Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Acesse As videoAulAs no site www.folhaweb.com.br APoio londrina, quarta-feira, 12 de agosto de 2015 03 Fascículo 3 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Analisando a leitura que se pode fazer da tirinha anterior, nota-se que o humor explorado no diálogo entre Mafalda e seu pai se dá a) por meio da ideia de paronímia que ocorre entre os termos explicados pelo pai da Mafalda e a concepção subentendida por ela. b) pela concepção indevida que o pai de Mafalda tem dos mil i tares , promovendo sobre os mesmos uma crítica mordaz. c) devido ao fato de Mafalda ter estabelecido uma correlação com a ideia de que “militares” e “milibares” são a mesma coisa. d) pelo não entendimento de ambos acerca de concepções etimológicas que unem dois termos pela presença de mesma raiz. e) por uma ironia promovida pelo pai de Mafalda por não querer dar uma explicação plausível para a pergunta da filha. O texto publicitário é, naturalmente, carregado de elementos de natureza persuasiva. O receptor é “se- duzido” a consumir um produto ou a tornar-se adepto de uma ideia. Pode-se destacar, como elementos de persuasão ao leitor, no panfleto da lanchonete: a) Ênfase no produto e farta adjetivação. b) Repetições enfáticas e verbos no imperativo. c) Linguagem formal e vocabulário peculiar. d ) E xc e s s o d e i n fo r m a ç õ e s e re p e t i ç õ e s enfáticas. e) Farta adjetivação e expressões adverbiais. O texto de campanha comunitária apresentado tem como finalidade conscientizar a população sobre a importância da coleta seletiva. A frase “Eu colaboro!”, seguida de um ponto de explicação, faz supor uma per- gunta implícita. Qual é ela? a) E a prefeitura, colabora? b) E os carros de coleta, suprirão a demanda? c) E você, colabora? d) E a sociedade, vai vencer esse problema? e) E o Estado, vai resolver essa questão? Disponível em: <http://migre.me/oh1OH>. A imagem anterior unifica dois conceitos que interagem de forma complementar e bastante paradoxal na socie- dade contemporânea, fomentando estruturas desiguais que, de acordo com a crítica promovida pela pintura, se baseiam a) na ideia de que a preguiça humana é decorrente d a e x p l o r a ç ã o d e e s t a m e n t o s m e n o s desenvolvidos. b) em um conceito de dominante e dominado, no qual as relações de poder determinam as posições sociais. c) na exploração de ideais de liberdade, nos quais uma sociedade mais justa se estrutura por meio do trabalho. d) numa relação igualitária, em que privilégios são distribuídos equitativamente entre as classes sociais. e) na concepção de justiça e igualdade, mostrando que o trabalho promove a evolução de classes desfavorecidas. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Neste primeiro fascículo de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, trataremos das habilidades contidas nas com- petências das áreas 1 e 2. A competência da área 1 visa aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida. Nessa competência, estão contidas quatro habilidades: identificar diferen- tes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação; recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais; relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sis- temas e reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. A competência da área 2 é especial, pois trata das Línguas Estrangeiras Modernas (LEM) como instrumento de acesso a outras culturas. Nela, estão contidas as habilidades de 5 a 8, que vão desde associações de vocábulos e ex- pressões ao seu tema, passando pelo reconhecimento das estruturas linguísticas, suas funções e seus usos sociais, até o reconhecimento da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural. O próximo fascículo contemplará itens da área de Matemática e suas Tecnologias. Bons estudos! A ciência que estuda a linguagem corporal é conhecida como Kinésica ou Quinésica. Ela avalia o significado expressivo ou comunicativo dos gestos e dos movimentos corporais percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo com a situação. A linguagem corporal vem sendo estudada por muito tempo e, de acordo com a opinião de profissionais de Psicologia e de Sociologia, detecta diferentes sentimentos e expressões que não podem ser expressados com palavras, mas sim com o comportamento físico. Disponível em: http://www.girlanelinguagemcorporal.wordpress.com>. (adaptado). Com base nessas considerações, em seus conhecimentos pragmáticos de linguagens e em seus respectivos recur- sos expressivos, seria coerente a relação estabelecida em a) contração de sobrancelhas e de olhos para o centro da face – satisfação e confiança. b) sorriso levantado à esquerda da boca – felicidade, alegria, desprendimento. c) meio sorriso, com semiabertura dos lábios – satisfação extrema. d) contração do queixo e flexão da cabeça para o lado com suspensão do ombros – indiferença. e) piscar de um dos olhos – sinceridade e lealdade. Disponível em: <http://tinyurl.com/nak54aa>. Acesso em 8/9/13. O efeito de humor da charge é provocado pela combi- nação de informações visuais e recursos linguísticos. No contexto apresentado, este efeito é alcançado, princi- palmente, por meio do uso do recurso a) da polissemia, ou seja, da utilização de palavras que apresentam mais de um significado. b) da ironia utilizada no discurso da própria presidenta e de seu interlocutor. c) da introdução de um pensamento que subverte a lógica do que era esperado pelo leitor. d) da personificação do balão pontilhado do interlocutor da presidenta. e) da utilização da sinonímia como recurso responsável pela introdução da ironia no texto. 1 2 3 4 HABILIDADE 1: Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. C H 1 1 COMPETÊNCIA DA ÁREA 1: Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor- mação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida. HABILIDADE 2: Recorrer aos conhecimentos sobre as lin- gua- gens dos sistemas de comunicação e infor- mação para resolver problemas so- ciais. C H 1 2 5 6 3 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Analisando a leitura que se pode fazer da tirinha anterior, nota-se que o humor explorado no diálogo entre Mafalda e seu pai se dá a) por meio da ideia de paronímia que ocorre entre os termos explicados pelo pai da Mafalda e a concepção subentendida por ela. b) pela concepção indevida que o pai de Mafalda tem dos mil i tares , promovendo sobre os mesmos uma crítica mordaz. c) devido ao fato de Mafalda ter estabelecido uma correlação com a ideia de que “militares” e “milibares” são a mesma coisa. d) pelo não entendimento de ambos acerca de concepções etimológicas que unem dois termos pela presença de mesma raiz. e) por uma ironia promovida pelo pai de Mafalda por não querer dar uma explicação plausível para a pergunta da filha. O texto publicitário é, naturalmente, carregado de elementos de natureza persuasiva. O receptor é “se- duzido” a consumir um produto ou a tornar-se adepto de uma ideia. Pode-se destacar, como elementos de persuasão ao leitor, no panfleto da lanchonete: a) Ênfase no produto e farta adjetivação. b) Repetições enfáticas e verbos no imperativo.c) Linguagem formal e vocabulário peculiar. d ) E xc e s s o d e i n fo r m a ç õ e s e re p e t i ç õ e s enfáticas. e) Farta adjetivação e expressões adverbiais. O texto de campanha comunitária apresentado tem como finalidade conscientizar a população sobre a importância da coleta seletiva. A frase “Eu colaboro!”, seguida de um ponto de explicação, faz supor uma per- gunta implícita. Qual é ela? a) E a prefeitura, colabora? b) E os carros de coleta, suprirão a demanda? c) E você, colabora? d) E a sociedade, vai vencer esse problema? e) E o Estado, vai resolver essa questão? Disponível em: <http://migre.me/oh1OH>. A imagem anterior unifica dois conceitos que interagem de forma complementar e bastante paradoxal na socie- dade contemporânea, fomentando estruturas desiguais que, de acordo com a crítica promovida pela pintura, se baseiam a) na ideia de que a preguiça humana é decorrente d a e x p l o r a ç ã o d e e s t a m e n t o s m e n o s desenvolvidos. b) em um conceito de dominante e dominado, no qual as relações de poder determinam as posições sociais. c) na exploração de ideais de liberdade, nos quais uma sociedade mais justa se estrutura por meio do trabalho. d) numa relação igualitária, em que privilégios são distribuídos equitativamente entre as classes sociais. e) na concepção de justiça e igualdade, mostrando que o trabalho promove a evolução de classes desfavorecidas. