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Profº Ms. Engº Civil Claiton de Oliveira Souza Ponte no parque Tingui Curitiba Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba Introdução A utilização de madeira na construção não é nenhuma novidade. Desde a antiguidade: – É utilizada seja de uma maneira funcional (estrutura, cobertura, etc.), seja de maneira decorativa. • A madeira é um dos materiais de utilização mais antiga nas construções • Foi utilizada por todo o mundo: – Civilizações primitivas / Civilizações desenvolvidas – Oriente / ocidente. Introdução Modelo comum na Noruega Ano:1250 Nova Guiné Indonésia Réplica de Construção medieval polonesa em madeira. Bosque do Papa - Curitiba Introdução • O que mudou com o tempo foram as técnicas de construção com madeira, seu melhoramento em relação à resistência ao tempo e a forma que este material é utilizado na arquitetura. Introdução • Muita coisa hoje em dia que é feita com madeira tem a mesma resistência de uma estrutura construída com outro material. • O conforto numa casa de madeira é percebido através da manutenção de uma temperatura sempre estável, em qualquer época do ano. • Algumas características marcantes: - Isolantes naturais (térmico e acústico) Introdução • No início da colonização do Brasil a madeira maciça foi largamente explorada!!! • Nesta lei existia uma lista das melhores madeiras para serem usadas na Construção Civil. • Para que essa exploração não fosse feita de forma indiscriminada, foi criada pelo império uma lei para evitar o esgotamento das reservas das melhores madeiras. • É por isso que hoje em dia se denomina “madeira de lei” uma madeira que possui boas qualidades. Introdução São exemplos de madeiras de lei: • Angelim • Ipê • Jatobá • Maçaranduba Introdução • Madeira – material anisotrópico – Resistência depende da direção de aplicação da carga. Introdução Cerne: parte do tronco constituído de células mortas. É em geral preferido para usos em que se requeira durabilidade e resistência mecânica. • Madeira – Resistência depende da posição na estrutura fisiológica do tronco. Alburno: porção viva do tronco. Possui células menos resistentes do que as do cerne. Introdução • Madeira – A presença de nós reduz significativamente a resistência mecânica da madeira. Introdução Pedra = arco Pedra = vão reto robusto • Madeira – Antiguidade: Quais os materiais baratos para vencer um vão? Madeira = vão reto Concreto armado mudou isso. Introdução • Motivos da decadência da madeira: – Revolução industrial: Inglaterra impõe a arquitetura em metal. – Invenção do concreto armado: técnicos de nível superior concentraram seus estudos no novo material. Observação: Os mestres de obras, ainda guardaram pôr algum tempo o conhecimento prático sobre estruturas de madeira. Introdução Madeira no Brasil: – Está limitado o uso de peças robustas, pois isso vai de encontro a ideia de preservação das florestas naturais. – Para se usar peças robustas se tem partido para a utilização de madeira laminada colada que deve ser produzida com madeira certificada.. Introdução Um mito: • Construções de madeira estão ligadas às construções populares. Trabalho em mutirão Introdução Obras importantes: • Estruturas de madeira são utilizadas em construções importantes. Ginásio do Tarumã Curitiba Torre de rádio Gliwice 118 m com estrutura de madeira Introdução Obras importantes: • Estruturas de madeira são utilizadas em construções importantes. Superior Dome Marquette, Michigan, EUA Lower Burnett Road Bridge Buckley, Washington, USA Introdução Pontes: Introdução Pontes Cobertas Ponte L’Anse St –Jean, Amqui, Quebec, Canadá. Snoqualmie Pedestrian Bridge, Washington, USA Introdução Pontes Arcos Colados Lower Burnett Road Bridge Buckley, Washington USA. Introdução Pontes Arcos Colados Introdução • Desenvolvimento da tecnologia do uso de madeira nas estruturas permitiu que ela fosse utilizada não só para pequenas construções como também em edificações maiores. Choparia Bavarium Park Curitiba Introdução • Noruega - Igrejas Introdução • Curitiba - Igrejas Memorial Ucraniano Bosque Alemão Introdução Oráculo de lago Expo Arq. Thomas Herzog • É verdade? Está limitada a estruturas populares? Introdução – Estrutura de um mesmo galpão