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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL AVS

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Disciplina: HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL 
	AVS
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	201901063135
	
	Turma: 9001
	CEL0494_AVS_201901063135 (AG) 
	 15/06/2020 11:41:58 (F) 
			Avaliação:
10,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 253059
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Assinale a alternativa correta. Entender o conceito de Helenismo é essencial para a compreensão do que foi o Império Bizantino. Sobre esse importante conceito, é correto afirmar que:
		
	 
	Os soberanos helenísticos, que pertenciam à antiga aristocracia macedônica, só se expressavam em grego e por serem descendentes dos companheiros de Alexandre, consideravam-se acima de tudo e antes de mais nada representantes do Helenismo.
	
	Com a expansão do domínio macedônio, assim como aconteceu na Grécia, começou um processo de criação de cidades-estado politicamente independentes, o que moldaria as estruturas políticas do Império Bizantino.
	
	Como a chegada dos romanos esse processo de consolidação da cultura grega foi bruscamente interrompido, iniciando-se um longo período de expansão da cultura latina pelo oriente, gerando uma série de conflitos culturais que só terminariam com a Queda de Constantinopla, que marca o início da era medieval.
	
	A expansão helenística significou a adoção integral da cultura grega pelos povos da bacia oriental do Mediterrâneo, que em pouquíssimo tempo abandonaram suas antigas práticas culturais.
	
	Na verdade, não havia no Egito, na Síria, na Palestina e na Ásia Menor tradições artísticas e religiosas relevantes, o que facilitou a dominação greco-macedônica.
	
	
	 2.
	Ref.: 576346
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre os fatores que contribuíram para que o lado romano oriental tivesse certa vantagem em relação ao ocidental, após a separação do Império Romano em Oriente e Ocidente, podemos mencionar:
		
	
	o melhor preparo do exército e as melhores armas de combate
	
	as províncias mais próximas e a população com desejo de guerra
	
	as fronteiras menores e a política de aprisionamento de escravos
	
	o governo solidificado e a religião pacificadora
	 
	a melhor condição de defesa e províncias mais abastadas
	
	
	 3.
	Ref.: 57748
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	As Heresias são doutrinas ou linhas de pensamento contrárias ou diferentes de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado vigente e hegemônico. No caso do Império Bizantino, elas foram muito comuns e podemos citar três correntes, que divergem acerca da natureza do espírito santo, a saber:
I. Há em Jesus Cristo duas pessoas distintas, uma humana e outra divina, completas de tal forma que constituem dois entes independentes.
II. Proclama a união quase completa das duas naturezas em Cristo, praticamente negando o caráter humano do filho e, portanto, vendo-o como uma só natureza, a divina.
III. Pai e filho são da mesma substância: negava-se, assim, a sua consubstancialidade.
As características supracitadas reflerem-se especificamente as seguintes doutrinastomadas como heréticas:
		
	
	I- Arianismo, II- Nestorianismo e III - Monofisismo
	
	I-Nestorianismo, II- Arianismo e III - Monofisismo
	 
	I-Nestorianismo, II- Monofisismo e III -Arianismo
	
	I- Arianismo, II- Monofisismo e III - Nestorianismo
	
	I -Monofisismo, II- Nestorianismo e III -Arianismo
	
	
	 4.
	Ref.: 84781
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O Islão, criado a partir da pregação religiosa de Maomé no início do século VII, adquiriu claro significado político com a Hégira, migração de Maomé e seguidores de Meca para Medina. As relações do Islão com outras religiões e com o Ocidente foram marcadas:
		
	
	pela capacidade de diálogo e integração, da qual a missa ecumênica é um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos apresentam-se como síntese do judaísmo e do catolicismo.
	 
	pela expansão territorial e militar do Islamismo da qual a conquista da península ibérica é um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos pregam a necessária difusão de suas crenças mas, também, a tolerância com os povos dominados.
	
	apenas por negociações entre chefes religiosos e políticos, das quais os encontros no Vaticano são o melhor exemplo, uma vez que os princípios islâmicos defendem prioritariamente o entendimento e a submissão.
	
	apenas por conflitos, dos quais a Jihad, ou guerra santa, é um exemplo, uma vez que os próprios princípios islâmicos determinaram a guerra contra judeus e cristãos.
	
	pela influência de técnicas e de conhecimentos do Ocidente sobre o Oriente, da qual as interferências lingüísticas são um exemplo, uma vez que os princípios islâmicos pregam a ocidentalização do mundo.
	