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Neste primeiro fascículo de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, trataremos das habilidades contidas nas com- petências das áreas 1 e 2. A competência da área 1 visa aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida. Nessa competência, estão contidas quatro habilidades: identificar diferen- tes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação; recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais; relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sis- temas e reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. A competência da área 2 é especial, pois trata das Línguas Estrangeiras Modernas (LEM) como instrumento de acesso a outras culturas. Nela, estão contidas as habilidades de 5 a 8, que vão desde associações de vocábulos e ex- pressões ao seu tema, passando pelo reconhecimento das estruturas linguísticas, suas funções e seus usos sociais, até o reconhecimento da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural. O próximo fascículo contemplará itens da área de Matemática e suas Tecnologias. Bons estudos! A ciência que estuda a linguagem corporal é conhecida como Kinésica ou Quinésica. Ela avalia o significado expressivo ou comunicativo dos gestos e dos movimentos corporais percebidos pelos sentidos visual, auditivo ou táctil, de acordo com a situação. A linguagem corporal vem sendo estudada por muito tempo e, de acordo com a opinião de profissionais de Psicologia e de Sociologia, detecta diferentes sentimentos e expressões que não podem ser expressados com palavras, mas sim com o comportamento físico. Disponível em: http://www.girlanelinguagemcorporal.wordpress.com>. (adaptado). Com base nessas considerações, em seus conhecimentos pragmáticos de linguagens e em seus respectivos recur- sos expressivos, seria coerente a relação estabelecida em a) contração de sobrancelhas e de olhos para o centro da face – satisfação e confiança. b) sorriso levantado à esquerda da boca – felicidade, alegria, desprendimento. c) meio sorriso, com semiabertura dos lábios – satisfação extrema. d) contração do queixo e flexão da cabeça para o lado com suspensão do ombros – indiferença. e) piscar de um dos olhos – sinceridade e lealdade. Disponível em: <http://tinyurl.com/nak54aa>. Acesso em 8/9/13. O efeito de humor da charge é provocado pela combi- nação de informações visuais e recursos linguísticos. No contexto apresentado, este efeito é alcançado, princi- palmente, por meio do uso do recurso a) da polissemia, ou seja, da utilização de palavras que apresentam mais de um significado. b) da ironia utilizada no discurso da própria presidenta e de seu interlocutor. c) da introdução de um pensamento que subverte a lógica do que era esperado pelo leitor. d) da personificação do balão pontilhado do interlocutor da presidenta. e) da utilização da sinonímia como recurso responsável pela introdução da ironia no texto. 1 2 3 4 HABILIDADE 1: Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. C H 1 1 COMPETÊNCIA DA ÁREA 1: Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor- mação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida. HABILIDADE 2: Recorrer aos conhecimentos sobre as lin- gua- gens dos sistemas de comunicação e infor- mação para resolver problemas so- ciais. C H 1 2 5 6 5 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Texto I (Santiago. Tinta fresca. Porto Alegre: L&PM, 2004. p. 22.) Texto II Ao deixarem transparecer uma crítica social à programação da televisão brasileira, por exemplo, os cartuns e tirinhas apresentados cumprem um papel de a) reprodutores, pois confirmam a existência de algo prejudicial à sociedade. b) consumidores, pois atestam ter conhecimento acerca da produção televisiva nacional. c) questionadores, pois põem em discussão a qualidade da programação da TV. d) divulgadores , pois o efeito dos textos é contrár io e e les acabam por enal tecer a televisão. e) potencializadores, pois suas críticas inflamadas conseguem insuflar a sociedade à revolta. Texto I Disponível em: <: http://migre.me/jA1qX>. Texto II Geração Coca-Cola (Legião Urbana) Quando nascemos fomos programados A receber o que vocês nos empurraram com os enlatados dos U.S.A., de 9 às 6 Desde pequenos nós comemos lixo Comercial e industrial Mas agora chegou nossa vez Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês Somos os filhos da revolução Somos burgueses sem religião Somos o futuro da nação Geração Coca-Cola Depois de 20 anos na escola Não é difícil aprender Todas as manhas do seu jogo sujo Não é assim que tem que ser? Vamos fazer nosso dever de casa E aí então vocês vão ver Suas crianças derrubando reis Fazer comédia no cinema com as suas leis Disponível em: <: http://migre.me/jA1zW>. Relacionando as informações geradas na imagem e na música anteriores e considerando a função social desses sistemas de comunicação, infere-se que o elemento de convergência dos textos em questão se manifesta por meio da noção de a) inversão de valores. b) defesa de ideologias. c) opinião insustentável. d) ideologia opressora. e) inépcia governamental. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. (…) Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais. A LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa. As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria, que sofre as influências da cultura nacional. Como qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua. “O processo de alfabetização de crianças cegas em braile” de Adriana Riess Karnal em http://tinyurl.com/y8a82gf. (adaptado). A leitura do texto e a adequada percepção sociolinguís-tica permitem perceber que, no Brasil, a LIBRAS a) limita bastante a expressividade de seus usuários e, consequentemente, sua socialização. b) permite a fácil interação entre pessoas surdas, mesmo que tenham diferentes nacionalidades, já que é a mesma em todo o mundo. c) mantém as mesmas características da Língua de Sinais Francesa, da qual se originou, e isso facilita a interação entre pessoas com deficiência auditiva de um em outro país. d) diferencia-se em expressões de uma para outra região, o que dificulta a socialização de um brasileiro com deficiência auditiva em região do país que não seja a sua. e) como as demais línguas de sinais do mundo, sofre influências culturais de seu país e de sua região, e isso é um traço positivo para a interação mais original de seu usuário no contexto social. Leia o pensamento de Albert