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Trabalho 2º semestre

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8
EDUCAÇÃO FÍSICA
ROSANI HOFFMANN
estágios de aprendizagem motora na EDUCAÇÃO BÁSICA
Santa Terezinha do Progresso
2020
ROSANI HOFFMANN
estágios de aprendizagem motora na EDUCAÇÃO BÁSICA
Trabalho interdisciplinar apresentado ao Curso de 2º Licenciatura em Educação Física como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Atividades Físicas e Esportes Adaptados, Crescimento e Desenvolvimento Humano, Jogos Brinquedos e Brincadeiras, Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança, Metodologia do Voleibol e Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem.
Orientador: Prof. Eloise Werle, Alessandra Porto, Anísio Calciolari Jr, Luana Franzini, Marcio Teixeira e Tatiane Jardim.
Santa Terezinha do Progresso
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO
 O processo de aprendizagem de habilidades motoras é caracterizado por um processo de estágios, onde fatores como quantidade e qualidade de erros cometidos, consistência de desempenho, automatização dos componentes da habilidade e capacidade de detectar e corrigir os próprios erros, se alteram desde o estágio cognitivo até o estágio autônomo de aprendizagem. O melhoramento gradativo de um indivíduo ao desempenhar um certo comportamento motor é analisado através da prática (Oliveira, 2010). Os estágios da Aprendizagem Motora são (Jardim, 2012):
 O primeiro estágio é o Cognitivo onde a criança efetua os movimentos com erros grosseiros, só que ela não consegue visualizar seu erro nem corrigi-lo. O segundo estágio é o Associativo, pois a criança efetua o movimento com erros grosseiros, visualiza o seu erro, mas não consegue corrigi-lo. Porém o estágio Autônomo é o terceiro estágio da aprendizagem motora pelo indivíduo, o indivíduo efetua os movimentos com erros grosseiros, visualiza seu erro, onde errou e consegue corrigi-lo.
É importante acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem motora dos alunos, estando sempre atentos, observando e avaliando sua evolução, observando os aspectos relevantes dos movimentos e extraindo informações que permitam medir a capacidade e o progresso dos nossos alunos como também a sua eficiência no processo ensino-aprendizagem, possibilitando a coletar informações relevantes para que possamos tomar decisões importantes e aplicar melhorias no processo pedagógico.
Existem algumas variáveis de ensino que, sendo bem manipuladas, podem auxiliar no processo de organização perceptiva, sendo que os professores podem utilizar a manipulação de variáveis de ensino como forma de detecção do estágio de aprendizagem em que se encontram os alunos.
 A primeira tarefa do professor é especificar e deixar claro qual a meta ou resultado a ser alcançado. Para o aluno iniciante, esta variável é mais importante pois o aluno está na fase de aquisição da ideia do movimento e, portanto, a meta pretendida deve estar bem clara. No estágio final de aprendizagem, espera-se que os alunos já saibam claramente qual a meta a ser atingida.
A quantidade de informação por instrução de tarefa é uma variável que deve ser manipulada de forma diferente de acordo com os estágios de aprendizagem, pois no estágio iniciante, há uma grande carga de novidade e pouca representação na memória que permita assimilar grande número de informações, portanto a quantidade de informação dada em cada instrução deve ser pequena, porém relevante às necessidades imediatas dos alunos. Já no estágio mais avançado a quantidade de informação que o aluno consegue processar é maior, pois já foram desenvolvidas estratégias cognitivas que diminuem a quantidade de incerteza das informações, permitindo-o lidar com um número maior de informações. A velocidade de apresentação das informações é uma variável que se for manipulada de forma errada pode gerar a falta de compreensão e processamento de informações pelo aluno.
No início da aprendizagem os mecanismos de processamento ficam sobrecarregados com excesso de informação, o que pode gerar dificuldade para a aprendizagem de habilidades motoras muito complexas. Porém, com a evolução da aprendizagem, tarefas que inicialmente eram consideradas muito complexas passam a ser tidas como relativamente simples. Por isso, o professor deve estruturar uma sequência de tarefas antes de chegar à situação mais complexa, de forma que a complexidade seja graduada progressivamente de acordo com o estágio de aprendizagem do aluno.
As relevantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber e sobre o processo pedagógico, têm refletido principalmente nas ações dos alunos no contexto escolar, o que tem se tornado ponto de dificuldade e insegurança entre os professores e agentes escolares resultando em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, faz-se necessário à busca de uma nova reflexão no processo educativo, onde o agente escolar passe a vivenciar essas transformações de forma a beneficiar suas ações podendo buscar novas formas didáticas e metodológicas de promoção do processo ensino-aprendizagem com seu aluno, sem com isso ser colocado como mero expectador dos avanços estruturais de nossa sociedade, mas um instrumento de enfoque motivador desse processo.
DESENVOLVIMENTO 
SP1:O professor Amadeu iniciou suas aulas de Educação Física no corrente ano letivo. Em suas aula iniciais com uma turma do ensino fundamental ele enfatizou a utilização de jogos e brincadeiras. Ao propor atividades em suas aulas, percebeu que seus alunos enfrentavam algumas dificuldades.
Para que o profissional de Educação Física possa trabalhar essas dificuldades precisa ter uma serie de conhecimentos, um exemplo seria os estágios da aprendizagem motora. Os jogos e brincadeiras seria uma das alternativas à ser usada pois através deles podemos desenvolver várias habilidades motoras e cognitivas. Habilidades cognitivas são utensílios do cérebro que estão associados com processos de aprendizagem de informações. A habilidade equipara-se à facilidade de concretizar tarefas, relacionando teoria aprendida à prática. O melhor momento para trabalhar essas capacidades do aprendizado (cognitivas) é na infância, sendo possível estimular o raciocínio por meio das atividades. Em brincadeiras de arremesso com bola, por exemplo, pode se exercitar a precisão de movimentos e a memorização. 
