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Rdc ( residuos de construção e demolição)

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3 
 
1. JUSTIFICATIVA 
 
O setor da construção civil tem um crescimento avançado na intensa urbanização da 
população, porém, gerando à medida que desenvolve grande volume de resíduos 
(BRASILEIRO, 2015). Para minimizar os impactos no ambiente, devido as atividades da 
construção civil, optamos para o reaproveitamento desses resíduos, como substituição no que 
diz respeito aos Resíduos de Construção e Demolição, se encaixa como alternativa viável e 
economicamente sustentável satisfatório (FARIAS, 2014). 
Para entender o processo de mudanças mecânicas do concreto convencional e o 
concreto produzido com a substituição de agregados graúdos por RCD, apresentamos 
conceitos definidos de testes de resistências mecânicas como ferramenta necessárias nas 
decisões tomadas na escolha de materiais numa obra. Busca-se demonstrar de maneira 
racional o comportamento de cada peça pré-moldada de concreto, pode ser substituída alguns 
de seus componentes como granulados graúdos RCD sem prejuízo maior à sua resistência 
(ARAÚJO, 2015). 
Nesse viés, contribui para ampliar o mercado consumidor de materiais provenientes de 
RCD, visto a importância da reciclagem nesse seguimento, gerando uma redução do consumo 
de recursos naturais (ANGULO, 2005). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. PROBLEMA 
 
Ao longo dos anos tem crescido cada vez mais o processo de construção. Essa ação 
tem intensificado vários problemas ambientais, pois a maior parte dos resíduos da construção 
e demolição tem sido descartado em enterros sanitário. Desse modo, será que é possível 
reaproveitar esses materiais de forma que minimize os impactos ambientais no meio 
ambiente? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. HIPÓTESES 
 
Tendo a pesquisa analisado toda influência dos impactos causados pelos resíduos 
provenientes da construção civil (RCD), e observado que a reutilização desses resíduos 
substituindo agregados graúdos já existentes no concreto convencional por agregados 
provenientes desses resíduos, a hipótese levantada pela pesquisa é que: 
A reutilização desses materiais juntamente com novas tecnologias e novos processos 
de fabricação do concreto gerará novas perspectivas no processo da construção civil, em que o 
comparativo com o processo convencional que já utiliza abundantemente dos recursos 
primários e naturais, outrora escassos que já são dispostos atualmente possa ser substituído 
por resíduos recicláveis (RCD), gerando assim impactos positivos na natureza, na economia, 
e trazendo um novo pensamento sustentável na construção civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. OBJETIVOS 
 
4.1 OBJETIVO GERAL 
 
O objetivo geral do presente trabalho é estudar as possibilidades de utilização dos 
Resíduos da Construção e Demolição (RDC) da construção em substituições de agregado 
graúdo para a produção de agregados naturais por agregados graúdos provenientes de RCD na 
fabricação do concreto. 
 
 
 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Determinar um traço para o concreto estrutural com RCD. 
Estudar a resistência e a compressão do concreto estrutural calculado. 
Comparar a resistência do concreto convencional com o concreto de RCD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
5 REVISÃO DE LITERATURA 
 
5.1 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 
 
5.1.1 Definição 
Resíduos de Construção e Demolição (RCD) são considerados qualquer resíduo sólido 
resultante da construção, sejam eles de reformas e reparos de edificações, demolições de 
estruturas, de novas construções, limpezas de terrenos com presença de solos e vegetação 
(ANGULO, 2005). Alguns dos resíduos mais comuns são: tijolos, concreto, metais, madeiras 
e compensados, argamassas, forros, telhas, plásticos, tubulações, fiações, etc., entre outros 
diversos tipos de entulhos (CONAMA Resolução 307, 2002), sendo os mais comuns no 
Brasil, tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, restos de madeira, metais areia, brita, caixas 
de papelão e plásticos em geral (SANTIAGO, 2008). 
 
