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Rescisão Contrato Trabalho etc LRT 190520

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LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES 
TRABALHISTA 
19/05/2020 
Profª Ms. Dra. Janaina K. Fernandes 
 
RESCISÃO CONTRATUAL 
 
Existem algumas situações em que ocorre a rescisão de contrato, sendo que podem 
ser feitas tanto por iniciativa do empregado, quanto do empregador. 
 
No caso do empregado, pode ocorrer o pedido de demissão. E, quando ocorre a 
demissão por parte do empregador, ela poderá ser sem justa causa, por término de 
contrato determinado ou com justa causa (se o empregado cometer falta grave no 
trabalho, a empresa não terá a obrigação de pagar alguns benefícios a ele, como 
férias proporcionais, por exemplo). Pode ocorrer também por mútuo 
consentimento, ou seja, por acordo entre as partes. 
 
 
 
 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
1- PEDIDO DE DEMISSÃO 
Acontece quando o empregado decide sair da empresa, assim deverá comunicar pelo 
menos com 30 dias de antecedência ao empregador. Nesses casos, ele não receberá 
seguro-desemprego ou multa de 40% sobre o FGTS. Caso não cumpra o aviso prévio, 
deverá indenizar o empregador. 
 
2- DEMISSÃO (SEM JUSTA CAUSA) 
Quando há demissão, por parte do empregador, antes do prazo definido pelo contrato, 
este deverá indenizar o empregado. Assim, ocorre a rescisão e o funcionário deverá 
receber seus direitos: 
a) Aviso prrévio, pode ser indenizado (para cada ano que o empregado trabalha na 
empresa, o prazo aumenta em três dias até um máximo de 90 dias), quando o 
empregador libera do cumprimento e paga ao empregado ou vice-versa; 
ou trabalhado, quando o empregado trabalha normalmente por um período que pode 
variar de 30 a 90 dias; 
b) Multa de 40% sobre o FGTS (se for realizado pelo empregador); 
c) 13º salário; 
d) Adicional de férias (1/3). 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
3- RESCISÃO DO CONTRATO POR ACORDO ENTRE AS PARTES 
 
Antes da Reforma Trabalhista não havia qualquer possibilidade legal do empregado e 
empregador fazer um acordo de desligamento que pudesse, ao mesmo tempo, atender a 
vontade do empregado em ser desligado da empresa para poder sacar o FGTS e o seguro-
desemprego, ou de atender a vontade do empregador em desligar o empregado sem ter que 
desembolsar os 40% da multa do saldo fundiário a que o empregado tem direito. 
 
Compondo-se empregado e empregadora, estabeleceu a legislação que no caso de acordo no 
desligamento, serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: 
a) Metade do aviso prévio (15 dias), se indenizado; 
b) Metade da multa rescisória sobre o saldo do FGTS (20%) prevista no § 1º do art. 18 da Lei 
8.036/1990; 
c) Todas as demais verbas trabalhistas (saldo de salários, Férias vencidas e proporcionais 
indenizadas, 13º salário e etc.) na integralidade; 
d) Saque de 80% do saldo do FGTS; 
e) O empregado não terá direito ao benefício do seguro-desemprego. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
4- DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA 
Justa causa é todo ato grave faltoso do empregado que faz desaparecer a confiança e a boa-fé 
existentes entre as partes, tornando indesejável o prosseguimento da relação empregatícia. 
Podemos diz quer que os atos faltosos do empregado que justificam a rescisão do contrato pelo 
empregador tanto podem referir-se às obrigações contratuais, faltas injustificadas frequentemente, 
como também à conduta pessoal do empregado que possa refletir na relação contratual, furto, 
desacatos, etc.. 
São três elementos que configuram a justa causa: gravidade; atualidade; e imediação. 
 
ATOS QUE CONSTITUEM JUSTA CAUSA 
Conforme o artigo 482 da CLT, os atos que constituem justa causa para a dissolução do contrato de 
trabalho pelo empregador são: 
 
Ato de Improbidade- Improbidade, regra geral, é toda ação ou omissão desonesta do empregado, 
que revelam desonestidade, abuso de confiança, fraude ou má-fé, visando a uma vantagem para si ou 
para outrem. Ex.: furto, adulteração de documentos pessoais ou pertencentes ao empregador, etc. 
 
Incontinência de Conduta ou Mau Procedimento - São duas justas causas semelhantes, mas 
não são sinônimas. Ex.: furto e desvio de cabos elétricos. Mau procedimento é gênero do qual 
incontinência é espécie. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
Negociação Habitual - Ocorre justa causa se o empregado, sem autorização expressa do empregador, por 
escrito ou verbalmente, exerce, de forma habitual, atividade concorrente, explorando o mesmo ramo de 
negócio, ou exerce outra atividade que, embora não concorrente, prejudique o exercício de sua função na 
empresa. Exemplo, trabalha e tem um comércio de roupas, usando de influencias para se beneficiar da 
carteira de clientes. 
 
