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Vamos falar sobre Pensão por Morte!
Seja bem-vindo e bem-vinda ao nosso curso Pensão por Morte! 
Sabemos que é muito importante a aquisição das informações aqui abordadas, de forma que 
você conheça e exerça os seus direitos e deveres.
 Esperamos que você, ao final do curso: 
● Compreenda o que é a Pensão por Morte;
● Identifique os requisitos e as condições básicas necessárias para ter acesso ao benefício;
● Conheça sobre a manutenção, e duração temporária ou vitalícia do benefício;
● Conheça como é calculado o valor do benefício e quais são as novas regras;
● Compreenda em que situações o benefício Pensão por Morte pode ser cessado.
 
Pensão Por Morte, o que é?
Diante de situações como falecimento - perda que certamente traz muita dor e sofrimento - 
os(as) dependentes do segurado ou da segurada podem contar com a proteção da Previdência!
Pensão por Morte é o benefício previdenciário pago aos(às) 
dependentes do segurado ou da segurada do INSS que vier 
a falecer.
A Pensão por Morte poderá ser concedida em caso de morte presumida, em caráter provisório, 
desde que declarada judicialmente, por autoridade competente, conforme artigo n° 78 da Lei n° 
8.213/91
Vamos conhecer um pouco mais sobre este Benefício Previdenciário?
 
Pensão Por Morte, você já parou para 
pensar?
Você também acha que a Previdência tem um papel fundamental na proteção e no amparo à 
família do(a) falecido(a)?
 
Requisitos para Concessão
Muitas interrogações sobre o tema Pensão por Morte surgem, especialmente quando perdemos 
algum(a) ente querido(a), por isso é tão importante conhecer os principais requisitos para saber 
orientar e ter acesso ao benefício. Veja: 
Comprovar o óbito ou a morte presumida do(a) segurado(a);
Comprovar a qualidade de segurado(a) do(a) falecido(a) ( na data do óbito); e
Comprovar condição de dependência em relação ao(à) segurado(a) falecido(a). 
 
 Dependentes - Ordem de Prioridade
A legislação define quem são considerados(as) dependentes do(a) segurado(a) do INSS 
em ordem de prioridade, conforme as classes abaixo:
1- O cônjuge, a companheira, o companheiro, a filha o filho não emancipados de qualquer 
condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou 
mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente;
2- Os pais;
3- A irmã e o irmão não emancipados, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos 
ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou 
relativamente incapaz, assim declarado judicialmente.
(Lei 8.213/1991, artigo n° 16, redação alterada pela Lei n°13.146/2015)
Conforme Portaria MPS nº 513, de 9 de Dezembro de 2010, disponível na biblioteca do curso, 
fica garantido o direito à pensão por morte ao companheiro ou companheira do mesmo sexo, 
para óbitos a partir de 5 de abril de 1991, desde que atendidas todas as condições exigidas para 
o reconhecimento do direito a esse benefício.
 
Documentação Necessária
Agora que você já conhece os requisitos, vamos verificar a documentação necessária: 
● Para ser atendido(a) nas agências do INSS, é necessário apresentar o seu documento de 
identificação com foto e o número do CPF;
● Também é obrigatória a apresentação da certidão de óbito e o documento de identificação 
do(a) falecido(a);
● Dependentes acima de 16 anos: será necessária apresentação do documento de 
identificação com foto e o CPF;
● Cônjuge/filhos(as): certidão de casamento/nascimento;
● Companheiro(a): comprovação de união estável;
● Pais: certidão de nascimento do(a) segurado(a) que deu origem ao benefício (instituidor(a)); 
declaração de inexistência de dependentes preferenciais; comprovação de dependência 
econômica;
● Irmãos/irmãs: certidão de nascimento; declaração de inexistência de dependentes 
preferenciais; comprovação de dependência econômica.
 
