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Linguagens, 
Códigos e suas 
Tecnologias
Acesse As videoAulAs no site
www.folhaweb.com.br
APoio
londrina, quarta-feira, 12 de agosto de 2015
03
Fascículo 
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Analisando a leitura que se pode fazer da tirinha 
anterior, nota-se que o humor explorado no 
diálogo entre Mafalda e seu pai se dá
a) por meio da ideia de paronímia que ocorre 
entre os termos explicados pelo pai da Mafalda 
e a concepção subentendida por ela.
b) pela concepção indevida que o pai de Mafalda 
tem dos mil i tares , promovendo sobre os 
mesmos uma crítica mordaz.
c) devido ao fato de Mafalda ter estabelecido uma 
correlação com a ideia de que “militares” e 
“milibares” são a mesma coisa.
d) pelo não entendimento de ambos acerca de 
concepções etimológicas que unem dois termos 
pela presença de mesma raiz.
e) por uma ironia promovida pelo pai de Mafalda 
por não querer dar uma explicação plausível 
para a pergunta da filha.
O texto publicitário é, naturalmente, carregado 
de elementos de natureza persuasiva. O receptor 
é “se- duzido” a consumir um produto ou a 
tornar-se adepto de uma ideia. Pode-se destacar, 
como elementos de persuasão ao leitor, no 
panfleto da lanchonete:
a) Ênfase no produto e farta adjetivação.
b) Repetições enfáticas e verbos no imperativo. 
c) Linguagem formal e vocabulário peculiar.
d ) E xc e s s o d e i n fo r m a ç õ e s e re p e t i ç õ e s 
enfáticas. e) Farta adjetivação e expressões 
adverbiais.
O texto de campanha comunitária apresentado 
tem como finalidade conscientizar a população 
sobre a importância da coleta seletiva. A frase 
“Eu colaboro!”, seguida de um ponto de 
explicação, faz supor uma per- gunta implícita. 
Qual é ela?
a) E a prefeitura, colabora?
b) E os carros de coleta, suprirão a demanda?
c) E você, colabora?
d) E a sociedade, vai vencer esse problema?
e) E o Estado, vai resolver essa questão?
Disponível em: <http://migre.me/oh1OH>.
A imagem anterior unifica dois conceitos que 
interagem de forma complementar e bastante 
paradoxal na socie- dade contemporânea, 
fomentando estruturas desiguais que, de acordo 
com a crítica promovida pela pintura, se 
baseiam
a) na ideia de que a preguiça humana é decorrente 
d a e x p l o r a ç ã o d e e s t a m e n t o s m e n o s 
desenvolvidos.
b) em um conceito de dominante e dominado, no 
qual as relações de poder determinam as 
posições sociais.
c) na exploração de ideais de liberdade, nos quais 
uma sociedade mais justa se estrutura por 
meio do trabalho.
d) numa relação igualitária, em que privilégios 
são distribuídos equitativamente entre as 
classes sociais.
e) na concepção de justiça e igualdade, mostrando 
que o trabalho promove a evolução de classes 
desfavorecidas.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Neste primeiro fascículo de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, 
trataremos das habilidades contidas nas com- petências das áreas 
1 e 2.
A competência da área 1 visa aplicar as tecnologias da 
comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros 
contextos relevantes para a sua vida. Nessa competência, estão 
contidas quatro habilidades: identificar diferen- tes linguagens e 
seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos 
sistemas de comunicação; recorrer aos conhecimentos sobre as 
linguagens dos sistemas de comunicação e informação para 
resolver problemas sociais; relacionar informações geradas nos 
sistemas de comunicação e informação, considerando a função 
social desses sis- temas e reconhecer posições críticas aos usos 
sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de 
comunicação e informação.
A competência da área 2 é especial, pois trata das Línguas 
Estrangeiras Modernas (LEM) como instrumento de acesso a 
outras culturas. Nela, estão contidas as habilidades de 5 a 8, que 
vão desde associações de vocábulos e ex- pressões ao seu tema, 
passando pelo reconhecimento das estruturas linguísticas, suas 
funções e seus usos sociais, até o reconhecimento da produção 
cultural em LEM como representação da diversidade cultural.
O próximo fascículo contemplará itens da área de Matemática e 
suas Tecnologias. 
Bons estudos!
A ciência que estuda a linguagem corporal é conhecida como 
Kinésica ou Quinésica. Ela avalia o significado expressivo ou 
comunicativo dos gestos e dos movimentos corporais 
percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo 
com a situação. A linguagem corporal vem sendo estudada por 
muito tempo e, de acordo com a opinião de profissionais de 
Psicologia e de Sociologia, detecta diferentes sentimentos e 
expressões que não podem ser expressados com palavras, mas 
sim com o comportamento físico.
Disponível em: http://www.girlanelinguagemcorporal.wordpress.com>. (adaptado).
Com base nessas considerações, em seus conhecimentos 
pragmáticos de linguagens e em seus respectivos recur- sos 
expressivos, seria coerente a relação estabelecida em
a) contração de sobrancelhas e de olhos para o centro da 
face – satisfação e confiança.
b) sorriso levantado à esquerda da boca – felicidade, 
alegria, desprendimento.
c) meio sorriso, com semiabertura dos lábios –
satisfação extrema.
d) contração do queixo e flexão da cabeça para o lado com 
suspensão do ombros – indiferença.
e) piscar de um dos olhos – sinceridade e lealdade.
Disponível em: <http://tinyurl.com/nak54aa>. Acesso em 8/9/13.
O efeito de humor da charge é provocado pela combi- 
nação de informações visuais e recursos linguísticos. No 
contexto apresentado, este efeito é alcançado, princi- 
palmente, por meio do uso do recurso
a) da polissemia, ou seja, da utilização de palavras que 
apresentam mais de um significado.
b) da ironia utilizada no discurso da própria presidenta e 
de seu interlocutor.
c) da introdução de um pensamento que subverte a lógica 
do que era esperado pelo leitor.
d) da personificação do balão pontilhado do interlocutor 
da presidenta.
e) da utilização da sinonímia como recurso responsável 
pela introdução da ironia no texto.
1
2
3
4
HABILIDADE 1:
Identificar as diferentes linguagens e seus 
recursos expressivos como elementos de 
caracterização dos sistemas de comunicação.
C H
1 1
COMPETÊNCIA DA ÁREA 1:
Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor- 
mação na escola, no trabalho e em outros contextos 
relevantes para a sua vida.
HABILIDADE 2:
Recorrer aos conhecimentos sobre as lin-
gua- gens dos sistemas de comunicação e 
infor- mação para resolver problemas so-
ciais.
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Analisando a leitura que se pode fazer da tirinha 
anterior, nota-se que o humor explorado no 
diálogo entre Mafalda e seu pai se dá
a) por meio da ideia de paronímia que ocorre 
entre os termos explicados pelo pai da Mafalda 
e a concepção subentendida por ela.
b) pela concepção indevida que o pai de Mafalda 
tem dos mil i tares , promovendo sobre os 
mesmos uma crítica mordaz.
c) devido ao fato de Mafalda ter estabelecido uma 
correlação com a ideia de que “militares” e 
“milibares” são a mesma coisa.
d) pelo não entendimento de ambos acerca de 
concepções etimológicas que unem dois termos 
pela presença de mesma raiz.
e) por uma ironia promovida pelo pai de Mafalda 
por não querer dar uma explicação plausível 
para a pergunta da filha.
O texto publicitário é, naturalmente, carregado 
de elementos de natureza persuasiva. O receptor 
é “se- duzido” a consumir um produto ou a 
tornar-se adepto de uma ideia. Pode-se destacar, 
como elementos de persuasão ao leitor, no 
panfleto da lanchonete:
a) Ênfase no produto e farta adjetivação.
b) Repetições enfáticas e verbos no imperativo.c) Linguagem formal e vocabulário peculiar.
d ) E xc e s s o d e i n fo r m a ç õ e s e re p e t i ç õ e s 
enfáticas. e) Farta adjetivação e expressões 
adverbiais.
O texto de campanha comunitária apresentado 
tem como finalidade conscientizar a população 
sobre a importância da coleta seletiva. A frase 
“Eu colaboro!”, seguida de um ponto de 
explicação, faz supor uma per- gunta implícita. 
Qual é ela?
a) E a prefeitura, colabora?
b) E os carros de coleta, suprirão a demanda?
c) E você, colabora?
d) E a sociedade, vai vencer esse problema?
e) E o Estado, vai resolver essa questão?