Os jogos são constituídos de maneira autônomas em relações as crianças, e ainda ajuda a desenvolver as suas capacidades físicas e motoras, com isso, ele se torna cada vez mais cômodo para as crianças, por que é através dos jogos que as crianças melhoram sua coordenação motora e física e reforçam a sua autoestima. Os jogos são um meio onde a criança passa a desenvolver sua personalidade, quando a criança joga opera com significado suas habilidades motoras, o que faz desenvolver sua vontade e ao mesmo tempo torna-se consciente das suas decisões. Entretanto, os jogos e brincadeiras sempre contribuíram e influenciaram na vida de uma criança fazendo com que ela tenha capacidade motora em tudo que faz, dando a ela mais criatividade e muita curiosidade em suas habilidades. Conhecer os estágios da aprendizagem motora pode auxiliar nesse processo de construção.
Durante os estágios iniciais do processo ensino-aprendizagem-treinamento a atividade motora dos alunos é bastante imprecisa, possuindo muitas vezes aparência rígida. É no Estágio Cognitivo em que acontece uma quantidade elevada de erros no desempenho, a natureza dos erros cometidos tende a ser grosseira, desempenho altamente inconsistente, a criança é capaz de perceber que está fazendo algo errado, porém não consegue solucionar o problema, isso faz com que o esforço cognitivo seja muito grande em termos de atenção, o indivíduo está tentando atender a tudo que o professorfala.
O professor Amadeu poderia estar trabalhando as habilidades motoras básicas manipulativas que abrangem movimentos grossos e finos. Manipulação motora grossa refere-se aos movimentos que envolvem dar força a objetos ou receber força dos objetos. Arremessar, receber, chutar, agarrar e rebater são consideradas habilidades motoras fundamentais manipulativas grossas. As habilidades manipulativas do esporte são uma elaboração com um aprofundado refinamento destas habilidades básicas. Manipulação motora fina refere-se às atividades de segurar objetos, que enfatizam o controle motor, a precisão e exatidão do movimento. Amarrar os sapatos, colorir, cortar com tesoura são exemplos de habilidades motoras fundamentais manipulativas finas. Arco e flecha, tocar violino e jogar dardos têm aspectos motores finos e são atividades que requerem habilidades motoras finas especializadas. São muitas atividades que podem ser usadas para que os alunos possam progredir para um novo estágio de aprendizagem motora, como por exemplo:
ARREMESSAR E LANÇAR - Arremessar e lançar são habilidades encontradas e várias brincadeiras como queimada boliche alerta e em esportes como handebol, basquete e lançamentos no atletismo.
CHUTAR - O chute é uma habilidade exclusiva dos pés ou quase que exclusiva do futebol. O chute pode ser executado de várias formas como peito de pé, bico, calcanhar e Chapa.
REBATER - Rebater é uma habilidade de tocar ou bater uma bola, peteca ou outro material sem segurá-lo, como acontece no jogo de peteca, tênis de campo e de mesa, basebol, taco. 
RECEBER é uma habilidade motora bastante comum em esportes coletivos, jogos e treinamentos de fundamentos de certos esportes.
AGARRAR – é uma das habilidades motoras básicas locomotoras que são aquelas nas quais o corpo é transportado em uma direção vertical ou horizontal de um ponto para o outro. Atividades como andar, correr, saltar, saltitar são consideradas movimentos locomotores fundamentais. Quando essas habilidades fundamentais se tornam elaboradas e mais profundamente refinadas, podem ser aplicadas a esportes específicos.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento motor é um campo que investiga a alteração contínua no comportamento motor ao longo da vida. É o melhoramento gradativo de um indivíduo ao desempenhar um certo comportamento motor, que é analisado através da prática. A aprendizagem motora tem como características principais: os estágios a qual ela passa, os fatores como qualidade e quantidade de erros que devem ser levados em consideração e ainda os fatores de automatização dos componentes da habilidade, consistência de desempenho, autonomia de analisar e aperfeiçoar os próprios erros. Ela se modifica desde o estágio cognitivo até o estágio autônomo de aprendizagem, daí a importância de se conhecer cada estágio da aprendizagem motora
 O profissional de Educação Física deve sempre pensar em como motivar o estudante, como proporcionar uma atividade mais interessante, como dar significado à prática proposta. A inserção de atividades lúdicas nas aulas é fundamental para manter o nível de motivação em alta. Portanto, o uso de jogos e brincadeiras são fator preponderante que atraem uma melhor participação das aulas. A motivação age como um dos facilitadores do processo ensino-aprendizagem. Para que o aprendizado ocorra é de grande relevância a existência de um contexto, onde a criança sinta-se motivada a realizar uma atividade proposta, resultando na obtenção do aprendizado com prazer.
Portanto, o profissional de Educação Física deve utilizar de forma eficiente, as ferramentas necessárias para garantir que o processo de aprendizagem motora aconteça de acordo com as fases de desenvolvimento e maturação adequada do indivíduo. Tal fato deve ocorrer, para que os estudantes conheçam o verdadeiro sentido do movimento no desenvolvimento humano, e não apenas, reduzi-lo a um deslocamento no espaço e tempo, favorecendo o seu entendimento. 
REFERÊNCIAS
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APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo

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