Einstein a seguir. Que seja eterno enquanto dure. Belo Horizonte: Soler Editora, 2005. p. 104-5.) Aforismo (S.M.): máxima ou sentença que, em poucas palavras, explicita regra ou princípio de alcance moral. Ditado. Texto curto e sucinto, fundamento de um estilo na escrita filosófica relacionado a uma reflexão de natureza prática, o moral. Assim é conceituado o verbete aforismo no dicionário Houaiss. Esse pensamento enquadra-se no conceito de aforismo, mostrado a seguir. Na frase, há uma reflexão acerca de duas maneiras antagônicas de o ser humano viver a vida. Essas visões de mundo são respectivamente a) realista e filosófica. b) religiosa e filosófica. c) realista e crítica. d) existencial e crítica. e) superficial e religiosa. Nunca antes, neste país... Vivendo em um país onde as pessoas parecem não mais se preocupar em cumprir suas obrigações, testemunho, aos 85 anos, que hoje a ética tem pouco valor e obter vantagens a qualquer custo passou a ser regra. Fui surpreendido por uma conta da [empresa]* [...] cobrando R$ 124,23, por uma ligação para Curitiba, em 21/12, com vencimento em 6/2. Não fizemos tal ligação nem conhecemos ninguém que more lá. Contatei 4 vezes a empresa, sem solução. Na última, o funcionário ameaçou protestar meu nome, se eu não pagar a conta, e que discutiria o ressarcimento somente após eu pagá-la. Pelo jeito, não são apenas os sequestradores que dão golpes pelo telefone. Não devo e não temo. Me recuso a pagar, já entrei no Procon e peço ajuda ao jornal. A [empresa] responde: “Não identificamos irregularidades na cobrança. Os clientes podem nos contatar no [...] (telefonia fixa) e [...] (telefonia móvel). O site do Fale Conosco é [...]. Ou então devem ir à loja mais próxima.” O leitor comenta: Além de incompetentes e desonestos, são mentirosos. Até hoje (18), ninguém me contatou para esclarecer a cobrança descabida. A [empresa] enviou à coluna, no dia 20, resposta igual à enviada no dia 17, ratificando-a. No dia 23, o leitor confirmou que não recebeu telefonemas da empresa e que irá esperar a solução do Procon. Ele também agradeceu, à coluna, o envio da queixa à empresa. O Estado de S. Paulo, 27/6/2008. *Para preservar a identidade dos interlocutores, suprimimos a identificação do remetente e o nome da empresa. Ao publicar a carta de reclamação e solicitação de um leitor acerca de uma cobrança indevida de uma empresa de telefonia, o jornal acaba por exercer a função de a) intermediador. b) órgão de defesa do consumidor. c) advogado. d) representante legal. e) denunciador de corrupção. 7 8 9 10 11 12 5 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Texto I (Santiago. Tinta fresca. Porto Alegre: L&PM, 2004. p. 22.) Texto II Ao deixarem transparecer uma crítica social à programação da televisão brasileira, por exemplo, os cartuns e tirinhas apresentados cumprem um papel de a) reprodutores, pois confirmam a existência de algo prejudicial à sociedade. b) consumidores, pois atestam ter conhecimento acerca da produção televisiva nacional. c) questionadores, pois põem em discussão a qualidade da programação da TV. d) divulgadores , pois o efeito dos textos é contrár io e e les acabam por enal tecer a televisão. e) potencializadores, pois suas críticas inflamadas conseguem insuflar a sociedade à revolta. Texto I Disponível em: <: http://migre.me/jA1qX>. Texto II Geração Coca-Cola (Legião Urbana) Quando nascemos fomos programados A receber o que vocês nos empurraram com os enlatados dos U.S.A., de 9 às 6 Desde pequenos nós comemos lixo Comercial e industrial Mas agora chegou nossa vez Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês Somos os filhos da revolução Somos burgueses sem religião Somos o futuro da nação Geração Coca-Cola Depois de 20 anos na escola Não é difícil aprender Todas as manhas do seu jogo sujo Não é assim que tem que ser? Vamos fazer nosso dever de casa E aí então vocês vão ver Suas crianças derrubando reis Fazer comédia no cinema com as suas leis Disponível em: <: http://migre.me/jA1zW>. Relacionando as informações geradas na imagem e na música anteriores e considerando a função social desses sistemas de comunicação, infere-se que o elemento de convergência dos textos em questão se manifesta por meio da noção de a) inversão de valores. b) defesa de ideologias. c) opinião insustentável. d) ideologia opressora. e) inépcia governamental. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. (…) Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais. A LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa. As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria, que sofre as influências da cultura nacional. Como qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua. “O processo de alfabetização de crianças cegas em braile” de Adriana Riess Karnal em http://tinyurl.com/y8a82gf. (adaptado). A leitura do texto e a adequada percepção sociolinguís- tica permitem perceber que, no Brasil, a LIBRAS a) limita bastante a expressividade de seus usuários e, consequentemente, sua socialização. b) permite a fácil interação entre pessoas surdas, mesmo que tenham diferentes nacionalidades, já que é a mesma em todo o mundo. c) mantém as mesmas características da Língua de Sinais Francesa, da qual se originou, e isso facilita a interação entre pessoas com deficiência auditiva de um em outro país. d) diferencia-se em expressões de uma para outra região, o que dificulta a socialização de um brasileiro com deficiência auditiva em região do país que não seja a sua. e) como as demais línguas de sinais do mundo, sofre influências culturais de seu país e de sua região, e isso é um traço positivo para a interação mais original de seu usuário no contexto social. Leia o pensamento de Albert Einstein a seguir. Que seja eterno enquanto dure. Belo Horizonte: Soler Editora, 2005. p. 104-5.) Aforismo (S.M.): máxima ou sentença que, em poucas palavras, explicita regra ou princípio de alcance moral. Ditado. Texto curto e sucinto, fundamento de um estilo na escrita filosófica relacionado a uma reflexão de natureza prática, o moral. Assim é conceituado o verbete aforismo no dicionário Houaiss. Esse pensamento enquadra-se no conceito de aforismo, mostrado a seguir. Na frase, há uma reflexão acerca de duas maneiras antagônicas de o ser humano viver a vida. Essas visões de mundo são respectivamente a) realista e filosófica. b) religiosa e filosófica. c) realista e crítica. d) existencial e crítica. e) superficial e religiosa. Nunca antes, neste país... Vivendo em um país onde as pessoas parecem não mais se preocupar em cumprir suas obrigações, testemunho,aos 85 anos, que hoje a ética tem pouco valor e obter vantagens a qualquer custo passou a ser regra. Fui surpreendido por uma conta da [empresa]* [...] cobrando R$ 124,23, por uma ligação para Curitiba, em 21/12, com vencimento em 6/2. Não fizemos tal ligação nem conhecemos ninguém que more lá. Contatei 4 vezes a empresa, sem solução. Na última, o funcionário ameaçou protestar meu nome, se eu não pagar a conta, e que discutiria o ressarcimento somente após eu pagá-la. Pelo jeito, não são apenas os sequestradores que dão golpes pelo telefone. Não devo e não temo. Me recuso a pagar, já entrei no Procon e peço ajuda ao jornal. A [empresa] responde: “Não identificamos irregularidades na cobrança. Os clientes podem nos contatar no [...] (telefonia fixa) e [...] (telefonia móvel). O site do Fale Conosco é [...]