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A2 CIENCIAS Fazer teste: ATIVIDADE 2 (A2) Informações do teste Descrição Instruções Várias tentativas: Não permitido. Este teste só pode ser feito uma vez. Forçar conclusão: Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente. Expandir Estado de Conclusão da Pergunta: PERGUNTA 1 Importância das práticas e saberes da alimentação na educação infantil. “Um dos maiores aprendizados decorrentes de uma aula de culinária para crianças é descobrir a origem dos alimentos. Saber que o leite não vem da caixinha e que legumes e verduras crescem na terra, sob sol e chuva, pode despertar a consciência ambiental das crianças, bem como valorizar mais a preferência por alimentos naturais. Pensando nisso, na quinta-feira (19) a turminha do mini-grupo um do Centro de Educação Infantil – CEI Jardim Climax, realizou uma incrível atividade de culinária. Acompanhados das Educadoras Claudiana e Rosineide as crianças do projeto preparam um delicioso bolo de cenoura “Voltar a ter contato com o ciclo de produção alimentícia é cada vez mais importante, já que a urbanização e os processos de industrialização desvincularam o homem da terra. Deixamos de ter contato com os ciclos biológicos, químicos e animais mais básicos, o que também nos distancia de uma alimentação mais saudável”, afirma a pedagoga. Fonte: Importância das práticas e saberes da alimentação na educação infantil. Ipiranga News. 26 abr. 2018. Disponível em: <http://ipiranganews.inf.br/importancia-das-praticas-e-saberes-da-alimentacao- na-educacao-infantil/>. Acesso em 11 ago. 2019) Considerando-se a prática descrita no texto e a prática do ensino de natureza e sociedade, a aula de culinária possibilita: o Promover a autonomia das crianças ensinando-as a cozinhar. o Reaproximar as crianças da natureza, contato cada vez mais difícil devido à crescente urbanização. o Preparar as crianças para que possam ajudar nas tarefas de casa. o Alertar sobre os problemas causados pela urbanização que ocorre de forma rápida e desordenada. o A prática não é adequada para crianças do ensino infantil, pois apresenta risco para crianças nesta faixa etária. Feedback da resposta: Resposta correta. O contato com a natureza no cotidiano de uma criança é essencial. Apesar disso, alguns motivos têm levado a um mundo distante do contato com a natureza, especialmente, o aumento da expansão urbana. No Brasil, pelo menos 80% da população mora em áreas urbanas e, nesse contexto, as crianças crescem cercadas por prédios, grades, paredes e muros. 1 pontos PERGUNTA 2 Caixotes, tocos de madeira, tecidos... saiba como trabalhar com materiais de largo alcance. Proposta Nesta proposta, o professor oferece, para a exploração das crianças, uma seleção de materiais de largo alcance, por exemplo, recicláveis de todo tipo, caixotes, tocos de madeira de tamanhos e formatos diversos, tecidos, materiais com texturas e formatos variados. Por não apresentarem uma funcionalidade definida ou restrita, tais materiais se configuram como elementos maleáveis que estimulam a autoria das crianças. A partir deles, os pequenos podem observar suas características e explorar intervenções no espaço; combinar elementos a partir de critérios como cor, tamanho, simetria e assimetria etc.; e realizar construções tridimensionais, entre outros. Os materiais também podem assumir formas simbólicas e se configurar como objetos fantasiosos para compor o faz de conta (...). Fonte: Caixotes, tocos de madeira, tecidos... saiba como trabalhar com materiais de largo alcance. Nova Escola.Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/5077/exploracao-de-materiais-de-largo- alcance>. Acesso em: 13 ago. 2019. Considerando os objetivos do Ensino Infantil e a proposta apresentada no texto, é correto afirmar sobre a importância do "faz de conta": o Estimula o contato direto com a natureza. o Estimula as habilidades motoras das crianças. o Estimula habilidades técnicas (manuais e que envolvem memorização). o Estimula o contato com explicações científicas. o Estimula a capacidade de criação e abstração das crianças. Feedback da resposta: Resposta correta. Estimular o “faz de conta” promove o desenvolvimento da capacidade de reunir informações, construir um repertório e organizar explicações, e da habilidade de abstração, essencial para o aprendizado de temas mais complexos da ciência no futuro, como célula, átomo, molécula, entre outros. 