Acesse o site: https://museudascoisasbanais.com.br/ 
O que os objetos, estes companheiros silenciosos, nos dizem? O que eles podem dizer 
sobre nós mesmos? Os objetos que guardamos, como uma porta de acesso a nossas 
lembranças, podem ser banais? Afinal, o que é banal? Banal é aquilo que não tem valor? 
 
• Museu da Dança (MUD) 
Acesse o site: http://museudadanca.com.br/ 
É um museu virtual dedicado à preservação da memória da dança brasileira por meio do 
compartilhamento virtual de acervos históricos. MUD – o primeiro museu da dança na 
América Latina e o único museu virtual da dança no mundo – é uma iniciativa que busca 
proteger um bem cultural que é, por sua natureza, efêmero. 
 
• Museu Virtual do Transporte Urbano 
Acesse o site: http://www.museudantu.org.br/ 
Conheça um pouco sobre a história e o desenvolvimento do transporte urbano ao longo das 
civilizações da terra e, especialmente, das cidades brasileiras. 
http://www.museudapelada.com/
https://museudigitaldapmpa.blogspot.com/
http://www.appoa.com.br/museu/
http://www.museudorpg.com.br/
https://museudascoisasbanais.com.br/
http://museudadanca.com.br/
http://www.museudantu.org.br/
 
 
 
 
 
 
 
• Museu Virtual do Rio Grande 
Acesse o site: http://www.riograndeemfotos.fot.br/museuvirtual/ 
O objetivo da existência desse museu é proporcionar à comunidade Riograndina a 
oportunidade de mostrar ao seu público o riquíssimo acervo que possuem. 
 
• Museu Virtual de Brasileiros e Brasileiras no Exterior 
Acesse o site: http://memoria.eu.org/ 
É um Ponto de Memória no Exterior premiado pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) 
e Ministério da Cultura do Brasil (Minc). Constitui-se de uma plataforma interativa que visa 
reunir depoimentos audiovisuais com a intenção de registro e manutenção da memória dos 
brasileiros residentes no exterior. 
 
• Museu do Território de Paraty 
Acesse o site: http://www.museudoterritoriodeparaty.org.br/ 
Tem como missão pesquisar, documentar, interpretar e comunicar o processo de 
transformação territorial da cidade de Paraty, RJ. 
 
• Museu Virtual de São Luiz do Paraitinga (MHAR) 
Acesse o site: https://acervodigital.unesp.br/mhar-slp 
O Museu de História e Arte Regional São Luiz do Paraitinga é um espaço on-line que tem 
o objetivo de preservar a memória histórica e cultural da cidade, armazenando e 
disponibilizando digitalmente documentos, fotografias, vídeos, produtos artísticos e 
informações que podem servir à população, turistas, estudantes, pesquisadores e curiosos 
em conhecer a história e cultura de São Luiz do Paraitinga. 
 
• Museu da Indumentária e da Moda (MIMo) 
Acesse o site: http://mimo.org.br/ 
É fruto de estudos e ações de pesquisa nas áreas de Moda, Design, História, Antropologia 
e Museologia. 
 
• Museu Virtual de Brasília 
Acesse o site: http://www.museuvirtualbrasilia.org.br/PT/ 
Tem como propósito a promoção de Brasília enquanto conceito, imagem e paradigma de 
cidade, capital, patrimônio cultural da humanidade e destino turístico. 
 
 
• Centro Virtual de História e Cultura David Pimenta 
Acesse o site: https://centrodavidpimenta.webnode.com/ 
Trata das memórias, tradições, manifestações populares de cultura, arte e história de 
Itamarandiba. Surgido em 2012, a partir das necessidades dos itamarandibanos em 
http://www.riograndeemfotos.fot.br/museuvirtual/
http://memoria.eu.org/
http://www.museudoterritoriodeparaty.org.br/
https://acervodigital.unesp.br/mhar-slp
http://mimo.org.br/
http://www.museuvirtualbrasilia.org.br/PT/
https://centrodavidpimenta.webnode.com/
 
 
 
 
 
 
encontrar informações confiáveis sobre a cidade e seu passado, o museu utiliza o meio 
virtual para difusão e incentivo às artes, à ciência e a cultura na cidade, de modo acessível 
a todos. 
 
• Coleção Museu Virtual da Educação em Goiás 
Acesse o site: https://acervo.fe.ufg.br/index.php/colecao-museu-virtual-da-educacao-em-
goias 
Acervo de documentos da Rede de Estudos de História da Educação de Goiás. 
 
• Instituto Museu da Pessoa 
Acesse o site: https://www.museudapessoa.org/pt/home 
É um museu virtual e colaborativo que está aberto a toda e qualquer pessoa que queira 
registrar e compartilhar sua história de vida. Nosso acervo reúne quase vinte mil delas, sem 
contar as fotografias, documentos e vídeos. Conheça e participe. O Museu da Pessoa é 
seu também. 
 
• Museu da Fotografia Documental (MFD) 
Acesse o site: http://mfd.mus.br/pt/ 
É uma experiência pioneira no reconhecimento da fotografia documental como ferramenta 
de reflexão para a fotografia brasileira e de determinados cenários socioculturais, 
econômicos e políticos do país. O MFD é o primeiro web museu do Brasil voltado 
exclusivamente para a fotografia documental. 
 
 
https://acervo.fe.ufg.br/index.php/colecao-museu-virtual-da-educacao-em-goias
https://acervo.fe.ufg.br/index.php/colecao-museu-virtual-da-educacao-em-goias
https://www.museudapessoa.org/pt/home
http://mfd.mus.br/pt/

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