Outras Causas - Além das causas acima, consideram-se permissivas à justa causa: 
- Condenação Criminal; 
- Desídia – repetição de faltas leves; 
- Embriaguez Habitual ou em Serviço; 
 - Violação de Segredo da Empresa; 
- Ato de Indisciplina ou de Insubordinação; 
- Abandono de Emprego; 
- Ofensas Físicas; 
- Lesões à Honra e à Boa Fama; 
- Jogos de Azar; 
 - Atos Atentatórios à Segurança Nacional; 
- Perda da Habilitação caso trabalhe como motorista; 
 
Ainda, para os ferroviários, constitui falta grave quando o empregado se negar realizar trabalho 
extraordinário, nos casos de urgência ou de acidentes, capazes de afetar a segurança ou regularidade do 
serviço. 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
SEGUE O QUADRO DE DIREITOS TRABALHISTAS PARA FIXAÇÃO 
 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
5- ABANDONO DE EMPREGO 
A falta injustificada ao serviço por mais de trinta dias faz presumir o abandono de emprego, conforme 
entendimento jurisprudencial. Existem, no entanto, circunstâncias que fazem caracterizar o abandono 
antes dos trinta dias. É o caso do empregado que demonstra intenção de não mais voltar ao 
serviço. Exemplo, o empregado é surpreendido trabalhando em outra empresa durante o período em 
que deveria estar prestando serviços na primeira empresa. 
Para comprovação a empresa tem que tomar algumas providencias: Decorridos 30 dias de ausência 
não justificada, o empregado deve ser notificado a se apresentar, sob pena de demissão por justa causa 
devido à caracterização de abandono de emprego. Deve ser formulado uma notificação e enviada por 
carta registada com Aviso de Recebimento (AR), informando prazo de 48horas para esclarecimentos e 
justificativa das faltas; reiterado por igual período. Registre o caso na ficha ou livro de registro de 
empregados. 
 
FIM DO PRAZO SEM MANIFESTAÇÃO DO EMPREGADO 
Cumprido o prazo concedido, não havendo manifestação, proceda com a rescisão do contrato de 
trabalho, sob as regras da demissão por justa causa. O processo se conclui com o envio do aviso de 
rescisão ao funcionário, também preferencialmente por carta registrada com AR. Caso o empregado 
não tenha conta e não compareça para receber a rescisão e dar baixa na documentação, deve ser 
aberto um processo judicial para depósito dos valores trabalhistas para que a empresa não tenha 
problemas futuros. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
SE O FUNCIONÁRIO REAPARECER 
 
É pouco provável que o empregado reapareça após 30 dias de faltas reiteradas no local de trabalho 
após ser notificado. Contudo, se ocorrer, antes ou depois da notificação, há quatro caminhos possíveis: 
 
1- Se as faltas no período forem legalmente justificadas, a empresa não pode sequer descontar seu 
salário e não pode demiti-lo por justa causa. Ex.: Algum acidente o impediu de se comunicar; 
2- Se ele retornar e alegar circunstâncias excepcionais para a falta, ainda que não legalmente 
justificadas, também a empresa não pode se valer da justa causa; 
3- Se ele retornar sem justificar faltas, pode o empregador, além dos devidos descontos, aplicar 
alguma medida disciplinar, como advertência e suspensão, mas novamente não pode recorrer à justa 
causa; 
4- Se ele retornar sem justificar faltas, mas manifestar seu interesse em não mais seguir na empresa e 
pedir demissão, ele perde alguns direitos trabalhistas,como o saque ao FGTS e seguro-desemprego. 
Resta claro é que a justa causa depende da confirmação do abandono de emprego, o que não se 
materializa se o funcionário retorna ao trabalho, ainda que após ser notificado. 
 
Quanto aos contratos de trabalho resta ainda esclarecer sobre a suspensão, interrupção e alteração 
destes. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
SUSPENSÃO DO CONTRATO 
São situações onde o empregado deixa de prestar serviços à empresa. Esse período não é 
considerado tempo de trabalho, assim, ele também não receberá salário. Isso ocorre nos casos 
de: 
Aposentadoria por Invalidez; 
Doença; 
Cursos de Qualificação, etc. 
 
INTERRUPÇÕES NO CONTRATO 
As interrupções no contrato acontecem quando um funcionário deixa de trabalhar por um certo 
período. Ele não prestará serviços, porém receberá salário. Exemplo de casos onde isso ocorre: 
Férias; 
Falecimento do cônjuge; 
Alistamento militar; 
Afastamento por doença (no máximo 15 dias); 
Casamento civil. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
ALTERAÇÕES NO CONTRATO 
O contrato só é alterado nas seguintes situações: 
- Ambas as partes tem o conhecimento da mudança; 
- Por determinação da lei; 
- Quando o funcionário muda de cargo ou é promovido. 
Fica vedada qualquer alteração que prejudique o empregado, independente do seu aceite. 
 
