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Jose Manuel Damião Soares_REVOLTAS NO MUNDO ATLÂNTICO IDENTIDADES, CONFLITOS E PROTESTOS (DO SÉCULO XVII AO INÍCIO DO SÉCULO XIX)

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O CENTRO DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA, O LABORATÓRIO REDES DE PODER E RELAÇÕES CULTURAIS E O NÚCLEO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA MODERNA DA 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DO JANEIRO, NO ÂMBITO DE SEU ACORDO DE COOPERAÇÃO, CONVIDAM PARA O C I C L O D E P A L E S T R A S O N - L I N E: 
REVOLTAS NO MUNDO ATLÂNTICO: IDENTIDADES, CONFLITOS E PROTESTOS (DO SÉCULO XVII AO INÍCIO DO SÉCULO XIX) 
1ª Palestra: Para uma releitura dos protestos sociais no Antigo Regime: revoltas, levantamentos populares e hierarquias sociais nos Açores (séculos XVII-XVIII). 
16 JUN 2020 | às 14h no Brasil | às 18h em Portugal 
PROF. DR. JOSÉ DAMIÃO RODRIGUES (Professor Auxiliar Director do Mestrado em Estudos Brasileiros Centro de História da Universidade de Lisboa Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.) 
Resumo: Durante décadas, as interpretações dos motins e protestos populares do período moderno, sobretudo os que ocorreram durante a designada “crise geral do século 
XVII”, privilegiaram perspectivas que, herdadas do modelo do “paradigma estadualista” ou inscritas na linha das “grandes narrativas” da modernização, fossem de matriz 
liberal ou marxista, focavam a atenção de historiadores, sociólogos e outros cientistas sociais nas clivagens entre centros e periferias, governantes e governados ou poderosos 
e oprimidos. Porém, no geral, as leituras dominantes não relevaram a vertebração social própria das sociedades tradicionais do Antigo Regime e o papel das solidariedades 
verticais e do clientelismo na análise destes protestos sociais, inseridos nas lógicas de uma “economia moral”, conforme sugeriu E. P. Thompson. A presente comunicação 
pretende constituir assim, a partir da apresentação de alguns casos relativos aos Açores — motins da fome e levantamentos contra agentes da coroa —, um contributo para 
a releitura das interpretações clássicas em torno das relações sociais e de dominação entre senhores e camponeses, das relações entre o centro político e as periferias e dos 
mecanismos de mobilização popular no contexto de uma sociedade pré-industrial. 
 
Anotações: 
A linguagem da época faz referência a motim, em alguma historiografia encontramos referências a motins amorfos, populares. 
Porém, no caso dos exemplos das revoltas dos açores não podemos reduzir as revoltas a motins populares, isso é redutor. 
As dinâmicas sociais e políticas do antigo regime, as relações de poder do antigo regime não se reduz a relações entre elite e povo, são mais complexas. Colocam as vezes de 
um mesmo lado das barricadas populares e elite, evidenciando relações de compadrio, dependência e lealdade nos movimentos de revolta. Revoltas não são políticas, nem 
apolíticas.

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