5.1.2 Classificação 
Todo e qualquer tipo de resíduo originado da área da construção civil, devem ser 
classificados de acordo com o seu risco ao meio ambiente e à saúde pública (LEITE, 2001). 
Portanto, de acordo com a Resolução 307 CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente, 
2002), eles são classificados em: 
Classe A- resíduos reutilizáveis como agregado, como por exemplo, de construção, 
reformas, demolições e advindos de terraplanagem. Os materiais resultantes desses processos 
pode-se destacar: materiais cerâmicos (blocos, telhas, azulejos, etc.), concreto, argamassa, 
peças pré-moldadas em concreto; 
Classe B- resíduos recicláveis para outros fins, tais como, papel, papelão, vidros, 
plásticos, entre outros; 
Classe C- resíduos que devido a sua inviabilidade econômica, não foi desenvolvida 
nenhum tipo de tecnologia que possibilitasse a sua reciclagem, a exemplo temos os produtos 
derivados do gesso; 
Classe D- resíduos perigosos provenientes de atividades de construção e demolição, 
como: óleos, tintas, solventes, instalações industriais, entre outros. 
A classificação dos resíduos deve ser de acordo com o ponto de vista ambiental, para 
que assim possa ter uma destinação correta, evitando ações prejudiciais e um correto 
manuseio dos mesmos. Portanto, de acordo com a NBR 10004:2004 – “Resíduos Sólidos – 
Classificação”, que regulamenta essa classificação, os resíduos provenientes de construção e 
8 
 
demolição faz parte da classe II, que são materiais que possuem componentes minerais não 
poluentes e são inertes quimicamente (LEITE, 2001). 
Porém, segundo Leite (2001), em alguns estudos comprovam o contrário, 
considerando que o RCD pode portar em seus grãos, materiais pesados, e que se forem 
descartados incorretamente podem gerar contaminações, por conta da lixiviação ou 
solubilidade de certas substâncias nocivas, ou até mesmo por conter materiais de pintura, por 
exemplo, que pode contaminar o solo. 
 
5.1.3 Agregados Graúdos 
 Segundo a NBR 7211 (2009), especifica que: Os agregados devem ser compostos por 
grãos de minerais duros, compactos, estáveis, duráveis e limpos, e não devem conter 
substâncias de natureza e em quantidade que possam afetar a hidratação e o endurecimento do 
cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a durabilidade ou, quando for requerido, o 
aspecto visual externo do concreto. 
 A pedra brita é um agregado graúdo que é composto por materiais granulares 
provenientes de rochas, comprovadamente inertes e de características semelhantes, cujos 
grãos passam na peneira da malha com abertura nominal de 152 mm e ficam retidos na 
peneira de 4,8 mm, tais como seixo rolado, cascalho e pedra britam (NBR 7211, 2005). Os 
autores Mehta e Monteiro (1994) relatam que agregado graúdo é: “O agregado graúdo do 
termo refere-se às partículas de agregado superiores a 4,75 mm (peneira nº 4). Cascalho é o 
agregado grosso resultante da desintegração natural por intemperismo da rocha”. 
 A NBR 7225 (1993) especifica que o agregado graúdo é: “Pedra britada ou brita ou 
pedregulho muito grosso, grosso e médio, de dimensões nominais entre 100,00 mm e 4,8 
mm.” (NBR 7225, 1993, p. 02). Neste mesmo âmbito Bauer (1979) ressalta que, a brita é o 
agregado obtido a partir de rochas que ocorrem em depósitos geológicos, chamados de 
jazidas, pelo processo industrial da cominação, ou fragmentação controlada de rocha maciça, 
gerando produtos que se enquadram em diversas categorias. 
5.1.4 Aplicabilidade do RCD reciclado 
A Construção civil é um dos ramos que tem o maior potencial para absorver resíduos 
sólidos. Vários autores têm apresentado alguns modelos de aplicação como Carneiro et al. 
(2001), Levy e Helene, (1997), Lima (1999) e Cabral et al., (2007). Como a reciclagem de 
RDC pode ser aplicada em várias áreas: para pavimentaçãonas camadas de base e sub-base, 
9 
 
