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TRABALHO DE FILOSOFIA PLANOS DE 10 A 16

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1 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ 
BELO HORIZONTE PRADO 
 
 
PLANO DE AULA 
10 a 16 
 
Aluno: Roberta Lorena Martins Dias 
 
 
Trabalho da disciplina: Filosofia 
 Prof: Alan de Matos Jorge 
 
Belo Horizonte 
 16/Jun/2020 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
NOME COMPLETO: Roberta Lorena Martins Dias 
UNIDADE: Prado 
TURNO: Noite 
TURMA: A 
 
 
QUESTÕES DOS PLANOS DE AULA 10 A 16 PARA RESOLUÇÃO 
DISCIPLINA: FILOSOFIA 
 
 
ATENÇÃO: POSTAR ESTE ARQUIVO DEVIDAMENTE RESPONDIDO NO SIA, 
NA PARTE DE TRABALHOS (JÁ TEM UMA NOVA GUIA ABERTA PARA O 
RECEBIMENTO DESTE ARQUIVO COM AS RESPOSTAS). 
Plano de Aula: 10 
O princípio do sacrifício O utilitarismo é uma das teorias mais polêmicas no mundo 
contemporâneo, logo não conseguiu ficar imune às críticas mais contundentes ao 
princípio da utilidade que se baseia no cálculo da felicidade e no princípio do 
sacrifício. Com base nos conceitos centrais dessa doutrina, leia a manchete "Avião 
caiu nos Andes e sobreviventes precisaram comer os mortos, em 1972" - disponível 
em:https://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/aviao-caiu-nos-andes-
sobreviventes-precisaram-comer-os-mortos-em-1972-11124788acesso em: 18 dez. 
2019. A partir desse caso concreto considere que todos teriam sobrevivido ao 
acidente e que devido às condições, decidiram sacrificar um dos sobreviventes para 
salvar a vida dos demais. Assim. responda: 
a) O caso em tela evidencia o cálculo da felicidade e o correspondente princípio 
do sacrifício? Por quê? Você concordaria com esse princípio? 
R: Sim, O utilitarismo busca a solução para conflitos éticos num caminho 
intermediário, preconizando a harmonização entre pontos de vistas opostos. A 
base deste princípio se insere nas ações de prazer e dor (na quantidade de 
prazer ou dor provocado por uma ação). concordaria, pois, buscaria atitudes pela 
sobrevivência. 
 
 
 
