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© Ao aluno é permitido fazer uma cópia do material didático disponibilizado para uso próprio. De acordo 
com a Lei no. 9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, 
distribuir e vender o material de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por 
violação da propriedade material e intelectual. 
 
Curso: “Fitoterapia para diabetes e obesidade na prática diária do nutricionista” 
Versão 1.1 
 
O que são fitoterápicos e qual é o papel das plantas no tratamento das doenças 
 
Marcos Roberto Furlan 
 
 
A fitoterapia é uma prática terapêutica baseada no uso das plantas, de suas partes 
(folhas, flores e raízes, por exemplos) ou de suas preparações. Atualmente, não há dúvidas sobre 
o acentuado crescimento pela procura por esta terapia, e, consequentemente das plantas 
medicinais ou dos fitoterápicos, sendo estes últimos os medicamentos obtidos, de acordo com 
a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2015), quando se emprega princípio-ativo, 
exclusivamente, derivados de drogas vegetais. 
De acordo com a ANVISA (2010), não são consideradas como fitoterápicos as 
formulações que contenham substâncias ativas isoladas de qualquer origem ou associada a 
substâncias vegetais. 
 A expansão mundial dos mercados de produtos derivados de plantas tem estimulado 
pesquisas envolvendo plantas medicinais com o objetivo de chegar a um produto fitoterápico 
no Brasil (Soares et al., 2011). 
Souza et al. (2015) apontam que no Brasil os produtos fitoterápicos são considerados 
medicamentos, isto é, não se diferenciam quanto às exigências para a produção de um 
medicamento alopático. No entanto, os autores observam que é necessário o estabelecimento 
de mais estudos para algumas espécies objetivando assegurar a manutenção dos requisitos de 
qualidade durante o processamento e o armazenamento. 
A Farmacopeia Brasileira, Código Oficial Farmacêutico do país, fornece os critérios de 
qualidade dos medicamentos em uso, tanto manipulados quanto industrializados, compondo o 
conjunto de normas e de monografias de farmacoquímicos, estabelecido para o Brasil (ANVISA, 
2011). No Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira (ANVISA, 2011), são fornecidos 
conceitos relacionados aos medicamentos fitoterápicos, como, por exemplo: 
 
planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos; 
 
 
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com a Lei no. 9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, 
distribuir e vender o material de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por 
violação da propriedade material e intelectual. 
 
Curso: “Fitoterapia para diabetes e obesidade na prática diária do nutricionista” 
Versão 1.1 
 
droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de 
substâncias, que causam a ação terapêutica, após processos de coleta, estabilização, quando 
aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada; 
derivado vegetal: produto da extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal, 
podendo ocorrer na forma de extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e volátil, cera, exsudado e 
outros; 
matéria-prima vegetal: compreende a planta medicinal, a droga vegetal ou o derivado vegetal; 
fitoterápico: produto obtido de planta medicinal, ou de seus derivados, exceto substâncias 
isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa; e 
medicamento magistral: todo o medicamento cuja prescrição pormenoriza a composição, a 
forma farmacêutica e a posologia. É preparado na farmácia, por um profissional farmacêutico 
habilitado ou sob sua supervisão direta. 
 
Quanto ao princípio ativo do fitoterápico, Netto et al. (2006) o definem como substância, 
ou classe de compostos, quimicamente caracterizada, cuja ação farmacológica é conhecida e 
responsável, total ou parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do fitoterápico. Diferencia-se dos 
medicamentos sintéticos por não ter sua ação baseada numa substância química isolada e 
purificada. Na maioria das vezes, a ação é devida a um conjunto de moléculas (fito-complexo) 
que agem sinergicamente para promover a ação terapêutica e, às vezes, antagonicamente, 
neutralizando determinados efeitos tóxicos. 
Lang; Stumpf (1999) sugeriram as seguintes categorias para classificar os produtos 
obtidos por meio das plantas medicinais: 
 
categoria A: contempla os extratos padronizados e inclui produtos de plantas medicinais quando 
se tem a definição do princípio ativo; 
categoria B: inclui os extratos quantificados, isto é, produtos nos quais não há certeza de qual 
componente ativo atua, mas indicam as classes das substâncias ativas identificadas e que 
possuem relação com as atividades farmacológicas; e 
categoria C: constituída por produtos de plantas medicinais sem identificação dos princípios 
ativos responsáveis, mas com uso tradicional consolidado. 
 
