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1. De acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ? ANVISA, em caso de suspeita de botulismo, a equipe de saúde deve aguardar a confirmação diagnóstica para fazer a notificação compulsória da doença. fazer o bloqueio na região de origem do caso, com imunoglobulina. notificar a doença à Vigilância Epidemiológica local para investigação imediata. encaminhar material para pesquisa de anatoxina botulínica, por meio de bioensaio. realizar a quimioprofilaxia dos comunicantes ativos, em um raio de 500 metros do local do foco Explicação: A vigilância epidemiológica é o orgão que faz a investigação imediatamente após a denúncia 2. A medida de LETALIDADE nos permite identificar a gravidade dos agravos à saúde. Ela indica quantos entre os afetados morrem. Quantos doentes são levados ao óbito pela condição clínica que apresentam. Seguindo a fórmula para calcular o % de letalidade, podemos citar como exemplo o seguinte caso: Nº de mortos x 100 Nº de casos A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 10% (14 mortos entre os 29 casos) A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 70% (14 mortos entre os 29 casos) A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 23% (14 mortos entre os 29 casos) A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 48% (14 mortos entre os 29 casos) A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 50% (14 mortos entre os 29 casos) Explicação: Nº de mortos x 100 Nº de casos 14 mortos x 100 29 casos A letalidade da hantavirose no DF em 2003 foi de 48% (14 mortos entre os 29 casos) 3. Define-se letalidade como: O número de óbitos em um determinado período em uma população. O número de nascidos mortos em um determinado período em uma população. O número de óbitos por uma determinada doença em relação aos que adoeceram por essa mesma doença. O número de óbitos em relação ao número de nascimentos. O número de óbitos ocorridos em um período de um ano. Explicação: A letalidade é o número de óbitos tendo um agravo em saúde como causalidade comparado ao número de casos no período. 4. São fatores determinantes para a LETALIDADE, com exceção de: Quanto maior a adaptação, pela prática de atividade física, maior a letalidade. Se o serviço de saúde não apresenta resolutividade, ou há desabastecimento de produtos, falta de profissionais ou ainda de difícil acesso ao paciente, maior a letalidade! Se o paciente/hospedeiro é mais sensível, maior a letalidade. Por exemplo, pacientes imunodeprimidos, idosos, crianças etc. Se a doença é grave, a letalidade é alta. Vários fatores interferem na letalidade, como a qualidade dos serviços de saúde e a situação epidemiológica da doença. Explicação: São fatores determinantes para a LETALIDADE: se a doença é grave, a letalidade é alta; Se o paciente/hospedeiro é mais sensível, maior a letalidade. Por exemplo, pacientes imunodeprimidos, idosos, crianças etc; Se o serviço de saúde não apresenta resolutividade, ou há desabastecimento de produtos, falta de profissionais ou ainda de difícil acesso ao paciente, maior a letalidade. 5. Um dos objetivos da epidemiologia é medir a frequência com que problemas de saúde ocorrem na população humana. No que se refere aos conceitos aplicados em epidemiologia e bioestatística, muito empregados nos estudos de saúde do trabalho, é correto afirmar que Sobrevida é uma estimativa da probabilidade de um indivíduo morrer com uma determinada doença, ao longo de um intervalo de tempo No cálculo da prevalência de uma doença, incluem-se os casos antigos e os novos a partir do período da observação e dos falecimentos ocorridos antes do período de início da observação Nenhuma das respostas Prevalência expressa o número de casos existentes de uma doença, em uma determinada população em um dado momento A taxa de incidência de uma doença é a expressão da frequência com que surgem novos casos, por unidade de tempo, sem necessariamente haver relação com o tamanho de uma determinada população Explicação: Coeficiente de prevalência da doença: representa o numero de casos presentes (novos e antigos) em uma determinada comunidade num período de tempo especificado 6. As informações de morbidade provêm de várias fontes: I. Notificação compulsória de doenças. II. Estatísticas hospitalares e de serviços de atendi- mento ambulatorial. III. Seguro social e de saúde. IV. Registros de óbitos. Algumas das fontes estão corretamente citadas em I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. II e IV, apenas. I, II, III e IV. I e II, apenas. Explicação: As informações de morbidade provêm de várias fontes como:Notificação compulsória de doenças, Estatísticas hospitalares e de serviços de atendi- mento ambulatorial, Seguro social e de saúde e Registros de óbitos. 7. A morbidade se refere aos indivíduos que se tornaram doentes num intervalo de tempo. Mas, coeficiente de morbidade é o mesmo que morbidade? Todas as alternativas estão corretas. Não, pois coeficiente só expressa o tempo Sim, coeficiente expressa os indivíduos acometidos por uma doença num intervalo de tempo. Não, pois morbidade é apenas o número que expressa a quantidade de indivíduos acometidos por uma doença num intervalo de tempo Não, coeficiente é apenas o número que expressa a quantidade de indivíduos acometidos por uma doença num intervalo de tempo. Explicação: Coeficiente de morbidade é apenas o número que expressa a quantidade de indivíduos acometidos por uma doença num intervalo de tempo. 8. A Prevalência informa o número de casos existentes (casos novos e velhos) independente de quando surgiram e dimensiona melhor os agravos crônicos, como: Reações adversas a medicamentos e Infarto agudo do miocárdio Sarampo, Coqueluche e Raiva Infarto agudo do miocárdio, Dengue e Sarampo Dengue, Acidentes ofídicos e Acidentes de trânsito Parasitoses, Hipertensão e Diabetes Melitos. Explicação: Se a incidência dimensiona melhor agravos agudos, a PREVALÊNCIA dimensiona melhor os agravos CRÔNICOS, como: Parasitose, hipertensão, Diabetes Melitos, Alccolismo, Tuberculose etc.