. Ou então devem ir à loja mais próxima.” O leitor comenta: Além de incompetentes e desonestos, são mentirosos. Até hoje (18), ninguém me contatou para esclarecer a cobrança descabida. A [empresa] enviou à coluna, no dia 20, resposta igual à enviada no dia 17, ratificando-a. No dia 23, o leitor confirmou que não recebeu telefonemas da empresa e que irá esperar a solução do Procon. Ele também agradeceu, à coluna, o envio da queixa à empresa. O Estado de S. Paulo, 27/6/2008. *Para preservar a identidade dos interlocutores, suprimimos a identificação do remetente e o nome da empresa. Ao publicar a carta de reclamação e solicitação de um leitor acerca de uma cobrança indevida de uma empresa de telefonia, o jornal acaba por exercer a função de a) intermediador. b) órgão de defesa do consumidor. c) advogado. d) representante legal. e) denunciador de corrupção. 7 8 9 10 11 12 7 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 De acordo com o texto anterior, os britânicos a) detestam estabelecer contato visual quando são forçados a iniciar uma conversa com uma pessoa que eles simplesmente não conhecem. b) consideram o ato de esperar em uma fila um sinal de boa educação, o que faz com que aquele que a desrespeita se torne bastante impopular. c) detestam ser tocados nos braços, a menos que estejam em uma situação onde este contato seja inevitável, como, por exemplo, em um ônibus. d) gostam de estabelecer longos e animados diálogos, mesmo com pessoas desconhecidas, quando estão fazendo uso do transporte público. e) preferem manter uma grande distância de seu interlocutor, caso eles percebam que ele não tem o hábito de olhar nos olhos enquanto conversa. Disponível em: <: abookbutcher.blogspot.com>. Acesso em 27/01/2014. A leitura é fundamental para o desenvolvimento intelec- tual e para a construção do conhecimento, pois ela mo- difica, transforma, amplia a visão de mundo, proporciona a descoberta da realidade, das ideias e das palavras. A peça publicitária anterior se destina a a) convencer o leitor a fazer a doação de uma quantia em dinheiro para a expansão do acervo de uma biblioteca. b) crit icar aqueles que acreditam que só é possível obter conhecimento por meio das redes sociais. c) convidar o leitor a deixar de lado a utilização das redes sociais para mergulhar no universo da leitura. d) sugerir que o leitor compartilhe, por meio das redes sociais, resenhas de seus livros favoritos com outros usuários. e) demonstrar ao leitor que é possível dividir o seu tempo livre entre a leitura e o uso das redes sociais. I’m making a list I’m making a list of the things I must say for politeness, And goodness and kindness and gentleness, sweetness and rightness: Hello Pardon me How are you? Excuse me Bless you May I? Thank you Goodbye If you know some that I’ve forgot, please stick them in your eye! Disponível em: <: http://quoteko.com>. Acesso em 02/02/2014. Shel Silverstein foi um poeta, compositor, cantor, cartunista e autor de vários livros infantis que foram traduzidos em mais de 30 idiomas e venderam mais de 20 milhões de cópias no mundo todo. Com base no poema anterior de sua autoria, Silverstein a) critica as pessoas que se valem do excesso de p o l i d e z p a r a c o n q u i s t a r e m a q u i l o q u e desejam. b) destaca a necessidade de sermos sinceros mesmo que nossa opinião incomode quem convive conosco. c) relaciona algumas palavras ou expressões que permitem uma convivência harmoniosa com as pessoas. d) defende a tese de que cabe aos pais ensinar aos f i lhos as regras básicas para um bom convívio social. e) argumenta que a boa educação tem andado esquecida nas relações sociais dos dias atuais. Área para não fumantes Disponível em: <: http://migre.me/jA2Zj>. Tendo como princípio os conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e a informação gerada para resolver problemas sociais, percebe-se que a propaganda anterior tem como objetivo a) chocar a população de fumantes, conscientizando- os, por meio de uma mensagem mórbida acerca da ideia de que o fumo conduz à morte. b) transparecer que os fumantes podem morrer a qualquer momento em virtude do uso esporádico do fumo. c) demonstrar que fumantes tendem a ficar isolados em decorrência do desagrado social promovido pelo uso do fumo. d) articular conceitos sobre saúde e bem-estar, que só podem ser alcançados por meio de hábitos mais saudáveis. e) impor um comportamento acerca do uso controlado do cigarro, como forma de obter maior qualidade de vida. Língua Estrangeira Moderna – Inglês Disponível em: <: http://www.glasbergen.com>. Acesso em 02/02/2014. Os verbos modais (modal verbs) são um tipo especial de verbos auxiliares que alteram ou completam o sentido do verbo principal. De acordo com o cartum, o uso do verbo modal must, dentro do contexto, remete a) a uma dedução lógica, porém enganosa, utilizada como justificativa para a não realização de suas obrigações escolares. b) a uma atitude corajosa do jovem que questiona seu professor a respeito da falta de recursos tecnológicos na educação. c) a uma conclusão precipitada que revela como a j uve n t u d e e s t á exc e s s iva m e n te d e p e n d e n te d a tecnologia nos dias atuais. d) a uma di f iculdade concreta que os estudantes encontram, na sociedade atual, para realizar suas tarefas sem usar a tecnologia. e) a uma cobrança exagerada dos professores que exigem que todo e qualquer trabalho escolar seja pesquisado na internet. Algumas pessoas, quando viajam para outros países, podem acabar se esquecendo de considerar as diferentes normas culturais que elas encontram. Por consequência, comportam- se exatamente como fariam caso estivessem em seu país. Nessas circunstâncias, até as mais sutis diferenças culturais podem tornar-se barreiras para a comunicação e para a cooperação. Sobre isso, leia o texto a seguir. Some Cultural Tips • In Britain, queuing is consi- dered polite. If you “jump the queue” (go to the front, ra- ther than stand behind the last person in the queue) or push the people in front of you, you will make yourself very unpopular! • Don’t stand too close to people. Stand at least an arm’s length away if you can. On crowded public transport this isn’t possible, but people rarely talk to each other in these situations. • Keep eye contact when you talk. Disponível em: <: http://www.english-at-home.com/>. Acesso em 02/02/2014. COMPETÊNCIA DA ÁREA 2: Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moder- na(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. HABILIDADE 5: Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. C H 2 5 HABILIDADE 6: Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possi- bilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. C H 2 6 13 14 HABILIDADE 7: Relacionar um texto em LEM, as estru- turas linguísticas,sua função e seu uso social. C H 2 7 15 16 HABILIDADE 8: Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. C H 2 8 7 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 De acordo com o texto anterior, os britânicos a) detestam estabelecer contato visual quando são forçados a iniciar uma conversa com uma pessoa que eles simplesmente não conhecem. b) consideram o ato de esperar em uma fila um sinal de boa educação, o que faz com que aquele que a desrespeita se torne bastante impopular. c) detestam ser tocados nos braços, a menos que estejam em uma situação onde este contato seja inevitável, como, por exemplo, em um ônibus. d) gostam de estabelecer longos e animados diálogos, mesmo com pessoas desconhecidas, quando estão fazendo uso do transporte público. e) preferem manter uma grande distância de seu interlocutor, caso eles percebam