 
 
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© Ao aluno é permitido fazer uma cópia do material didático disponibilizado para uso próprio. De acordo 
com a Lei no. 9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, 
distribuir e vender o material de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por 
violação da propriedade material e intelectual. 
 
Curso: “Fitoterapia para diabetes e obesidade na prática diária do nutricionista” 
Versão 1.1 
 
Quanto aos fitoterápicos, se usados corretamente e com recomendação de profissional 
da saúde, habilitado para a prescrição dos mesmos, são eficazes quanto às indicações na bula. 
A ANVISA cita que os fitoterápicos “são caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos 
riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade, e são regulamentados no 
Brasil como medicamentos convencionais, apresentando critérios similares de qualidade, de 
segurança e de eficácia, requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos” (ANVISA, 2015). 
Todos os medicamentos fitoterápicos industrializados para serem comercializados 
devem estar registrados na ANVISA. Para se certificar de que o fitoterápico possui este registro, 
deve ser verificado se na embalagem consta o número de inscrição do medicamento no 
Ministério da Saúde. Há a possibilidade de buscar o registro do produto no site da ANVISA, 
consultando o link: 
http://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_medicamento.asp. 
Simões et al. (2004) citam que no desenvolvimento de produto fitoterápico é exigido 
que sejam conhecidas todas as etapas de sua transformação e das variáveis envolvidas no 
processamento, além de estabelecer parâmetros que permitam a sua avaliação de modo 
adequado e factível. Souza et al. (2013) observam que a manutenção da composição química e 
da atividade farmacológica durante o período de validade também deve ser considerada na 
avaliação da qualidade dos fitoterápicos (Souza et al., 2013). 
Dentre as formas farmacêuticas utilizadas, são exemplos: xarope, pomada, cápsula, 
tintura e in natura colhido direto da planta com o objetivo de produzir uma forma a ser 
consumida (Di Stasi, 1995). 
Quando se usa a planta medicinal in natura ou na forma caseira de chás, xarope ou 
sucos, por exemplo, alguns passos devem ser seguidos. O primeiro é a necessidade da 
determinação correta de qual doença a pessoa está acometida e o acompanhamento de 
profissional da saúde habilitado para o tratamento. Usos caseiros para problemas mais simples 
são comuns, mas o usuário deve ficar atento, pois pode estar usando a planta de forma 
inadequada ou até mesmo a planta errada. 
A identificação precisa também é imprescindível, sendo necessário saber seu nome 
científico e procurar artigos de pesquisa que comprovem a sua eficácia. No dia a dia, usamos o 
nomepopular para denominar as plantas medicinais, pois ele é de fácil memorização e, muitas 
vezes, indica algumas de suas características, como, por exemplo, época em que ocorre com 
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Curso: “Fitoterapia para diabetes e obesidade na prática diária do nutricionista” 
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mais frequência (cipó-de-são-joão e erva-de-são-joão), local de origem (boldo-do-chile e 
aroeira-do-sertão), sabor (erva-doce, amargosa e erva-amarga), outra utilidade (vassourinha), 
cor da flor (picão-roxo e picão-branco), devido a abrir a flor em determinados horários 
(reloginho) e destacando seu poder medicinal (espinheira-santa e capim-santo). 
Também é comum a utilização de nomes populares, que copiam nome de remédios 
(aspirina, novalgina, ampicilina, insulina e cibalena, por exemplo), por serem utilizadas como 
plantas para as mesmas finalidades terapêuticas do medicamento alopático. Ou plantas que 
recebem denominações de outras que são famosas pelo uso. Há várias espécies que recebem o 
nome de arnica, algumas são denominadas de boldo, melissa e aroeira, dentre várias outras 
denominações. 
Para consultas sobre a comprovação científica ou indicações, é imprescindível a 
denominação científica, a qual é universal e específica para uma planta. Para saber informações 
sobre uma espécie, como a espinheira-santa, a busca deverá ser feita utilizando o seu nome 
científico Maytenus ilicifolia. 
A ação medicinal de uma planta é devida aos seus compostos bioativos, os quais são 
produzidos pela planta para que a mesma se proteja de algum estresse. Essas substâncias são 
geradas no metabolismo secundário (ou especializado) e sofrem significativa influência de 
fatores climáticos e edáficos (água, luz, temperatura e acidez do solo, por exemplo), 
relacionados ao cultivo (espaçamento, presença de pragas, época de plantio e de colheita, 
processo de secagem e de beneficiamento, por exemplo) e a genética da planta. 
São muitos os fatores, tanto bióticos quanto abióticos, que influenciam os teores de 
princípios ativos. Dentre os exemplos, o estresse hídrico é um que pode ser manejado de modo 
a proporcionar melhor condição para que a planta produza concentração adequada de 
bioativos. 
Quanto às dosagens e formas de uso, elas devem ser seguidas rigorosamente e 
recomendadas por profissional da saúde. O uso errado, além de ser ineficaz, pode causar efeitos 
adversos. As plantas que possuem substâncias que são perdidas sob altas temperaturas devem 
ser maceradas. As raízes e cascas são, geralmente, preparadas por decocção. Folhas e flores 
tenras são preparadas por infusão. 
O aumento na utilização de fitoterápicos e de plantas medicinais é devido a fatores 
econômicos e sociais, além da influência da mídia para o consumo de produtos naturais pela 
 
