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O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA A Prática no Aprendizado Bruna Bastos de Oliveira Flores Professor Orientador João Carlos Guimarães Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso Licenciatura em Letras e Respectiva Literatura (LED0345) – Projeto de Ensino 05/06/2019 RESUMO Esta monografia refere-se ao relatório de conclusão de curso, que tem por finalidade abordar temas vividos e estudados sobre a Formação do Professor e o Ensino da Língua Portuguesa. Fala sobre os desafios e a constante busca de conhecimento desenvolvendo assim novos métodos de ensino para que a linguagem seja compreendida de forma aberta e praticada constantemente.Tendo em vista a necessidade de refletirmos sobre a ação pedagógica praticada em suas diferentes concepções do saber, os desafios e também satisfação por formar cidadãos para o convívio social. Palavras-chave: Educação, professor, desafios. 1 INTRODUÇÃO O relatório de conclusão de curso, iniciado no estágio I, onde a área de concentração trabalhada foi: A Formação do Professor, mas por mudança de estratégia, no estágio II a área de concentração mudou para: O Ensino de Língua Portuguesa , porque observamos uma grande demanda e formas diferenciadas de se ensinar Língua Portuguesa nos dias atuais, mas com um único objetivo que é transmitir o conhecimento ao aluno para que o mesmo entenda de uma forma melhor o que antigamente era mais difícil de se explicar e entender, hoje em dia é facilitado pela maleabilidade do uso de diversas práticas metodológicas que facilitam a explicação e entendimento de tudo que se refere ao aprendizado. Nosso país possui uma grande extensão territorial com uma grande variação linguística e assim a língua evolui constantemente apresenta um grande distância entre o que consta nas normas e seu uso. Fato que não explica o desleixo com a gramática, mas o professor deve procurar metodologias que possam despertar nos alunos o interesse, possibilitando que eles consigam usar os seus conhecimentos no seu dia a dia de forma funcional. Através do interesse dos alunos no processo de aprendizagem da Língua Portuguesa que eles podem melhorar sua comunicação, ter acesso a informações, defender seus pontos de vista, criar visões do mundo, adquirir e produzir conhecimento. Conhecimento este que se adquire nas séries iniciais do ensino fundamental onde se aprende, letras, sílabas, frases. Diante do apresentado como objetivo da pesquisa questiona-se: será que a gramática tradicional perdeu seu espaço na atualidade? Atualmente com o surgimento de novas tecnologias observa-se a necessidade de se abandonar as velhas formas ou metodologias de ensino, onde bastava apenas ensinar a ler e escrever. E hoje a tecnologia está 100% a favor do Ensino da Língua Portuguesa? Como professores devemos oferecer aos alunos novas possibilidades, ou novas metodologias dentro do ensino da gramática da Língua Portuguesa, com inserção de diversos gêneros textuais escritos ou ainda híbridos (com textos e imagens) visando o desenvolvimento da sua capacidade de produzir, interpretar textos em contexto sócio históricos com o objetivo principal de despertar nos alunos seu interesse pelo estudo de sua língua mãe e suas especificidades em diversos contextos de comunicação. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 2.1 A Formação do Professor Estudar sobre o trabalho docente implica em estudar sobre o modo que se aprende, como conceitos e teorias. Há necessidade de o professor aprender a ensinar, por assim dizer. Não se pode mais pensar em um profissional cuja capacidade de trabalho está sempre do mesmo modo, como se não fosse possível modificar a práxis constantemente. Há que se aprender constantemente, porque o aprendizado não ocorre do mesmo modo por todos. Diante dessa realidade,é fundamental que o profissional cuja área de trabalho seja a educação, seja capaz, de pensar e repensar sua formação, bem como posicionar-se adequadamente e, indo mais adiante, dialeticamente, frente aos desafios de sua profissão. Além disso, é crucial que o docente tenha bastante claro quais são suas práticas que podem ser consideradas positivas, diante as perspectivas de uma prática docente transformadora. A relevância social do tema proposto coincide com as transformações pelas quais a sociedade vem passando na atualidade. Isso porque não se pode mais considerar que o ensino de décadas atrás dará conta de atender as demandas sociais como as expectativas da população. Para atender essa demanda a escola e o Estado devem também cumprir seu trabalho na educação, capacitando os profissionais dessa área, oferecendo acesso á área tecnológica, boas salas de aula, um ambiente favorável para o trabalho, criar dispositivos que possibilitem um novo olhar, onde todas as áreas do conhecimento trabalhando questões pertinentes para construção do conhecimento mais humano, digno e significativo. O