fabricação de argamassas, coberturas primarias de via, fabricação de concretos e pré- 
moldados. 
Levy (1997) Cita que os agregados deve ter um tratamento adequado, para que não 
haja características indesejáveis no produto final apresentadas devido à má propriedades do 
agregado reciclado. Já Angulo (2000), declara em uma pesquisa de campo, que foram testados 
argamassa com produtos reciclados nas obras, em que as opiniões dos pedreiros foram 
positiva e que a uma agradável aceitação das argamassas reciclada. 
Ao confeccionar blocos de concreto especialmente com a utilização de agregado 
reciclado, é necessário analisar os pontos relevantes, em que as características devem atender, 
quando os mesmo forem subordinados a solicitações de serviço, podemos mencionar 
características como a taxa de resistência a compressão onde é visto quando os blocos são 
introduzidos como material de pavimentação, assim podemos analisar as taxas de absorção de 
água e abrasão. Ao utilizar os blocos como vedação, os principais pontos que serão avaliados 
são; a compressão e a absorção de agua medindo consequentemente as suas taxas (ANGULO, 
2000). 
5.2 O DESPERDÍCIO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 Os Resíduos da Construção e Demolição (RCD), deve ser analisado de maneira 
técnica, já que os mesmo são constituídos de matéria prima e podem ser reutilizados em 
outras etapas da construção. A ideia é introduzir tecnologia que se aliam a um sistema de 
reciclagem e mão de obra qualificada reduzindo o desperdício nas obras. 
 Segundo a CONAMA, os planos utilizados pela Resolução nº 307/02, inicialmente a 
não geração de resíduo e em seguida a redução, reutilização e reciclagem e a destinação 
adequada. Logo reduzira os custos e os impactos ao meio ambiente. 
 
5.2.1 Impacto ambiental causados pelos RCD 
Impacto ambiental pode ser definido como qualquer alteração das propriedades 
químicas, físicas e biológicas do meio ambiente, provocada por atividade desenvolvida pelo 
homem que possa afetar o bem estar, segurança, e a qualidade dos recursos ambientais de 
acordo com a Resolução 001/86 CONAMA (BRASIL, 1986). 
Os principais impactos ambientais relacionados ao RDC são relacionados as 
deposições dos entulhos, que comprometem a drenagem urbana, o trafego e o aumento de 
insetos, fungos e bactérias. É considerada uma falta de compromisso com o meio ambiente o 
10 
 
abandono irregular dos resíduos o setor de forma negativa. A deposição irregular dos resíduos 
de construção civil demonstra a falta de compromisso com a sustentabilidade ambiental 
comprometendo o setor de forma extremamente negativa (LEITE, 2001). 
No Brasil, umas das grandes causas desta disposição irregular são as enchentes, perdas 
de infraestrutura de drenagem e assoreamento de canais, além da poluição e 
consequentemente também gera aumento dos custos da administração pública, que seriam 
dispensáveis. Como ocorre ainda em diversas cidades, os resíduos de construção e demolição 
ainda são depositados em aterros sanitários, que poderiam se tornar uma fonte de geração de 
renda, através da reciclagem destes materiais, além de reduzir os impactos ambientais 
(ABRECON, 2014). 
Para diminuir esse ciclo de poluição o CONAMA em sua Resolução 307 (2002) visa 
responsabilizar os próprios geradores de resíduos produzidos na construção, buscando 
estipular orientações para reduzir os impactos no ambientes resultantes da prática do setor da 
construção civil. Tem como objetivo fundamental evitar a geração destes resíduos, seguido de 
determinações que visam reduzir, reutilizar, reciclar e a destinação final destes. 
 