que ele não tem o hábito de olhar nos olhos enquanto conversa. Disponível em: <: abookbutcher.blogspot.com>. Acesso em 27/01/2014. A leitura é fundamental para o desenvolvimento intelec- tual e para a construção do conhecimento, pois ela mo- difica, transforma, amplia a visão de mundo, proporciona a descoberta da realidade, das ideias e das palavras. A peça publicitária anterior se destina a a) convencer o leitor a fazer a doação de uma quantia em dinheiro para a expansão do acervo de uma biblioteca. b) crit icar aqueles que acreditam que só é possível obter conhecimento por meio das redes sociais. c) convidar o leitor a deixar de lado a utilização das redes sociais para mergulhar no universo da leitura. d) sugerir que o leitor compartilhe, por meio das redes sociais, resenhas de seus livros favoritos com outros usuários. e) demonstrar ao leitor que é possível dividir o seu tempo livre entre a leitura e o uso das redes sociais. I’m making a list I’m making a list of the things I must say for politeness, And goodness and kindness and gentleness, sweetness and rightness: Hello Pardon me How are you? Excuse me Bless you May I? Thank you Goodbye If you know some that I’ve forgot, please stick them in your eye! Disponível em: <: http://quoteko.com>. Acesso em 02/02/2014. Shel Silverstein foi um poeta, compositor, cantor, cartunista e autor de vários livros infantis que foram traduzidos em mais de 30 idiomas e venderam mais de 20 milhões de cópias no mundo todo. Com base no poema anterior de sua autoria, Silverstein a) critica as pessoas que se valem do excesso de p o l i d e z p a r a c o n q u i s t a r e m a q u i l o q u e desejam. b) destaca a necessidade de sermos sinceros mesmo que nossa opinião incomode quem convive conosco. c) relaciona algumas palavras ou expressões que permitem uma convivência harmoniosa com as pessoas. d) defende a tese de que cabe aos pais ensinar aos f i lhos as regras básicas para um bom convívio social. e) argumenta que a boa educação tem andado esquecida nas relações sociais dos dias atuais. Área para não fumantes Disponível em: <: http://migre.me/jA2Zj>. Tendo como princípio os conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e a informação gerada para resolver problemas sociais, percebe-se que a propaganda anterior tem como objetivo a) chocar a população de fumantes, conscientizando- os, por meio de uma mensagem mórbida acerca da ideia de que o fumo conduz à morte. b) transparecer que os fumantes podem morrer a qualquer momento em virtude do uso esporádico do fumo. c) demonstrar que fumantes tendem a ficar isolados em decorrência do desagrado social promovido pelo uso do fumo. d) articular conceitos sobre saúde e bem-estar, que só podem ser alcançados por meio de hábitos mais saudáveis. e) impor um comportamento acerca do uso controlado do cigarro, como forma de obter maior qualidade de vida. Língua Estrangeira Moderna – Inglês Disponível em: <: http://www.glasbergen.com>. Acesso em 02/02/2014. Os verbos modais (modal verbs) são um tipo especial de verbos auxiliares que alteram ou completam o sentido do verbo principal. De acordo com o cartum, o uso do verbo modal must, dentro do contexto, remete a) a uma dedução lógica, porém enganosa, utilizada como justificativa para a não realização de suas obrigações escolares. b) a uma atitude corajosa do jovem que questiona seu professor a respeito da falta de recursos tecnológicos na educação. c) a uma conclusão precipitada que revela como a j uve n t u d e e s t á exc e s s iva m e n te d e p e n d e n te d a tecnologia nos dias atuais. d) a uma di f iculdade concreta que os estudantes encontram, na sociedade atual, para realizar suas tarefas sem usar a tecnologia. e) a uma cobrança exagerada dos professores que exigem que todo e qualquer trabalho escolar seja pesquisado na internet. Algumas pessoas, quando viajam para outros países, podem acabar se esquecendo de considerar as diferentes normas culturais que elas encontram. Por consequência, comportam- se exatamente como fariam caso estivessem em seu país. Nessas circunstâncias, até as mais sutis diferenças culturais podem tornar-se barreiras para a comunicação e para a cooperação. Sobre isso, leia o texto a seguir. Some Cultural Tips • In Britain, queuing is consi- dered polite. If you “jump the queue” (go to the front, ra- ther than stand behind the last person in the queue) or push the people in front of you, you will make yourself very unpopular! • Don’t stand too close to people. Stand at least an arm’s length away if you can. On crowded public transport this isn’t possible, but people rarely talk to each other in these situations. • Keep eye contact when you talk. Disponível em: <: http://www.english-at-home.com/>. Acesso em 02/02/2014. COMPETÊNCIA DA ÁREA 2: Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moder- na(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. HABILIDADE 5: Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. C H 2 5 HABILIDADE 6: Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possi- bilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. C H 2 6 13 14 HABILIDADE 7: Relacionar um texto em LEM, as estru- turas linguísticas, sua função e seu uso social. C H 2 7 15 16 HABILIDADE 8: Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. C H 2 8 9 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Casados con el trabajo El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni menos que el uso por parte de los empleados de sus dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el smartphone o la tableta. Una técnica que permite ahorros muy importantes a las compañías, sobre todo en costes tecnológicos, y que eleva la productividad de los trabajadores. De hecho, según el Oracle BYOD Index Report, está muy de moda en los países nórdicos, aunque son Alemania y Suiza los que están a la cabeza. Sin embargo, en la cola se encuentra países del Sur como España, Portugal e Italia, en donde hay una mayor resistencia por parte de los empresarios a adoptar esta nueva forma. ¿Y por qué esa resistencia? Pues muy sencillo, el 44% cree que solo permitiría emplearlo en sus organizaciones en circunstancias excepcionales. Un 29% restringiría el acceso a los empleados sénior, mientras que el 22% asegura que tiene prohibido almacenar información de la empresa en sistemas ajenos a esta. Sin embargo, Enrique Martín,director de preventa de tecnología de Oracle Ibérica, asegura que en muchas ocasiones “supone un problema para la conciliación”, ya que “estamos conectados y tenemos nuestro puesto de trabajo en casa, con el consiguiente riesgo de no desconectar”. De hecho, en empresas como Siemens, ya se ha p e d i d o q u e s e r e g u l e l a f o r m a d e e s t a r “permanentemente conectado”. Martín asegura que es “una ventaja competitiva”, pero que hay “ciertos límites que no deben sobrepasarse, ya que existe riesgo de que se pida que se esté permanentemente conectados”. Arturo Criado Disponível em: <http://tinyurl.com/ma5lk4o>. Muito se tem discutido sobre o trabalho na contempo- raneidade, as relações interpessoais no mundo laboral, bem como a própria relação do ser humano com o trabalho. A partir do conteúdo geral do texto apresen- tado, pode-se dizer que ele foi escrito com o intuito de a) mostrar que ainda não há consenso quanto ao uso do celular no trabalho. b) apresentar uma nova modalidade de relação entre empregado e empresa. c ) c o m e n t a r q u e a i d e i a a p r e s e n t a d a é interessante, porém pouco usada. d) informar o quão prejudicial pode ser o mau uso da tecnologia na atualidade. e) criticar o novo aparelho que foi pensado para otimizar o tempo do funcionário. Percebe-se que, na tira, Gaturro e Gordi tiveram um problema de comunicação. Esse equívoco na comunicação tem relação com um fenômeno l inguístico próprio da Hispanoamérica, denominado a) voseo. b) ceceo. c) seseo. d) yeísmo. e) loísmo. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol Te he echado de menos Todo este tiempo He pensado en tu sonrisa y en tu forma de caminar Te he echado de menos He soñado el momento De verte aquí a mi lado dejándote llevar. As expressões idiomáticas são palavras que, quando estão em uma determinada frase, têm um significado diferente das definições individuais de cada uma no dicionário, ou seja, não há como fazer uma definição literal. Na canção anterior, do cantor espanhol Pablo Alborán, aparece a expressão “te he echado de menos”. Ao utilizá-la, o autor procura expressar que a) continuará amando o sorriso da pessoa a quem canta. b) sentiu saudades da pessoa a quem dedica os versos. c) ficou bastante bem, embora estivesse longe de quem ama. d) esperou por um longo período para estar com a pessoa que ama novamente. e) estará em contato com a pessoa amada, ainda que ela esteja longe. Los ‘restaurantes de los agachados’, la otra cara del boom gastronómico de Perú Cada día hombres y mujeres empujan carretillas, mueven ollas, sartenes y encienden fuego para preparar comida que por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha logrado celebridad internacional. En Lima, una ciudad de más de ocho millones de habitantes, esta ola de carretillas y mesas es conocida como “restaurantes de los agachados”, por el costo del menú, asequible a trabajadores y estudiantes que se sientan en bancas de madera, inclinan el cuerpo devoran la comida en plena calle, bajo la sombra de toldos o a cielo abierto. Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y que han dado brillo a la gastronomía local. “Yo vendo comida sana”, asegura a la AFP Yeni Rosario, de 40 años, que en las mañanas vende ensalada de frutas en el centro de la capital y en la noche ‘salchipapa’ (salchicha con papas fritas) y hamburguesas al costado de su casa en el distrito populoso de San Juan de Lurigancho. En ‘los agachados’ se puede comer en platos descartables los emblemáticos ceviches, tamales y anticuchos, además de los tradicionales chanfainita (bofe de res con papas), caucáu (estómago de res), arroz con pollo, frijoles, pescado frito, tallarines, papa rellena y lomo saltado. No faltan los combinados más extraños, como el ‘siete colores’, que en un solo plato reúne la mayoría de esos potajes. — Comida buena, bonita y barata. “Mi comida tiene las tres B: buena, bonita y barata”, dice María Pérez que se instala desde la mañana hasta la noche en una calle al costado de la céntrica galería comercial Polvos Azules. Roberto Cortijo Disponível em: <http://tinyurl.com/ojk2ovz>. Segundo o texto, os “restaurantes de los agachados” a) vêm competir, em ousadia, com os restaurantes famosos e tradicionais do local. b) aparecem no cenário como uma possibilidade de se comer bem a menor preço. c) parecem destituir a tradição gastronômica interna- cionalmente conhecida do país. d) não encontram espaço suficiente por conta do tipo de comida e acomodações que oferecem. e) vendem, além de comida, bebidas a um preço muito menor que os demais estabelecimentos. HABILIDADE 5: Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. HABILIDADE 6: Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus me- canismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. C H 2 6 17 19 HABILIDADE 7: Relacionar um texto em LEM, as estru- turas linguísticas, sua função e seu uso social. C H 2 7 C H 2 5 20 COMPETÊNCIA DA ÁREA 2: Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. 18 9 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 Casados con el trabajo El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni menos que el uso por parte de los empleados de sus dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el smartphone o la tableta. Una técnica que permite ahorros muy importantes a las compañías, sobre todo en costes tecnológicos, y que eleva la productividad de los trabajadores. De hecho, según el Oracle BYOD Index Report, está muy de moda en los países nórdicos, aunque son Alemania y Suiza los que están a la cabeza. Sin embargo, en la cola se encuentra países del Sur como España, Portugal e Italia, en donde hay una mayor resistencia por parte de los empresarios a adoptar esta nueva forma. ¿Y por qué esa resistencia? Pues muy sencillo, el 44% cree que solo permitiría emplearlo en sus organizaciones en circunstancias excepcionales. Un 29% restringiría el acceso a los empleados sénior, mientras que el 22% asegura que tiene prohibido almacenar información de la empresa en sistemas ajenos a esta. Sin embargo, Enrique Martín, director de preventa de tecnología de Oracle Ibérica, asegura que en muchas ocasiones “supone un problema para la conciliación”, ya que “estamos conectados y tenemos nuestro puesto de trabajo en casa, con el consiguiente riesgo de no desconectar”. De hecho, en empresas como Siemens, ya se ha p e d i d o q u e s e r e g u l e l a f o r m a d e e s t a r “permanentemente conectado”. Martín asegura que es “una ventaja competitiva”, pero que hay “ciertos límites que no deben sobrepasarse, ya que existe riesgo de que se pida que se esté permanentemente conectados”. Arturo Criado Disponível em: <http://tinyurl.com/ma5lk4o>. Muito se tem discutido sobre o trabalho na contempo- raneidade, as relações interpessoais no mundo laboral, bem como a própria relação do ser humano com o trabalho. A partir do conteúdo geral do texto apresen- tado, pode-se dizer que ele foi escrito com o intuito de a) mostrar que ainda não há consenso quanto ao uso do celular no trabalho. b) apresentar uma nova modalidade de relação entre empregado e empresa. c ) c o m e n t a r q u e a i d e i a a p r e s e n t a d a é interessante, porém pouco usada. d) informar o quão prejudicial pode ser o mau uso da tecnologia na atualidade. e) criticar o novo aparelho que foi pensado para otimizar o tempodo funcionário. Percebe-se que, na tira, Gaturro e Gordi tiveram um problema de comunicação. Esse equívoco na comunicação tem relação com um fenômeno l inguístico próprio da Hispanoamérica, denominado a) voseo. b) ceceo. c) seseo. d) yeísmo. e) loísmo. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol Te he echado de menos Todo este tiempo He pensado en tu sonrisa y en tu forma de caminar Te he echado de menos He soñado el momento De verte aquí a mi lado dejándote llevar. As expressões idiomáticas são palavras que, quando estão em uma determinada frase, têm um significado diferente das definições individuais de cada uma no dicionário, ou seja, não há como fazer uma definição literal. Na canção anterior, do cantor espanhol Pablo Alborán, aparece a expressão “te he echado de menos”. Ao utilizá-la, o autor procura expressar que a) continuará amando o sorriso da pessoa a quem canta. b) sentiu saudades da pessoa a quem dedica os versos. c) ficou bastante bem, embora estivesse longe de quem ama. d) esperou por um longo período para estar com a pessoa que ama novamente. e) estará em contato com a pessoa amada, ainda que ela esteja longe. Los ‘restaurantes de los agachados’, la otra cara del boom gastronómico de Perú Cada día hombres y mujeres empujan carretillas, mueven ollas, sartenes y encienden fuego para preparar comida que por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha logrado celebridad internacional. En Lima, una ciudad de más de ocho millones de habitantes, esta ola de carretillas y mesas es conocida como “restaurantes de los agachados”, por el costo del menú, asequible a trabajadores y estudiantes que se sientan en bancas de madera, inclinan el cuerpo devoran la comida en plena calle, bajo la sombra de toldos o a cielo abierto. Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y que han dado brillo a la gastronomía local. “Yo vendo comida sana”, asegura a la AFP Yeni Rosario, de 40 años, que en las mañanas vende ensalada de frutas en el centro de la capital y en la noche ‘salchipapa’ (salchicha con papas fritas) y hamburguesas al costado de su casa en el distrito populoso de San Juan de Lurigancho. En ‘los agachados’ se puede comer en platos descartables los emblemáticos ceviches, tamales y anticuchos, además de los tradicionales chanfainita (bofe de res con papas), caucáu (estómago de res), arroz con pollo, frijoles, pescado frito, tallarines, papa rellena y lomo saltado. No faltan los combinados más extraños, como el ‘siete colores’, que en un solo plato reúne la mayoría de esos potajes. — Comida buena, bonita y barata. “Mi comida tiene las tres B: buena, bonita y barata”, dice María Pérez que se instala desde la mañana hasta la noche en una calle al costado de la céntrica galería comercial Polvos Azules. Roberto Cortijo Disponível em: <http://tinyurl.com/ojk2ovz>. Segundo o texto, os “restaurantes de los agachados” a) vêm competir, em ousadia, com os restaurantes famosos e tradicionais do local. b) aparecem no cenário como uma possibilidade de se comer bem a menor preço. c) parecem destituir a tradição gastronômica interna- cionalmente conhecida do país. d) não encontram espaço suficiente por conta do tipo de comida e acomodações que oferecem. e) vendem, além de comida, bebidas a um preço muito menor que os demais estabelecimentos. HABILIDADE 5: Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. HABILIDADE 6: Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus me- canismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. C H 2 6 17 19 HABILIDADE 7: Relacionar um texto em LEM, as estru- turas linguísticas, sua função e seu uso social. C H 2 7 C H 2 5 20 COMPETÊNCIA DA ÁREA 2: Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. 18 Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 1113 AA questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para compreender, mediante a análise do con- texto, o sentido de um vocábulo da l íngua inglesa , mais precisamente, um verbo modal: “must”. Partindo do (falso) pressuposto de que, para existir, uma pes- soa deve ter referências sobre ela na internet, o aluno extrai uma conclusão lógica de seu raciocínio e faz uso dela para justificar o não cumprimento das obrigações escolares. 14 B A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a língua inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito das características culturais dos britânicos. O texto afirma que os habitantes do país consideram o ato de esperar na fila um gesto de polidez e, consequentemente, aquele que “fura” a fila, por exemplo, acaba tornando-se impopular. 15 C A questão verifica se o aluno tem a habilidade de reconhecer a função de um texto. A peça publicitária em questão tem como objetivo promover, no leitor, a reflexão crítica sobre a necessidade de afastar-se das redes sociais e inserir-se no universo da leitura. 16 C A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua inglesa para compreender um produto cultural específico, no caso, um poema. O autor enumera uma série de palavras e expressões que proporcionam uma convivência harmoniosa com as pessoas por disseminarem a gentileza e a polidez. 17 B A questão tem o objetivo de avaliar a habilidade do aluno quanto à compreensão e à interpretação no que condiz ao significado de uma expressão idiomática, echar de menos, que, mediante a análise do contexto no qual foi empregada, significa sentir falta, sentir saudades. Esta locução se originou da expressão antiga em português “achar menos”. A forma castelhana que se documenta a partir do século XIII é echar menos, porém, no século XX, se converteu em echar de menos. 18 B Para responder a esta questão, o candidato deve observar o que está dito em “[...] encienden fuego para preparar comida que por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha logrado celebridad internacional.” e “Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y que han dado brillo a la gastronomía local”. Esses trechos confirmam que tais restaurantes aparecem no cenário gastronômico como uma alternativa mais econômica aos consumidores, já que têm preços mais baixos que os restaurantes tradicionais. 19 B Para responder a esta questão, o candidato deve observar o que está dito nas primeiras linhas do texto: “El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni menos que el uso por parte de los empleados de sus dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el smartphone o la tableta”. Neste trecho, o texto apresenta uma nova modalidade de relação entre empresa e trabalhador, que estariam sempre conectados por meio de um telefone ou tablet pessoal. 20 C Para responder a esta questão, o candidato deverá observar que na tira encontra-se o uso do seseo (que pode ser considerado, neste contexto, um dos motivos para o problema de comunicação entre as personagens), que consiste em pronunciar as letras c (antes de e, i) e z com o som que corresponde à letra s. Assim, um falante seseante pronunciará casa (do verbo casar) e caza (do verbo caçar) da mesma forma; gerando, como no caso da tira, um problema, já que as duas palavras são homófonas, ou seja, possuem a mesma pronúncia, ainda que tenham significados distintos. O seseo é geral em toda Hispanoamérica e em algumas regiõesda Espanha, como nas Ilhas Canárias, em parte da Andaluzia e em alguns pontos de Múrcia e Badajoz. O seseo meridional espanhol e o hispanoamericano gozam de total aceitação na norma culta padrão. Vale observar ainda que, na tira, foi utilizado o voseo, uso do vos (cazalo) em substituição ao tú (cázalo), porém esse fenômeno não causa problemas de comunicação. Resoluções 01 D O gesto descrito na opção A sugere estranhamento. O da opção B, sarcasmo, ironia. O da C, insatisfação contida, disfarçada tristeza ou mediana satisfação. O da E, fingimento, falsidade. Apenas a D foi corretamente descrita. 02 C O humor deriva da introdução de um pensamento que subverte a lógica do que era esperado pelo leitor, pois, ao afirmar que Dilma pode falar com Obama via objetos de espionagem norte-americana, o chargista impõe um pensamento engraçado à cena. 03 A No último quadrinho, Mafalda fala sobre militares em uma confusão com milibares (termos parônimos) devido ao fato de seu pai citar termos como “medidas de pressão”, numa possível alusão a sistemas totalitários. 04 B Os recursos mais expressivos, em termos de lingua- gem nos gêneros publicitários, dizem respeito dire- tamente ao convencimento dos leitores/receptores. Com esse intuito, todos os elementos são articulados de modo a persuadi-los. A utilização de verbos no imperativo, as repetições enfáticas para destacar uma ideia ou um produto, o uso adequado dos adjetivos e muitos outros recursos são bastante comuns nos tex- tos publicitários. 