Disponível em: <http://migre.me/oh1OH>.
A imagem anterior unifica dois conceitos que 
interagem de forma complementar e bastante 
paradoxal na socie- dade contemporânea, 
fomentando estruturas desiguais que, de acordo 
com a crítica promovida pela pintura, se 
baseiam
a) na ideia de que a preguiça humana é decorrente 
d a e x p l o r a ç ã o d e e s t a m e n t o s m e n o s 
desenvolvidos.
b) em um conceito de dominante e dominado, no 
qual as relações de poder determinam as 
posições sociais.
c) na exploração de ideais de liberdade, nos quais 
uma sociedade mais justa se estrutura por 
meio do trabalho.
d) numa relação igualitária, em que privilégios 
são distribuídos equitativamente entre as 
classes sociais.
e) na concepção de justiça e igualdade, mostrando 
que o trabalho promove a evolução de classes 
desfavorecidas.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Neste primeiro fascículo de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, 
trataremos das habilidades contidas nas com- petências das áreas 
1 e 2.
A competência da área 1 visa aplicar as tecnologias da 
comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros 
contextos relevantes para a sua vida. Nessa competência, estão 
contidas quatro habilidades: identificar diferen- tes linguagens e 
seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos 
sistemas de comunicação; recorrer aos conhecimentos sobre as 
linguagens dos sistemas de comunicação e informação para 
resolver problemas sociais; relacionar informações geradas nos 
sistemas de comunicação e informação, considerando a função 
social desses sis- temas e reconhecer posições críticas aos usos 
sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de 
comunicação e informação.
A competência da área 2 é especial, pois trata das Línguas 
Estrangeiras Modernas (LEM) como instrumento de acesso a 
outras culturas. Nela, estão contidas as habilidades de 5 a 8, que 
vão desde associações de vocábulos e ex- pressões ao seu tema, 
passando pelo reconhecimento das estruturas linguísticas, suas 
funções e seus usos sociais, até o reconhecimento da produção 
cultural em LEM como representação da diversidade cultural.
O próximo fascículo contemplará itens da área de Matemática e 
suas Tecnologias. 
Bons estudos!
A ciência que estuda a linguagem corporal é conhecida como 
Kinésica ou Quinésica. Ela avalia o significado expressivo ou 
comunicativo dos gestos e dos movimentos corporais 
percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo 
com a situação. A linguagem corporal vem sendo estudada por 
muito tempo e, de acordo com a opinião de profissionais de 
Psicologia e de Sociologia, detecta diferentes sentimentos e 
expressões que não podem ser expressados com palavras, mas 
sim com o comportamento físico.
Disponível em: http://www.girlanelinguagemcorporal.wordpress.com>. (adaptado).
Com base nessas considerações, em seus conhecimentos 
pragmáticos de linguagens e em seus respectivos recur- sos 
expressivos, seria coerente a relação estabelecida em
a) contração de sobrancelhas e de olhos para o centro da 
face – satisfação e confiança.
b) sorriso levantado à esquerda da boca – felicidade, 
alegria, desprendimento.
c) meio sorriso, com semiabertura dos lábios –
satisfação extrema.
d) contração do queixo e flexão da cabeça para o lado com 
suspensão do ombros – indiferença.
e) piscar de um dos olhos – sinceridade e lealdade.
Disponível em: <http://tinyurl.com/nak54aa>. Acesso em 8/9/13.
O efeito de humor da charge é provocado pela combi- 
nação de informações visuais e recursos linguísticos. No 
contexto apresentado, este efeito é alcançado, princi- 
palmente, por meio do uso do recurso
a) da polissemia, ou seja, da utilização de palavras que 
apresentam mais de um significado.
b) da ironia utilizada no discurso da própria presidenta e 
de seu interlocutor.
c) da introdução de um pensamento que subverte a lógica 
do que era esperado pelo leitor.
d) da personificação do balão pontilhado do interlocutor 
da presidenta.
e) da utilização da sinonímia como recurso responsável 
pela introdução da ironia no texto.
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HABILIDADE 1:
Identificar as diferentes linguagens e seus 
recursos expressivos como elementos de 
caracterização dos sistemas de comunicação.
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COMPETÊNCIA DA ÁREA 1:
Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor- 
mação na escola, no trabalho e em outros contextos 
relevantes para a sua vida.
HABILIDADE 2:
Recorrer aos conhecimentos sobre as lin-
gua- gens dos sistemas de comunicação e 
infor- mação para resolver problemas so-
ciais.
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Texto I
(Santiago. Tinta fresca. Porto Alegre: L&PM, 2004. p. 22.)
Texto II
Ao deixarem transparecer uma crítica social à 
programação da televisão brasileira, por 
exemplo, os cartuns e tirinhas apresentados 
cumprem um papel de
a) reprodutores, pois confirmam a existência de 
algo prejudicial à sociedade.
b) consumidores, pois atestam ter conhecimento 
acerca da produção televisiva nacional.
c) questionadores, pois põem em discussão a 
qualidade da programação da TV.
d) divulgadores , pois o efeito dos textos é 
contrár io e e les acabam por enal tecer a 
televisão.
e) potencializadores, pois suas críticas inflamadas 
conseguem insuflar a sociedade à revolta.
Texto I
Disponível em: <: http://migre.me/jA1qX>.
Texto II 
Geração Coca-Cola
(Legião Urbana)
Quando nascemos fomos programados 
A receber o que vocês nos empurraram 
com os enlatados dos U.S.A., de 9 às 6
Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês
Somos os filhos da revolução 
Somos burgueses sem religião 
Somos o futuro da nação 
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo 
Não é assim que tem que ser? 
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Disponível em: <: http://migre.me/jA1zW>.
Relacionando as informações geradas na imagem 
e na música anteriores e considerando a função 
social desses sistemas de comunicação, infere-se 
que o elemento de convergência dos textos em 
questão se manifesta por meio da noção de
a) inversão de valores.
b) defesa de ideologias. 
c) opinião insustentável. 
d) ideologia opressora.
e) inépcia governamental.
Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais 
não são simplesmente mímicas e gestos soltos utilizados pelos 
surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas 
gramaticais próprias. (…) Os seus usuários podem discutir 
filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças 
teatrais.
A LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa. As 
Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua 
própria, que sofre as influências da cultura nacional. Como 
qualquer outra língua, ela também possui expressões que 
diferem de região para região (os regionalismos), o que a 
legitima ainda mais como língua.
“O processo de alfabetização de crianças cegas em braile” de Adriana Riess
Karnal em http://tinyurl.com/y8a82gf. (adaptado).
A leitura do texto e a adequada percepção sociolinguís-tica permitem perceber que, no Brasil, a LIBRAS
a) limita bastante a expressividade de seus usuários e, 
consequentemente, sua socialização.
b) permite a fácil interação entre pessoas surdas, mesmo 
que tenham diferentes nacionalidades, já que é a mesma 
em todo o mundo.
c) mantém as mesmas características da Língua de Sinais 
Francesa, da qual se originou, e isso facilita a interação 
entre pessoas com deficiência auditiva de um em outro 
país.
d) diferencia-se em expressões de uma para outra região, 
o que dificulta a socialização de um brasileiro com 
deficiência auditiva em região do país que não seja a 
sua.
e) como as demais línguas de sinais do mundo, sofre 
influências culturais de seu país e de sua região, e isso é 
um traço positivo para a interação mais original de seu 
usuário no contexto social.
Leia o pensamento de Albert Einstein a seguir.
Que seja eterno enquanto dure. Belo Horizonte: Soler Editora,
2005. p. 104-5.)
Aforismo (S.M.): máxima ou sentença que, em poucas palavras, 
explicita regra ou princípio de alcance moral. Ditado. Texto 
curto e sucinto, fundamento de um estilo na escrita filosófica 
relacionado a uma reflexão de natureza prática, o moral.
Assim é conceituado o verbete aforismo no dicionário Houaiss. 
Esse pensamento enquadra-se no conceito de aforismo, 
mostrado a seguir. Na frase, há uma reflexão acerca de duas 
maneiras antagônicas de o ser humano viver a vida. Essas 
visões de mundo são respectivamente
a) realista e filosófica. 
b) religiosa e filosófica. 
c) realista e crítica.
d) existencial e crítica.
e) superficial e religiosa.
Nunca antes, neste país...