5.3 USO DO AGREGADO RECICLADO NA PRODUÇÃO DO CONCRETO 
De acordo com análises mais aprofundadas, fica-se evidente a indispensabilidade de 
obter concretos com uma maior durabilidade e duração. Portanto, os agregados além de ter 
um papel importante no quesito economia no componentes do concreto, pode apresentar uma 
boa trabalhabilidade e durabilidade, verificadas em suas propriedades mecânicas. (LEITE, 
2001). Fornecendo um fim adequado a reutilização no preparo de concreto sem fim estrutural, 
como exemplo da norma (NBR 15116:2004): Utilização em pavimentação preparo de 
concreto desde que proveniente de material classe A. 
5.3.1 Desempenho na variação do RCD 
O desempenho do material varia muito com a sua composição em função de cada 
região, entre outros elementos, todavia no geral esse resíduo compõe-se potencialmente alto 
em material inerte como, concreto, tijolos e areia, e outros com potencial menor (OLIVEIRA, 
2011). Entretanto, materiais de resíduos da construção e demolição são muito heterogêneo na 
sua constituição como esperado, e podem levar contaminantes químicos em alguns de seus 
materiais apontados como impuro e indesejável com sequelas quando agrupada a materiais 
para produção de novos produtos (SANTOS, 2007). 
11 
 
5.4 PROPRIEDADES DOS AGREGADOS RECICLADOS 
5.4.1 Massa específica 
A massa específica de um agregado está ligada a um resultado que irá depender da 
porosidade (Souza, Assis e Souto, 2013). De acordo com estudos realizados por Angulo 
(2000), ele notou que em uma usina em questão, tinha uma relevante variedade de agregados 
que além de mostrar que possuem alta taxa de absorção de água, também apresentam massa 
específica com valores menores que os naturais. 
Devido a esses fatores, a produção de uma concreto reciclado recebe algumas vantagens, 
como por exemplo, terá seu peso inferior em comparação aos agregados naturais (CABRAL, 
2007). 
5.4.2 Trabalhabilidade 
Em comparação dos agregados reciclados com os agregados naturais, através de 
análises, verifica-se que há uma alteração em sua trabalhabilidade, que apresenta menores 
resultados, devido os agregados de RCD, serem mais secos que os outros, e 
consequentemente, absorvendo mais água, além da que seria usado no cimento. Devido a 
esses fatores o concreto reciclado apresenta uma menor trabalhabilidade e seu aspecto visual 
seja de fato um material mais seco. Essas características podem ser explicadas, por em seu 
processo de britagem, os agregados reciclados ganham uma nova forma, adquirindo 
extremidades angulares, particularidade esta, que não apresenta no agregados naturais, e 
possuem superfícies arredondadas e lisas (CABRAL, 2007). 
5.4.3 Resistência à compressão 
Segundo Tenório (2007), relacionando a porosidade com a resistência, afirma-se que o 
que mais interfere na resistência dos concretos reciclados é o agregado em si, pelo fato de ser 
o principal responsável pela introdução de porosidade o sistema, além de outras circunstâncias 
específicas que também influenciam. 
Dados demonstram, a resistência de concretos naturais chega a superar os produzidos 
com matéria prima advinda de RCD em até 45%, fatores que podem estar relacionados com o 
processo de britagem, assim como a origem de material, levando também em consideração a 
qualidade do cimento, que pode originar o surgimento de vazios, que consequentemente 
influenciam na sua resistência (CABRAL, 2007). 
12 
 
