Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PAGE DEDICAÇÃO AGRADECIMENTO Inicialmente, agradecer a Deus pela força de vontade adquirida durante essa jornad. A todos amigos, familiares e aos colaboradores, que não se opuseram em ajudar e incentivar a conquista desse sonho, em especial ao meu esposo Pablo Camargo Motta que sempre me ajudou e me encentivou a nunca desistir desse sonho. Aos colegas de classe pela espontaneidade e alegria na troca de informações e materiais numa não rara demonstração de amizade e solidariedade Ao nosso Orientador Prof. Canisio, pelo incentivo, simpatia e presteza no auxílio às atividades e discussões sobre o andamento e normatização desta Monografia de Conclusão de Curso. Especialmente a ProfessoraTania Cristina da Silva Duarte pelo seu espírito inovador e empreendedor na tarefa de multiplicar e empreendedor na tarefa de multiplicar seus conhecimentos, pela sua disciplina nos ensinando a importância do trabalho em grupo e pela oportunidade de participação em publicações eventos e exercícios simulados. Aos demais idealizadores, coordenadores e funcionários da UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR. A todos os professores e seus convidados pelo carinho, dedicação e entusiasmo demonstrado ao longo do curso por suas vocações inequívocas, por não pouparem esforços como interlocutores dos alunos e por suprir eventuais alhas e lacunas. SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO 42 ESTÁGIO INDIVIDUAL 42.1 CPC 00 E NBC TG – Estrutura Conceitual 103 CONCLUSÕES 11REFERÊNCIAS 12APÊNDICES/ANEXOS 13APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL 19APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO 1 INTRODUÇÃO A contabilidade exerce um papel fundamental que é de controlar, onde esse controle e feito atraves de coleta, armazenamento e processamento das informações geradas pelo fato que alteram o patrimônio. Patrimônio e um conjunto de riquezas de propriedade de alguem ou de uma empresa (de uma entidade). São aqueles itens que a civilização convencionou chamar de riquezas, por serem raros, úteis, fungíveis (caracteristica de troca), tangíveis (caracteristicas de poder ser movimentado e ser tocado fisicamente), desejaveis. Dentro dessa visão já tradicional para a humanidade, e numa primeira etapa de definição, patrimônio seria o conjunto de bens. Em um mundo recheado de descobertas fascina e inúmeras mudanças, a contabilidade vem se afirmar como ciência. Tendo seu objetivo de estudo o patrimônio e suas diversas variações, atingindo cada vez a determinação de seu valor. Por causa dessas mudanças e variações que é bom um sistema de gerenciamento e é fundamental importância para se fazer uma organização caminhar bem. Segundo sá (1997, p.15) apud beuren (2008 p. 22). A contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela, talvez, por isso, seus progressos quase sempre tenham coincidido com aqueles que caracterizam os da propria evolução do ser humano. Diante disso, percebe se que a contabilidade existe deste que o mundo há ser humano. O presente trabalho tem objetivo principal a aproximação e a apropriação de conhecimentos das rotinas atribuídas ao contador, por meio dos estudos das estruturas das demonstrações contabeis intituída pelo CPC 00. 2 ESTÁGIO INDIVIDUAL O estágio supervisionado foi desenvolvido no período 10 de setembro de 2018 a 18 de setembro de 2018, assim comecei minhas atividades na empresa PSM CONTABILIDADE. No estágio buscou se desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso superior de ciências Contabeis realizado no instituto Universidade Pitagiras Unopar. Durante o meu período de estágio que durou 30 horas, fui supervisionada pelo Diretor da empresa Paulo Sérgio Winck Medeiros que me passou as seguintes tarefas a serem realizadas: * Auxiliar na folha de pagamento * Controlar o relatório de faturamento *Conferência das despesas * Emissão de notas fiscais; * Cálculos dos impostos fiscal; * Lançamentos contábeis; * Conferência de nota fiscal eletrônica emitida A estrutura organizacional da empresa é dividida por setores, o que facilita o desenvolvimento das rotinas que estão sendo executada. Após a termino do estágio, sai com mais conhecimento na área, e mais cofiante e preparado para enfrentrar o mercado de trabalho. 2.1 CPC 00 E NBC TG – Estrutura Conceitual O CPC 00 é o primeiro pronunciamento enunciado pelo CPC 00 estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a presentação das demostrações contabéis destinadas aos usuários externos além de abordar princípios para elaboração de outros pronunciamentos. As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, por exemplo, podem determinar especificamente exigências para atender a seus próprios interesses. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta Estrutura Conceitual. Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. Demonstrações contábeis elaboradas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas, tais como: (a) decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; (b) avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas; (c) avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; (d) avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; (e) determinar políticas tributárias; (f) determinar a distribuição de lucros e dividendos; CPC_00_R1 (g) elaborar e usar estatísticas da renda nacional; ou (h) regulamentar as atividades das entidades. As demonstrações contábeis são mais comumente elaboradas segundo modelo baseado no custo histórico recuperável e no conceito da manutenção do capital financeiro nominal. Outros modelos e conceitos podem ser considerados mais apropriados para atingir o objetivo de proporcionar informações que sejam úteis para tomada de decisões econômicas, embora não haja presentemente consenso nesse sentido. Esta Estrutura Conceitual foi desenvolvida de forma a ser aplicável a uma gama de modelos contábeis e conceitos de capital e sua manutenção. Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é uma entidade autônoma criada pela Resolução CFC nº 1.055/05. Tem como objetivo estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre Procedimentos de Contabilidade e divulgar informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira às normas internacionais de contabilidade. O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros. O Conselho Federal de Contabilidade e a FACPC - Fundação de Apoio ao CPC, fornecem a estrutura necessária, as seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente. Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria contadores, não recebem remuneração. Assim, o CPC 00 afirma que “As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas”. Complementando essa ideia é importante saber que, essas demosnstrações passem credibilidade. Os pronunciamentos Contábeis são estruturas conceituais a serem seguidas na Ciência Contábil. O Pronunciamento Técnico CPC 00, traz em seu contexto toda a Estrutura Conceitual para Elaboraçãoe Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. É justamente nestes relatórios que estão as informações sobre a posição patrimonial e financeira da entidade que concerne a informação. Auxiliando aos seus usuários por meio de informações de grande relevância. As características das informações contábeis, diz respeito a sua Relevância e a sua Materialidade, assim ela tem que ser útil para prever resultados futuros, devendo também ser base na comparação com o passado, ou seja, o dado real deve ser confrontado com o dado passado. E a materialidade que permeia toda a informação contábil. Informações de valores pequenos, perdem um pouco da sua relevância, enquanto as informações com maiores valores possuem normalmente uma relevância maior. Há também a Representação Fidedigna, a informação deve ser bem representada para aquilo que foi designada, sem vieses, se fugir da normas e princípios. Finalidade e status: Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é: (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário; (b) dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações; (c) dar suporte aos órgãos reguladores nacionais; (d) auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos; (e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; (f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e (g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações. Esta Estrutura Conceitual não é um Pronunciamento Técnico propriamente dito e, portanto, não define normas ou procedimentos para qualquer questão particular sobre aspectos de mensuração ou divulgação. Nada nesta Estrutura Conceitual substitui qualquer Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação. Pode haver um número limitado de casos em que seja observado um conflito entre esta Estrutura Conceitual e um Pronunciamento Técnico, uma Interpretação ou uma Orientação. Nesses casos, as exigências do Pronunciamento Técnico, da Interpretação ou da Orientação específicos devem prevalecer sobre esta Estrutura Conceitual. Entretanto, à medida que futuros Pronunciamentos Técnicos, Interpretações ou Orientações sejam desenvolvidos ou revisados tendo como norte esta Estrutura Conceitual, o número de casos de conflito entre esta Estrutura Conceitual e eles tende a diminuir. Esta Estrutura Conceitual será revisada de tempos em tempos com base na experiência decorrente de sua utilização. Alcance: Esta Estrutura Conceitual aborda: (a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro; (b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil; (c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas; e (d) os conceitos de capital e de manutenção de capital. O NBC TG - são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (Iasb); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; As NBC TG são segregadas em: a) normas completas que compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo CPC que estão convergentes com as normas do Iasb, numeradas de 00 a 999; b) normas simplificadas para PMEs que compreendem a norma de PME editada pelo CFC a partir do documento emitido pelo Iasb, bem como as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre o assunto, numerados de 1000 a 1999; c) normas específicas que compreendem as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre entidades, atividades e assuntos específicos, numerados de 2000 a 2999. 2.2 CAPÍTULO 04 DO CPC 00 O texto remanescente da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis anteriormente emitida não foi emendado para refletir quaisquer alterações implementadas pelo Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis (a IAS 1 que o espelha foi revisada pelo IASB em 2007). O texto remanescente será atualizado quando forem revisitados conceitualmente os elementos das demonstrações contábeis e suas bases de mensuração. Abordar o capítulo 4 do CPC 00, explicando-o e analisando os pontos mais importantes. Em seu Capítulo explicita acerca da PREMISSA SUBJACENTE; Continuidade; elementos das demonstrações contábeis; Posição patrimonial e financeira; Ativos; Passivos; Patrimônio líquido; Performance; Receitas; Despesas; Ajustes para manutenção de capital; reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis; Probabilidade de futuros benefícios econômicos; Confiabilidade da mensuração; Reconhecimento de ativos; Reconhecimento de passivos; Reconhecimento de receitas; Reconhecimento de despesas; mensuração dos elementos das demonstrações contábeis; conceitos de capital e de manutenção de capital; Conceitos de capital; e Conceitos de manutenção de capital e determinação do lucro . CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementosrelacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas s , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas s , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade .Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que sej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas CPC 00 capítul o 4 – Estrutura Concei tual p ara a el aboração e apresentação das de monstrações contábei s: te xto re manesce nte Este capítulo i ni ci a f aland o s obre o p rinci pi o da conti nui dade o qual f al a que as demonstrações são el aboradas com b ase na co nti nuação d a ativi dade . Tal pri ncípi o ex pre ssa qu e a en tidade não pre te nde liquidar ou re du zi r as ope raçõe s. O capítu lo també m f al a sob re os e le me ntos das de mon straçõe s , que são os e leme ntos rel aci onados à posi ção fi nance i ra e rel aci onados ao de se mpe nho . Os eleme ntos rel aci onados à me nsuração da p osi ção f in ancei ra são os ati v os ( que são recursos control ados , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi cie nte me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de , re sul tados de eve ntos passados do qual se espe ra be ne fícios e co nômi cos fu turos), os passi vo s ( qu e são obri gaçõe s pre se nte s, d eri vado s de eve nto s passados, cuja li quidação res ul te na saíd a d e re cursos) e o p atri môn io l íqui do (q ue é o res ul tado da subtração do ativ o pe lo passi v o, cl aro que j á s abe mos que é be m mai s que isso e e u vou fal ar um pouco mai s poste ri orme nte ). Pe rce bam que as d ef ini çõe s do ati vo e passi vo são sobre suas caracterís ti cas bási cas, mas e xi ste m ou tro s cri té rios a se re m obse rvado s no mome nto de me ns urá- lo s, po rtanto a e xpe ctati va de que f uturos be ne f ícios e conô mi cos e ntrem ou sai am da en ti dade de ve se r sufi ciente me nte ce rta para que s ej a re conhe cido. Lembrando que deve s er obse rvad a a e ssê nci a su bj ace nte e a reali dade e conômi ca para e nquadrar u m i te m e m um dos trê s e le me ntos . V ol tando um pouco no ati vo, o ben efi ci o fu turo é o seu pote nci al em co ntrib ui r para o fl ux o de cai xa e se us e quivale