trabalho educativo constituí uma atividade de cunho intelectual, onde se articula as dimensões do saber, do saber-fazer e da reflexão em torno dos seus objetivos enquanto prática social, vale ressaltar que tais habilidades não envolvem somente domínio de técnicas e ferramentas práticas mas a compreensão de suas relações com o contexto social no qual se realiza e os propósitos transformadores de que deve se revestir em relação aos sujeitos do processo educativo e á realidade social na qual estão inseridos. Moura (2001, p. 155) Diz que: Fazer da sala de aula o lugar de aprendizagem natural do sujeito é estabelecer como objetivo da escola criação de um ambiente onde se partilha e constrói significados. A decorrência de se aceitar essa afirmação como verdadeira é que aos que fazem a escola, cabe o planejamento de atividades de ensino mediante as quais, professores e alunos possam ampliar, modificar e construir significados. Sendo assim a prática pedagógica do educador não fica situada apenas no âmbito do conhecimento, envolve também dimensões éticas, na medida em que lida com valores, interesses e concepções de homem e de mundo, assim, o papel do professor é ser competente nessa ação planejada. O que significa que as suas escolhas ao planejar suas atividades educativas não são gratuitas ou casuais. Dessa forma pode-se entender que a educação constitui uma prática social que tem por objetivo a humanização plena em que sua realização envolve o compromisso ético do educador ao questionar as relações e a construção de novas relações que promovam a emancipação de cada educando em todas as dimensões, sociais, políticas e culturais 2.2 Importância do Professor no Processo de Ensino de Língua Portuguesa O professor de Língua Portuguesa além de seu conhecimento específico deve estar atento e ter conhecimento das mudanças ocorridas na BNCC (Base nacional Comum Curricular, conhecer bem o que diz as PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) o PPP. (Projeto Pedagógico Político) da escola para saber como funciona a mesma, seus direitos, deveres, elaborar um plano de aula que permita oferecer novas possibilidades de ensino da Língua Portuguesa aos seus alunos permitindo que eles assimilem melhor seus conhecimentos melhorando assim sua cognição. Juntos dessas novas possibilidades e metodologias, deve-se trabalhar com a metodologia tradicional em paralelo apesar de esta estar ultrapassada, devido as mudanças contínuas que envolvem todo processo de ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa. Segundo Sena (1999, pg.81ª), a metodologia de ensino de Língua portuguesa deve ser pensada dentro de pressupostos de ordem histórica, social e política. Além disso o autor alerta que: “Uma metodologia de ensino de Língua não pode ser vista como uma questão puramente mecânica que busque tão apenas estabelecer recursos visando uma melhor apreensão dos tópicos gramaticais,geralmente propostos como conteúdo programático das aulas de Língua Portuguesa." Entendemos que a norma culta é predominante no ensino da língua materna, nas escolas brasileiras ela reflete quem detém o poder. Trata-se de um desafio ensinar variações linguísticas em detrimento da norma culta. É preciso que o aluno consiga mergulhar nas variações linguísticas sem esquecer e nem deixar de lado a norma culta. Percebe-se ainda que no espaço escolar existe a prática de ensino de Língua Portuguesa baseada nos exercícios tradicionais de gramática, apesar da necessidade de um trabalho mais reflexivo com a língua. Antunes (2004, pág. 19) pondera que: “Um exame mais cuidadoso de como o estudo da Língua Portuguesa acontece desde o ensino fundamental, revela a persistência de uma prática pedagógica que, em muitos aspectos, ainda mantém a perspectiva reducionista do estudo da palavra e da frase descontextualizadas." De acordo com Antunes e Sena, no ensino de Língua Portuguesa ainda persiste a prática pedagógica tendo o ensino da gramática como atividade normativa, porque muitos professores ainda não sabem como aplicar conhecimento linguístico de outra forma trabalham de forma mecânica, com atividades do tipo: complete, classifique (palavras isoladas), contentando-se que seus alunos apenas decorem conceitos, classificações morfológicas e sintáticas. Perspectivas estas que mantém a “velha forma” de ensinar devido alguns professores que preferem acomodar-se e não têm interesse de acompanhar, conhecer ou se interessar pelas mudanças que se referem ao ensino de Língua Portuguesa e suas especificidades. 