foi construída em madeira, concreto, ferro e alumínio. Material estrutural Energia despendida Madeira 1 unidade Concreto 6 unidades Ferro 16 unidades Alumínio 160 unidades • Economia de energia Experiência realizada na Suíça: – Uma comparação da energia despendida desde a fabricação dos materiais ate o final da obra apresentou o seguinte quadro: Introdução – Concreto armado MATERIAL • Simplicidade - concreto armado X madeira na obra: • Cimento • Madeira (descartável) • Pregos • Parafusos • Arame • Vergalhões • Areia • Brita • Água • Aditivos • Acabamentos diversos. – Madeira MATERIAL • Madeira • Prego • Parafusos Introdução – Concreto armado Mão de Obra • Simplicidade - concreto armado X madeira na obra: • Carpinteiros • Armadores de ferro • Pedreiros • Ajudantes. – Madeira Mão de Obra • Carpinteiros • Armadores de ferro Introdução – Concreto armado Equipamentos: • Simplicidade - concreto armado X madeira na obra: • Serra circular • Furadeira • Tesoura de cortar ferro • Chave de dobrar ferro – Madeira Equipamentos: • Serra circular • Furadeira • Sargentos • Betoneira • Vibrador • Sargentos Sustentabilidade – que as madeireiras procurem a utilização de madeiras de reflorestamento (certificadas), porque a extração é controlada e não agride o meio ambiente. – Forma de exigir: Selo FSC (Forest Stewardship Council) de certificação ambiental que assegura que a madeira é de origem responsável. • Meio ambiente – Certificação de origem Sustentabilidade – A madeira é composta principalmente de carbono; – Retira CO2 da atmosfera; • Meio ambiente – Fixador de CO2 – O uso de madeira, certificada, como elemento permanente em uma edificação durável é uma forma de fixar carbono; – Madeira é considerada um fixador de CO2; – Média 28,5 t de CO2 em uma casa wood frame de 116 m²; Tipos de Estruturas • Estruturas de madeira bruta • Estruturas de madeira plana • Wood frame Tipos de Estruturas • Estruturas de madeira bruta • Estruturas de madeira plana Concepção semelhantes a uma estrutura de concreto armado sustentada por pilar e vigas. Tipos de Estruturas • Wood Frame Semelhante a concepção da alvenaria estrutural. (paredes portantes) Tipos de Estruturas Espécies de madeiras mais usuais: – Estruturas de madeira bruta; • Eucalipto autoclavado; – Estruturas de madeira plana • Pinho; • Cambará; • Itaúba; • Tauari... – Wood frame; • Ripamento e vigotes: Pinho; cambará ... • Chapas compensadas: pinus, virola, ... Edificação com estrutura de eucaliptos auto clavados e elevações em drywall com chapas cimentícias nas paredes externas Estruturas de madeira bruta ou madeira plana Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • As construções de madeira têm a grande vantagem de que praticamente qualquer elemento estrutural pode ser reparado ou substituído. • Condição impensável para estruturas de concreto. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana – Regra geral: • As mais claras estão mais sujeitas a proliferação de fungos, que causam manchas e apodrecimento. • Sobre a madeira: • As madeiras mais escuras são mais duráveis Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: • Usa-se a expressão “madeira branca”: “...qualquer essência florestalde contextura mole, e de segunda qualidade, seja qual for a cor do seu lenho”. Dicionário Aurélio Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: • Processo de conservação: - Deve ser iniciado no tratamento da madeira e prolongado até a manutenção. - Tratamento: - consiste em introduzir produtos químicos dentro da madeira, tornando-as tóxicas aos organismos que a utilizam como fonte de alimento Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: - Processo de conservação: • A aplicação dos produtos na madeira pode ser realizada: – Sem pressão (impregnação superficial) – Com pressão: a impregnação é profunda e realizada por meio de uma autoclave Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: – Com pressão: a impregnação é profunda e realizada por meio de uma autoclave Usinas para tratamento de madeira sob pressão Objetivo: impregnar profundamente a madeira com produtos inseticidas e fungicidas, protegendo-a contra o apodrecimento, o cupim e outros agentes biológicos. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: – Processo de conservação: • Autoclave: disponível em usinas de preservação de madeiras; • "Os tratamentos proteção realizado sem pressão conferem à madeira uma proteção limitada contra organismo xilófagos, sendo recomendados para preservação de peças que estarão sujeitos a baixo risco de deterioração biológica”. (Sérgio Brazolim – Biólogo) Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: – Cuidados Pertinente: • É sempre conveniente reduzir a umidade do meio no qual se encontram as partes da obra.; Convém proteger vigas da intempérie Permitir a aeração das peças As uniões não devem estar perto do solo e do nível da água Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: – Cuidados Pertinente: Um dos grandes problemas nas estruturas de madeira é o ataque por fungos que causa o apodrecimento. Isto depende diretamente da quantidade de água na madeira; Umidade de equilíbrio < que 20% é considerado insuficiente ação dos fungos • Umidade ideal para proliferação: 40 a 75% • Temperatura ideal para proliferação: 25 30 ºC Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Sobre a madeira: – Cuidados Pertinente: Além dos fungos: Cupins, formigas, abelhas carpinteiras, besouros e brocas de mariposas. Cupins Besouros Broca Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: É recomendável fixar o imóvel elevado no terreno. China Ano da foto: 1936 Foto do Profº Zanine Caldas Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: É recomendável fixar o imóvel elevado no terreno. Vantagens: • Favorece a manutenção. • Isola do contato com o solo. • Ajuda na ventilação das peças de madeira. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: o Mesmo elevado, alguma parte de madeira precisa servir de apoio na base. Não deixar a madeira em contato direto com o terreno. Colocar sapatas para o apoio de pilares, que devem ser impermeabilizadas para evitar o ascensão de umidade até o encontro com a madeira. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: Certo ou Errado? Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: Certo ou Errado? Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Recomendações quanto à implantação da obra:: • As estruturas não devem ter uniões susceptíveis a umidade. • Todas as peças devem estar bem ventiladas, podendo receber água ocasionalmente desde que não permaneça úmida e muito menos encharcada continuamente. • Evitar rachaduras nas lajes e fundações e proceder à correta vedação quando verificadas, para dificultar o acesso de cupins. • Deixar espaço livre entre o forro e a cobertura para ventilação. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • A execução: • Ser típico de marcenaria com ligações realizadas por entalhes pregados, parafusados ou fixados com chapas denteadas. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Apoio de Pilares: • Deve evitar o contato direto do solo com a base do pilar. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Apoio de Pilares: Para isso, são utilizadas peças metálicas de transição. Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Apoio de Pilares: - Cuidado com alguns detalhes Muito próximo do chão Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Apoio de Pilares: - Cuidado com alguns detalhes Detalhe facilita o acúmulo de água Estruturas de madeira bruta ou madeira plana • Apoio de Pilares: - Cuidado com alguns detalhes Mais ou menos importante em função das condições de exposição: Incidência de chuva ESTRUTURA PORTANTE DE VIGA E PILAR CARACTERÍSTICAS DAS CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURA DE VIGA E PILAR DE MADEIRA A estrutura das casas em madeira pode ser composta de pilares portantes e vigas principais como disposto no desenho. Piso Vigas Secundárias Pilar Viga Principal Base de Concreto Cabo de aço Elemento de contraventamento ESTRUTURA PORTANTE DE VIGA E PILAR CARACTERÍSTICAS DAS CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURA DE VIGA E PILAR DE MADEIRA As vigas secundarias estão posicionadas unidirecionalmente sobre as vigas principais. Em geral, essas estruturas possuem um vão máximo de madeiras maciças de 4 a 5m de vão. Quando os vãos são maiores, recomenda-se trabalhar com madeiras laminadas. As vigas secundárias apresentam uma distância