 
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Curso: “Fitoterapia para diabetes e obesidade na prática diária do nutricionista” 
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valorização do uso popular e tradicional (Nicoletti et al., 2015). Os mesmos autores realçam que 
esses medicamentos podem causar riscos à saúde, em decorrência da prática de automedicação 
por apresentarem componentes tóxicos em algumas plantas, reações por uso indevido, 
interações com fármacos convencionais, efeitos indesejados devido aos desvios de qualidade 
e/ou adulterações e reações adversas, comprometendo órgãos e sistemas do organismo. 
Tanto a planta medicinal quanto o fitoterápico podem interagir com o medicamento 
alopático, afetando o tratamento. A pessoa que está utilizando medicamento prescrito pelo 
profissional da saúde, deve informar para o mesmo se está usando plantas ou fitoterápicos e 
quais está utilizando. O recomendável é que só utilize recursos indicados pelo referido 
profissional. 
Quem fez cirurgia, por exemplo, deve comunicar a seu médico o uso de plantas com 
antecedência, pois alguns medicamentos fitoterápicos podem interferir com o anestésico ou 
causar hemorragia. 
Importante destacar que os relatos relacionados a medicamentos fitoterápicos e plantas 
medicinais seguem métodos semelhantes aos da farmacovigilância, sendo a notificação 
espontânea por profissionais da saúde e usuários, a principal ferramenta do sistema (NICOLETTI 
et al., 2015). 
A fitoterapia oferece à terapêutica moderna uma fonte inesgotável de produtos seguros 
e eficazes, mas há necessidade de ser utilizada na forma correta, nas formas farmacêuticas 
adequadas e na concentração de ativos estudada, pois, caso contrário, como qualquer 
medicamento, poderá não fornecer os benefícios esperados (MARQUES, 2005). Novos estudos 
publicados na literatura internacional confirmam que as plantas medicinais oferecem novas 
abordagens para combater doenças. No entanto, a melhoria da fitoterapia na prática clínica 
depende de vários fatores críticos. Em particular, os estudos são muito heterogêneos, e os 
resultados e sua interpretação pelos profissionais de saúde ainda variam muito, impedindo a 
consistência na prática clínica (Colalto, 2018). 
 
Referências Bibliográficas 
 
 
 
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violação da propriedade material e intelectual. 
 
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www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/poster_fitoterapicos.pdf. Acesso em: 20 de 
agosto de 2015. 
 
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ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 14, de 31 de março de 2010. 
Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Brasília, DF: Agência Nacional de 
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Extensão e 63ª Reunião Anual da SBPC, 2011, Goiânia. Anais/Resumos da 62ª Reunião Anual da 
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29193357

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