Vivendo em um país onde as pessoas parecem não mais se 
preocupar em cumprir suas obrigações, testemunho, aos 85 
anos, que hoje a ética tem pouco valor e obter vantagens a 
qualquer custo passou a ser regra. Fui surpreendido por uma 
conta da [empresa]* [...] cobrando R$ 124,23, por uma ligação 
para Curitiba, em 21/12, com vencimento em 6/2. Não fizemos 
tal ligação nem conhecemos ninguém que more lá. Contatei 4 
vezes a empresa, sem solução. Na última, o funcionário 
ameaçou protestar meu nome, se eu não pagar a conta, e que 
discutiria o ressarcimento somente após eu pagá-la. Pelo jeito, 
não são apenas os sequestradores que dão golpes pelo 
telefone.
Não devo e não temo. Me recuso a pagar, já entrei no
Procon e peço ajuda ao jornal. A [empresa] responde:
“Não identificamos irregularidades na cobrança. Os clientes 
podem nos contatar no [...] (telefonia fixa) e [...] (telefonia 
móvel). O site do Fale Conosco é [...]. Ou então devem ir à loja 
mais próxima.” O leitor comenta:
Além de incompetentes e desonestos, são mentirosos. Até hoje 
(18), ninguém me contatou para esclarecer a cobrança 
descabida.
A [empresa] enviou à coluna, no dia 20, resposta igual à 
enviada no dia 17, ratificando-a. No dia 23, o leitor confirmou 
que não recebeu telefonemas da empresa e que irá esperar a 
solução do Procon. Ele também agradeceu, à coluna, o envio 
da queixa à empresa.
O Estado de S. Paulo, 27/6/2008.
*Para preservar a identidade dos interlocutores, suprimimos a identificação do 
remetente e o nome da empresa.
Ao publicar a carta de reclamação e solicitação de um 
leitor acerca de uma cobrança indevida de uma empresa 
de telefonia, o jornal acaba por exercer a função de
a) intermediador.
b) órgão de defesa do consumidor. c) advogado.
d) representante legal.
e) denunciador de corrupção.
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Texto I
(Santiago. Tinta fresca. Porto Alegre: L&PM, 2004. p. 22.)
Texto II
Ao deixarem transparecer uma crítica social à 
programação da televisão brasileira, por 
exemplo, os cartuns e tirinhas apresentados 
cumprem um papel de
a) reprodutores, pois confirmam a existência de 
algo prejudicial à sociedade.
b) consumidores, pois atestam ter conhecimento 
acerca da produção televisiva nacional.
c) questionadores, pois põem em discussão a 
qualidade da programação da TV.
d) divulgadores , pois o efeito dos textos é 
contrár io e e les acabam por enal tecer a 
televisão.
e) potencializadores, pois suas críticas inflamadas 
conseguem insuflar a sociedade à revolta.
Texto I
Disponível em: <: http://migre.me/jA1qX>.
Texto II 
Geração Coca-Cola
(Legião Urbana)
Quando nascemos fomos programados 
A receber o que vocês nos empurraram 
com os enlatados dos U.S.A., de 9 às 6
Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês
Somos os filhos da revolução 
Somos burgueses sem religião 
Somos o futuro da nação 
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo 
Não é assim que tem que ser? 
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Disponível em: <: http://migre.me/jA1zW>.
Relacionando as informações geradas na imagem 
e na música anteriores e considerando a função 
social desses sistemas de comunicação, infere-se 
que o elemento de convergência dos textos em 
questão se manifesta por meio da noção de
a) inversão de valores.
b) defesa de ideologias. 
c) opinião insustentável. 
d) ideologia opressora.
e) inépcia governamental.
Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais 
não são simplesmente mímicas e gestos soltos utilizados pelos 
surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas 
gramaticais próprias. (…) Os seus usuários podem discutir 
filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças 
teatrais.
A LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa. As 
Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua 
própria, que sofre as influências da cultura nacional. Como 
qualquer outra língua, ela também possui expressões que 
diferem de região para região (os regionalismos), o que a 
legitima ainda mais como língua.
“O processo de alfabetização de crianças cegas em braile” de Adriana Riess
Karnal em http://tinyurl.com/y8a82gf. (adaptado).
A leitura do texto e a adequada percepção sociolinguís- 
tica permitem perceber que, no Brasil, a LIBRAS
a) limita bastante a expressividade de seus usuários e, 
consequentemente, sua socialização.
b) permite a fácil interação entre pessoas surdas, mesmo 
que tenham diferentes nacionalidades, já que é a mesma 
em todo o mundo.
c) mantém as mesmas características da Língua de Sinais 
Francesa, da qual se originou, e isso facilita a interação 
entre pessoas com deficiência auditiva de um em outro 
país.
d) diferencia-se em expressões de uma para outra região, 
o que dificulta a socialização de um brasileiro com 
deficiência auditiva em região do país que não seja a 
sua.
e) como as demais línguas de sinais do mundo, sofre 
influências culturais de seu país e de sua região, e isso é 
um traço positivo para a interação mais original de seu 
usuário no contexto social.
Leia o pensamento de Albert Einstein a seguir.
Que seja eterno enquanto dure. Belo Horizonte: Soler Editora,
2005. p. 104-5.)
Aforismo (S.M.): máxima ou sentença que, em poucas palavras, 
explicita regra ou princípio de alcance moral. Ditado. Texto 
curto e sucinto, fundamento de um estilo na escrita filosófica 
relacionado a uma reflexão de natureza prática, o moral.
Assim é conceituado o verbete aforismo no dicionário Houaiss. 
Esse pensamento enquadra-se no conceito de aforismo, 
mostrado a seguir. Na frase, há uma reflexão acerca de duas 
maneiras antagônicas de o ser humano viver a vida. Essas 
visões de mundo são respectivamente
a) realista e filosófica. 
b) religiosa e filosófica. 
c) realista e crítica.
d) existencial e crítica.
e) superficial e religiosa.
Nunca antes, neste país...
Vivendo em um país onde as pessoas parecem não mais se 
preocupar em cumprir suas obrigações, testemunho,aos 85 
anos, que hoje a ética tem pouco valor e obter vantagens a 
qualquer custo passou a ser regra. Fui surpreendido por uma 
conta da [empresa]* [...] cobrando R$ 124,23, por uma ligação 
para Curitiba, em 21/12, com vencimento em 6/2. Não fizemos 
tal ligação nem conhecemos ninguém que more lá. Contatei 4 
vezes a empresa, sem solução. Na última, o funcionário 
ameaçou protestar meu nome, se eu não pagar a conta, e que 
discutiria o ressarcimento somente após eu pagá-la. Pelo jeito, 
não são apenas os sequestradores que dão golpes pelo 
telefone.
Não devo e não temo. Me recuso a pagar, já entrei no
Procon e peço ajuda ao jornal. A [empresa] responde:
“Não identificamos irregularidades na cobrança. Os clientes 
podem nos contatar no [...] (telefonia fixa) e [...] (telefonia 
móvel). O site do Fale Conosco é [...]. Ou então devem ir à loja 
mais próxima.” O leitor comenta:
Além de incompetentes e desonestos, são mentirosos. Até hoje 
(18), ninguém me contatou para esclarecer a cobrança 
descabida.
A [empresa] enviou à coluna, no dia 20, resposta igual à 
enviada no dia 17, ratificando-a. No dia 23, o leitor confirmou 
que não recebeu telefonemas da empresa e que irá esperar a 
solução do Procon. Ele também agradeceu, à coluna, o envio 
da queixa à empresa.
O Estado de S. Paulo, 27/6/2008.
*Para preservar a identidade dos interlocutores, suprimimos a identificação do 
remetente e o nome da empresa.
Ao publicar a carta de reclamação e solicitação de um 
leitor acerca de uma cobrança indevida de uma empresa 
de telefonia, o jornal acaba por exercer a função de
a) intermediador.
b) órgão de defesa do consumidor. c) advogado.
d) representante legal.
e) denunciador de corrupção.
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De acordo com o texto anterior, os britânicos
a) detestam estabelecer contato visual quando 
são forçados a iniciar uma conversa com uma 
pessoa que eles simplesmente não conhecem.
b) consideram o ato de esperar em uma fila um 
sinal de boa educação, o que faz com que aquele 
que a desrespeita se torne bastante impopular.
c) detestam ser tocados nos braços, a menos que 
estejam em uma situação onde este contato 
seja inevitável, como, por exemplo, em um 
ônibus.
d) gostam de estabelecer longos e animados 
diálogos, mesmo com pessoas desconhecidas, 
quando estão fazendo uso do transporte 
público.
e) preferem manter uma grande distância de seu 
interlocutor, caso eles percebam que ele não 
tem o hábito de olhar nos olhos enquanto 
conversa.
