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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL AV

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Disciplina: HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL  
	AV
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	201901063135
	Professor: ADRIANA DE SOUZA CARVALHO
  
	Turma: 9001 
	CEL0494_AV_201901063135 (AG)  
	 02/05/2020 14:33:43 (F)  
			Avaliação:
10,0 
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0 
	Nota SIA:
10,0 pts 
	 
		
	HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 253059
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Assinale a alternativa correta. Entender o conceito de Helenismo é essencial para a compreensão do que foi o Império Bizantino. Sobre esse importante conceito, é correto afirmar que: 
		
	
	Na verdade, não havia no Egito, na Síria, na Palestina e na Ásia Menor tradições artísticas e religiosas relevantes, o que facilitou a dominação greco-macedônica.
	
	Como a chegada dos romanos esse processo de consolidação da cultura grega foi bruscamente interrompido, iniciando-se um longo período de expansão da cultura latina pelo oriente, gerando uma série de conflitos culturais que só terminariam com a Queda de Constantinopla, que marca o início da era medieval. 
	
	Com a expansão do domínio macedônio, assim como aconteceu na Grécia, começou um processo de criação de cidades-estado politicamente independentes, o que moldaria as estruturas políticas do Império Bizantino. 
	
	A expansão helenística significou a adoção integral da cultura grega pelos povos da bacia oriental do Mediterrâneo, que em pouquíssimo tempo abandonaram suas antigas práticas culturais.
	
	Os soberanos helenísticos, que pertenciam à antiga aristocracia macedônica, só se expressavam em grego e por serem descendentes dos companheiros de Alexandre, consideravam-se acima de tudo e antes de mais nada representantes do Helenismo.
	
	
	 2.
	Ref.: 576346
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Entre os fatores que contribuíram para que o lado romano oriental tivesse certa vantagem em relação ao ocidental, após a separação do Império Romano em Oriente e Ocidente, podemos mencionar:
		
	
	as províncias mais próximas e a população com desejo de guerra
	
	o melhor preparo do exército e as melhores armas de combate 
	
	o governo solidificado e a religião pacificadora 
	
	a melhor condição de defesa e províncias mais abastadas 
	
	as fronteiras menores e a política de aprisionamento de escravos 
	
	
	 3.
	Ref.: 57748
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	As Heresias são doutrinas ou linhas de pensamento contrárias ou diferentes de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado vigente e hegemônico. No caso do Império Bizantino, elas foram muito comuns e podemos citar três correntes, que divergem acerca da natureza do espírito santo, a saber: 
I. Há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes. 
II. Proclama a união quase completa das duas naturezas em Cristo, praticamente negando o caráter humano do filho e, portanto, vendo-o como uma só natureza, a divina. 
III. Pai e filho são da mesma substância: negava-se, assim, a sua consubstancialidade. 
As características supracitadas reflerem-se especificamente as seguintes doutrinastomadas como heréticas: 
		
	
	I- Arianismo, II- Nestorianismo e III - Monofisismo
	
	I-Nestorianismo, II- Arianismo e III - Monofisismo 
	
	I -Monofisismo, II- Nestorianismo e III -Arianismo 
	
	I-Nestorianismo, II- Monofisismo e III -Arianismo 
	
	I- Arianismo, II- Monofisismo e III - Nestorianismo 
	
	
	 4.
	Ref.: 84781
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	O Islão, criado a partir da pregação religiosa de Maomé no início do século VII, adquiriu claro significado político com a Hégira, migração de Maomé e seguidores de Meca para Medina. As relações do Islão com outras religiões e com o Ocidente foram marcadas: 
		
	
	pela capacidade de diálogo e integração, da qual a missa ecumênica é um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos apresentam-se como síntese do judaísmo e do catolicismo. 
	
	apenas por conflitos, dos quais a Jihad, ou guerra santa, é um exemplo, uma vez que os próprios princípios islâmicos determinaram a guerra contra judeus e cristãos. 
	
	pela expansão territorial e militar do Islamismo da qual a conquista da península ibérica é um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos pregam a necessária difusão de suas crenças mas, também, a tolerância com os povos dominados. 
	
	apenas por negociações entre chefes religiosos e políticos, das quais os encontros no Vaticano são o melhor exemplo, uma vez que os princípios islâmicos defendem prioritariamente o entendimento e a submissão. 
	
	pela influência de técnicas e de conhecimentos do Ocidente sobre o Oriente, da qual as interferências lingüísticas são um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos pregam a ocidentalização do mundo. 
	