1 pontos PERGUNTA 3 Feijão no algodão: o que podemos ensinar? A experiência de plantar o feijão em um potinho com algodão e água e observar ele crescer e desenvolver é uma das mais difundidas nas aulas de ciências. (..) Esse tipo de atividade deve dar condições para os alunos analisarem a situação e tomarem consciência das variáveis envolvidas, refletindo a respeito, até elaborar, em alguns casos, explicações causais para o fenômeno estudado. (...) É importante também chamar a atenção dos alunos para as variáveis. Por exemplo: Se pegarmos três algodões, um molhado somente com água, outro com vinagre e água e mais um com sal e água e colocarmos em cada um deles dois grãos de feijão o que acontecerá com os feijões em cada caso? Estimule os alunos a levantar hipóteses dos resultados esperados e, posteriormente, a relacionar com o resultado obtido. (...) Quando se trata de experimentos na biologia, nem tudo sai sempre como o esperado. Pode ser que uma semente não germine, seja por falta de água, excesso de temperatura, ou porque a semente não está em condições de germinar. Mas é importante ter em mente que o erro também faz parte da produção do conteúdo e deve ser considerada. É importante também discutir o porquê não deu certo. Foi alguma variável? O que poderia ser feito diferente para germinar? Use o que deu errado para discutir o conteúdo. Fonte: NUNES, T. Feijão no algodão: o que podemos ensinar? Pontobiologia. 02 ago. 2017. Disponível em: < https://pontobiologia.com.br/feijao-algodao-podemos-ensinar/>. Acesso em: 12 ago. 2019. Na proposta do experimento da germinação do feijão descrito no texto, é possível identificar a aplicação de qual estratégia da prática de ensino de ciências naturais? o Memorização dos conteúdos. o Repetição de conceitos. o Fragmentação dos conteúdos. o Problematização. o Conhecimento formatado e ditado pelo educador. Feedback da resposta: Resposta correta. O uso do experimento e a proposição de diversas questões a respeito dele evidenciam o uso da problematização, na qual se coloca um problema para os alunos, cuja solução passa por coletar informações, retomar seu modelo e verificar o limite do mesmo. 1 pontos PERGUNTA 4 Deve-se entender, portanto, que, para as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, independentemente das diferentes condições físicas, sensoriais, mentais, linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de origem, religiosas, entre outras, no espaço escolar, as relações sociais e intersubjetivas requerem a atenção intensiva dos profissionais da educação, durante o tempo e o momento de desenvolvimento das atividades que lhes são peculiares: este é o tempo em que a curiosidade deve ser estimulada, a partir da brincadeira orientada pelos profissionais da educação. Fonte: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 2013. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013- pdf/file>. Acesso em 09 ago. 2019. Sobre as características do ensino na Educação Infantil, o trecho extraído das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNs) afirma que: o A atenção intensiva dos profissionais da educação depende das condições linguísticas e socioeconômicas dos alunos. o A curiosidade e capacidade investigativa são típicas das crianças e devem ser estimuladas no ensino infantil. o Brincadeiras não devem integrar as atividades propostaspelos profissionais de educação. o Os educadores não devem interferir nas relações sociais e intersubjetivas que ocorram entre as crianças na faixa de 0 a 5 anos. o Crianças de o a 5 anos são muito novas para aprenderem qualquer conceito e, por isso, se deve estimular apenas as brincadeiras. Feedback da resposta: Resposta correta. A grande curiosidade e capacidade investigativa é uma característica típica da infância, momento que os indivíduos estão iniciando seu processo de conhecimento de mundo. Assim, é importante que os educadores estimulem essas características durante o ensino infantil, orientando brincadeiras que favorecem o processo de ensino-aprendizagem nessa faixa etária. 1 pontos PERGUNTA 5 10 erros mais comuns nas festas escolares. “Durante o ano, temos 11 feriados nacionais - na média de um a cada cinco semanas -, um monte de datas para lembrar pessoas (Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, do Índio) e fatos históricos (Descobrimento do Brasil, Proclamação da República). Sem contar os acontecimentos de importância regional. Nada contra eles. O problema é que muitas vezes a escola usa o precioso tempo das aulas para organizar comemorações relacionadas a essas efemérides. O aluno é levado a executar tarefas que raramente têm relação com o currículo. Muitos professores acreditam que estão ensinando alguma coisa sobre a questão indígena no Brasil só porque pedem que a turma venha de cocar no dia 19 de abril - o que, obviamente, não funciona do ponto de vista pedagógico. “ Fonte: PRIOLI, J. 10 erros mais comuns nas festas escolares. Nova Escola - Gestão. 01 jun. 2018. Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/789/10-erros-mais-comuns-nas-festas-escolares>. Acesso em: 13 ago. 2019. Uma maneira adequada de se abordar a questão indígena nas festas escolares, evitando estereótipos culturais é: o Enfatizar a diversidade dos povos indígenas, evitando estereótipos. o Valorizar o indígena como amigo da natureza. o Evitar a abordagem de problemas como a demarcação de terras indígenas. o Promover a amizade entre os brancos e os povos indígenas. o Fantasiar as crianças para chamar a atenção delas para o tema. Feedback da resposta: Resposta correta. Reconhecer que os povos indígenas são culturalmente muito diversos entre si é um modo de se evitar estereótipos e abordar a questão indígena de forma contextualizada. 