Disponível em: <: abookbutcher.blogspot.com>. Acesso em 27/01/2014.
A leitura é fundamental para o desenvolvimento 
intelec- tual e para a construção do conhecimento, 
pois ela mo- difica, transforma, amplia a visão de 
mundo, proporciona a descoberta da realidade, 
das ideias e das palavras. A peça publicitária 
anterior se destina a
a) convencer o leitor a fazer a doação de uma 
quantia em dinheiro para a expansão do acervo 
de uma biblioteca.
b) crit icar aqueles que acreditam que só é 
possível obter conhecimento por meio das 
redes sociais.
c) convidar o leitor a deixar de lado a utilização 
das redes sociais para mergulhar no universo 
da leitura.
d) sugerir que o leitor compartilhe, por meio das 
redes sociais, resenhas de seus livros favoritos 
com outros usuários.
e) demonstrar ao leitor que é possível dividir o 
seu tempo livre entre a leitura e o uso das redes 
sociais.
 I’m making a list
I’m making a list of the things I must say 
for politeness,
And goodness and kindness and gentleness, sweetness 
and rightness:
Hello
Pardon me
How are you? Excuse me
Bless you May I? 
Thank you 
Goodbye
If you know some that I’ve forgot, please stick them in
your eye!
Disponível em: <: http://quoteko.com>. Acesso em 02/02/2014.
Shel Silverstein foi um poeta, compositor, cantor, 
cartunista e autor de vários livros infantis que 
foram traduzidos em mais de 30 idiomas e 
venderam mais de 20 milhões de cópias no 
mundo todo. Com base no poema anterior de sua 
autoria, Silverstein
a) critica as pessoas que se valem do excesso de 
p o l i d e z p a r a c o n q u i s t a r e m a q u i l o q u e 
desejam.
b) destaca a necessidade de sermos sinceros 
mesmo
que nossa opinião incomode quem convive 
conosco. 
c) relaciona algumas palavras ou expressões que 
permitem uma convivência harmoniosa com 
as pessoas.
d) defende a tese de que cabe aos pais ensinar 
aos f i lhos as regras básicas para um bom 
convívio social.
e) argumenta que a boa educação tem andado 
esquecida nas relações sociais dos dias atuais.
Área para não fumantes
Disponível em: <: http://migre.me/jA2Zj>.
Tendo como princípio os conhecimentos sobre as 
linguagens dos sistemas de comunicação e a informação 
gerada para resolver problemas sociais, percebe-se que a 
propaganda anterior tem como objetivo
a) chocar a população de fumantes, conscientizando- os, 
por meio de uma mensagem mórbida acerca da ideia de 
que o fumo conduz à morte.
b) transparecer que os fumantes podem morrer a qualquer 
momento em virtude do uso esporádico do fumo.
c) demonstrar que fumantes tendem a ficar isolados em 
decorrência do desagrado social promovido pelo uso do 
fumo.
d) articular conceitos sobre saúde e bem-estar, que só 
podem ser alcançados por meio de hábitos mais 
saudáveis.
e) impor um comportamento acerca do uso controlado do 
cigarro, como forma de obter maior qualidade de vida.
Língua Estrangeira Moderna – Inglês
Disponível em: <: http://www.glasbergen.com>. Acesso em 02/02/2014.
Os verbos modais (modal verbs) são um tipo especial de 
verbos auxiliares que alteram ou completam o sentido do 
verbo principal. De acordo com o cartum, o uso do verbo 
modal must, dentro do contexto, remete
a) a uma dedução lógica, porém enganosa, utilizada como 
justificativa para a não realização de suas obrigações 
escolares.
b) a uma atitude corajosa do jovem que questiona seu 
professor a respeito da falta de recursos tecnológicos na 
educação.
c) a uma conclusão precipitada que revela como a 
j uve n t u d e e s t á exc e s s iva m e n te d e p e n d e n te d a 
tecnologia nos dias atuais.
d) a uma di f iculdade concreta que os estudantes 
encontram, na sociedade atual, para realizar suas tarefas 
sem usar a tecnologia.
e) a uma cobrança exagerada dos professores que exigem 
que todo e qualquer trabalho escolar seja pesquisado na 
internet.
Algumas pessoas, quando viajam para outros países, podem 
acabar se esquecendo de considerar as diferentes normas 
culturais que elas encontram. Por consequência, comportam-
se exatamente como fariam caso estivessem em seu país. 
Nessas circunstâncias, até as mais sutis diferenças culturais 
podem tornar-se barreiras para a comunicação e para a 
cooperação. Sobre isso, leia o texto a seguir.
Some Cultural Tips
• In Britain, queuing is consi- 
dered polite. If you “jump the 
queue” (go to the front, ra-
ther than stand behind the 
last person in the queue) or
push the people in front of 
you, you will make yourself 
very unpopular!
• Don’t stand too close to people. Stand at least an arm’s length 
away if you can. On crowded public transport this isn’t possible, 
but people rarely talk to each other in these situations.
• Keep eye contact when you talk.
Disponível em: <: http://www.english-at-home.com/>. Acesso em 02/02/2014.
COMPETÊNCIA DA ÁREA 2:
Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moder- na(s) como 
instrumento de acesso a informações e a outras culturas e 
grupos sociais.
HABILIDADE 5: 
Associar vocábulos e expressões de um
texto em LEM ao seu tema.
C H
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HABILIDADE 6:
Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus 
mecanismos como meio de ampliar as possi-
bilidades de acesso a informações, tecnologias 
e culturas.
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HABILIDADE 7:
Relacionar um texto em LEM, as estru- 
turas linguísticas,sua função e seu uso 
social.
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HABILIDADE 8:
Reconhecer a importância da produção 
cultural em LEM como representação 
da diversidade cultural e linguística.
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De acordo com o texto anterior, os britânicos
a) detestam estabelecer contato visual quando 
são forçados a iniciar uma conversa com uma 
pessoa que eles simplesmente não conhecem.
b) consideram o ato de esperar em uma fila um 
sinal de boa educação, o que faz com que aquele 
que a desrespeita se torne bastante impopular.
c) detestam ser tocados nos braços, a menos que 
estejam em uma situação onde este contato 
seja inevitável, como, por exemplo, em um 
ônibus.
d) gostam de estabelecer longos e animados 
diálogos, mesmo com pessoas desconhecidas, 
quando estão fazendo uso do transporte 
público.
e) preferem manter uma grande distância de seu 
interlocutor, caso eles percebam que ele não 
tem o hábito de olhar nos olhos enquanto 
conversa.
Disponível em: <: abookbutcher.blogspot.com>. Acesso em 27/01/2014.
A leitura é fundamental para o desenvolvimento 
intelec- tual e para a construção do conhecimento, 
pois ela mo- difica, transforma, amplia a visão de 
mundo, proporciona a descoberta da realidade, 
das ideias e das palavras. A peça publicitária 
anterior se destina a
a) convencer o leitor a fazer a doação de uma 
quantia em dinheiro para a expansão do acervo 
de uma biblioteca.
b) crit icar aqueles que acreditam que só é 
possível obter conhecimento por meio das 
redes sociais.
c) convidar o leitor a deixar de lado a utilização 
das redes sociais para mergulhar no universo 
da leitura.
d) sugerir que o leitor compartilhe, por meio das 
redes sociais, resenhas de seus livros favoritos 
com outros usuários.
e) demonstrar ao leitor que é possível dividir o 
seu tempo livre entre a leitura e o uso das redes 
sociais.
 I’m making a list
I’m making a list of the things I must say 
for politeness,
And goodness and kindness and gentleness, sweetness 
and rightness:
Hello
Pardon me
How are you? Excuse me
Bless you May I? 
Thank you 
Goodbye
If you know some that I’ve forgot, please stick them in
your eye!
Disponível em: <: http://quoteko.com>. Acesso em 02/02/2014.