nte s. Mui tos ati vos tê m forma f ísi ca, porém não é um cri té ri o esse nci al , assi m como o d ire ito de p roprie dade também não é. Os ati vos normal me nte é obti do por compra o u p rodução, poré m e xi ste m ou tras formas que conse gu i- lo s, como a d oação. No cas o d os pass ivos Os el ementos relacionado s a me nsu ração do de se mpe nho são as re ce i tas e as de spe sas 3 CONCLUSÕES O presente estudo busca contribuir para o profissional contábil, a academia e a sociedade, através da pesquisa que abrange sobre o tratamento dos contabilistas, quanto ao pronunciamento do CPC 00 , que trata da estrutura conceitual para elaboração dos relatórios contábeis e financeiros.O pronunciamento do CPC 00 , tem grande importância na elaboração dos relatórios dentro de uma organização, e saber como elas são emitidas e realizadas é muito relevante, conhecer como os profissionais em contabilidade tratam o pronunciamento do CPC00, torna-se esses relatórios mais confiáveis. Através do CPC 00, os profissionais em contabilidade conseguem emitir relatórios com padrões baseados no IASB e FASB, onde estes elaboram os relatórios de acordo com os princípios contábeis, e que pode contribuir para um melhor entendimento aos usuários em geral. Em toda organização existe a necessidade de se obter informações a cerca da situação contábil-financeira, informações essas, que tem que ser transmitidas com tempestividade e representação fidedigna para que assim, os gestores tenham confiança para uma tomada de decisão. O CPC 00 foi elaborado para definir a estrutura conceitual para elaboração e divulgação dos relatórios Contábil-Financeiro, que todo profissional tem que adotar para poder realizar os registros dos fatos contábeis das empresas. Segundo o CPC 00 a elaboração das demonstrações objetiva: Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. A contribuição desta pesquisa quanto ao profissional contábil, visa mostrar em que realidade se encontra a escrituração dos fatos contábeis ocorridos nas organizações, ou seja, nos relatórios contábeis e financeiros. E sobre a qualidade das informações prestadas pelos contabilistas em seus relatórios, onde deverá conter informações eficientes e trazer confiabilidade e compreensibilidade aos seus usuários, para que assim, fique clara a situação contábil-financeira da empresa. REFERÊNCIAS Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2012 - Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2013. 1202 p. 1. Pronunciamentos Técnicos – Contabilidade - Brasil. 2. Orientações Técnicas Contabilidade. I. Título. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. APÊNDICES/ANEXOS APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL CONTRATO SOCIAL MP CONFECÇÕES COMERCIO DE ROUPAS E CONFECÇÕES LTDA. Pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, as partes: Maíra Andrade de Castro, brasileira, solteira, comerciante, nascido(a) em 25 de setembro de 1991, portador(a) da cédula de identidade RG nº 1104961261 SJS/RS, inscrito(a) no CPF/RS sob o nº. 02012205046, residente e domiciliado no município de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul, à Rua Ernesto Santos Farias, 50 – CEP nº 96.160.000; Pablo Camargo Motta, brasileiro, solteiro, comerciante, nascido(a) em 17 de novembro de 1989, portador(a) da cédula de identidade RG nº. 3474597685 SSP/RS, inscrito(a) no CPF/RS sob o nº. 045.115.208-65, residente e domiciliado no município de Capão do Leao, Estado de Rio Grande do Sul, à AV Narciso silva, 1090 – CEP nº 96.160.000; resolvem, neste ato, constituir, como de fato constituído têm, uma sociedade empresária limitada, que será regida pela Lei nº 10.406/02, combinado com o Decreto-Lei nº 9.295/46, bem como, pelas seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA – DA DENOMINAÇÃO SOCIAL A sociedade girará sobre a denominação social MP CONFECÇÕES LTDA. CLÁUSULA SEGUNDA – DO ENDEREÇO A sociedade terá sede e domicilio AV NARCISO SILVA, 1093, Centro, Capão do Leão, RS – CEP 96160.000 CLÁUSULA TERCEIRA – DO OBJETIVO DA SOCIEDADE A sociedade tem por objetivo social Comércio de Roupas e Confecções. PARÁGRAFO ÚNICO: Os sócios declaram expressamente que exploram atividade econômica empresarial organizada, sendo, portanto, uma sociedade empresária, nos termos do artigo 966 caput e parágrafo único e artigo 982 do código civil. CLÁUSULA QUARTA - O prazo de duração da sociedade é indeterminado. CAPITAL SOCIAL CLÁUSULA QUINTA - O capital social da sociedade, totalmente subscrito e integralizado pelos sócios neste ato em moeda corrente nacional, é de R$ 400.000,00, dividido em 400.000 (quatrocentos mil) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) totalmente subscrito e integralizado neste ato, em moeda corrente do país, pelos sócios da seguinte forma: SÓCIOS CAPITAL EM QT CAPITAL EM R$ Maíra Andrade de Castro 200.000 R$ 200.000,00 Pablo Camargo Motta 200.000 R$ 200.000,00 TOTAL 400.000 R$ 400.000,00 a) Maíra Andrade de Castro é possuidor(a) de 200.000 (duzentas mil) quotas, no valor unitário de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); b) Pablo Camargo Motta é possuidor(a) de 200.000 (duzentas mil) quotas, no valor unitário de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalizando R$ 200.000,00 (duzentos mil reais); Parágrafo Primeiro - Cada quota é indivisível e confere a seu titular o direito a um voto nas deliberações sociais. Parágrafo Segundo - A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, na forma do artigo 1052 da Lei 10.406/02. ADMINISTRAÇÃO CLÁUSULA SEXTA - A administração da sociedade incumbe a(os) sócio(os) Maíra Andrade de Castro Motta e Pablo Camargo Motta, o(s) qual(is) recebera(ão) a denominação de administrador(es), cabendo a ele(s), em conjunto, a fixação do valor da retirada mensal, assim como, a forma de distribuição dos resultados. CLÁUSULA SÉTIMA - Caberá ao(s) administrador(es), assinando isoladamente, a prática dos atos necessários ou convenientes à administração desta, dispondo eles, dentre outros poderes, dos necessários para: a) representar a sociedade em juízo e/ou fora dele, ativa ou passivamente, perante terceiros, quaisquer repartições públicas, autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como, autarquias, sociedades de economia mista e entidades paraestatais; b) assinar quaisquer documentos que importem em responsabilidade ou obrigação da sociedade, inclusive cheques, escrituras, títulos de dívidas, cambiais, ordens de pagamento e outros. Parágrafo Primeiro - As procurações outorgadas pela sociedade deverão ser assinadas pelo(s) administrador(es) e, além de mencionarem expressamente os poderes conferidos, deverão, com exceção daquelas para fins judiciais, conter um período de validade limitado. Parágrafo Segundo - A alienação ou oneração de bens imóveis somente poderá efetivar-se mediante a aprovação dos sócios, representando a totalidade do capital social. Parágrafo Terceiro - São expressamente vedados, sendo nulos e inoperantes com relação à sociedade, os atos de qualquer um dos sócios, procuradores ou funcionários que a envolvam em obrigações relativas a negócios ou operações estranhas ao objetosocial, tais como, fianças, avais, endossos ou quaisquer outras garantias em favor de terceiros, exceto quando previamente aprovado pelos sócios, representando a totalidade do capital social. CLÁUSULA OITAVA - A entrada de novos sócios dependerá da aprovação unânime de todos os sócios, sendo que, nenhum sócio poderá ceder ou transferir qualquer de suas quotas a terceiros sem previamente oferecer ao outro sócio o direito de adquiri-las. Parágrafo Primeiro - O sócio que pretender ceder e transferir suas quotas, total ou parcialmente, a outro sócio ou a terceiros, deverá notificar, por escrito e com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, o outro sócio, o qual terá direito de preferência para adquiri-las, nas mesmas condições, devendo o sócio alienante informar o nome do interessado adquirente e todas as condições do negócio, sendo que o direito de preferência deverá ser exercido no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da notificação. Parágrafo Segundo - Se as quotas forem alienadas a terceiros, cuja condição profissional não for idêntica à do sócio alienante, o Contrato Social deverá ser alterado para cumprimento das restrições previstas pelo artigo 25, do Decreto-Lei nº 9.295/46, assim como a modificação do objetivo social e da responsabilidade técnica. Parágrafo Terceiro - O não-exercício, por parte do outro sócio, quanto ao direito de preferência no prazo fixado no parágrafo primeiro, permitirá que o sócio alienante efetue a transferência das quotas oferecidas, observando-se, contudo, que o adquirente terá que ser obrigatoriamente contabilista ou profissional de outra profissão regulamentada, com registro no seu respectivo órgão de fiscalização. DELIBERAÇÕES SOCIAIS CLÁUSULA NONA - As modificações do contrato social, mediante deliberações dos sócios, deverão observar as disposições contidas nos artigos 1071/1080 do Código Civil. DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA CLÁUSULA DÉCIMA - A responsabilidade técnica pela execução dos serviços profissionais prestados pela sociedade, de acordo com os objetivos sociais, estará assim distribuída entre os sócios: a) Maíra Andrade de Castro, comerciante, responderá pelos serviços contábeis previstos no artigo 25, do Dec.-Lei nº 9.295/46. Exceto os previstos na alínea “c” b) Pablo Camargo Motta, responderá pelos serviços contábeis previstos no artigo 25, do Dec.-Lei nº 9.295/46. Exceto os previstos na alínea “c” Parágrafo único - Constituído procurador, conforme previsão da cláusula sétima deste instrumento, este poderá exercer a responsabilidade técnica pela sociedade, desde que atendido os preceitos do artigo 25, do Decreto-Lei nº 9.295/46, bem como, após comunicação imediata ao Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. EXERCÍCIO SOCIAL CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - O exercício social terá início em 1º de janeiro e terminará em 31 de dezembro. Ao fim de cada exercício, será levantado o balanço patrimonial correspondente ao mesmo período, bem como, preparadas as demais demonstrações financeiras exigidas por lei. A sociedade poderá levantar balanços intermediários ou intercalares e distribuir os lucros evidenciados nos mesmos. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Os lucros líquidos ou prejuízos apurados serão distribuídos aos sócios proporcionalmente à participação de cada um no capital social. DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – A sociedade se dissolverá nos casos previstos em lei e em caso de dissolução e liquidação da sociedade, será o liquidante escolhido pelos sócios, representando a maioria do capital social. Nessa hipótese, os haveres da sociedade serão empregados na liquidação das obrigações e o remanescente, se houver, será rateado entre os sócios em proporção ao número de quotas que cada um possuir. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - A retirada, exclusão, falecimento ou interdição de um dos sócios, não dissolverá a sociedade, que prosseguirá com o remanescente, pelo prazo previsto em lei, a menos que este resolva liquidá-la. Em caso de falecimento ou incapacidade judicialmente declarada de qualquer dos sócios, os herdeiros ou sucessores do sócio falecido ou incapacitado poderão ingressar na sociedade em sua substituição. Parágrafo Primeiro - Nos casos previstos pelo “caput” desta cláusula, somente poderão ingressar na sociedade, profissionais que atendam as exigências previstas na legislação pertinente às organizações contábeis. Parágrafo Segundo - Em tendo ocorrido o falecimento ou interdição de um dos sócios, o inventariante ou o curador, respectivamente, não terão poderes de administração, a menos que sejam da mesma categoria profissional do falecido ou interdito. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - Os sócios declaram, sob as penas da lei, de que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - Todo e qualquer litígio oriundo deste contrato, seja entre os sócios, seja entre o sócio e a sociedade, mesmo durante a fase de liquidação, poderá ser submetido ao Juízo Arbitral, conforme os dispositivos da Lei 9.307/96, vedado o recurso à equidade. Parágrafo único - Para as controvérsias que forem incompatíveis de serem solucionadas pelo procedimento arbitral, por não versarem sobre direitos patrimoniais disponíveis, fica eleito o foro do Município de São Paulo, Estado de São Paulo, renunciando expressamente a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. O foro ora eleito também será competente para o processamento e a execução da sentença arbitral. E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 3 (TRES) vias de igual forma e teor, juntamente com as duas testemunhas abaixo identificadas, devendo a primeira delas ser arquivada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, com posterior envio pela sociedade de uma cópia autenticada ao Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, ficando as demais vias na sede da sociedade. Pelotas, 02 de janeiro de 2018. ___________________________________________ Maíra Andrade de Castro ___________________________________________ Pablo Camargo Motta Testemunhas: _____________________________________ JURACI ANDRADE BORGES RG: 3357940697 CPF: 020.698.536-87 _____________________________________ WILSON TAVARES DA SILVA RG: 0346791215 CPF: 025.974.352-59 APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO I - Termo de Abertura TERMO DE ABERTURA NOME DO LIVRO DIÁRIO Número de ordem: 01 O presente Livro Diário possui 12 folhas (ou páginas) numeradas do nº 20 ao nº 31 e servirá para a escrituração dos lançamentos próprios da sociedade empresária abaixo identificada: Nome empresarial: MP CONFECÇÕES