Atenção!
Conforme a MP nº 871/2019, disponível na biblioteca do curso:
 1) É preciso apresentar início de prova material contemporânea à época dos fatos que se 
pretende comprovar, para configuração do vínculo matrimonial ou de dependência econômica 
com o beneficiário falecido.
Para mais informações, entre no site do INSS: 
https://www.inss.gov.br/beneficios/pensao-por-morte/
ou ligue na Central de Atendimento 135.
 
Data do Início do Benefício
Conforme a MP 871/2019, a pensão por morte será devida ao conjunto de 
dependentes do segurado que vier a falecer, aposentado ou não, a contar da data:
a) Do óbito - quando dependente maior de 16 anos de idade, até 90 dias da data 
do óbito; pelo(a) dependente menor de 16 anos de idade, até 180 dias após 
completar essa idade, verificando se houve emancipação;
b) Do requerimento - quando requerido após os prazos previstos no item "a)";
c) Da decisão judicial - no caso de morte presumida.
 
Valor do Benefício
O cálculo do valor mensal do benefício é de cem por cento do valor da aposentadoria que o(a) 
segurado(a) recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado(a) por invalidez na 
data de seu falecimento.
O valor do benefício não poderá ser inferior ao salário-mínimo e não poderá ultrapassar o limite 
máximo do salário de contribuição (teto do INSS).
O valor será distribuído em partes iguais entre todos(as) os(as) dependentes 
habilitados(as).
Ocorrendo a perda da condição de um dependente, a cota individual será 
revertida em favor dos(as) demais remanescentes.
 
 Veja um exemplo prático que vai contribuir para sua aprendizagem:
Data óbito: 23/06/2015.
Dependentes habilitados: 04, sendo 2 filhos gêmeos com 10 anos de idade; uma filha com 15 
anos de idade; e a esposa com 46 anos de idade.
*Data da Entrada do Requerimento - DER = 30/06/2015.
Renda mensal da aposentadoria do instituidor: R$ 2.000,00.
Renda mensal inicial será de R$ 2.000,00 (100%).
Cada dependente receberá uma cota no valor de R$ 500,00.
Quando a filha completar 21 anos de idade, deixará de receber sua cota individual e esta será 
revertida em favor dos outros 03 (três) dependentes, os quais, individualmente, passarão a 
receber R$ 666,66.
 
Manutenção e Duração do Benefício
Você sabia que a Pensão por Morte pode ser temporária ou vitalícia? 
Isso mesmo! Conforme o disposto na Lei 13.135/15, de 17 de junho de 2015, a pensão por morte 
para cônjuges ou companheiros(as) poderá ser temporária ou vitalícia. 
Assim, alguns fatores devem ser observados para manutenção e definição da
duração da pensão por morte:
1) A quantidade de contribuições do(a) segurado(a) ;
2) O tempo de casamento ou união estável do(a) cônjuge;
3) A expectativa de sobrevida do(a) dependente verificada no momento da morte do(a) 
segurado(a) , obtida a partir da Tábua Completa de Mortalidade * 
 
* Se o óbito ocorrer após de 18 contribuições mensais pelo(a) segurado(a) e com pelo menos 
dois anos após o início do casamento ou da união estável ou se o óbito decorrer de acidente de 
qualquer natureza, independentemente da quantidade de contribuições e tempo de casamento/ 
união estável, veja na tabela abaixo a duração de acordo com a idade do(a) dependente, na 
data do óbito:
Idade do(a) dependente na data do óbito Duração máxima do benefício ou cota
menos de 21 anos
entre 21 e 26 anos
entre 27 e 29 anos
entre 30 e 40 anos
entre 41 e 43 anos
a partir de 44 anos
3 anos
6 anos
10 anos 
15 anos
20 anos
Vitalício
Assim, o segurado com menos de 18 (dezoito) contribuições mensais ou com tempo de casamento ou 
união estável inferior a 02 (dois) anos, instituirá para seu cônjuge a pensão por morte com duração de 
apenas 04(quatro) meses.
Aplica-se o disposto, na tabela acima, ao(à) cônjuge ou companheiro(a) quando o óbito do(a) segurado(a) 
decorrer de acidente de qualquer naturezaou de doença profissional ou do trabalho, independentemente 
do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento 
ou de união estável. 
* Tábua Completa de Mortalidade - ambos os sexos - construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística - IBGE.
 