2.3 O Ensino da Língua Portuguesa A língua que nos foi ensinado por nossos pais, irmãos e avós é a que falamos mas não a que escrevemos. Existem diferenças bastante profundas, que dificultam a comunicação. Sabe-se que no Brasil há duas línguas: uma escrita que é nomeada como "Português"; e outra falada, esta muito menosprezada mas que é a língua dos brasileiros. Aquela deve ser aprendida na escola, e a grande parte da população não chegará a domina-la de forma satisfatória. Devido essa diferenças conflitantes, alguns professores, alunos e pais são favoráveis à eliminação do ensino da gramática. Já outros reagem, seus argumentos chegam aos dois extremos: uns argumentam que a gramática" não serve para nada"; já outros dizem que " sem a gramática não é possível aprender português". Portanto é preciso considerar que a língua é apoiada num código, ou seja, em convenções e que seu domínio atrela-se ao domínio do código que as sustenta. Todos sabem que o falante da língua materna já domina uma gramática natural, interiorizada pelo uso especialmente em seu cotidiano. Deve-se capacitar o estudante, a saber, além dos códigos, o uso da gramática, o uso de interpretação de texto e de atividades que estimulem á oralidade em momentos espontâneos e também situações formais diversas. Constata-se hoje através das diversas avaliações aplicadas em todas as escolas e universidades que um grande número dos estudantes não compreende o que lê, não faz relação entre as diversas informações que recebe, consegue interpretar, absorver o conhecimento trazido pela leitura, nem fazer deduções e tem muita dificuldade de posicionar-se de forma crítica frente ao que lê. E a leitura é necessária para que o estudante se aproprie do conhecimento nas diversas áreas do saber. Desta forma o ensino de Língua Portuguesa deve se ordenar em torno do uso da língua que compreende o ensino da leitura, produção ora e escrita e produção da gramática tendo-a como a prática da reflexão da língua e seus usos, possibilitando aos alunos ampliar as possibilidades dos usos linguísticos de forma que os mesmos consigam utilizar esses conhecimentos de forma funcional no seu dia a dia. A frase de Arnold Wesker que diz: " A língua é uma ponte que permite atravessar com segurança de um lugar para outro", nos ajuda a ver a importância e a necessidade de conhecê-la melhor. Só construiremos "pontes do saber" se tivermos governantes, escola e professores receptivos às mudanças e focados em formar seres sociais, pensantes, críticos e letrados, não mero conhecedores de regras. 2.4 Metodologias de ensino tradicional e atuais Sabe-se que no modelo de ensino tradicional o professor era considerado apenas transmissor e detentor do conhecimento. Nesse modelo os alunos eram considerados meros ouvintes e sua maior função era a memorização, ou seja, era considerado um recipiente de informações. Desta forma o professor sempre tinha a dificuldade de saber se o aluno tinha realmente aprendido. Por muito tempo, a melhor fonte de informações era o professor mas, com o surgimento das novas tecnologias a posição do professor mudou de detentor para mediador do conhecimento. Com essa mudança os alunos começaram a ter ao seu dispor uma infinidade de informações que os fizeram sentir-se mais estimulados e envolvidos em todo o processo escolar de modo que os mesmos ampliem suas possibilidades de uso linguístico se tornando críticos e possam usar seus conhecimentos em seu cotidiano. O uso das tecnologias no aprendizado da Língua Portuguesa amplia o universo e as possibilidades de pesquisa de diferentes gêneros literários, dos mais variados autores e seus estilos, provocando estímulos no aluno que despertam seu maior interesse no conhecimento da Língua e suas especificidades. Não adianta termos toda essa tecnologia a favor do ensino se não tivermos professores capacitados para orientar os alunos no que se refere ao uso correto destas ferramentas tecnológicas advindas da internet. A internet não está 100% a favor do ensino de Língua Portuguesa, pois existe uma preocupação de diversos profissionais da área com o “internetês” que é uma linguagem que está sendo usada no cotidiano dos jovens sem a preocupação com as regras gramaticais e a informalidade, o que compromete o aprendizado da Língua Portuguesa padrão. O uso desta linguagem se torna mais prática na visão dos alunos por não ser preciso pensar nas regras gramaticais, acentuação e ortografia comparados as regras da Língua culta. Muitos alunos já acostumaram como uso do “internetês” que já o usam em substituição a linguagem padrão, fator este que os prejudica na hora escrever na escola, vestibular e até na vida profissional. Alguns professores acreditam que essa linguagem pode acarretar dificuldades na articulação das frases, limitação no vocabulário, dificuldade no raciocínio e também atrapalhar a interpretação e a capacidade de leitura. Existem também profissionais que “a muito tempo não víamos uma comunicação escrita tão intensa entre a juventude” e que tudo isso é puro preconceito em relação as variações de linguagem. Hoje cabe a compreensão de que damos aula no mundo atual com circunstâncias, ferramentas, aplicativos e redes socais atuais que geram materiais que também podem ser analisados em sala de aula das mais variadas formas. Segundo Moura (2009): Hoje podemos começar uma aula sobre crônica : solicitando ao