LTDA. Município: PELOTAS Registro na Junta Comercial – Nire:43205645216 Data do arquivamento dos atos constitutivos: 02/01/2018 CNPJ: 84.850.345/0001-50 PELOTAS, 02 de janeiro de 2018 _______________________________ Maíra Andrade de Castro SÓCIA - ADMINISTRADORA ______________________________ JULIO DE CASTILHO CRC nº: RS-031512/O-9 II - Diário – Lançamentos Contábeis. DATA CONTA DEVEDORA CONTA CREDORA VALOR HISTÓRICO 01/01/2018 CAPITAL A INTEGRALIZAR CAPITAL SOCIAL 400.000,00 SUBSCRIÇÃO DO CAPITAL 01/01/2018 SEGUROS A VENCER SEGUROS A PAGAR 5.000,00 CONTRATAÇÃO DE SEGURO 02/01/2018 BANCO/CAIXA CAPITAL A INTEGRALIZAR 400.000,00 INTREGRALIZAÇÃO DO CAPITAL 02/01/2018 VEICULOS BANCO/CAIXA 50.000,00 AQUISIÇÃO DE VEICULO COF NF 010 02/01/2018 MOVEIS E UTENSILIOS BANCO/CAIXA 18.860,00 AQUISIÇÃO DE MOVEIS E UTENSILIOS COF NF 050 02/01/2018 COMPUTADORES E PERIFERICOS BANCO/CAIXA 1.600,00 AQUISIÇÃODE IMPRESSORAS, CONF NF 029 02/01/2018 COMPUTADORES E PERIFERICOS BANCO/CAIXA 10.000,00 AQUISIÇÃO DE 05 MICROCOMPUTADORS, CONF NF 44 02/01/2018 COMPUTADORES E PERIFERICOS BANCO/CAIXA 1.500,00 AQUISIÇÃO DE IMPRESSORA CUPOM FISCAL, CONF NF 58 02/01/2018 COMPUTADORES E PERIFERICOS BANCO/CAIXA 1.650,00 AQUISIÇÃO DE IMPRESSORA HP LASER, CONF NF 155 02/01/2018 TERRENOS BANCO/CAIXA 60.000,00 AQUISIÇÃO DE TERRENO, CONF CONTRATO Nº 05 02/01/2018 EDIFICAÇÕES BANCO/CAIXA 150.000,00 AQUISIÇÃO DE EDIFICAÇÃO 03/01/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 21.750,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 001 03/01/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 50.750,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 001 03/01/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 13.050,00 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 001 03/01/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.196,25 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 001 03/01/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 5.510,00 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 001 04/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 12.500,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 001 04/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 12.500,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 001 04/01/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 4.500,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 001 04/01/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 412,50 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 001 04/01/2018 COFINS S/ VENDA COFINS A RECOLHER 1.361,92 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 001 05/01/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 5.376,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 002 05/01/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 12.544,00 MERCADORIAS PRA REVENDA CONF NF 002 05/01/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 3.225,60 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 002 05/01/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 295,88 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 002 05/01/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.361,92 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 002 06/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 2.800,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 002 06/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 2.800,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 002 06/01/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 1.008,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 002 06/01/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 92,40 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 002 06/01/2018 COFINS S/ VENDA COFINS A RECOLHER 425,60 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 002 08/01/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 1.296,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 003 08/01/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 3.024,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 003 08/01/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 777,60 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 003 08/01/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 71,28 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 003 08/01/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 328,32 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 003 09/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 300,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 003 09/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 300,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 003 09/01/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 108,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 003 09/01/2018 PIS S/VNDA PIS A RECOLHER 9,90 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 003 09/01/2018 COFINS S/ VENDA COFINS A RECOLHER 45,60 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 003 10/01/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 3.240,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 004 10/01/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 7.560,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 004 101/01/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.944,00 IMPOSTO S COMPRA CONF NF 004 10/01/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 178,20 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 004 10/01/2018 COFINS A RECUPERAR MERADORIAS 820,80 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 004 11/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 004 11/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 004 11/01/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 810,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 004 11/01/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 74,25 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 004 11/01/2018 COFINS S/ VENDA COFINS A RECOLHER 342,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 004 12/01/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 4.176,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 005 12/01/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 9.744,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 005 12/01/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 2.505,60 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 005 12/01/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 229,68 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 005 12/01/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.057,92 IMPOSTO S/ COMPRA CONF NF 005 13/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCAADORIAS 1.450,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 005 13/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCAADORIAS 1.450,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 005 13/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 522,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF NF 005 13/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 47,85 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 005 13/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 220,40 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 005 14/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCAADORIAS 15.