Manutenção e Duração do Benefício
Agora você já sabe que a Pensão por Morte pode ser temporária ou vitalícia, e que os(as) 
cônjuges ou companheiros(as) mais jovens não possuem o direito à pensão vitalícia.
Mas há exceção, veja: 
Se inválidos(as) ou com deficiência, terão direito ao benefício 
enquanto permanecerem nessa condição, respeitados, conforme o 
caso, o prazo de quatro meses ou o prazo de recebimento, 
estabelecido conforme a idade do(a) beneficiário(a) na data do óbito 
do(a) segurado(a).
Vejamos também quando a Pensão por Morte pode se acumulada ou não, com outro benefício previdenciário...
 
Acumulação do benefício
Há situações em que a Pensão por Morte pode ser acumulada com outro benefício, e há outras 
situações que não, vejamos:
A Pensão por Morte PODE ser acumulada com:
● Outra pensão por morte de filho;
● Seguro Desemprego;
● Pensão por Morte de cônjuge ou companheiro, com óbito ocorrido 
anterior a 29/04/1995;
● Auxílio Doença;
● Auxílio-Acidente;
● Aposentadoria;
● Salário Maternidade.
A Pensão por Morte NÃO PODE ser acumulada com:
● Benefícios de Prestação Continuada – BPC-LOAS;
● Pensão Mensal Vitalícia de Seringueiro;
● Auxílio-Reclusão;
● Outra pensão por morte de cônjuge ou companheiro, com início a 
partir de 29/04/1995, ressalvado o direito de opção pela mais 
vantajosa.
Vamos saber agora se é possível perder esse benefício...
 
Perda do Benefício 
Você sabia que é possível perder o benefício? Vamos entender como e em que situações isso 
pode ocorrer: 
 Conforme a Lei 13.135/2015, artigo n° 74, perde o direito à Pensão por Morte: 
● O dependente ou a dependente condenado(a) pela prática de crime de que tenha dolosamente 
 resultado a morte do(a) segurado(a);
● O cônjuge ou a cônjuge, o companheiro ou a companheira, caso seja comprovada, a qualquer 
tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses 
como fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no 
qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
Nos casos acima, a morte do cônjuge deverá ter sido causada de forma dolosa.
Exemplo:
Se a esposa dirige o veículo com excesso de velocidade e se envolve culposamente em um acidente, causando a 
morte de seu marido, mesmo assim, ela terá direito à pensão por morte, já que a morte foi causada de forma 
culposa. 
Caso o esposo cometa atos de violência contra a esposa, assassinando-a, de forma intencional, perderá o direito 
ao benefício, após o trânsito em julgado, já que a morte foi causada de forma dolosa.
 
Pensão Por Morte: Quando é cessada?
Além das situações de cessação da Pensão por Morte por motivo de dolo, ou por comprovação, 
a qualquer tempo, de simulação ou fraude no casamento ou na união estável, também a 
quantidade de contribuições e o tempo de casamento ou união estável passaram a ser 
relevantes para fins de manutenção do benefício e definição do tempo de duração do mesmo! 
Com a Lei nº 13.135/15, passaram a vigorar os seguintes requisitos para a cessação:
● se inválido(a) ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da 
deficiência, respeitados os períodos mínimos;
● em 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o(a) segurado(a) tenha vertido 18 (dezoito) 
contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos 
de 2 (dois) anos antes do óbito do(a) segurado(a);
● transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do(a) 
beneficiário(a)na data de óbito do(a) segurado(a), se o óbito ocorrer depois de vertidas 
18(dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou 
da união estável.
 
Exemplo 
Se o segurado contar com menos de 18 (dezoito) contribuições mensais ou com tempo de 
casamento ou união estável inferior a 02 (dois) anos, poderá instituir para seu cônjuge a pensão 
por morte com duração de apenas 04 (quatro) meses.
Se você quiser rever os critérios relacionados à quantidade de contribuições e 
o tempo de casamento ou união estável, reveja a tela sobre a Manutenção e 
Duração do Benefício.
 