aluno trazer de casa um texto recortado de um jornal velho ; facilmente ele encontra ; pedir a cada um para fazer a leitura da produção encontrada; socializar os conteúdos; estudar o vocabulário; fazer a interpretação e desta mídia passar para um vídeo sobre o texto jornalístico ,ou uma palestra e no fim desta etapa iniciar a nova etapa do trabalho de laboratório de informática da escola utilizando a tecnologia para digitalizar os textos, buscar nas ferramentas de busca mais significações e suporte e produzir um artigo coletivo pela turma , uma página gratuita na internet sobre aquele assunto ,ou até mesmo um livro. Fazer ao fim do processo uma grande apresentação na escola para todos os alunos e comunidade. Seria realmente um show com data show. Moura nos mostra comoé possível usar as tecnologias em sala de aula de diversas formas e usos como recursos para aprimorar e motivar a busca do conhecimento. Despertando no aluno o interesse pelo assunto abordado, mesclando a velha e as novas metodologias de ensino tendo como objetivo melhorar o aprendizado, visando uma atualização científica, técnica e cultural. A tecnologia é mediadora do ensino a distância, com ela hoje é possível estudar através de computadores, tabletes e celulares em casa ou em outro lugar. Uma nova forma de ensino aprendizagem disponível na internet, abrindo assim um leque de conteúdos para os mais variados assuntos. A web tornou-se a principal fonte de pesquisa, atualmente troca- se as bibliotecas pelas facilidades da internet, é um modo facilitado de se encontrar o se que pesquisa apenas com um clique. Quanto ao uso de celulares, tabletes e notebooks em sala de aula há uma aceitação bastante relevante por parte do docente, pesquisas realizadas recentemente apontam que ao contrário que se pensa os professores com maior idade e maior tempo de serviço utilizam maior variedade de recursos tecnológicos do que os com menor idade e tempo de serviço. Isso demonstra que através do tempo e da prática o professor vai construindo sua performance em sala de aula. Por ainda ser considerada uma novidade, entre a escola e a tecnologia ainda existem bastante conflitos. Em sala é proibido o uso de celular pelo aluno, (embora essa regra seja normalmente quebrada), o aluno acredita que não existam motivos para esta regra. Os professores dividem opiniões: uns acham que é uma ótima oportunidade, o consideram um recurso inovador outros pensam de forma mais conservadora acreditando que o seu conhecimento possa ser substituído por esse recurso e também que a forma facilitada não exija raciocínio e formação de opiniões, criando cidadãos não críticos. Fica claro que existem certas desvantagens para o uso desse recurso na escola como a falta de preparo dos profissionais e o uso excessivo da internet por parte do aluno que inevitavelmente o torna mais atraente assim fazendo rejeição do recurso tradicional (livro, quadro, giz) por parte do aluno. É necessário que essas duas formas ( tradicional e atual) sejam dosadas e sejam conduzidas paralelamente. Faze-se necessário planejamento e treinamento por parte dos profissionais para que esse recurso seja usado da melhor forma possível. Não podemos considerar a educação do Brasil uma educação tecnológica satisfatória pois, existe uma carência muito grande do suporte desse recurso, existe um alto índice de insatisfação por parte dos professores sobre isso, sabendo que a tecnologia faz parte da realidade do ensino aprendizagem de educador e educando. Países desenvolvidos já entenderam que a implantação da tecnologia na educação é fundamental para o desenvolvimento da nação, assim investindo em sistemas tecnológicos de áudio e vídeo, lousas eletrônicas, tabletes e internet. Esses recursos tecnológicos educacionais e outras ações facilitam as metodologias dinâmicas e mais eficientes de ensino, aproximando o aluno da escola e do mundo. Tornando assim aulas prazerosas e produtivas com estudantes motivados e receptivos ao novo. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Paullyanne Leal de, YOSHIDA, Sônia Maria Pinheiro Ferro, Professor: desafios da prática pedagógica na atualidade, Revista Educação e Linguagem, p. 1-20,2009. DE MOURA DUTRA, Carliana; DA SILVA, Pedro Kiarelly; BEZERRA, Silvaleno Michel. DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL.< C de Moura Dutra, PK da Silva, SM Bezerra - editorarealize.com.br> SENA, O. O estranho poder das palavras. In: __________. Palavra, poder e ensino de língua. Manaus: Editora da Universidade de Manaus, 1999, p. 5 – 27. MOURA, Robson. Tecnologia da Informação e Educação.< https://www.algosobre.com.br › ... › Educação › Tecnologia da Informação e Educação Acesso em: 04 de Jun. de 2019. ANTUNES, Irandé. Aulas de Português: Encontro & Interação. 