	
	 5.
	Ref.: 18272
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Moawiya, fundador da dinastia omíada que dirigiu o mundo Mulçumano durante 90 anos, teve acesso ao poder em circunstâncias tão dramáticas, que se impunham medidas de revisão. Uma dessas medidas era restabelecer a autoridade do Califa, seriamente reduzida pelos movimentos separatistas, pela Guerra Civil, pela insatisfação dos nômades e pela certa descentralização administrativa. Foi essa obra realizada por Moawiya, transformando o Estado Teocrático legado por Maomé e primeiros dois califas em um estado secular, dominado pela aristocracia árabe. Sua reformas visaram a preeminência do califa, evitando o recuo político e, logo, religioso do Islã, restabelecendo a unidade da comunidade através da unidade de poder, a saber: 
I. Administração central apta a desempenhar sua tarefa e desligada de dissensões internas e das rivalidades pessoais, como as que haviam acontecido em Medina e Meca. 
II. Instituição de Damasco como capital política. 
III. Deu-se prioridade a descentralização do governo: mesmo que os governadores das províncias possuíssem amplos poderes, cujas diretrizes deviam cumprir parcialmente. 
IV. Acordo com os beduínos, levando a estabelecer um compromisso entre o regime de autoridade absoluta e o da colaboração com os chefes tribais e os notáveis, próprio da Arábia pré-islâmica. 
V. Instituição da Shura, em Damasco ¿ conselho de xeques, órgão consultivo, mas por vezes também executivo, com a participação das delegações das tribos (wufud) prestando assistência as shuras e dando consentimento na elaboração e aplicação das decisões. 
VI. Instituição da sucessão dos califas em linha direta, mas com aprovação tanto da shura quanto da wufud, obtendo o consenso desses grupos, evitando dissidências e reafirmando a autoridade do califado e do eleito como ¿comandante dos fiéis¿. 
São medidas de Moawiya: 
		
	
	II-III-V-VI 
	
	I-III-IV-VI 
	
	I-II-IV-V-VI 
	
	I-II-III-IV-V 
	
	III-IV-V-VI 
	
	
	 6.
	Ref.: 576400
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Ao falarmos sobre o império mongol, nos chama a atenção a forma diferenciada com a qual eles construíram e administraram tal império. Este modelo, os colocam em uma posição distinta da forma de controle exercido pelas demais forças imperiais na história. Ou seja, o modelo específico dos mongóis administrarem seu império e que era diferente da forma como até então as potências imperialistas o fazia, era: 
		
	
	não abandonando as práticas nômades e seminômades 
	
	percorrendo a cavalo toda a extensão do mesmo 
	
	procurando não deixar sobreviventes a seus ataques
	
	organizando o império a partir do interesse religioso
	
	usando de grande violência para com os vencidos 
	
	
	 7.
	Ref.: 252296
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Muitos estudiosos entendem que a proibição da adoração às imagens no Império Bizantino transcendem em muito a problemas meramente dogmáticos. Por este prisma, um dos motivos para esta proibição seria: 
		
	
	a preocupação com a grande ingerência da Igreja dentro do Império, o que despertava a preocupação dos imperadores. 
	
	a questão econômica, pois, coma venda de relíquias religiosas o Trono estava ficando mais poderoso quea Igreja. 
	
	a questão cultural, pois, a adoração às imagens afastava a Igreja oriental da ocidental - que não era adepta de tal prática. 
	
	o medo de que a adoração à imagens pudesse causar desmotivação religiosa aos mais letrados da sociedade. 
	
	o medo da influência muçulmana entre os cristãos, pois estes eram acostumados a venerar a imagem de Maomé. 
	
	
	 8.
	Ref.: 625596
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Mesmo sendo um fenômeno medieval, iniciado por volta do século XI, as Cruzadas ainda hoje despertam grande interesse na cultura popular. Na historiografia, não é diferente, entretanto, podemos destacar duas linhas historiográficas que abordam o movimento de forma distinta, a primeira destaca a ação europeia que foi nomeada de "Cruzada", a outra é: 
		
	
	islâmica, que trata da agressão europeia executada nas Cruzadas
	
	cristã, e analisa as agressões dos cruzados contra os muçulmanos 
	
	científica, que defende os muçulmanos e critica os cristãos
	
	islâmica, que destaca as invasões árabes ao território judeu
	
	cristã, enfoca a Peste Negra como resultado das Cruzadas
	
	
	 9.
	Ref.: 625625
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A cultura islâmica encontrou nos séculos X e XI seu auge. Um dos maiores centros se encontrava na Casa da Ciência, em Bagdá. Lá foram traduzidos documentos importantes da tradição grega. Portanto, se nós possuímos muitas dessas referências, devemos a esse momento especial do mundo islâmico. Entretanto, neste mesmo período, politicamente, os muçulmanos atravessavam:
		
	
	um quadro de fragmentação política 
	
	um quadro de individualismo político
	
	um período de estabilidade absoluta 
	
	um momento de escassez econômica
	
	um período de ditadura religiosa
	
	
	 10.
	Ref.: 673961
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Dentre os elementos conflituosos pelos quais o Império Romano do Oriente passou e que caracterizaram o processo de enfraquecimento deste império podemos destacar, exceto:
		
	
	a ação predatória dos Cruzados 
	
	Querela Iconoclasta 
	
	dissenções dogmáticas na Igreja 
	
	a reformulação no Direito romano 
	
	o Cisma Oriental do século XI

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