	
	 5.
	Ref.: 625696
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com a tomada do reino visigodo em 711, os muçulmanos instalam-se na Península Ibérica e ali permanecem por séculos.Para facilitar o domínio na região, eles adotam uma política de "tolerância" em termos religiosos. Ninguém seria obrigado à conversão ao Islão, desde que pagassem tributos. O fato do termo "tolerância" está entre aspas pode ser entendido como uma crítica ao conceito que o termo visa expressar. Seguindo esta linha de pensamento podemos afirmar que:
		
	
	o termo "tolerância", na história, tem sempre o mesmo sentido independente do contexto social em que é empregado.
	
	os muçulmanos eram extremamente tolerantes, pois a cobrança de impostos a qual obrigavam os cristãos era para suprir os cofres púbicos
	 
	Sob o estado de dominação bélica e pagamentos de tributos impostos pelos muçulmanos, o termo "Tolerância" para com os cristãos é facilmente criticado
	
	a política muçulmana foi totalmente tolerante independente de qual seja o parâmetro de dominação a qual ela está sendo contraposta
	
	os cristãos puderam aprender com os muçulmanos como executar penas leves sem alterar a fé de ninguém, sendo, portanto, tolerantes
	
	
	 6.
	Ref.: 24910
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Gengis Khan sempre foi observado envolto em mistério. Chicote mongol, terror dos chineses entre outras. Seus sucessores mantiveram esta áura, mas no entanto quando observamos seu sistema políticos notamos que:
		
	
	Era uma monarquia de caráter abslouto e que para seus súditos o manarca tinha poderes divinos
	
	Tinha um exército que representava a própria hierarquia do poder. Eram pelotões que lutavam cada qual a sua forma, sem representar unidade.
	
	Era um sistema tribal em que Khan fazia menção a um aspecto Xamânico e seus guerreiros lutavam pela divindade que representava seu líder
	 
	Eram organizações clânicas de laços familiares, que estabelecidos em conselho podiam aceitar ou não uma liderança comum com o objetivo de expansão
	
	Era um Império em que os domínios tinham certa autonomia desde que reconhecessem o poder do líder.
	
	
	 7.
	Ref.: 252296
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Muitos estudiosos entendem que a proibição da adoração às imagens no Império Bizantino transcendem em muito a problemas meramente dogmáticos. Por este prisma, um dos motivos para esta proibição seria:
		
	 
	a preocupação com a grande ingerência da Igreja dentro do Império, o que despertava a preocupação dos imperadores.
	
	o medo de que a adoração à imagens pudesse causar desmotivação religiosa aos mais letrados da sociedade.
	
	a questão cultural, pois, a adoração às imagens afastava a Igreja oriental da ocidental - que não era adepta de tal prática.
	
	o medo da influência muçulmana entre os cristãos, pois estes eram acostumados a venerar a imagem de Maomé.
	
	a questão econômica, pois, coma venda de relíquias religiosas o Trono estava ficando mais poderoso que a Igreja.
	
	
	 8.
	Ref.: 625596
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Mesmo sendo um fenômeno medieval, iniciado por volta do século XI, as Cruzadas ainda hoje despertam grande interesse na cultura popular. Na historiografia, não é diferente, entretanto, podemos destacar duas linhas historiográficas que abordam o movimento de formadistinta, a primeira destaca a ação europeia que foi nomeada de "Cruzada", a outra é:
		
	
	islâmica, que destaca as invasões árabes ao território judeu
	
	cristã, enfoca a Peste Negra como resultado das Cruzadas
	
	científica, que defende os muçulmanos e critica os cristãos
	
	cristã, e analisa as agressões dos cruzados contra os muçulmanos
	 
	islâmica, que trata da agressão europeia executada nas Cruzadas
	
	
	 9.
	Ref.: 625625
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A cultura islâmica encontrou nos séculos X e XI seu auge. Um dos maiores centros se encontrava na Casa da Ciência, em Bagdá. Lá foram traduzidos documentos importantes da tradição grega. Portanto, se nós possuímos muitas dessas referências, devemos a esse momento especial do mundo islâmico. Entretanto, neste mesmo período, politicamente, os muçulmanos atravessavam:
		
	
	um período de ditadura religiosa
	
	um momento de escassez econômica
	
	um período de estabilidade absoluta
	
	um quadro de individualismo político
	 
	um quadro de fragmentação política
	
	
	 10.
	Ref.: 673961
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Dentre os elementos conflituosos pelos quais o Império Romano do Oriente passou e que caracterizaram o processo de enfraquecimento deste império podemos destacar, exceto:
		
	
	Querela Iconoclasta
	
	o Cisma Oriental do século XI
	
	dissenções dogmáticas na Igreja
	 
	a reformulação no Direito romano
	
	a ação predatória dos Cruzados

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