2° Ed. Parábola, 2003. https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiCoPLCt9biAhUJD7kGHfmuBxcQFjAAegQIBBAB&url=https%3A%2F%2Fwww.algosobre.com.br%2Feducacao%2Ftecnologia-da-informacao-e-educacao.html&usg=AOvVaw1RomiyZW_KCC2irR7xV79r https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiCoPLCt9biAhUJD7kGHfmuBxcQFjAAegQIBBAB&url=https%3A%2F%2Fwww.algosobre.com.br%2Feducacao%2Ftecnologia-da-informacao-e-educacao.html&usg=AOvVaw1RomiyZW_KCC2irR7xV79r 3 MATERIAS E METODOS Para satisfazer os objetivos desta pesquisa foram feitos estudos onde, a abordagem teórica metodológica utilizada foi a pesquisa bibliográfica onde foram consultadas fontes de dados on-line, artigos científicos, bibliotecas físicas que contribuíram para o enriquecimento deste trabalho através de uma leitura rigorosa e seletiva de todos os documentos pesquisados. Conforme Caldas (1986, pg15) a pesquisa bibliográfica representa a "coleta e armazenagem de dados de entrada para revisão processando-se mediante levantamento das publicações existentes sobre o assunto ou problema em estudo, seleção, leitura de fichamento das informações relevantes". Esta pesquisa bibliográfica e todos os diversos tipos de pesquisa realizadas, junto com os estágios nos possibilitaram determinar e delimitar o tema que é o elemento crucial para o inicio do ciclo que segue e culmina com levantamento e as pesquisas acima citadas. As informações aqui elencadas foram coletadas através de vários bancos de dados. Para substanciar mais este trabalho também foram colhidos dados dos estágios, estes coletados através de livros da biblioteca física da escola, do livro do professor regente, confecção de planos de aula, ministração das aulas, discussões, debates, entrevista com professor que será pautado a seguir e também o uso do notebook, celular, que nos possibilitaram coletar, adquirir materiais para compor este documento. No campo acadêmico obteve-se auxílio do nosso tutor João Carlos Guimarães, que nos orientou a respeito da confecção, introdução, desenvolvimento e finalização deste trabalho. Diante do exposto acima destaca-se a entrevista com o professor regente Carlos André Corrêa expondo assim seu ponto de vista sobre ensino da gramática da Língua Portuguesa. Nome: Carlos André Corrêa. Formação: Licenciatura em Letras. Tempo de experiência em curso de licenciatura em Letras: 14 anos. Pergunta ao entrevistado. - Gostaria de saber, o que te motivou a escolher esse curso Língua Portuguesa? Resposta: – Na verdade eu sempre gostei de ler desde a adolescência, na verdade queria fazer jornalismo, como não tinha em Lages, era um caminho natural fazer curso de Letras. Pergunta ao entrevistado –Quando surgiu esse seu interesse pela literatura? Resposta – Na primeira aula já gostei do que a professora ensinou, falou de alguns autores, então eu vi que esse era o meu caminho. Pergunta ao entrevistado – Após formado, como foi entrar na sala de aula pela primeira vez? Resposta – A primeira vez é bem difícil porque não se tem experiência, isso provoca insegurança, mas também lembrando o que eu aprendi na faculdade e que já tinha lido fui caminhando até encontrar o meu jeito de lecionar, porque cada um tem um método e consegui encontrar o meu. Pergunta ao entrevistado – Quais foram suas maiores dificuldades no início de carreira? Resposta – No início de carreira eu tinha 27 anos ainda, então acho que o problema maior de quem tem 27 anos é se vê muito perto da idade deles e você acha que está também na idade deles e não percebe que é uma geração abaixo da sua e eles já tem uma vivência diferente da minha, a questão da idade implica bastante. Pergunta ao entrevistado -Qual sua motivação para lecionar? Resposta – O que motiva é queeu gosto do que eu faço, não consigo me imaginar fazendo outra coisa, não é por incapacidade de fazer outra coisa, é porque realmente eu me sinto satisfeito fazendo o que eu faço lecionando. Pergunta ao entrevistado- Como o Sr. vê o ensino da gramática nas escolas? Resposta – no geral acontece de forma arcaica, sem estabelecer relação entre a teoria gramatical e prática do texto. Pergunta ao entrevistado- O que mudou na aplicação da gramática na Língua Portuguesa nos dias de hoje em comparação aos anos anteriores? Resposta– hoje em dia se tem uma visão mais voltada ao questionamento de regras e comportamentos linguísticos. Pergunta ao entrevistado – Como o Sr, aplica a gramática em sala de aula? Resposta– procuro estimular a leitura e a produção textual com atividades interdisciplinares individuais e coletivas. Pergunta ao entrevistado –De que forma o Sr. acha que deve ser ensinada a gramática na Língua portuguesa? Resposta – deve ser ensinada de forma contínua desde as séries de base para que se obtenha um bom resultado. Percebe-se que através da entrevista a importância do professor gostar do que faz, com o tempo adquire experiência desenvolvendo novos métodos de ensino para que assim possa manter-se atualizado na busca permanente do conhecimento. Dados do site Todos pela educação mostra os níveis de aprendizado dos alunos brasileiros aponta a necessidade que o país tem em melhorar