Shel Silverstein foi um poeta, compositor, cantor, 
cartunista e autor de vários livros infantis que 
foram traduzidos em mais de 30 idiomas e 
venderam mais de 20 milhões de cópias no 
mundo todo. Com base no poema anterior de sua 
autoria, Silverstein
a) critica as pessoas que se valem do excesso de 
p o l i d e z p a r a c o n q u i s t a r e m a q u i l o q u e 
desejam.
b) destaca a necessidade de sermos sinceros 
mesmo
que nossa opinião incomode quem convive 
conosco. 
c) relaciona algumas palavras ou expressões que 
permitem uma convivência harmoniosa com 
as pessoas.
d) defende a tese de que cabe aos pais ensinar 
aos f i lhos as regras básicas para um bom 
convívio social.
e) argumenta que a boa educação tem andado 
esquecida nas relações sociais dos dias atuais.
Área para não fumantes
Disponível em: <: http://migre.me/jA2Zj>.
Tendo como princípio os conhecimentos sobre as 
linguagens dos sistemas de comunicação e a informação 
gerada para resolver problemas sociais, percebe-se que a 
propaganda anterior tem como objetivo
a) chocar a população de fumantes, conscientizando- os, 
por meio de uma mensagem mórbida acerca da ideia de 
que o fumo conduz à morte.
b) transparecer que os fumantes podem morrer a qualquer 
momento em virtude do uso esporádico do fumo.
c) demonstrar que fumantes tendem a ficar isolados em 
decorrência do desagrado social promovido pelo uso do 
fumo.
d) articular conceitos sobre saúde e bem-estar, que só 
podem ser alcançados por meio de hábitos mais 
saudáveis.
e) impor um comportamento acerca do uso controlado do 
cigarro, como forma de obter maior qualidade de vida.
Língua Estrangeira Moderna – Inglês
Disponível em: <: http://www.glasbergen.com>. Acesso em 02/02/2014.
Os verbos modais (modal verbs) são um tipo especial de 
verbos auxiliares que alteram ou completam o sentido do 
verbo principal. De acordo com o cartum, o uso do verbo 
modal must, dentro do contexto, remete
a) a uma dedução lógica, porém enganosa, utilizada como 
justificativa para a não realização de suas obrigações 
escolares.
b) a uma atitude corajosa do jovem que questiona seu 
professor a respeito da falta de recursos tecnológicos na 
educação.
c) a uma conclusão precipitada que revela como a 
j uve n t u d e e s t á exc e s s iva m e n te d e p e n d e n te d a 
tecnologia nos dias atuais.
d) a uma di f iculdade concreta que os estudantes 
encontram, na sociedade atual, para realizar suas tarefas 
sem usar a tecnologia.
e) a uma cobrança exagerada dos professores que exigem 
que todo e qualquer trabalho escolar seja pesquisado na 
internet.
Algumas pessoas, quando viajam para outros países, podem 
acabar se esquecendo de considerar as diferentes normas 
culturais que elas encontram. Por consequência, comportam-
se exatamente como fariam caso estivessem em seu país. 
Nessas circunstâncias, até as mais sutis diferenças culturais 
podem tornar-se barreiras para a comunicação e para a 
cooperação. Sobre isso, leia o texto a seguir.
Some Cultural Tips
• In Britain, queuing is consi- 
dered polite. If you “jump the 
queue” (go to the front, ra-
ther than stand behind the 
last person in the queue) or
push the people in front of 
you, you will make yourself 
very unpopular!
• Don’t stand too close to people. Stand at least an arm’s length 
away if you can. On crowded public transport this isn’t possible, 
but people rarely talk to each other in these situations.
• Keep eye contact when you talk.
Disponível em: <: http://www.english-at-home.com/>. Acesso em 02/02/2014.
COMPETÊNCIA DA ÁREA 2:
Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moder- na(s) como 
instrumento de acesso a informações e a outras culturas e 
grupos sociais.
HABILIDADE 5: 
Associar vocábulos e expressões de um
texto em LEM ao seu tema.
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HABILIDADE 6:
Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus 
mecanismos como meio de ampliar as possi-
bilidades de acesso a informações, tecnologias 
e culturas.
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HABILIDADE 7:
Relacionar um texto em LEM, as estru- 
turas linguísticas, sua função e seu uso 
social.
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HABILIDADE 8:
Reconhecer a importância da produção 
cultural em LEM como representação 
da diversidade cultural e linguística.
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Casados con el trabajo
El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a 
imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el 
BYOD? Pues ni más ni menos que el uso por parte de 
los empleados de sus dispositivos personales para 
su propio trabajo, bien sea el smartphone o la 
tableta.
Una técnica que permite ahorros muy importantes a 
las compañías, sobre todo en costes tecnológicos, y 
que eleva la productividad de los trabajadores. De 
hecho, según el Oracle BYOD Index Report, está muy 
de moda en los países nórdicos, aunque son Alemania 
y Suiza los que están a la cabeza. Sin embargo, en la 
cola se encuentra países del Sur como España, 
Portugal e Italia, en donde hay una mayor resistencia 
por parte de los empresarios a adoptar esta nueva 
forma.
¿Y por qué esa resistencia? Pues muy sencillo, el 
44% cree que solo permitiría emplearlo en sus 
organizaciones en circunstancias excepcionales. Un 
29% restringiría el acceso a los empleados sénior, 
mientras que el 22% asegura que tiene prohibido 
almacenar información de la empresa en sistemas 
ajenos a esta.
Sin embargo, Enrique Martín,director de preventa 
de tecnología de Oracle Ibérica, asegura que en 
muchas ocasiones “supone un problema para la 
conciliación”, ya que “estamos conectados y tenemos 
nuestro puesto de trabajo en casa, con el consiguiente 
riesgo de no desconectar”.
De hecho, en empresas como Siemens, ya se ha 
p e d i d o q u e s e r e g u l e l a f o r m a d e e s t a r 
“permanentemente conectado”. Martín asegura que 
es “una ventaja competitiva”, pero que hay “ciertos 
límites que no deben sobrepasarse, ya que existe 
riesgo de que se pida que se esté permanentemente 
conectados”.
Arturo Criado
Disponível em: <http://tinyurl.com/ma5lk4o>.
Muito se tem discutido sobre o trabalho na 
contempo- raneidade, as relações interpessoais 
no mundo laboral, bem como a própria relação 
do ser humano com o trabalho. A partir do 
conteúdo geral do texto apresen- tado, pode-se 
dizer que ele foi escrito com o intuito de
a) mostrar que ainda não há consenso quanto ao 
uso do celular no trabalho.
b) apresentar uma nova modalidade de relação 
entre empregado e empresa.
c ) c o m e n t a r q u e a i d e i a a p r e s e n t a d a é 
interessante, porém pouco usada.
d) informar o quão prejudicial pode ser o mau 
uso da tecnologia na atualidade.
e) criticar o novo aparelho que foi pensado para 
otimizar o tempo do funcionário. 
Percebe-se que, na tira, Gaturro e Gordi tiveram 
um problema de comunicação. Esse equívoco na 
comunicação tem relação com um fenômeno 
l inguístico próprio da Hispanoamérica, 
denominado
a) voseo. 
b) ceceo. 
c) seseo. 
d) yeísmo. 
e) loísmo.
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol
Te he echado de menos
Todo este tiempo
He pensado en tu sonrisa 
y en tu forma de caminar 
Te he echado de menos 
He soñado el momento 
De verte aquí a mi lado 
dejándote llevar.
As expressões idiomáticas são palavras que, quando estão 
em uma determinada frase, têm um significado diferente 
das definições individuais de cada uma no dicionário, ou 
seja, não há como fazer uma definição literal. Na canção 
anterior, do cantor espanhol Pablo Alborán, aparece a 
expressão “te he echado de menos”. Ao utilizá-la, o autor 
procura expressar que
a) continuará amando o sorriso da pessoa a quem canta.
b) sentiu saudades da pessoa a quem dedica os versos. c) 
ficou bastante bem, embora estivesse longe de quem 
ama.
d) esperou por um longo período para estar com a pessoa 
que ama novamente.
e) estará em contato com a pessoa amada, ainda que ela 
esteja longe.
Los ‘restaurantes de los agachados’, la otra cara del 
boom gastronómico de Perú
Cada día hombres y mujeres empujan carretillas, mueven 
ollas, sartenes y encienden fuego para preparar comida que 
por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una 
realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha 
logrado celebridad internacional.
En Lima, una ciudad de más de ocho millones de habitantes, 
esta ola de carretillas y mesas es conocida como “restaurantes 
de los agachados”, por el costo del menú, asequible a 
trabajadores y estudiantes que se sientan en bancas de 
madera, inclinan el cuerpo devoran la comida en plena calle, 
bajo la sombra de toldos o a cielo abierto.
Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos 
restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y 
que han dado brillo a la gastronomía local.
“Yo vendo comida sana”, asegura a la AFP Yeni Rosario, de 40 
años, que en las mañanas vende ensalada de frutas en el centro 
de la capital y en la noche ‘salchipapa’ (salchicha con papas 
fritas) y hamburguesas al costado de su casa en el distrito 
populoso de San Juan de Lurigancho.
En ‘los agachados’ se puede comer en platos descartables los 
emblemáticos ceviches, tamales y anticuchos, además de los 
tradicionales chanfainita (bofe de res con papas), caucáu 
(estómago de res), arroz con pollo, frijoles, pescado frito, 
tallarines, papa rellena y lomo saltado.
No faltan los combinados más extraños, como el ‘siete colores’, 
que en un solo plato reúne la mayoría de esos potajes.
— Comida buena, bonita y barata.
“Mi comida tiene las tres B: buena, bonita y barata”, dice María 
Pérez que se instala desde la mañana hasta la noche en una 
calle al costado de la céntrica galería comercial Polvos Azules.
Roberto Cortijo
Disponível em: <http://tinyurl.com/ojk2ovz>.
Segundo o texto, os “restaurantes de los agachados”
a) vêm competir, em ousadia, com os restaurantes famosos 
e tradicionais do local.
b) aparecem no cenário como uma possibilidade de se 
comer bem a menor preço.
c) parecem destituir a tradição gastronômica interna- 
cionalmente conhecida do país.
d) não encontram espaço suficiente por conta do tipo de 
comida e acomodações que oferecem.
e) vendem, além de comida, bebidas a um preço muito 
menor que os demais estabelecimentos.
HABILIDADE 5:
Associar vocábulos e expressões de um
texto em LEM ao seu tema.
HABILIDADE 6:
Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus me-
canismos como meio de ampliar as possibilidades 
de acesso a informações, tecnologias e culturas.
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HABILIDADE 7:
Relacionar um texto em LEM, as estru- turas 
linguísticas, sua função e seu uso social.
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COMPETÊNCIA DA ÁREA 2:
Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como 
instrumento de acesso a informações e a outras culturas e 
grupos sociais.
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Casados con el trabajo
El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a 
imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el 
BYOD? Pues ni más ni menos que el uso por parte de 
los empleados de sus dispositivos personales para 
su propio trabajo, bien sea el smartphone o la 
tableta.
Una técnica que permite ahorros muy importantes a 
las compañías, sobre todo en costes tecnológicos, y 
que eleva la productividad de los trabajadores. De 
hecho, según el Oracle BYOD Index Report, está muy 
de moda en los países nórdicos, aunque son Alemania 
y Suiza los que están a la cabeza. Sin embargo, en la 
cola se encuentra países del Sur como España, 
Portugal e Italia, en donde hay una mayor resistencia 
por parte de los empresarios a adoptar esta nueva 
forma.
¿Y por qué esa resistencia? Pues muy sencillo, el 
44% cree que solo permitiría emplearlo en sus 
organizaciones en circunstancias excepcionales. Un 
29% restringiría el acceso a los empleados sénior, 
mientras que el 22% asegura que tiene prohibido 
almacenar información de la empresa en sistemas 
ajenos a esta.
Sin embargo, Enrique Martín, director de preventa 
de tecnología de Oracle Ibérica, asegura que en 
muchas ocasiones “supone un problema para la 
conciliación”, ya que “estamos conectados y tenemos 
nuestro puesto de trabajo en casa, con el consiguiente 
riesgo de no desconectar”.
De hecho, en empresas como Siemens, ya se ha 
p e d i d o q u e s e r e g u l e l a f o r m a d e e s t a r 
“permanentemente conectado”. Martín asegura que 
es “una ventaja competitiva”, pero que hay “ciertos 
límites que no deben sobrepasarse, ya que existe 
riesgo de que se pida que se esté permanentemente 
conectados”.
Arturo Criado
Disponível em: <http://tinyurl.com/ma5lk4o>.
Muito se tem discutido sobre o trabalho na 
contempo- raneidade, as relações interpessoais 
no mundo laboral, bem como a própria relação 
do ser humano com o trabalho. A partir do 
conteúdo geral do texto apresen- tado, pode-se 
dizer que ele foi escrito com o intuito de
a) mostrar que ainda não há consenso quanto ao 
uso do celular no trabalho.
b) apresentar uma nova modalidade de relação 
entre empregado e empresa.
c ) c o m e n t a r q u e a i d e i a a p r e s e n t a d a é 
interessante, porém pouco usada.
d) informar o quão prejudicial pode ser o mau 
uso da tecnologia na atualidade.
e) criticar o novo aparelho que foi pensado para 
otimizar o tempodo funcionário. 
Percebe-se que, na tira, Gaturro e Gordi tiveram 
um problema de comunicação. Esse equívoco na 
comunicação tem relação com um fenômeno 
l inguístico próprio da Hispanoamérica, 
denominado
a) voseo. 
b) ceceo. 
c) seseo. 
d) yeísmo. 
e) loísmo.
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol
Te he echado de menos
Todo este tiempo
He pensado en tu sonrisa 
y en tu forma de caminar 
Te he echado de menos 
He soñado el momento 
De verte aquí a mi lado 
dejándote llevar.
As expressões idiomáticas são palavras que, quando estão 
em uma determinada frase, têm um significado diferente 
das definições individuais de cada uma no dicionário, ou 
seja, não há como fazer uma definição literal. Na canção 
anterior, do cantor espanhol Pablo Alborán, aparece a 
expressão “te he echado de menos”. Ao utilizá-la, o autor 
procura expressar que
a) continuará amando o sorriso da pessoa a quem canta.
b) sentiu saudades da pessoa a quem dedica os versos. c) 
ficou bastante bem, embora estivesse longe de quem 
ama.
d) esperou por um longo período para estar com a pessoa 
que ama novamente.
e) estará em contato com a pessoa amada, ainda que ela 
esteja longe.
Los ‘restaurantes de los agachados’, la otra cara del 
boom gastronómico de Perú
Cada día hombres y mujeres empujan carretillas, mueven 
ollas, sartenes y encienden fuego para preparar comida que 
por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una 
realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha 
logrado celebridad internacional.
En Lima, una ciudad de más de ocho millones de habitantes, 
esta ola de carretillas y mesas es conocida como “restaurantes 
de los agachados”, por el costo del menú, asequible a 
trabajadores y estudiantes que se sientan en bancas de 
madera, inclinan el cuerpo devoran la comida en plena calle, 
bajo la sombra de toldos o a cielo abierto.
Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos 
restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y 
que han dado brillo a la gastronomía local.
“Yo vendo comida sana”, asegura a la AFP Yeni Rosario, de 40 
años, que en las mañanas vende ensalada de frutas en el centro 
de la capital y en la noche ‘salchipapa’ (salchicha con papas 
fritas) y hamburguesas al costado de su casa en el distrito 
populoso de San Juan de Lurigancho.
En ‘los agachados’ se puede comer en platos descartables los 
emblemáticos ceviches, tamales y anticuchos, además de los 
tradicionales chanfainita (bofe de res con papas), caucáu 
(estómago de res), arroz con pollo, frijoles, pescado frito, 
tallarines, papa rellena y lomo saltado.
No faltan los combinados más extraños, como el ‘siete colores’, 
que en un solo plato reúne la mayoría de esos potajes.
— Comida buena, bonita y barata.
“Mi comida tiene las tres B: buena, bonita y barata”, dice María 
Pérez que se instala desde la mañana hasta la noche en una 
calle al costado de la céntrica galería comercial Polvos Azules.
Roberto Cortijo
Disponível em: <http://tinyurl.com/ojk2ovz>.
Segundo o texto, os “restaurantes de los agachados”
a) vêm competir, em ousadia, com os restaurantes famosos 
e tradicionais do local.
b) aparecem no cenário como uma possibilidade de se 
comer bem a menor preço.
c) parecem destituir a tradição gastronômica interna- 
cionalmente conhecida do país.
d) não encontram espaço suficiente por conta do tipo de 
comida e acomodações que oferecem.
e) vendem, além de comida, bebidas a um preço muito 
menor que os demais estabelecimentos.
HABILIDADE 5:
Associar vocábulos e expressões de um
texto em LEM ao seu tema.