6 METODOLOGIA 
Com o objetivo de aferir a resistência à compressão do concreto, será realizada uma 
amostragem entre três formas de concretagem, sendo uma utilizando 100% de agregado 
graúdo convencional (Brita), outra utilizando 100% de agregado graúdo de RCD (Resíduo de 
Construção e Demolição) e por último, uma concretagem utilizando 50% de brita e mais 50% 
de RCD, e todos com a utilização dos outros insumos como: areia média, cimento Portland e 
água. 
Para a execução deste projeto será necessário dividir o trabalho realizado em 05 
etapas. A 1° etapa tem como objetivo o recolhimento e análise de amostras obtidas para se 
compreender com quais tipos de resíduos estaremos lidando. Na 2° etapa será executado a 
britagem e peneiramento do material em estudo. A 3° etapa tem como objetivo o estudo do 
traço para uma possível adequaçãocom os agregados obtidos. Por sua vez, a 4° etapa será 
destinada à produção de concreto reciclado. Finalmente, a 5° será destinada à realização de 
ensaios, com os resultados acerca da eficiência do concreto reciclado em comparação com o 
concreto convencional. 
6.1 COLETA E ANÁLISE DA AMOSTRA 
O resíduo do estudo constituirá da coleta de um processo de construção e reforma de 
residências situadas na área urbana da cidade de Barreiras – BA, onde o responsável pela obra 
cederá o material. Faremos uma análise se é preciso separar materiais que podem prejudicar o 
projeto. Iremos separar os tijolos e fragmentos de revestimento e as partes de concreto. 
6.2 CARACTERIZAÇÃO DOS AGREGADOS 
O procedimento experimental será constituído da confecção dos concretos, moldagem dos 
corpos-de-prova, cura dos corpos-de-prova em câmara úmida e na realização de ensaios para 
avaliação do desempenho da resistência a compressão. 
Segundo Zangeski et al. (2017), para determinar a caracterização dos principais 
materiais em questão no estudo, serão necessários alguns ensaios: 
a) NBR 9976 (ABNT, 1987) - que se refere à determinação da massa específica realizada por 
meio do frasco Chapman. 
b) NBR NM 45 (ABNT, 2006) - que se refere à determinação da massa unitária e compacta 
dos agregados em estado solto. 
13 
 
c) NBR NM 52 (ABNT, 2009) - que se refere à determinação da massa específica, massa 
específica aparente e absorção de água do agregado graúdo. 
d) NBR NM 248 (ABNT, 2003) - determinação da composição granulométrica dos agregados 
graúdos. 
 
6.3 BRITAGEM DO MATERIAL COLETADO 
O material coletado será britado de forma manuseável, por intermédio de uma marreta 
5 kg, 3 kg e 1 kg, com a ajuda de ponteiro metálico até obter o tamanho de grãos similar ao 
agregado graúdo (NBR 53: 2009). 
6.4 PENEIRAMENTO DO MATERIAL GRAÚDO 
Por via do peneiramento e divisão dos tamanhos diferenciados, por frações 
geométricos de partículas, sendo que podemos obter a seco por corrente de ar horizontal ou 
vertical: Agregados graúdos diâmetro de corte maior ou igual a 4,75 mm. Ou podemos obter 
também a úmido quando as frações de granulado miúdos são tão pulverulentas que, podem 
conter contaminantes químicos que são impróprios como agregado, podendo utilizar a água 
como meio fluido para separar essas frações das maiores na qual se aderi (TENÓRIO, 2007). 
O material será peneirado com o auxílio das peneiras 19,10 mm, 12,70 mm, 9,52 mm, 
6,35 mm e 4,76 mm em ordem decrescente, da seguinte forma: primeiro colocará a amostra 
na peneira de 19,10 mm sob a agitação feita em movimentos circulares alternados no 
horizontal, vertical, inclinado e lateral; logo após será pesado o material que ficou retido, 
fazendo todo esse processo nas outras peneiras. Após o peneiramento, será conferido a massa 
total do material retido com a massa inicial do material, buscando não ultrapassar 0,3% desta. 
6.5 DETERMINAÇÃO DO TRAÇO IDEAL 
A determinação do traço unitário dos elementos constituintes (cimento, areia, brita e 
água) do concreto, será realizado pelo método ABCP – Associação Brasileira de Cimento 
Portland. E com base em alguns estudo já realizados por Zangeski et al. (2017), após a 
determinação da composição granulométrica, da massa unitária e específica do agregado 
graúdo, foi determinado o seguinte traço: para o concreto convencional adotará o valor de 1: 
2,36: 2,40: 0,58; e o reciclável o valor de 1: 1,6: 2,38: 0,58. Para o desmembramento do traço 
para valores unitários, será necessário coletar areia, seixo e pedrisco, que será armazenado em 
uma estufa por 24 horas para retirar qualquer possível acúmulo de água. Logo após, com um 
14 
 