na qualidade de sua educação básica. A pesquisa realizada com base no Sistema de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira apontam que os avanços mais substanciais ocorreram na etapa inicial do ensino fundamental e que no geral o cenário no país que se refere a aprendizagem ainda é crítico. Estudos apontam que a evolução do ensino de Língua Portuguesa está acontecendo principalmente no 5º.ano do Ensino fundamental de forma consistente ao longo dos anos. Entre 2007 e 2017 a porcentagem de estudantes com aprendizado adequado duplicou: em Língua Portuguesa aumentou 32.8 pontos percentuais, ou seja, de 27,8pp. para 60,7pp. O levantamento mostra também que a aprendizagem do 9º. Ano do Ensino fundamental continua evoluindo de forma lenta e patamares menos relevantes. Neste período de 2007 a 2017 o percentual de estudantes com aprendizado adequado foi de 20,5% para 39,5 em Língua Portuguesa. Santa Catarina e São Paulo estão entre os melhores Brasil, seguidos por dois Estados que se destacam por seus expressivos avanços na década: Ceará alcançou resultados semelhantes aos Estados mais ricos do Brasil, apesar de estar entre os mais pobres; no período 2007-2017, sendo o Estado que mais avançou nos níveis de aprendizagem do 5º. e do 9º. Ano. Goiás se destaca também pelo crescimento dos índices referentes a aprendizagem do 5º. E 9º. Ano na mesma década, alcançando resultados bem próximos aos estados com os melhores indicadores do Brasil. A 3ª. Série do Ensino médio teve um pequeno avanço de 2015 para 2017 indicando ainda que o cenário da etapa continua crítico demonstrando que os níveis estão muito baixos causando estagnação na última década. Em Língua Portuguesa o percentual de alunos com aprendizado adequado subiu de 24,5% em 2007 para 29.1% em 2017. Já no 5º. Ano em todo o pais há um avanço no que se refere a porcentagem de alunos que possuem nível de aprendizado adequado nas redes públicas e privadas conforme nos mostra o quadro a seguir: Gráfico 1 Porcentagem de alunos do 5º. Ano do Ensino fundamental com Aprendizado adequado -2007 a 2017- Redes Públicas e Privadas 60,7% 54,7% 45,1% 40,0% 34,2% 27,9% 2007 2009 2011 2013 2015 2017 *Dados referentes ao ensino de Língua Portuguesa Elaboração gráfico 1: todos pela educação – Fonte: SAEB/INEP Se for observado por região percebemos que algumas localidades têm avançado mais que as outras no 5º. Ano do Ensino fundamental. Em Língua Portuguesa o Sudeste teve um crescimento médio maior no período de (34.9 pp.), seguido pelas regiões do Sul com (34.8 pp.) e Centro-Oeste (33.8pp.). Já nas regiões Nordeste e Norte apresentaram respectivamente um crescimento de (28.9 pp.) e (26.5 pp.) a média tem melhorado de forma mais lenta tendo em vista que a região apresenta historicamente níveis mais baixos de aprendizado. Se forem considerados os estudos da edição de 2017, os estudantes que atingiram as maiores médias no país foram de São Paulo com (73,9%), Paraná (76,3%) e Santa Catarina (72,8%). Anos Finais do Ensino Fundamental: Níveis mais baixos e avanço mais lento Infelizmente no 9º. Ano do ensino Fundamental os índices de aprendizado adequado também seguem evoluindo, mas de uma forma mais lenta e patamares mais baixos o que provoca uma preocupação maior para os gestores públicos sobre a etapa. O percentual referente ao desempenho dos estudantes avaliados cresceu 19 pontos percentuais em Língua Portuguesa na última década. Observando nestes últimos 10 anos a taxa de aprendizagem do 9º. Ano do Fundamental é 42% menor em relação a taxa do 5º. Ano do Fundamental no mesmo período. Gráfico 2 Porcentagem de alunos do 9º.ano do Ensino fundamental com Aprendizado adequado-2007 a 2017-redes Públicas e Privadas 39,9% 33,9% 28,7% 27,0% 26,3% 20,5% 2007 2009 2011 2013 2015 2017 *Dados referentes ao ensino de Língua Portuguesa Elaboração gráfico 2: Todos pela educação-fonte: SAEB/INEP Ensino Médio: Estagnação em níveis críticos No 9º. Ano Ceará e Goiás tiveram o maior salto na década –de 29.5 pp. E 29.0 pp respectivamente. Em relação ao 5º. Ano do Ensino fundamental o ensino médio teve um crescimento mais lento em Língua Portuguesa que foi e 86% que confirma o cenário crítico desta etapa. Gráfico 3 Porcentagem de alunos do 3° ano do Ensino Médio com Aprendizado adequado-2007 a 2017- Redes Públicas e Privadas 29,2% 29,1% 28,9% 27,2% 27,5% 24,5% 2007 2009 2011 2013 2015 2017 *Dados referentes ao ensino de Língua Portuguesa Elaboração gráfico 3Todos pela educação- Fonte: SAEB/INEP Em todas as Unidades da Federação o quadro é alarmante, mas alguns Estados tiveram resultado acima da média em Língua Portuguesa onde o Espírito Santo teve um avanço de 17 pp. E Goiás 15.6 no período entre 2007 e 2017. No que se refere ao uso das tecnologias para fins pedagógicos em sala de aula abordamos que há uma aceitação relevante por parte do docente, estudos apontam quea maioria dos pesquisados afirmam 91% que utilizam o celular ( as vezes) como um recurso