 
3 
Plano de Aula: 11 
Kant e a dignidade humana Immanuel Kant foi considerado o filósofo da dignidade 
humana ao elaborar sua ética do dever que prioriza o cumprimento do dever por 
puro dever. Nesse sentido, assista ao documentário Ilha das Flores de jorge 
Furtado, de 1989, e problematize seu conteúdo tomando como ponto de partida a 
formulação do imperativo categórico de Kant e sua ideia da pessoa como fim em si 
mesma. Nesse sentido acesse o documentário disponível 
em:https://www.youtube.com/watch?v=xC2LQUcoYkEacesso em: 18 dez.2019. 
Elabore uma pequena redação de 01 lauda, aplicando a teoria de Kant ao conteúdo 
do documentário. use a criatividade e o conhecimento filosófico adquirido até agora, 
bem como traga exemplos atuais que possam ilustrar a problemática. 
RESPOSTA: Para começar, embora o documentário mostre o caminho do tomate, 
da plantação, ao seu descarte, o mesmo quer silenciar a falta de dignidade humana 
que certas pessoas sofrem. 
Sabemos que a dignidade é passível somente aos seres humanos contudo, no 
documentário acima, vimos a situação onde porcos tem condições mais dignas, visto 
eu, tem um dono que troca dinheiro por serviços de trabalhadores que fazem a 
separação do lixo, para que assim os alimente. 
Desta forma, as pessoas que moram nas comunidades ao redor do aterro sanitário, 
vivem de forma desmerecedora, já que não possuem de dinheiro para comprar sua 
comida e carecem dos restos deixados pelos porcos. Assim também é o que vemos 
até hoje, uma vez que, pessoas ainda viva de forma tão desigual. 
No imperativo categórico de Kant, existe um princípio que fala que nunca devemos 
usar a natureza e as pessoas como meio, e sempre como fim. Vimos que a natureza 
é usada como forma de troca, usando-a assim como meio para conseguir dinheiro e 
não para um bem maior a humanidade. As condutas vistas no documentário são o 
contrário da moral, visto que, o sistema capitalista gera uma desigualdade social 
aquelas determinadas pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Plano de Aula: 12 
Bobbio e a democracia 1. Norberto Bobbio foi considerado um dos filósofos mais 
importantes do mundo contemporâneo e um significativo teórico da democracia. Em 
sua obra O futuro da democracia observa seis promessas não cumpridas da 
democracia e uma dela é a tese do cidadão não educado, um cidadão apático sob o 
ponto de vista político ou que exerce seu voto visando interesses próprios em troca 
de favores, clientelismo, influenciados pelo discurso de ódio provocado por fake 
news, dentre outras possibilidades. Tudo isso geraria uma baixa demanda da 
democracia. Nesse sentido, pesquise e traga um exemplo que possa evidenciar 
essa sexta promessa não cumprida da democracia. Justifique a sua escolha com 
base nas ideias do filósofo. 
RESPOSTA: Na obra O futuro da democracia, Norberto Bobbio busca fazer algumas 
observações sobre o estado atual dos regimes democráticos, analisa as 
transformações da democracia sob a forma de “promessas não cumpridas” ou de 
contraste entre a democracia ideal, tal como concebia por seus fundadores e a 
democracia real, a matéria bruta, tal como é, em que, com maior ou menor 
participação o cidadão vive cotidianamente, buscando, ao fim, um cuidadoso 
prognóstico sobre o seu futuro. 
Inicialmente, o autor traça alguns pressupostos ou condições para uma definição 
mínima da democracia. 
O primeiro deles, é a concepção procedimental de democracia. Para o autor, a 
democracia é um procedimento para a formação de decisões coletivas. Por regime 
democrático entende-se primariamente um conjunto de regras procedimentais 
(primárias ou fundamentais) que estabelecem quem está autorizado a tomar as 
decisões vinculatórias para todos os membros do grupo e com quais procedimentos. 
Além de procedimentalista, sua doutrina democrática repousa em uma concepção 
individualista da sociedade. Isso porque embora admita que o homem é um ser 
social e que não possa viver isolado, em suas relações com a sociedade, o indivíduo 
se reúne a outros, semelhantes a ele, dando origem a uma sociedade de livre 
indivíduos. 
 
 
 
5 
O segundo pressuposto é o direito ao voto. Bobbio entende que o estabelecimento 
daqueles a quem é atribuído o direito ao voto é um processo histórico, tendo o 
número de votantes sofrido um progressivo alargamento ao longo do tempo. No que 
diz respeito às modalidades de decisão, para o autor a regra fundamental da 
democracia é a regra da maioria, ou seja, a regra que estabelece decisões 
vinculatórias para todo o grupo é aquela cujas decisões são aprovadas ao menos 
pela maioria daqueles a quem compete tomar a decisão. 
O terceiro pressuposto é que sejam assegurados direitos e garantias individuais, 
tipicamente liberais, aos votantes. Deve ser assegurado àqueles que decidem, que 
votam direitos de liberdade, de opinião, de expressão, de reunião, de live 
associação. Bobbio entende que o estado liberal é pressuposto não só histórico, 
mas jurídico do estado democrático. Não obstante as diferenças entre a concepção 
individualista do liberalismo e da democracia, há uma interdependência entre o 
liberalismo e a democracia, eis que são necessárias certas liberdades para o 
exercício correto do poder democrático e que é necessário o poder democrático para 
garantir a existência e a persistência das liberdades fundamentais. 
Adotados tais pressupostos, Bobbio observa que a democracia, ao contrário do 
despotismo, que é sempre igual em si mesmo, é dinâmica. A democracia está em 
permanente transformação. Entre os ideais democráticos (democracia ideal) e o que 
se dá no plano da realidade (democracia real) há sempre uma defasagem em 
relação daquilo que foi prometido e o que foi efetivamente realizado, deixando 
transparecer as transformações do regime sob a forma de "promessas não 
cumpridas", de esperanças mal respondidas, obstáculos imprevistos, ilusões 
perdidas. É exatamente a democracia real, essamatéria bruta, que Bobbio quer 
analisar: quer examinar o contraste entre o que foi prometido e o que foi 
efetivamente realizado. A partir daí, o autor indica seis promessas não cumpridas da 
democracia, que serão tratadas a seguir: o pluralismo, a representação de 
interesses, a persistência das oligarquias, o espaço limitado, o poder invisível, a 
educação para a cidadania. 
 