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 006 14/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCAADORIAS 15.625,00 VENDA DE MERCADORA CONF NF 006 14/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 5.625,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 006 14/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 515,63 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 006 14/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 2.375,30 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 006 14/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCAADORIAS 4.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 007 16/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCAADORIAS 4.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 007 16/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 1.512,00 IMPOSTO S/VENDA CONF 007 16/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 138,60 IMPOSTO S/VENDA CONF 007 16/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 638,40 IMPOSTO S/VENDA CONF 007 17/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCAADORIAS 1.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 008 17/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCAADORIAS 1.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 008 17/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 432,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 008 17/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 39,60 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 008 17/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 182,40 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 008 18/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 009 18/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 009 18/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 810,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 009 18/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 74,25 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 009 18/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 342,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 009 20/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 3.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 010 20/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 3.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 010 20/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 1.305,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 010 20/01/2018, PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 119,63 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 010 20/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 551,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 010 20/01/2018 ORDENADOS E SALARIOS SALARIOS A PAGAR 6.500,00 APROPRIAÇÃO FOLHA DE PAG ADM REF 01/2018 20/01/2018 SALARIOS A PAGAR INSS A RECOLHER 645,00 APROPRIAÇÃO INSS ADM REF 01/2018 20/01/2018 SALARIOS A PAGAR VALE TRANSPORTE A PAGAR 180,00 APROPRIAÇÃO INSS ADM REF 01/2018 20/01/2018 ORDENADOSE SALARIOS SALARIOS A PAGAR 2.400,00 APROPRIAÇÃO FOLHA DE PAG VENDAS REF 01/2018 20/01/2018 ORDENADOS E SALARIOS SALARIOS A PAGAR 3.672,87 APROPRIAÇÃO COMISSOES REF 01/2018 20/01/2018 ORDENADOS E SALARIOS SALARIOS A PAGAR 672,20 APROPRAÇÃO DSR REF 01/2018 20/01/2018 SALARIOS A PAGAR INSS A RECOLHER 741,96 APROPRIAÇÃO INSS VENDAS REF 01/2018 20/01/2018 FGTS FGTS A RECOLHER 520,00 APROPRIAÇÃO FGTS ADM REF 01/2018 20/01/2018 FGTS FGTS A RECOLHER 539,60 APROPRIAÇÃO FGTS VENDAS REF 01/2018 20/01/2018 INSS INSS A RECOLHER 1.872,00 APROPRIAÇÃO INSS PATRONAL ADM REF 01/2018 20/01/2018 INSS INSS A RECOLHER 1.942,58 APROPRIAÇÃO INSS PATRONAL VENDA REF 01/2018 20/01/2018 PRO-LABORE PRO-LABORE A PAGAR 10.000,00 APROPRIAÇÃO PRO-LABORE REF 01/2018 20/01/2018 PRO-LABORE INSS A RECOLHER 1.100,00 APROPRIAÇÃO INSS PRO-LABORE REF 01/2018 20/01/2018 PRO-LABORE IRRF A RECOLHER 649,38 APROPRIAÇÃO IRRF PRO-LABORE REF 01/2018 20/01/2018 INSS INSS A RECOLHER 2.000,00 APROPRIAÇÃO INSS PATRONAL PRO-LABORE REF 01-2018 20/01/2018 FÉRIAS/13º SALARIO PROVISAO PARA FÉRIAS E 13º 747,58 PROVISÃO FÉRIAS VENDAS REF 01/2018 20/01/2018 FERIAS/13º SALARIO PROVISAO PARA FÉRIAS E 13º 562,09 PROVISÃO 13º SALARIOS VENDAS REF 01/2018 20/01/2018 ENCARGOS S/ FÉRIAS E 13º ENCARGOS S/FÉRIAS E 13º 481,06 PROVISAO ENCARGOS S/FÉRIAS E 13º REF 01/2018 20/01/2018 FERIAS/13º SALARIO PROVISAO PARA FÉRIAS E 13º 720,42 PROVISAO FÉRIAS ADM REF 01/2018 20/01/2018 FERIAS/13º SALARIO PROVISAO PARA FÉRIAS E 13º 541,67 PROVISAO 13° SALARIO ADM REF 01/2018 20/01/2018 ENCARGOS S/ FÉRIAS E 13º ENCARGOS S/FÉRIAS E 13º 464,45 PROVISAO ENCARGOS S/ FÉRIAS E 13º ADM REF 01/2018 22/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 15.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 011 22/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 15.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 011 22/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 5.625,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 011 22/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 515,63 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 011 22/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 2.375,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 011 23/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 4.200,00 VENDA DE MERCADORIA COM NF NF 012 23/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 4.200,00 VENDA DE MERCADORIA COM NF NF 012 23/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 1.512,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 012 23/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 138,60 IMPOSTO S/BENDA CONF NF 012 23/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 638,40 IMPOSTO S/BENDA CONF NF 012 25/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 1.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 013 25/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 1.200,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 013 25/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 432,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 013 25/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 39,60 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 013 25/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 182,60 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 013 27/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 014 27/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 014 27/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 810,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 014 27/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 74,25 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 014 27/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 342,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 014 31/01/2018 SEGUROS A PAGAR BANCO/CAIXA 1.250,00 PAGAMENTO 1º PARCELA DO SEGURO 31/01/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 3.