pedagógico. Já 4% dos pesquisados afirmam que sempre utilizam o celular em sala de aula, outros 5% dizem quase sempre utilizar esse recurso, não teve nenhum pesquisado que nunca tenha usado o celular para esse determinado fim. Gráfico 4 O gráfico 4 refere-se ao uso do celular como uma ferramenta pedagógica muito utilizada, porém, sua utilização dependerá de as escolas enfrentar o desafio de incorporar as novas tecnologias como conteúdo de ensino e aprendizagem, preparando assim o aluno para além de pesquisar, pensar, resolver os problemas e as mudanças que acontecem ao seu redor. Por parte do docente existe a insatisfação sobre os recursos tecnológicos oferecidos para educação no país como a gráfico abaixo. Gráfico 5 No gráfico 5 se refere a uma pesquisa realizada pela OCDE (Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico) e publicada pela Folha de São Paulo através da sua página na web que se refere a avaliação de acesso a internet em escolas do ensino fundamental no ponto de vista do professor. A conclusão é clara o país necessita melhorar muito o aspecto tecnológico que afeta diretamente a deficiência da educação no Brasil. Gráfico 6 O gráfico 6 corresponde a uma pesquisa feita pelo TIC Educação 2016, do Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC) divulgado pela página do G1 da Globo na web. A pesquisa mostra as respostas dada pelos diretores de escolas da rede pública referente as prioridades na integração das tecnologias na escola, endo criados fatores a serem votados conforme a necessidades que suas escolas necessitam. A prioridade mais votada foi a de aumento de computador por alunos, deixando assim bem claro que a maioria das escolas não tem ou tem pouco computador para os alunos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos através desta pesquisa que o ensino de língua portuguesa no Brasil está mudando através da inserção de novas metodologias e tecnologias que corroboram para melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Sobre a formação docente nesta atual configuração social implica dizer sobre uma formação que seria capaz de habilitar o professor para trabalhar na educação de uma maneira interdisciplinar. Este modo de trabalhar o processo de aprendizagem significa uma nova forma de entender o desenvolvimento do educando. O educador deve fazer a ponte entre a teoria e a prática e deve refletir sobre seu papel na constituição do conhecimento do seu aluno e sobre a forma de desenvolver seu trabalho, afim de levar seus alunos a serem líderes de si mesmos e serem questionadores. No período de desenvolvimento desse projeto houve uma percepção maior em relação ao uso de novos métodos de ensino que estão sendo aplicados, em relação aos antigos que ainda persistem devido a acomodação de alguns profissionais que não acompanham a evolução em relação as novas práticas e metodologias que estão sendo aplicadas no ensino da língua portuguesa. Assim, nesta constante busca de saberes que culmina com a construção do conhecimento, a aplicação de "novos métodos de ensinar" e com o uso da internet abre-se um leque maior no que se refere as possibilidades de pesquisa e uso de novos contextos. No que se refere ao estágio desenvolvido na escola nos trouxe excelentes resultados que foram alcançados durante a ministração de aulas, vivência no ambiente escolar despertou em nós estagiários uma vontade maior em prosseguir devido a satisfação alcançada. 5 CONCLUSÃO Ao longo das análises, observações dentro das pesquisas realizadas constatei que o "universo escolar" é complexo e está em constante evolução, ou seja, sofre constantes mudanças principalmente nas trocas de governo onde os Secretários de Educação são mudados e nas discussões e congressos pertinentes a área de ensino e aprendizagem.com o passar tempo, muitas mudanças ocorreram onde podemos destacar nos anos 80: estudos linguísticos da corrente funcionalista ,da linguística textual, da pragmática e da análise do discurso que atrelaram á linguagem propósitos comunicativos como recurso de interação social e recentemente o acordo ortográfico com Portugal e demais países que fazem parte da Comunidade de Países de língua Portuguesa(CPLP) que acrescentou novas mudanças. Anteriormente o que se buscava dentro das escolas era apenas ensinar a ler e escrever, onde a ferramentas eram apenas maquinas de escrever e mimeógrafos e se seguiam cartilhas criadas somente com este objetivo, utilizando-se de uma única metodologia na maioria das vezes .Com o passar dos anos com o surgimento da internet deu-se uma evolução na área de ensino onde ampliou-se com o uso desta ferramenta as possibilidades de pesquisa onde basta digitar o que se quer pesquisar e num clique surge um “universo de informações “ gerados através de sites e blogs especializados...,onde profissionais, especialistas ou não na área fazem suas publicações.Com este desenvolvimento tecnológico o professor que anteriormente era tido