auxílio de uma proveta, medirá 1 litro dos materiais secos para determinar a massa unitária de 
cada um. 
6.6 CONFECÇÃO DO CONCRETO RECICLADO E CONVENCIONAL 
Para a confecção do concreto, será empregada a seguinte ordem: após a mistura do 
cimento e areia, será adicionado o agregado (natural ou reciclado) juntamente com a água, 
sem o uso de nenhum tipo de aditivo plastificante, que poderá ou não influenciar na questão 
da trabalhabilidade do concreto. Segundo um estudo de Farias (2013), para obter uma melhor 
trabalhabilidade no concreto com agregado reciclado, aconselha-se passar por um trabalho de 
saturação, porém além de ocasionar uma pequena baixa na resistência final, há uma melhora 
considerável. Mesmo devido a esses fatores, irá manter a relação água/cimento, para não 
ocorrer nenhuma perda em sua resistência. 
Para serem feitos os ensaios propostos, serão moldados 12 corpos-de-prova, em moldes 
cilíndricos, com as seguintes dimensões: 15 cm de diâmetro x 30 cm de altura. O processo de 
cura, será realizado em ambiente de laboratório, e depois de passados 24 horas serão 
desmoldados e colocados em câmara úmida, até a idade para a realização dos ensaios. 
(FARIAS et al, 2013) 
 
6.7 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 
Após a idade desejada, será realizado os ensaios de resistência à compressão na prensa 
hidráulica, que pode ser determinada de forma indireta por meio de comparações. Serão 
substituídos os agregados graúdos de um concreto com resistência de 25 MPa pelos agregados 
graúdos de RCD, de acordo com a porcentagem já pré-estabelecida anteriormente. Se o 
concreto reciclado obter uma resistência à compressão menor, onde após a ruptura, grande 
parte dos grãos aparecerem rompidos, deve-se concluir que a resistência do concreto com 
agregado reciclado tem valores inferiores ao concreto com agregados naturais (NEVILLE, 
1997). Os resultados da análise de resistência à compressão, pode ser determinados de acordo 
com a aplicação de forças e anotações dos dados relativos ao desempenho do concreto, e por 
fim, fazendo uma avaliação de como o concreto está se comportando com a aplicação das 
forças (CARRIJO, 2005). 
 
 
 