que varia de 40 a 60cm uma da outra. Em geral a estrutura de madeira deve ser contraventada e estabilizada ao vento. DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA Viga Secundária 6x16 Viga Principal 6x16 Pilar 20 x 20 Viga Secundária 6x16 Viga Principal 10x30 DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA Fonte Construire em Bois, Adaptado por Meireles ; Silva DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA EM AMBAS AS SITUAÇÕES OS PROFISSIONAIS DEVEM TRABALHAR COM A LIGAÇÃO ASSOCIADADA A UMA LIGAÇÃO POR PREGOS OU PARAFUSOS. CORTE Parafusos Viga Secundária Viga Principal Pilar DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA EM AMBAS AS SITUAÇÕES OS PROFISSIONAIS DEVEM TRABALHAR COM A LIGAÇÃO ASSOCIADADA A UMA LIGAÇÃO POR PREGOS OU PARAFUSOS. CORTE Parafusos Viga Secundária Viga Principal Apoio Pilar CORTE DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA Obs: Tomar cuidado ao utilizar a ligação abaixo, pois o esforço fica perpendicular à fibra. DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA Obs: Tomar cuidado ao utilizar a ligação abaixo, pois o esforço fica perpendicular à fibra. Viga Secundária Viga Principal DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar Interno Fonte: Construire Em Bois Pilar para uso interno DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar Externo Fonte: Construire Em Bois DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar com chapa interna, encostado da base DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar com chapa interna, afastado da base DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar em tora com chapa interna. Para uso em pilar interno Parafusos Chapa de aço por dentroParafusos Chapa de aço por dentro Parafusos Chapa de aço DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA ENCONTRO DA BASE DE CONCRETO COM O PILAR DE MADEIRA. Pilar em tora com chapa externa. Para uso em pilar externo Parafusos Chapa de aço por fora Parafusos Chapa de aço DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES E CONEXÕES METÁLICAS. As ligações representam um importante ponto no dimensionamento das estruturas de madeira. As ligações representam um importante ponto no dimensionamento das estruturas de madeira. A norma de madeira brasileira considera pinos metálicos, cavilhas de madeira e conectores metálicos. Os pinos metálicos são os parafusos e pregos. Os conectores metálicos podem ser conectores em L, conectores em T, chapas de aço (para os estribos, presilhas), chapas denteadas ( tipo Gang-Nail) e anéis metálicos. DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES E CONEXÕES METÁLICAS. O diâmetro mínimo dos pregos é de 3 mm com tensão de escoamento mínima de 600Mpa O diâmetro mínimo dos parafusos é 10 mm com tensão de escoamento mínima de 240Mpa DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. CONECTOR UTILIZADO PARA PEÇAS SUBMETIDAS A TRAÇÃO - Chapas de aço associados com parafusos Parafuso Chapa de aço DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. CONECTOR GANG-NAIL ( CHAPA DENTADA ) DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. CONEXÃO EM SANDUÍCHE COM REFORÇO EM MADEIRA Reforço de Madeira Parafusos DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. LIGAÇÕES PILAR E VIGA / VIGA SECUNDÁRIA E PRINCIPAL Conector Metálico Tipo T = 10 mm ou maior Conector metálico tipo T ( conector utilizado nas ligações de vigas principais e secundárias e ligação de pilar e viga) DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. LIGAÇÕES PILAR E VIGA / VIGA SECUNDÁRIA E PRINCIPAL Conector metálico tipo L ( conector utilizado nas ligações de vigas principais e secundárias e ligação de pilar e viga) Chapa em “L” ou Cantoneira DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. LIGAÇÕES PILAR E VIGA / VIGA SECUNDÁRIA E PRINCIPAL Conexão com peças metálicas DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. LIGAÇÕES PILAR E VIGA / VIGA SECUNDÁRIA E PRINCIPAL Conexão a partir do encaixe DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. PILARES COMPOSTOS Almofada PILARES COMPOSTOS DISPOSIÇÃO ESTRUTURAIS POSSSIVEIS EM CONSTRUÇÕES EM MADEIRA LIGAÇÕES VIGA SECUNDARIA E VIGA PRINCIPAL. PILARES COMPOSTOS PILARES EM TRELIÇAS