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não há crime sem lei anterior que o defina nem previa cominação legal

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1. não há crime sem lei anterior que o defina nem previa cominação legal 
 
• Princípio Reserva legal: só a lei pode criar crime e pena 
• Anterioridade da lei: a lei tem que existir antes do crime, não pode retroagir 
 
2. Ninguém poderá ser punido por fato que lei posterior deixou de considerar crime, 
acabando com os efeitos penais. 
• Se lei posterior ao fato favorecer o reo ela será aplicada 
 
Lei excepcional ou lei temporária: são leis que tem um período de 
vigência, acabou o tempo ela para de ser crime, mas as suas sanções 
cometidas no seu período de duração continuam sendo aplicadas. 
 
 
3. Teoria da atividade: é considerado crime no momento da ação ou omissão ainda 
que outro seja o momento do resultado 
4. Territorialidade: fala sobre a validade da lei penal, onde ela deve valer quando ela 
vale, embarcações e aeronaves, publicas brasileira, é considerada território 
brasileiro onde estiver, agora embarcações e aeronaves privadas dentro do 
território brasileiro ou em auto mar é considerada território brasileiro através do 
princípio da bandeira. 
5. Teoria da ubiquidade é considerado praticado crime na ação ou omissão no todo 
ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria ser produzido o resultado 
 
Ou seja, é a teoria da atividade mais o resultado 
 
Extraterritorialidade 
sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro 
 
a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República 
b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de 
Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, 
autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público. 
c)contra a administração pública, por quem está a seu serviço 
d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil 
 
c) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir 
d) praticados por brasileiro 
e) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de 
propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados.

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