HABILIDADE 6:
Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus me-
canismos como meio de ampliar as possibilidades 
de acesso a informações, tecnologias e culturas.
C H
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17
19
HABILIDADE 7:
Relacionar um texto em LEM, as estru- turas 
linguísticas, sua função e seu uso social.
C H
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C H
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20
COMPETÊNCIA DA ÁREA 2:
Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como 
instrumento de acesso a informações e a outras culturas e 
grupos sociais.
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01
5
1113 AA questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para compreender, mediante a análise do con- texto, o sentido de um vocábulo da l íngua inglesa , mais 
precisamente, um verbo modal: “must”. Partindo do (falso) 
pressuposto de que, para existir, uma pes- soa deve ter 
referências sobre ela na internet, o aluno extrai uma 
conclusão lógica de seu raciocínio e faz uso dela para 
justificar o não cumprimento das obrigações escolares.
14 B
A questão busca verificar a habilidade do aluno de 
utilizar a língua inglesa para ampliar seus conhecimentos a 
respeito das características culturais dos britânicos. O texto 
afirma que os habitantes do país consideram o ato de 
esperar na fila um gesto de polidez e, consequentemente, 
aquele que “fura” a fila, por exemplo, acaba tornando-se 
impopular.
15 C
A questão verifica se o aluno tem a habilidade de 
reconhecer a função de um texto. A peça publicitária em 
questão tem como objetivo promover, no leitor, a reflexão 
crítica sobre a necessidade de afastar-se das redes sociais e 
inserir-se no universo da leitura.
16 C
A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua 
inglesa para compreender um produto cultural específico, 
no caso, um poema. O autor enumera uma série de palavras 
e expressões que proporcionam uma convivência 
harmoniosa com as pessoas por disseminarem a gentileza 
e a polidez.
17 B
A questão tem o objetivo de avaliar a habilidade do aluno 
quanto à compreensão e à interpretação no que condiz ao 
significado de uma expressão idiomática, echar de menos, 
que, mediante a análise do contexto no qual foi empregada, 
significa sentir falta, sentir saudades. Esta locução se 
originou da expressão antiga em português “achar menos”. 
A forma castelhana que se documenta a partir do século 
XIII é echar menos, porém, no século XX, se converteu em 
echar de menos.
18 B
Para responder a esta questão, o candidato deve observar 
o que está dito em “[...] encienden fuego para preparar 
comida que por menos de dos dólares consumen muchos 
ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía 
peruana que ha logrado celebridad internacional.” e “Se 
trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos 
restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y 
que han dado brillo a la gastronomía local”. Esses trechos 
confirmam que tais restaurantes aparecem no cenário 
gastronômico como uma alternativa mais econômica aos 
consumidores, já que têm preços mais baixos que os 
restaurantes tradicionais.
19 B
Para responder a esta questão, o candidato deve observar 
o que está dito nas primeiras linhas do texto: “El BYOD es el 
último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las 
empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni 
menos que el uso por parte de los empleados de sus 
dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el 
smartphone o la tableta”. Neste trecho, o texto apresenta 
uma nova modalidade de relação entre empresa e 
trabalhador, que estariam sempre conectados por meio de 
um telefone ou tablet pessoal.
20 C
Para responder a esta questão, o candidato deverá observar 
que na tira encontra-se o uso do seseo (que pode ser 
considerado, neste contexto, um dos motivos para o 
problema de comunicação entre as personagens), que 
consiste em pronunciar as letras c (antes de e, i) e z com o 
som que corresponde à letra s. Assim, um falante seseante 
pronunciará casa (do verbo casar) e caza (do verbo caçar) 
da mesma forma; gerando, como no caso da tira, um 
problema, já que as duas palavras são homófonas, ou seja, 
possuem a mesma pronúncia, ainda que tenham significados 
distintos. O seseo é geral em toda Hispanoamérica e em 
algumas regiõesda Espanha, como nas Ilhas Canárias, em 
parte da Andaluzia e em alguns pontos de Múrcia e Badajoz. 
O seseo meridional espanhol e o hispanoamericano gozam 
de total aceitação na norma culta padrão.
Vale observar ainda que, na tira, foi utilizado o voseo, uso 
do vos (cazalo) em substituição ao tú (cázalo), porém esse 
fenômeno não causa problemas de comunicação.
Resoluções
01 D
O gesto descrito na opção A sugere estranhamento. O da opção B, 
sarcasmo, ironia. O da C, insatisfação contida, disfarçada tristeza ou 
mediana satisfação. O da E, fingimento, falsidade. Apenas a D foi 
corretamente descrita.
02 C
O humor deriva da introdução de um pensamento que subverte a 
lógica do que era esperado pelo leitor, pois, ao afirmar que Dilma pode 
falar com Obama via objetos de espionagem norte-americana, o 
chargista impõe um pensamento engraçado à cena.
03 A
No último quadrinho, Mafalda fala sobre militares em uma confusão 
com milibares (termos parônimos) devido ao fato de seu pai citar 
termos como “medidas de pressão”, numa possível alusão a sistemas 
totalitários.
04 B
Os recursos mais expressivos, em termos de lingua- gem nos gêneros 
publicitários, dizem respeito dire- tamente ao convencimento dos 
leitores/receptores. Com esse intuito, todos os elementos são 
articulados de modo a persuadi-los. A utilização de verbos no 
imperativo, as repetições enfáticas para destacar uma ideia ou um 
produto, o uso adequado dos adjetivos e muitos outros recursos são 
bastante comuns nos tex- tos publicitários.
05 C
Os textos de campanha comunitária têm por propósito a 
conscientização dos cidadãos de uma determinada comunidade. Trata-
se de divugar ideias de interesse coletivo que voltam-se diretamente 
para o convencimento e persuasão do receptor. Ao afirmar “Eu 
colaboro!” o texto faz supor uma pergunta implícita que é “E você, 
colabora?” conforme se afirma no item C da referida questão.
06 B
A imagem de um empresário deitado em uma rede armada a partir 
das algemas de um oprimido demonstra a desigualdade social imposta 
por classes dominantes em relação aos estamentos sociais mais pobres 
e oprimidos.
07 E
A passagem “Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até 
mesmo produzir poemas e peças teatrais” comprova que a 
expressividade da LIBRAS não é limitada, o que invalida a opção A. A 
opção B é igualmente inválida, como o confirma a passagem “Cada 
país possui a sua própria língua de sinais”. A C, do mesmo modo, não 
procede, pois extrapola a informação do texto de apenas dizer que “a 
LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa”. A opção D não 
é correta, pois o fato de haver influências regionais na LIBRAS não 
dificulta a socialização. Apenas a opção E está de acordo com o texto 
e coerente com a realidade.
08 A
Os textos de circulação social têm grande importância, pois são 
veículos condutores de ideias que cumprem inúmeros papéis no 
mundo em que vivemos. O aforismo, por exemplo, traz sempre uma 
reflexão de natureza moral ou filosófica, sendo, portanto, de grande 
importância cultural. O aforismo da questão nasce do pensamento de 
um importante cientista chamado Albert Einstein. Sua máxima 
promove uma reflexão acerca de dois possíveis estilos de vida para o 
homem: um, realista e sem crença ou outro, metafísico ou filosófico.
09 A
Os veículos produtores de mídia em massa acabam por tornar-se 
intermediadores dos interesses de seus leitores/ouvintes/
espectadores já que, devido a seu grande alcance, podem transformar-
se em porta- vozes de seus interesses junto ao Estado, a empresas ou a 
corporações. Ao publicar diretamente textos de leitores como cartas e 
artigos, os jornais, por exemplo, estão cumprindo importante papel no 
contexto social: o papel de mediador.
10 C
Charges, cartuns e tirinhas jornalísticas são gêneros textuais com 
características semelhantes: valem-se de textos verbais e não verbais, 
utilizam recursos como a ironia e o humor e estão sempre à serviço da 
sociedade, principalmente como questionadores e produtores de 
reflexões acerca de questões relacionadas à realidade cotidiana da 
massa de leitores de jornais e de revistas.
11 A
A imagem clássica mostra um dos maiores expoentes da luta contra o 
capitalismo, Ernesto “Che” Guevara, degustando uma Coca-Cola, 
símbolo da ideologia capitalista. A música critica exatamente essa 
ideia da perda de ideologias , que muitas vezes promove uma hipócrita 
inversão de valores.