Outras considerações sobre contrato de trabalho: 
- Não pode ser rescindidos os contratos quando o empregado estiver com estabilidade provisória. Ex: 
empregadas gestantes; cipeiro; acidentado por 12 meses após cessação do auxílio acidente; dirigente 
sindical; de acordo com os prazos legais. 
- Morte do empregado: extingue o contrato de trabalho, cabendo aos dependentes habilitados perante 
Previdência Social ou sucessores legais receber os valores da rescisão em partes iguais. 
- Morte do empregador – sendo empresa individual o empregado terá que receber do espólio todos os 
valores referentes à rescisão. 
- Extinção da empresa – deverão ser quitadas as dívidas trabalhistas com os empregados; em caso de 
falência os credores serão habilitados no crédito. 
- Rescisão Indireta – Falta grave do empregador. Ex.: rigor excessivo; serviços contra o bom costume; 
submeter o funcionário a perigo excessivo; etc. 
 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
 
PRAZO PARA PAGAMENTO DA RESCISÃO 
 
Caso de cumprimento do aviso prévio: 
01 dia útil após encerrar o contrato. 
 
Caso de dispensa do cumprimento do aviso prévio: 
10 dias após o término do contrato. 
 
OBS.: Caso o empregador não cumpra esses prazos, 
poderá ser pleiteado pelo empregado multa de um 
salário. 
 LEGISLAÇÃO E RELAÇÕES TRABALHISTAS 
GUIA SEGURO DESEMPREGO 
 
Como gerar a guia de seguro 
desemprego: 
https://blogcontabilidadefacil.wordpress.co
m/2017/08/15/como-gerar-guia-seguro-
desemprego-guia-sd-cd/ 
 
 
 
 MATERIAL COMPLEMENTAR 
https://blogcontabilidadefacil.wordpress.com/2017/08/15/como-gerar-guia-seguro-desemprego-guia-sd-cd/
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FGTS – Guia de Recolhimento 
Rescisório do FGTS 
 
Preenchimento da GRRF: 
 
O preenchimento e a conferência das 
informações constantes da GRRF é de inteira 
responsabilidade do empregador, que deve 
observar os valores corretos dos seguintes 
campos: 
 
– MÊS ANTERIOR À RESCISÃO 
Informar o valor integral da remuneração 
(incluindo a parcela do 13º salário) paga ou 
devida, referente ao mês anterior ao do 
efetivo desligamento do trabalhador. Não 
preencher este campo quando o 
recolhimento já tiver sido efetuado. 
 
 
 MATERIAL COMPLEMENTAR 
FGTS – Demonstrativo do Trabalhador de 
Recolhimento FGTS Rescisório 
 
– MÊS DA RESCISÃO 
Informar o valor integral da remuneração 
(incluindo a parcela do 13º salário) paga ou devida, 
referente ao mês do efetivo desligamento do 
trabalhador. 
 
– AVISO PRÉVIO INDENIZADO 
Informar o valor integral do aviso prévio 
indenizado (incluindo a parcela do 13º salário) pago 
ou devido ao trabalhador. 
 
– SALDO PARA FINS RESCISÓRIOS 
O valor do saldo da conta do FGTS do trabalhador 
que servirá de base para o cálculo da multa 
rescisória deverá ser composto pelo montante de 
todos os depósitos devidos ao FGTS na vigência do 
contrato de trabalho, atualizados monetariamente e 
acrescidos dos respectivos juros. 
A seguir, reproduzimos os modelos de GRRF e do 
Demonstrativo do Trabalhador de Recolhimento 
FGTS Rescisório. 
 
 
 MATERIAL COMPLEMENTAR 
GPS – Preenchimento da GPS 
A GPS de um segurado, por exemplo, será preenchida da seguinte forma, considerando a 
contribuição patronal de 12% mais a do empregado de 8% sobre o 13º salário (R$ 170,89), 
sobre o saldo de salário (R$ 222,16) e sobre o aviso prévio indenizado(R$ 512,67) 
 
 
 
 MATERIAL COMPLEMENTAR 
3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 1600 
4. COMPETÊNCIA 04/2009 
5. IDENTIFICADOR 831.366.872-00 
6. VALOR DO INSS 181,14 
7. 
8. 
9. VALOR DE OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS 
10. ATM/MULTA E JUROS 
11. TOTAL 181,14 
 
 
 
GPS – 
 
 
 
 MATERIAL COMPLEMENTAR

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