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 015 31/01/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 3.625,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 015 31/01/2018 ICMS S/VENDA ICMS A RECOLHER 1.305,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 015 31/01/2018 PIS S/VENDA PIS A RECOLHER 119,63 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 015 31/01/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 551,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 015 31/01/2018 PRÊMIOS DE SEGURO SEGUROS A VENCER 416,67 APROPRIAÇÃO SEGURO REF 01/2018 31/01/2018 ENERGIA ELETRICA BANCO/CAIXA 350,00 PAGAMENTO DESP C/ ENERGIA REF 01/2018 31/01/2018 ICMS A RECUPERAR ENERGIA ELETRICA 87,50 RECUP DE CREDIDITOS S/ ENERGIA ELETRICA REF 01/2018 31/01/2018 PIS A RECUPERAR ENERGIA ELETRICA 5,78 RECUP DE CREDIDITOS S/ ENERGIA ELETRICA REF 01/2018 31/01/2018 COFINS A RECUPERAR ENERGIA ELETRICA 26,60 RECUP DE CREDIDITOS S/ ENERGIA ELETRICA REF 01/2018 31/01/2018 TELEFONE BANCO/CAIXA 280,00 PAGAMENTO DESP C/ TELEFONE REF 01/2018 31/01/2018 AGUA E ESGOTO BANCO/CAIXA 120,00 PAGAMENTO DESP C/ AGUA E ESGOTO REF 01/2018 31/01/2018 HONORARIOS CONTABEIS BANCO/CAIXA 1.500,00 PAGAMENTO HONORARIOS CONTABEIS REF 01/2018 31/01/2018 MATERIAL DE ESCRITORIO BANCO/CAIXA 200,00 PAGAMENTO DESP COM MATERIAL DE ESCRITORIO REF 01/2018 31/01/2018 LIMP E CONSERVAÇÃO BANCO/CAIXA 120,00 PAGAMENTO DESP COM LIMP E CONSERVAÇÃO REF 01/2018 31/01/2018 COMBUSTIVEIS BANCO/CAIXA 550,00 PAGAMENTO DESP COM COMBUSTIVER REF 01/2018 31/01/2018 PROP. E PUBLICIDADE BANCO/CAIXA 800,00 PAGAMENTO DESP COM PROP E PUBLICIDADE REF 01/2018 31/01/2018 CORREIO E TELÉGRAFOS BANCO/CAIXA 100,00 PAGAMENTO DESP COM CORREIO E TÉGRAFOS REF 01/2018 31/01/2018 SEGURANÇA E VIGILANCIA BANCO/CAIXA 250,00 PAGAMENTO DESP DE SEGURANÇA E VIGILANCIA REF 01/2018 31/01/2018 DEPRECIAÇÃO VEICULOS 833,33 DEPRECIAÇÃO ACUM. VEICULOS REF 01/2018 31/01/2018 DEPRECIAÇÃO MOVEIS E UTENSILIOS 157,17 DEPRECIAÇÃO ACUM. MOVEIS E UTENSILIOS REF 01/2018 31/01/2018 DEPRECIAÇÃO COMP. E PERIFERIÇOS 245,83 DEPRECIAÇÃO ACUM. COMP E PERIFERIÇOS REF 01/2018 31/01/2018 DEPRECIAÇÃO EDIFICAÇOES 500,00 DEPRECIAÇÃO ACUM. EDIFICAÇOES REF 01/2018 31/01/2018 PIS A RECUPERAR DEPRECIAÇÃO 28,64 RECUPERAÇÃO DE CREDITO S/DEPRECIAÇÃO REF 01/2018 31/01/2018 COFINS A RECUPERAR DEPRECIAÇÃO 131,96 RECUPERAÇÃO DE CREDITO S/DEPRECIAÇÃO REF 01/2018 31/01/2018 DESPESAS BANCARIAS BANCO/CAIXA 70,00 PAGAMENTO DE TAXA BANCARIA REF 01/2018 31/01/2018 FRETES S/VENDAS BANCO/CAIXA 7.310,00 PAGAMENTO DESP COM FRETES REF 01/2018 31/01/2018 ICMS A RECUPERAR FRETES S/VENDAS 877,20 RECUPERAÇÃO DE CREDITOS S/FRETES REF 01/2018 31/01/2018 PIS A RECUPERAR FRETES S/VENDAS 120,62 RECUPERAÇÃO DE CREDITOS S/FRESTES REF 01/2018 31/01/2018 COFINS A RECUPERAR FRETES S/VENDAS 555,56 RECUPERAÇÃO DE CREDITOS S/FRESTES REF 01/2018 31/01/2018 CMV MERCADORIAS 53.180,25 BAIXA CUSTO DE MERCADORIA VENDIDA REF 01/2018 31/01/2018 ICMS A RECOLHER ICMS A RECUPERAR 22.467,50 COMPENSAÇÃO DE ICMS REF 01/2018 31/01/2018 PIS A RECOLHER PIS A RECUPERAR 2.126,12 COMPENSAÇÃO DE PIS REF 01/2018 31/01/2018 COFINS A RECOLHER COFINS A RECUPERAR 9.793,08 COMPENSAÇÃO DE COFINS REF 01/2018 01/02/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 18.750,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF. NF 006 01/02/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 43.750,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF. NF 006 01/02/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIA 11.250,00 IMPOSTO S/COMPRAS CONF NF 006 01/02/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIA 1.031,25 IMPOSTO S/COMPRAS CONF NF 006 01/02/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIA 4.750,00 IMPOSTOS/COMPRAS CONF NF 006 02/02/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 4.452,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 007 02/02/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 10.388,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 007 02/02/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 2.671,20 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 007 02/02/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 244,86 IMPOSTO S COMPRA CONF NF 007 02/02/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.127,84 IMPOSTO S COMPRA CONF NF 007 03/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 13.125,00 VENDA DE MERCADORIAS CONF NF 016 03/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 13.125,00 VENDA DE MERCADORIAS CONF NF 016 03/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 4.725,00 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 016 03/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 433,13 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 016 03/02/2018 COFINS S/VENDAS COFINS A RECOLHER 1.995,00 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 016 03/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 3.125,00 RECEBIMENTO CONF NF 001 03/02/2018 FORNECEDORES BANCO/CAIXA 25.375,00 PAGAMENTO CONF NF 001 05/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIA 2.800,00 VENDA DE MARCADORIA CONF NF 017 05/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIA 2.800,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 017 05/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 1.008,00 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 017 05/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 92,40 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 017 05/02/2018 COFINS S/ VENDAS COFINS A RECOLHER 425,60 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 017 06/02/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 1.071,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 008 06/02/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 2.499,00 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 008 06/02/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 642,60 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 008 06/02/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 58,91 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 008 06/02/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 271,32 IMPOSTO S/COMPRA CONF NF 008 06/02/2018 SALARIOS A PAGAR BANCO/CAIXA 11.678,11 PAGAMENTO DE FOLHA DE PAG REF 01/2018 06/02/2018 PROLABORE A PAGAR BANCO/CAIXA 8.212,42 PAGAMENTO DE PROLABORE REF 