12 A
A propaganda aborda a ideia de que a área para não fumantes em um 
cemitério é bem menor, pois o número
de fumantes mortos é assustador. Ideia mórbida, mas de impacto, a 
fim de promover mudanças de hábitos nocivos em fumantes.
Acesse As videoAulAs no site
www.folhaweb.com.br
GABARITO
1. D 2. C 3. A 4. B 5. C
6. B 7. E 8. A 9. A 10. C
11. A 12. A 13. A 14. B 15. C
16. C 17. B 18. B 19. B 20. C
Próxima edição 
circula quarta-feira 
dia 19 de agosto
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precisamente, um verbo modal: “must”. Partindo do (falso) 
pressuposto de que, para existir, uma pes- soa deve ter 
referências sobre ela na internet, o aluno extrai uma 
conclusão lógica de seu raciocínio e faz uso dela para 
justificar o não cumprimento das obrigações escolares.
14 B
A questão busca verificar a habilidade do aluno de 
utilizar a língua inglesa para ampliar seus conhecimentos a 
respeito das características culturais dos britânicos. O texto 
afirma que os habitantes do país consideram o ato de 
esperar na fila um gesto de polidez e, consequentemente, 
aquele que “fura” a fila, por exemplo, acaba tornando-se 
impopular.
15 C
A questão verifica se o aluno tem a habilidade de 
reconhecer a função de um texto. A peça publicitária em 
questão tem como objetivo promover, no leitor, a reflexão 
crítica sobre a necessidade de afastar-se das redes sociais e 
inserir-se no universo da leitura.
16 C
A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua 
inglesa para compreender um produto cultural específico, 
no caso, um poema. O autor enumera uma série de palavras 
e expressões que proporcionam uma convivência 
harmoniosa com as pessoas por disseminarem a gentileza 
e a polidez.
17 B
A questão tem o objetivo de avaliar a habilidade do aluno 
quanto à compreensão e à interpretação no que condiz ao 
significado de uma expressão idiomática, echar de menos, 
que, mediante a análise do contexto no qual foi empregada, 
significa sentir falta, sentir saudades. Esta locução se 
originou da expressão antiga em português “achar menos”. 
A forma castelhana que se documenta a partir do século 
XIII é echar menos, porém, no século XX, se converteu em 
echar de menos.
18 B
Para responder a esta questão, o candidato deve observar 
o que está dito em “[...] encienden fuego para preparar 
comida que por menos de dos dólares consumen muchos 
ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía 
peruana que ha logrado celebridad internacional.” e “Se 
trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos 
restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y 
que han dado brillo a la gastronomía local”. Esses trechos 
confirmam que tais restaurantes aparecem no cenário 
gastronômico como uma alternativa mais econômica aos 
consumidores, já que têm preços mais baixos que os 
restaurantes tradicionais.
19 B
Para responder a esta questão, o candidato deve observar 
o que está dito nas primeiras linhas do texto: “El BYOD es el 
último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las 
empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni 
menos queel uso por parte de los empleados de sus 
dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el 
smartphone o la tableta”. Neste trecho, o texto apresenta 
uma nova modalidade de relação entre empresa e 
trabalhador, que estariam sempre conectados por meio de 
um telefone ou tablet pessoal.
20 C
Para responder a esta questão, o candidato deverá observar 
que na tira encontra-se o uso do seseo (que pode ser 
considerado, neste contexto, um dos motivos para o 
problema de comunicação entre as personagens), que 
consiste em pronunciar as letras c (antes de e, i) e z com o 
som que corresponde à letra s. Assim, um falante seseante 
pronunciará casa (do verbo casar) e caza (do verbo caçar) 
da mesma forma; gerando, como no caso da tira, um 
problema, já que as duas palavras são homófonas, ou seja, 
possuem a mesma pronúncia, ainda que tenham significados 
distintos. O seseo é geral em toda Hispanoamérica e em 
algumas regiões da Espanha, como nas Ilhas Canárias, em 
parte da Andaluzia e em alguns pontos de Múrcia e Badajoz. 
O seseo meridional espanhol e o hispanoamericano gozam 
de total aceitação na norma culta padrão.
Vale observar ainda que, na tira, foi utilizado o voseo, uso 
do vos (cazalo) em substituição ao tú (cázalo), porém esse 
fenômeno não causa problemas de comunicação.
Resoluções
01 D
O gesto descrito na opção A sugere estranhamento. O da opção B, 
sarcasmo, ironia. O da C, insatisfação contida, disfarçada tristeza ou 
mediana satisfação. O da E, fingimento, falsidade. Apenas a D foi 
corretamente descrita.
02 C
O humor deriva da introdução de um pensamento que subverte a 
lógica do que era esperado pelo leitor, pois, ao afirmar que Dilma pode 
falar com Obama via objetos de espionagem norte-americana, o 
chargista impõe um pensamento engraçado à cena.
03 A
No último quadrinho, Mafalda fala sobre militares em uma confusão 
com milibares (termos parônimos) devido ao fato de seu pai citar 
termos como “medidas de pressão”, numa possível alusão a sistemas 
totalitários.
04 B
Os recursos mais expressivos, em termos de lingua- gem nos gêneros 
publicitários, dizem respeito dire- tamente ao convencimento dos 
leitores/receptores. Com esse intuito, todos os elementos são 
articulados de modo a persuadi-los. A utilização de verbos no 
imperativo, as repetições enfáticas para destacar uma ideia ou um 
produto, o uso adequado dos adjetivos e muitos outros recursos são 
bastante comuns nos tex- tos publicitários.
05 C
Os textos de campanha comunitária têm por propósito a 
conscientização dos cidadãos de uma determinada comunidade. Trata-
se de divugar ideias de interesse coletivo que voltam-se diretamente 
para o convencimento e persuasão do receptor. Ao afirmar “Eu 
colaboro!” o texto faz supor uma pergunta implícita que é “E você, 
colabora?” conforme se afirma no item C da referida questão.
06 B
A imagem de um empresário deitado em uma rede armada a partir 
das algemas de um oprimido demonstra a desigualdade social imposta 
por classes dominantes em relação aos estamentos sociais mais pobres 
e oprimidos.
07 E
A passagem “Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até 
mesmo produzir poemas e peças teatrais” comprova que a 
expressividade da LIBRAS não é limitada, o que invalida a opção A. A 
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procede, pois extrapola a informação do texto de apenas dizer que “a 
LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa”. A opção D não 
é correta, pois o fato de haver influências regionais na LIBRAS não 
dificulta a socialização. Apenas a opção E está de acordo com o texto 
e coerente com a realidade.
08 A
Os textos de circulação social têm grande importância, pois são 
veículos condutores de ideias que cumprem inúmeros papéis no 
mundo em que vivemos. O aforismo, por exemplo, traz sempre uma 
reflexão de natureza moral ou filosófica, sendo, portanto, de grande 
importância cultural. O aforismo da questão nasce do pensamento de 
um importante cientista chamado Albert Einstein. Sua máxima 
promove uma reflexão acerca de dois possíveis estilos de vida para o 
homem: um, realista e sem crença ou outro, metafísico ou filosófico.
09 A
Os veículos produtores de mídia em massa acabam por tornar-se 
intermediadores dos interesses de seus leitores/ouvintes/
espectadores já que, devido a seu grande alcance, podem transformar-
se em porta- vozes de seus interesses junto ao Estado, a empresas ou a 
corporações. Ao publicar diretamente textos de leitores como cartas e 
artigos, os jornais, por exemplo, estão cumprindo importante papel no 
contexto social: o papel de mediador.
10 C
Charges, cartuns e tirinhas jornalísticas são gêneros textuais com 
características semelhantes: valem-se de textos verbais e não verbais, 
utilizam recursos como a ironia e o humor e estão sempre à serviço da 
sociedade, principalmente como questionadores e produtores de 
reflexões acerca de questões relacionadas à realidade cotidiana da 
massa de leitores de jornais e de revistas.
11 A
A imagem clássica mostra um dos maiores expoentes da luta contra o 
capitalismo, Ernesto “Che” Guevara, degustando uma Coca-Cola, 
símbolo da ideologia capitalista. A música critica exatamente essa 
ideia da perda de ideologias , que muitas vezes promove uma hipócrita 
inversão de valores.
12 A
A propaganda aborda a ideia de que a área para não fumantes em um 
cemitério é bem menor, pois o número
de fumantes mortos é assustador. Ideia mórbida, mas de impacto, a 
fim de promover mudanças de hábitos nocivos em fumantes.
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