como mero detentor do conhecimento ,precisou e/ou precisa assumir um novo papel de mediador entre o aluno e o uso das tecnologias usadas dentro da sala de aula. Em detrimento disto, a maioria dos professores procurou atualizar-se, procurando conhecer tais ferramentas, visando acompanhar a evolução que é constante e necessária, é evidente que alguns profissionais ainda seguem o modelo antigo de ensino talvez por comodismo ou por não entender seu funcionamento e outros intercalam utilizando antigas e novas metodologias. Concluímos com certeza é que as ferramentas tecnológicas tais como: celulares, tabletes, data shows, telões têm colaborado para a ministração de aulas mais produtivas, interessantes e interativas. Destacamos com tristeza que existem muitas escolas em comunidades carentes que não têm acesso ou até desconhecem as mesmas, devido à falta de programas sociais que cheguem até eles ou devido as comunidades estarem a mercê do controle da marginalidade que também os mantém distantes de quaisquer possibilidades de acesso ao “mundo do conhecimento”. O ensino de Língua Portuguesa tornou-se mais interessante com a implantação de novas metodologias de ensino onde se trabalha com diversos gêneros textuais ,tirinhas retiradas de histórias em quadrinhos (HQ),com cordéis...Com o uso da internet então abriu- se inúmeras possibilidades de pesquisar textos online, dicionários, autores diversos e suas obras, o que despertou em muitos alunos descobrir seus talentos e aumentou a possibilidade de ampliar seus conhecimentos em um simples clique, onde o letramento digital colabora para quem quer aprender e também para quem precisa e deve ensinar . Tanto no ensino de Língua Portuguesa como em qualquer outra matéria, não adianta somente a vontade do professor em adotar essa ou aquela metodologia ou tecnologia e acompanhar e aprender de forma contínua o uso de ferramentas tecnológicas ,se a escola não estiver comprometida através de seus gestores oferecer condições para que o ambiente escolar seja propício, seguro, materiais e ferramentas necessários que possibilitem os mesmos ministrar suas aulas oferecendo aos alunos possibilidades de aprender e procurar evoluir no ambiente escolar. Já por parte dos governantes o que se espera é a liberação das verbas necessárias para a criação e reforma de salas de aula onde necessita-se de todo suporte necessário para que todos tenhamos uma educação de qualidade para todos em todos os níveis de ensino. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Paullyanne Leal de, YOSHIDA,Sônia Maria Pinheiro Ferro, Professor: desafios da prática pedagógica na atualidade, Revista Educação e Linguagem, p. 1-20,2009. DE MOURA DUTRA, Carliana; DA SILVA, Pedro Kiarelly; BEZERRA, Silvaleno Michel. DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL.< C de Moura Dutra, PK da Silva, SM Bezerra - editorarealize.com.br> SENA, O. O estranho poder das palavras. In: __________. Palavra, poder e ensino de língua. Manaus: Editora da Universidade de Manaus, 1999, p. 5 – 27. MOURA, Robson. Tecnologia da Informação e Educação.< https://www.algosobre.com.br › ... › Educação › Tecnologia da Informação e Educação Acesso em: 04 de Jun. de 2019. ANTUNES, Irandé. Aulas de Português: Encontro & Interação. 2° Ed. Parábola, 2003. https://monografias.brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-uso-smatphones-sala-aula-um-caso- estudantes-ensino-medio-cuiaba.htm FOREQUE, Flávia, BORBA, Julia, professores reclamam de falta de tecnologia nas escolas do país. Folha de São Paulo, São Paulo, 04 de jan. de 2015. Disponível em:< https://www1.folha.uol.com.br/paywall/signup.shtml?https://www1.folha.uol.com.br/cotidian o/2015/01/1570302-professores-reclamam-de-falta-de-tecnologia-nas-escolas-do-pais.shtml> Acessado em: 20 mai. de 2019. CAMPOLI, Clara. 52% das instituições de educação básica usam celular em atividades escolares, aponta estudo da Cetic G1, 2017. Disponível em:< https://g1.globo.com/educacao/noticia/52-das-instituicoes-de-educacao-basica-usam-celular- em-atividades-escolares-aponta-estudo-da-cetic.ghtml > Acesso em: 04 de jun. 2019. EM 10 anos, aprendizado adequado no ensino médio segue estagnado, apesar dos avanços no 5° ano do fundamental. Todos pela Educação, 2019. Disponível em: <https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/meta-3-em-10-anos-aprendizado-adequado- ensino-medio-segue-estagnado-avancos-5-ano-fundamental>. Acesso em 06 de jun. de 2019. https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiCoPLCt9biAhUJD7kGHfmuBxcQFjAAegQIBBAB&url=https%3A%2F%2Fwww.algosobre.com.br%2Feducacao%2Ftecnologia-da-informacao-e-educacao.html&usg=AOvVaw1RomiyZW_KCC2irR7xV79r https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiCoPLCt9biAhUJD7kGHfmuBxcQFjAAegQIBBAB&url=https%3A%2F%2Fwww.algosobre.com.br%2Feducacao%2Ftecnologia-da-informacao-e-educacao.html&usg=AOvVaw1RomiyZW_KCC2irR7xV79r
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