1 pontos PERGUNTA 6 Descubra a direção do vento. “Bastam tiras de tecido ou papel crepom para produzir uma biruta de vento (também chamado de cone de vento), que mostra a direção para onde o vento está soprando. Essa atividade pode ser inserida em um projeto sobre os estados físicos da matéria (sólido, líquido e gasoso), os elementos da natureza (terra, água, vento) ou mesmo uma aula sobre meios de transporte, já que a biruta era usada na decolagem e aterrissagem de aviões, para indicar as melhores condições de voo. Deixe que as crianças apanhem um galho ou graveto no pátio da escola, ou usem palitos de picolé, como base para as birutas. Além de papel ou tecido, elas podem sugerir outros materiais: barbantes, penas, fitas coloridas, sacolas plásticas. Explore essa criatividade: mesmo no caso de elas escolherem materiais pesados demais, que não se movam com o vento, permita que elas mesmas façam essa descoberta, comparando-os com outros mais leves.” Fonte: 4 atividades para explorar a natureza na Educação Infantil. Disponível em: < http://naescola.eduqa.me/atividades/4-atividades-para-explorar-a-natureza-na-educacao-infantil/>. Acesso em: 11 ago. 2019) Considerando a prática de ensino em natureza e sociedade, é correto afirmar que a proposta de atividade relatada acima pode ser considerada adequada para o ensino infantil, pois: o Promove a transmissão de teorias e termos técnicos da Física. o Promove a interdisciplinaridade e o contato com explicações científicas, promovendo o pensamento crítico e criativo. o Promove o acesso a diferentes fenômenos por meio da memorização de conceitos, o que gera resultados positivos. o Promove o desenvolvimento de habilidades técnicas, que serão imprescindíveis nos anos seguintes de escolarização. o A proposta de atividade descrita não pode ser considerada adequada. Feedback da resposta: Resposta correta. A atividade proposta pode ser aplicada sob diferentes abordagens, evidenciando seu caráter interdisciplinar. Além disso, ela também promove o contato com explicações científicas por meio do uso da criatividade e do pensamento crítico pelas crianças. 1 pontos PERGUNTA 7 Blocos temáticos. “São quatro os blocos temáticos propostos para o ensino fundamental: Ambiente; Ser humano e saúde; Recursos tecnológicos; e Terra e Universo. Os três primeiros blocos se desenvolvem ao longo de todo o ensino fundamental, apresentando alcances diferentes nos diferentes ciclos. O bloco Terra e Universo só será destacado a partir do terceiro ciclo e não será abordado neste documento, completo apenas para os dois primeiros ciclos.” Fonte: BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Ministério da Educação e do desporto. 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2019. A estruturação dos em blocos temáticos tem como objetivos: o Possibilitar a fragmentação dos conteúdos de ciências, uma vez que esta disciplina abrange uma grande quantidade de assuntos. o Restringir a grande quantidade de conteúdos teóricos relacionados às disciplinas científicas. o Organizar a sequência que o educador deve seguir obrigatoriamente ao abordar os conteúdos de ciências. o Possibilitar que os assuntos não sejam tratados de forma isolada e permitir ao educador escolher os assuntos de maior relevância, de acordo com o contexto local. o Apresentar os conteúdos e os tipos de abordagem que, obrigatoriamente, devem compor currículo da disciplina de Ciências no Ensino Fundamental. Feedback da resposta: Resposta correta. A divisão em blocos temáticos visa evitar que os assuntos sejam tratados de maneira isolada, pois, devido a sua organização, que não segue um padrão rígido, permite-se o estabelecimento de diferentes sequências dos conteúdos e que o educador enfatiza conteúdos de maior importância no contexto local dos alunos, além de possibilitar conexões entre os demais blocos e áreas do conhecimento. 1 pontos PERGUNTA 8 Presença da música na Educação Infantil: ideias e práticas correntes. Os primeiros anos de aprendizagem são propícios para que a criança comece a entender o que é a linguagem musical, aprenda a ouvir sons e a reconhecer diferenças entre eles. “Todo o trabalho a ser desenvolvido na educação infantil deve buscar a brincadeira musical, aproveitando que existe uma identificação natural da criança com a música. A atividade deve estar muito ligada à descoberta e à criatividade” (Teca Alencar de Brito, diretora da Escola Oficina de Música e colaboradora do MEC na elaboração dos Referenciais Curriculares de Iniciação Musical). Brincando, as crianças estarão exercitando as habilidades que serão exigidas durante os anos seguintes. Apreciação musical: – Com histórias, fantoches, dramatizações, cativar a criança para que comece a frequentar a aula de música perdendo o medo do novo; – Usar o carnaval para desenvolver o tema e participar de um baile carnavalesco; – Introduzir um instrumento musical do carnaval, como o tambor, por exemplo (...). Fonte: Presença da música na Educação Infantil: ideias e práticas correntes.Pedagogia ao Pé da Letra. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/presenca-da-musica-na-educacao-infantil-ideias- e-praticas-correntes-2/>. Acesso em: 13 ago. 2019. No trecho acima, são citados alguns elementos que devem estar presentes na Educação infantil na faixa etária de 0 a 3 anos. São eles: o A necessidade de entreteras crianças dessa faixa etária com brincadeiras musicais uma vez que elas ainda não são capazes de assimilar conteúdos. o O desenvolvimento precoce das habilidades musicais que farão das crianças bons músicos futuramente. o A introdução de conteúdos relativos à música e a importância de jogos e brincadeiras envolvendo tradições culturais. o A utilização da música como ferramenta para que as crianças percam o medo de fantoches. o O uso do carnaval como elemento social para ensinar às crianças sobre a importância da música e do brincar. Feedback da resposta: Resposta correta. Entre as competências da etapa do ensino infantil estão a introdução de conteúdos relativos à música. Na faixa etária de 0 a 3 anos, estes conteúdos devem ser apresentados por meio da participação das crianças em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos. 1 pontos PERGUNTA 9 Determinados conteúdos pertinentes às áreas das Ciências Humanas e Naturais sempre estiveram presentes na composição dos currículos e programas de educação infantil. (...) Algumas práticas valorizam atividades com festas do calendário nacional: o Dia do Soldado, o Dia das Mães, o Dia do Índio, o Dia da Primavera, a Páscoa etc. Nessas ocasiões, as crianças são solicitadas a colorir desenhos mimeografados pelos professores, como coelhinhos, soldados, bandeirinhas, cocares etc., e são fantasiadas e enfeitadas com chapéus, faixas, espadas e pinturas. Fonte: BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 3 - Conhecimento de Mundo. Ministério da Educação e do desporto. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2019) Sobre a importância da contextualização neste tipo de atividade, é possível fazer as seguintes afirmações: I. A contextualização é importante para evitar a difusão de estereótipos culturais. II. Quando descontextualizadas pouco contribuem para a construção dos conhecimentos sobre a diversidade das realidades socioculturais. III. Apesar de comuns nos programas de educação infantil, são completamente inadequadas. Está correto o que se afirma em: o I, apenas. o III, apenas. o I e II, apenas. o II e III, apenas. o Nenhuma das afirmações. Feedback da resposta: Resposta correta. Apesar de certas ocasiões comemorativas propiciarem aberturas para propostas criativas de trabalho, a abordagem superficial e descontextualizada pode acabar por difundir estereótipos culturais, pouco favorecendo construção de conhecimentos sobre a diversidade de realidades sociais, culturais, geográficas e históricas. 1 pontos PERGUNTA 10 O Show da Luna! estimula a curiosidade dos pequenos. Para responder muitas perguntas, Luna formula hipóteses, testa cada uma e, não tendo uma resposta, investiga mais a fundo cada uma dessas causas. Mais do que o aprendizado dos temas de cada episódio, as crianças são apresentadas de forma divertida ao método científico. Esse contato com o método científico ajuda as crianças a aplicarem sua curiosidade natural aos seus processos de resolução de problemas. Ou seja, duas ferramentas fundamentais de seu desenvolvimento saudável são beneficiadas com uma única abordagem. Com o exemplo de Luna, os pequenos ainda são incentivados a ter autonomia para lidar com as tarefas e desafios do dia a dia. É um desenho repleto de coisas interessantes para os pequenos e, muito provavelmente, também para adultos curiosos. Fonte: AMARAL, L. O Show da Luna! estimula a curiosidade dos pequenos. Blog da Leiturinha. 11 out. 2018. Disponível em: <https://leiturinha.com.br/blog/show-da-luna/>. Acesso em: 12 ago. 2019. Sobre a utilização do desenho citado como ferramenta pedagógica, pode-se afirmar que: o É uma ferramenta adequada, pois apresenta problemas cotidiano, gerando o interesse dos alunos. o É inadequada, uma vez que trás elementos de fantasia misturados com a realidade, o que pode confundir as crianças. o Não é uma boa ferramenta, pois apresenta os conhecimentos científicos de forma muito simplificada, o que pode levar a erros de interpretação. o Por possuir apenas a finalidade de entreter não é adequado para uso com fins didáticos. o Não é adequado por exibir conceitos complexos demais para o entendimento das crianças na faixa etária do ensino infantil. Feedback da resposta: Resposta correta. O desenho citado é parte do cotidiano das crianças e apresenta problemas relacionados à realidade em que vivem. O acesso ao conhecimento científico, quando mediado pelo mundo social e cultural, ganhando propósito e interesse dos alunos, o que faz do desenho uma boa ferramenta para se introduzir o método científico, por exemplo. 1 pontos
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