 
 
 
6 
 
 
Plano de Aula: 13 
Princípios de justiça O professor Michael Sandel em seu curso Justiça, o que é fazer 
a coisa certa, na Universidade de Harvard, apresenta a teoria da justiça de John 
Rawls - "Princípos de justiça" disponível 
em:https://www.youtube.com/watch?v=lNQfnV7VbsY, acesso em: 20 dez. 2019. 
Após assistira um trecho da aula ministrada pelo filósofo estadunidense, responda: 
1. O que significa uma justiça social na teoria de Rawls? 
RESPOSTA: Segundo ele, a justiça e a primeira virtude das instituições sociais. A 
solução para uma sociedade promissora é um contrato social justo entre o Estado e 
os indivíduos Para Rawls, a justiça e a primeira virtude das instituições sociais. A 
solução para uma sociedade promissora é um contrato social justo entre o Estado e 
os indivíduos. Este contrato social para ser justo precisa que as necessidades de 
todos os indivíduos envolvidos sejam tratadas igualmente. Para assegurar 
tratamento igual, as instituições sociais devem ser justas: devem ser acessíveis a 
todos e redistribuir onde for necessário, assim apenas instituições justas podem 
produzir uma sociedade promissora. 
 
2. O que representou em sua teoria a situação da posição original? 
RESPOSTA: A posição original aqui serve como uma situação hipotética que é 
caracterizada de modo a acarretar em uma determinada concepção de justiça. 
Sendo assim, Rawls nos convida a imaginar a situação onde os indivíduos entram 
em cooperação social. Nesses termos, Rawls estabelece uma situação equitativa 
entre os indivíduos. 
 
3. Qual a importância do véu de ignorância? 
RESPOSTA: Quando essas partes estão selecionando os princípios para a 
distribuição de direitos, posições e recursos na sociedade em que viverão, esse "véu 
de ignorância" os impede de saber quem receberá uma determinada distribuição de 
direitos, posições e recursos naquela sociedade. 
 
 
 
 
 