15 
 
7 RESULTADOS ESPERADOS 
 
A resistência frequentemente, possibilita uma ideia geral da qualidade do concreto, por 
estar ligada à estrutura da pasta de cimento, onde várias propriedades do concreto, como a 
massa específica, a impermeabilidade e durabilidade estão diretamente relacionadas à 
resistência (BROOKS; NEVILLE, 2013). 
Com base em alguns estudos já realizados, segundo Zangeski et al. (2017) ocorrerá 
uma diferença nas resistências do concreto com 100% de agregado reciclado e o convencional 
nas primeiras idades. Logo no primeiro ensaio do 3º dia, o concreto convencional já poderá 
apresentar uma resistência em torno de 16,55 Mpa, já o reciclado deve atingir em uma média 
de 7,23 Mpa. 
Partindo para a amostra de resultado da compressão nas demais idades do concreto de 
7, 14 e 28 dias, foi constatado que no concreto convencional houve um aumento significativo 
a cada teste realizado, que por fim conseguiu atingir o esperado no início da pesquisa, que foi 
de 25,52 Mpa. Já o concreto de agregado reciclado não obteve o esperado, pois a cada ensaio 
de acordo à sua idade, o aumento da resistência foi muito baixo, chegando no resultado final 
dos 28 dias com 15,25 MPa. Fatores como o desvio padrão da resistência à compressão pode 
vir a aumentar em até 50% com a adição na mistura de concreto agregado 100% reciclado do 
que o de concreto convencional (ZANGESKI et al. 2017). 
Alguns motivos da baixa resistência pode ter sido por conta da composição do RCD, 
devendo ter uma atenção redobrada a possível existência de impurezas ou contaminantes, que 
inevitavelmente provoca efeitos negativos nas propriedades mecânicas do concreto final. 
Alguns materiais como plásticos, resíduos de pavimentos betuminosos, madeira, metais, 
vidros, e outros, por serem considerados impurezas, e se inclusos aos agregados reciclados na 
produção do concreto e de outros materiais podem levar a terríveis consequências (LEITE, 
2001). 
De acordo com os estudos de Leite (2001), a autora observou que no concreto com 
100% de materialgraúdo reciclado, houve uma queda de 37% da resistência à compressão, 
em comparação ao concreto convencional, já o concreto com 50% de agregado reciclado foi o 
que mais se aproximou do concreto em referência. 
Devido a esses fatores resultantes de experimentos já realizados anteriormente por 
diversos autores, esperamos ao final da elaboração dos ensaios, que o resultado da resistência 
a compressão do concreto com 50% de agregado de RCD e 50% de brita seja de 25 MPa 
16 
 
apresentando resultados satisfatórios dentro do padrão de aceitação, sendo igual ou próximo à 
mesma resistência do concreto convencional, ambos na idade de 28 dias, com uma sugestão 
focada para uma padronização de testes e materiais em RCD, pois com a variação de 
materiais e sua porosidade influencia na resistência desses novos produtos. Leite (2001) nas 
análises de várias relações a/c, observou uma redução na resistência à compressão do 
concreto, independentemente da quantidade do material reciclado adicionado no concreto. 
Porém, comprovou que nas misturas com 50% e 25% dos dois agregados, conseguem atender 
ao valor mínimo para ser caracterizado como concreto estrutural. 
Dessa forma, o reaproveitamento de materiais é a maneira mais eficaz de fechar o 
ciclo de vida dos materiais de construção. Além de contribuir para o reaproveitamento de 
resíduos que são lançados muitas vezes de forma irregular no meio ambiente, esse projeto 
propôs avaliar também a eficácia do concreto feito a partir desses resíduos. Nossa perspectiva 
é de que consigamos atribuir o RCD ao processo da construção de forma prática, segura e 
eficaz, substituindo assim o concreto convencional pelo reciclável corretamente, inserindo o 
ao processo da construção civil e buscando avanços cada vez melhores na sustentabilidade do 
mesmo. 
Analisando a curto e longo prazo, essa pesquisa pode gerar grandes benefícios para 
sociedade como um todo, pois a construção civil é uma das maiores utilizadoras de recursos 
naturais, e também uma das maiores geradoras de resíduos, e olhando para esse ponto, ao 
reaproveitarmos resíduos da construção também reduzimos a utilização de matéria prima, 
gerando benéfico econômico, ecológico e social, e agregando valor ao processo de reciclagem 
assim consequentemente abrindo novas portas para investimentos nesse setor alavancando 
novas empresas a ter o olhar mais cuidadoso pra o reuso desses materiais. A priori queremos 
atribuir o concreto em RCD ao uso de peças pré-moldadas de pequeno porte onde a exigência 
de esforço estrutural e menor, e considerável, mas a ideia é de utilizarmos em peças maiores e 
com esforços significativos aos de peças de concreto convencional. 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
8 CRONOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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