01/2018 06/02/2018 VALE TRANSPORTE BANCO/CAIXA 180,00 PAGAMENTO DE VALE TRANSPORTE REF 01/2018 06/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 1.400,00 RECEBIMENTO CONF NF 002 06/02/2018 FORNECEDORES BANCO/CAIXA 6.272,00 PAGAMENTO CONF NF 002 07/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIA 300,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 018 07/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIA 300,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 018 07/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 108,00 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 018 07/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 9,90 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 018 07/02/2018 COFINS S/ VENDAS COFINS A RECOLHER 45,60 IMPOSTOS S/VENDAS CONF NF 018 07/02/2018 FGTS A RECOLHER BANCO/CAIXA 1.059,60 PAGAMENTO FGTS REF 01/2018 07/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 019 07/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 2.250,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 019 07/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 810,00 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 019 07/02/018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 74,25 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 019 07/02/2018 COFINS S/VENDA COFINS A RECOLHER 342,00 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 019 08/02/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 2.700,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 009 08/02/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 6.300,00 MERCADORIAS PARA REVENDA CONF NF 009 08/02/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 1.620,00 IMPOSTOS S/VCOMPRA CONF NF 009 08/02/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 148,50 IMPOSTOS S/COMPRA CONF NF 009 08/02/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 684,00 IMPOSTOS S/COMPRA CONF NF 009 08/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 150,00 RECEBIMENTO CONF NF 003 08/02/2018 FORNECEDORES BANCO/CAIXA 1.512,00 PAGAMENTO CONF NF 003 09/02/2018 MERCADORIAS BANCO/CAIXA 3.436,50 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 010 09/02/2018 MERCADORIAS FORNECEDORES 8.018,50 MERCADORIA PARA REVENDA CONF NF 010 09/02/2018 ICMS A RECUPERAR MERCADORIAS 2.061,90 IMPOSTOS S/COMPRA CONF NF 010 09/02/2018 PIS A RECUPERAR MERCADORIAS 189,01 IMPOSTOS S/COMPRA CONF NF 010 09/02/2018 COFINS A RECUPERAR MERCADORIAS 870,58 IMPOSTOS S/COMPRA CONF NF 010 09/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 1.450,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 020 09/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 1.450,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 020 09/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 522,00 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 020 09/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 47,85 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 020 09/02/2018 COFINS S/VENDAS COFINS A RECOLHER 220,40 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 020 09/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 1.125,00 RECEBIMENTO CONF NF 004 09/02/2018 FORNECEDORES BANCO/CAIXA 3.780,00 PAGAMENTO CONF NF 004 12/02/2018 ICMS A RECOLHER BANCO/CAIXA 3.848,50 PAGAMENTO DE ICMS REF 01/2018 12/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 21.875,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 021 12/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 21.875,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 021 12/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 7.875,00 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 021 12/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 721,88 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 021 12/02/2018 COFINS S/VENDAS COFINS A RECOLHER 3.325,00 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 021 12/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 725,00 RECEBIMENTO CONF NF 005 12/02/2018 FORNECEDORES BANCO/CAIXA 4.872,00 PAGAMENTO CONF NF 005 13/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 5.320,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 022 13/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 5.320,00 VENDA DE MERCADORIA CONF NF 022 13/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 1.915,20 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 022 13/02/2018 PIS S/VENDAS PIS A RECOLHER 175,56 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 022 13/02/2018 COFINS S/VENDAS COFINS A RECOLHER 808,64 IMPOSTO S/VENDA CONF NF 022 13/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 7.812,50 RECEBIMENTO CONF NF 006 14/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 1.470,00 VENDA DE MERCADORIAS CONF NF 023 14/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 1.470,00 VENDA DE MERCADORIAS CONF NF 023 14/02/2018 ICMS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 1.529,20 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 023 14/02/2018 PIS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 48,51 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 023 14/02/2018 COFINS S/VENDAS ICMS A RECOLHER 223,44 IMPOSTOS S/VENDA CONF NF 023 15/02/2018 BANCO/CAIXA VENDA DE MERCADORIA 2.925,00 VENDA DE MERCADORIA CONF.NF 024 15/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIA 2.925,00 VENDA DE MERCADORIA CONF.NF 024 15/02/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 1.053,00 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 024 15/02/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 96,53 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 024 15/02/2018 COFINS S/ VENDAS COFINS A RECOLHER 444,60 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 024 15/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 2.100,00 RECEBIMENTO CONF. NF 007 16/02/2018 BANCO/ CAIXA CLIENTES 600,00 RECEBIMENTO CONF. NF 008 17/02/2018 BANCO/CAIXA CLIENTES 1.125,00 RECEBIMENTO CONF. NF 009 19/02/2018 BANCO/ CAIXA VENDAS DE MERCADORIAS 4.495,00 VENDA DE MERCODORIAS CONF. NF 025 19/02/2018 CLIENTES VENDAS DE MERCADORIAS 4.495,00 VENDA DE MERCODORIAS CONF. NF 025 19/02/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 1.618,20 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 025 19/02/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 148,34 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 025 19/02/2018 COFINS S/ VENDAS COFINS A RECUPERAR 683,24 IMPOSTOS S/ VENDAS CONF.NF 025 20/02/2018 BANCO / CAIXA VENDA DE MERCADORIAS 21875 VENDA DE MERCADORIAS CONF.NF026 20/02/2018 CLIENTES VENDA DE MERCADORIAS 21.875,00 VENDA DE MERCADORIAS CONF.NF026 20/02/2018 ICMS S/ VENDA ICMS A RECOLHER 7.875,00 IMPOSTO S/ VENDA CONF.NF 026 20/02/2018 PIS S/ VENDA PIS A RECOLHER 721,88 IMPOSTO S/ VENDA CONF.NF 026 20/02/2018 COFINS S/ VENDA COFINS
Compartilhar