7 
Plano de Aula: 14 
Uma nova racionalidade, pra quem? 1. A ética do discurso de Habermas configura o 
esforço de estruturar uma teoria da racionalidade amparada num novo paradigma, 
uma nova racionalidade. Nesse sentido, pesquise o tipo de racionalidade construída 
pelo filósofo, defina-a e apresente, pelo menos, um argumento que a legitima para a 
sociedade contemporânea tecnificada. 
RESPOSTA: Jürgen Habermas (1929) é um filósofo e sociólogo alemão 
contemporâneo, que tem seu nome associado à Teoria Crítica da Escola de 
Frankfurt, cujos principais representantes são Adorno (1903-1969), Marcuse (1898-
1979), Horkheimer (1895-1973) e Benjamin (1892-1940). Não obstante as diferenças 
de pensamento desses filósofos, um tema perpassa a obra de todos eles: a crítica 
radical à sociedade industrial moderna. 
Com o processo de modernização passou a prevalecer nas sociedades industriais 
uma forma de racionalidade: a racionalidade instrumental. Essa racionalidade 
define-se pela relação meios-fins, ou seja, pela organização de meios adequados 
para atingir determinados fins ou pela escolha entre alternativas estratégicas com 
vistas à consecução de objetivos. 
Habermas partilha dessa crítica. Não permanece, no entanto, no momento da 
negatividade, mas tenta salvar a razão da perplexidade e do pessimismo. Ao 
repensar a ideia de razão e racionalização, Habermas busca superar as oposições 
que transpassam a cultura contemporânea, que, como resume McCarthy, são: 
"modernidade versus pós-modernidade, racionalismo versus relativismo, 
universalismo versus contextualismo, subjetivismo versus objetivismo, 
humanismo versus `morte do homem', etc." (1996, p.10). 
Habermas busca superar o conceito de racionalidade instrumental, ampliando o 
conceito de razão, para o de uma razão que contém em si as possibilidades de 
reconciliação consigo mesma: a razão comunicativa. Discutiremos a seguir esses 
dois conceitos básicos no pensamento de Habermas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
Plano de Aula: 15 
É preciso pensar sem corrimãos! "No Brasil até a banalização do mal parece 
xumbrega, mais tosca do que o conceito proposto por Hannah Arendt. Nosso mal é 
primitivo, aleatório. Aqui não é preciso nenhuma ideologia ou hierarquia para o mal 
se espalhar como uma praga corriqueira, uma prosaica dengue comportamental 
numa floresta de arbustos retorcidos. Vivemos a banalização do mal." Tony Bellotto, 
colunista de O Globo, Caderno Cultura, 29 de março de 2014. Hannah Arendt (1906-
1975) tem recebido crescente reconhecimento nos últimos tempos porque os 
desafios que enfrentamos atualmente figuram como temas centrais em sua reflexão 
filosófica. Na obra Origens do totalitarismo, a autora observa uma aprofunda crise do 
mundo contemporâneo e nos oportuniza a concepção banalização do mal. O que 
significa essa concepção e que exemplos podemos elencar para ilustrar a ideia da 
filósofa sob a ótica brasileira? Para enriquecer seu olhar assista ao vídeo do Café 
Filosófico, Hannah Arendt: a capacidade de julgar, disponível 
em:https://www.youtube.com/watch?v=toVanA_7Y28Acesso em: 26 dez 2019. 
RESPOSTA: A banalidade do mal é chave fundamental no pensamento de Hannah 
Arendt e se desdobra nas questões que enfrentamos no século 21. É, de certa 
forma, uma advertência aos que supõem a existência de “monstros” humanos e 
procuram ocultar a percepção de que as pessoas comuns podem participar e 
produzir um mal extremo. O impasse entre a moral e política e as indiferenças em 
torno do outo, do reconhecimento da singularidade e da pluralidade, expõem uma 
outra questão: onde reside a nossa capacidade de julgar? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
Plano de Aula: 16 
Nem tanto ao mar, nem tanto a terra 
Os comunitaristas acreditam que o mal dos liberais está no valor que atribuem ao 
individualismo. Considerando essa noção, acreditam que a defesa da liberdade 
deveria ser substituída pela defesa do bem comum, do coletivo. Nesse aspecto, 
pesquise e traga exemplos de ideias e/ou comportamentos comunitaristas e ideias 
e/ou comportamentos liberais. A seguir, elabore um quadro comparativo entre essas 
duas correntes e compartilhe com sua turma. 
RESPOSTA: O comunitarismo é uma corrente teórica que emerge durante a década 
de 1980 e tem por objetivo resgatar a importância da ideia de comunidade 
(especialmente nas discussões acerca dos fundamentos filosóficos da política e da 
ética). 
O pensamento comunitarista é bastante diverso e se divide em dois grandes grupos. 
De um lado, temos os comunitaristas conservadores, que cultivam um tom 
nostálgico e lamentam o declínio da comunidade, de outro, temos os comunitaristas 
progressistas, que acreditam que é possível restaurar os laços coletivos para a 
emergência de um novo formato político de sociedade. Em comum, as diversas 
vertentes têm a crítica à alguns aspectos da forma liberal de conceber a sociedade e 
a justiça. 
O liberalismo foi uma doutrina político-econômica que tinha como características 
ideias liberais e tolerância. Para os liberalistas, o interesse geral tinha que ser 
respeitado pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos. O 
movimento liberalista nasceu na época do iluminismo e ia contra a 
tendência absolutista, indicando que a razão humana, o direito inalienável à ação e 
realização própria, livre e sem limites, são os melhores caminhos para satisfazer os 
desejos e necessidades da humanidade.

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