Rede de atendimento do INSS
Dada a extensão territorial brasileira, o INSS procura atender a todos, de forma que ninguém 
fique sem a proteção previdenciária. O cidadão poderá utilizar os seguintes canais de 
atendimento:
● Central de Atendimento 135;
● Portal do INSS na internet (www.inss.gov.br); e
● MEU INSS, onde o(a) segurado(a) terá acesso a diversos serviços online, sem precisar sair de 
casa. (exemplo de serviços disponíveis: extrato CNIS; histórico de créditos - HISCRE; carta de 
concessão; consulta revisão de benefício; declaração de regularidade de contribuinte e 
encontre uma Agência).
Ao fazer uma ligação para a Central 135, dependendo da solicitação, tenha em mãos o número 
de identificação do Trabalhador (NIT/PIS/PASEP), o número do benefício (se possuir) e/ou 
número do CPF do interessado. Após o atendimento, será fornecido o dia, hora e endereço da 
Agência onde realizar-se-á o atendimento. Anote essas informações e compareça na Agência na 
data marcada.
O horário de atendimento na Central é de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h. A ligação é 
gratuita se realizada por meio de telefone fixo e público. Tem custos de ligação local quando 
realizada por celular.
Central 135
 
Unidades de Atendimento Presencial
● Agências da Previdência Social; 
● PrevMóvel;
● PrevBarco e PrevCidade.
Atendimento: Agências do INSS
O atendimento nas Agências da Previdência ocorre de segunda a sexta-feira. Para saber o 
endereço e horário de atendimento, basta ligar para a Central 135 ou acesse o MEU INSS.
 
O Meu INSS concentra diversos serviços 
oferecidos pelo Instituto. Assim, o segurado 
pode administrar e planejar sua vida 
previdenciária pela internet, sem sair de 
casa.
Por meio dos serviços já disponíveis, o 
segurado pode acompanhar seus vínculos 
de emprego, remunerações e contribuições, 
por exemplo.
É importante que você acompanhe a data 
da ultima contribuição através do Meu 
INSS. Dessa forma, caso fique 
desempregado, o segurado poderá tomar 
medidas para não perder a qualidade de 
segurado.
E no caso de empregados domésticos, contribuintes individuais e segurados facultativos, é 
possível conferir se as contribuições estão sendo feitas corretamente.
O acesso ao Meu INSS pelo cidadão torna o reconhecimento de direitos para a concessão de 
benefícios mais fácil e ágil, reduzindo o tempo de espera e promovendo um serviço mais 
eficiente e assertivo.
 
Serviços Disponíveis:
- Aposentadoria por idade;
- Salário Maternidade;
- Extrato Previdenciário;
- Extrato Empréstimo Consignado;
- Histórico de Crédito de Benefícios;
- Resultado de Perícia Médica;
- Extrato de Imposto de Renda;
- Agendamentos/ Requerimentos;
- Agende sua Perícia;- Carta de Concessão;
- Encontre uma agência;
- Consulta Declaração de Benefício – Consta/ Nada Consta;
- Simulação do Tempo de Contribuição;
- Consultar Revisão de Benefícios;
- Acesse o Portal do INSS.
- Acesse https://meu.inss.gov.br;
- Escolha um dos serviços, clique em login e faça seu cadastro para gerar o código de validação;
- Responda as perguntas solicitadas para autenticação do seu acesso;
- Caso não consiga responder as perguntas, ligue na Central 135
 
Para acessar:
 
Finalizando...
Chegamos ao fim deste curso! Esperamos ter contribuído com a sua formação previdenciária atéaqui. 
Agora é a hora de você realizar a Avaliação de Aprendizagem. Caso não esteja totalmente 
seguro(a), volte ao conteúdo deste curso! Desejamos sucesso!
Caderno com ilustração de dentes-de-leão, a folha está sendo passada. Dentro está escrito: Às 
vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
 
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