05 C Os textos de campanha comunitária têm por propósito a conscientização dos cidadãos de uma determinada comunidade. Trata- se de divugar ideias de interesse coletivo que voltam-se diretamente para o convencimento e persuasão do receptor. Ao afirmar “Eu colaboro!” o texto faz supor uma pergunta implícita que é “E você, colabora?” conforme se afirma no item C da referida questão. 06 B A imagem de um empresário deitado em uma rede armada a partir das algemas de um oprimido demonstra a desigualdade social imposta por classes dominantes em relação aos estamentos sociais mais pobres e oprimidos. 07 E A passagem “Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais” comprova que a expressividade da LIBRAS não é limitada, o que invalida a opção A. A opção B é igualmente inválida, como o confirma a passagem “Cada país possui a sua própria língua de sinais”. A C, do mesmo modo, não procede, pois extrapola a informação do texto de apenas dizer que “a LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa”. A opção D não é correta, pois o fato de haver influências regionais na LIBRAS não dificulta a socialização. Apenas a opção E está de acordo com o texto e coerente com a realidade. 08 A Os textos de circulação social têm grande importância, pois são veículos condutores de ideias que cumprem inúmeros papéis no mundo em que vivemos. O aforismo, por exemplo, traz sempre uma reflexão de natureza moral ou filosófica, sendo, portanto, de grande importância cultural. O aforismo da questão nasce do pensamento de um importante cientista chamado Albert Einstein. Sua máxima promove uma reflexão acerca de dois possíveis estilos de vida para o homem: um, realista e sem crença ou outro, metafísico ou filosófico. 09 A Os veículos produtores de mídia em massa acabam por tornar-se intermediadores dos interesses de seus leitores/ouvintes/ espectadores já que, devido a seu grande alcance, podem transformar- se em porta- vozes de seus interesses junto ao Estado, a empresas ou a corporações. Ao publicar diretamente textos de leitores como cartas e artigos, os jornais, por exemplo, estão cumprindo importante papel no contexto social: o papel de mediador. 10 C Charges, cartuns e tirinhas jornalísticas são gêneros textuais com características semelhantes: valem-se de textos verbais e não verbais, utilizam recursos como a ironia e o humor e estão sempre à serviço da sociedade, principalmente como questionadores e produtores de reflexões acerca de questões relacionadas à realidade cotidiana da massa de leitores de jornais e de revistas. 11 A A imagem clássica mostra um dos maiores expoentes da luta contra o capitalismo, Ernesto “Che” Guevara, degustando uma Coca-Cola, símbolo da ideologia capitalista. A música critica exatamente essa ideia da perda de ideologias , que muitas vezes promove uma hipócrita inversão de valores. 12 A A propaganda aborda a ideia de que a área para não fumantes em um cemitério é bem menor, pois o número de fumantes mortos é assustador. Ideia mórbida, mas de impacto, a fim de promover mudanças de hábitos nocivos em fumantes. Acesse As videoAulAs no site www.folhaweb.com.br GABARITO 1. D 2. C 3. A 4. B 5. C 6. B 7. E 8. A 9. A 10. C 11. A 12. A 13. A 14. B 15. C 16. C 17. B 18. B 19. B 20. C Próxima edição circula quarta-feira dia 19 de agosto Lin gu ag en s, Có dig os e su as Te cn ol og ias Co nt eú do S ist em a Ar i d e Sá Ap oio E du ca cio na l C ol ég io Un ive rs itá rio qU Ar TA -f Ei rA , 1 2 dE A go ST o dE 2 01 5 1113 AA questão tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno para compreender, mediante a análise do con- texto, o sentido de um vocábulo da l íngua inglesa , mais precisamente, um verbo modal: “must”. Partindo do (falso) pressuposto de que, para existir, uma pes- soa deve ter referências sobre ela na internet, o aluno extrai uma conclusão lógica de seu raciocínio e faz uso dela para justificar o não cumprimento das obrigações escolares. 14 B A questão busca verificar a habilidade do aluno de utilizar a língua inglesa para ampliar seus conhecimentos a respeito das características culturais dos britânicos. O texto afirma que os habitantes do país consideram o ato de esperar na fila um gesto de polidez e, consequentemente, aquele que “fura” a fila, por exemplo, acaba tornando-se impopular. 15 C A questão verifica se o aluno tem a habilidade de reconhecer a função de um texto. A peça publicitária em questão tem como objetivo promover, no leitor, a reflexão crítica sobre a necessidade de afastar-se das redes sociais e inserir-se no universo da leitura. 16 C A questão avalia a habilidade do aluno de usar a língua inglesa para compreender um produto cultural específico, no caso, um poema. O autor enumera uma série de palavras e expressões que proporcionam uma convivência harmoniosa com as pessoas por disseminarem a gentileza e a polidez. 17 B A questão tem o objetivo de avaliar a habilidade do aluno quanto à compreensão e à interpretação no que condiz ao significado de uma expressão idiomática, echar de menos, que, mediante a análise do contexto no qual foi empregada, significa sentir falta, sentir saudades. Esta locução se originou da expressão antiga em português “achar menos”. A forma castelhana que se documenta a partir do século XIII é echar menos, porém, no século XX, se converteu em echar de menos. 18 B Para responder a esta questão, o candidato deve observar o que está dito em “[...] encienden fuego para preparar comida que por menos de dos dólares consumen muchos ciudadanos, una realidad distinta al boom de la gastronomía peruana que ha logrado celebridad internacional.” e “Se trata de la alternativa popular a los exclusivos y lujosos restaurantes que han surgido en Lima en los últimos años y que han dado brillo a la gastronomía local”. Esses trechos confirmam que tais restaurantes aparecem no cenário gastronômico como uma alternativa mais econômica aos consumidores, já que têm preços mais baixos que os restaurantes tradicionais. 19 B Para responder a esta questão, o candidato deve observar o que está dito nas primeiras linhas do texto: “El BYOD es el último grito tecnológico que empieza a imponerse entre las empresas europeas. ¿Y qué es el BYOD? Pues ni más ni menos queel uso por parte de los empleados de sus dispositivos personales para su propio trabajo, bien sea el smartphone o la tableta”. Neste trecho, o texto apresenta uma nova modalidade de relação entre empresa e trabalhador, que estariam sempre conectados por meio de um telefone ou tablet pessoal. 20 C Para responder a esta questão, o candidato deverá observar que na tira encontra-se o uso do seseo (que pode ser considerado, neste contexto, um dos motivos para o problema de comunicação entre as personagens), que consiste em pronunciar as letras c (antes de e, i) e z com o som que corresponde à letra s. Assim, um falante seseante pronunciará casa (do verbo casar) e caza (do verbo caçar) da mesma forma; gerando, como no caso da tira, um problema, já que as duas palavras são homófonas, ou seja, possuem a mesma pronúncia, ainda que tenham significados distintos. O seseo é geral em toda Hispanoamérica e em algumas regiões da Espanha, como nas Ilhas Canárias, em parte da Andaluzia e em alguns pontos de Múrcia e Badajoz. O seseo meridional espanhol e o hispanoamericano gozam de total aceitação na norma culta padrão. Vale observar ainda que, na tira, foi utilizado o voseo, uso do vos (cazalo) em substituição ao tú (cázalo), porém esse fenômeno não causa problemas de comunicação. Resoluções 01 D O gesto descrito na opção A sugere estranhamento. O da opção B, sarcasmo, ironia. O da C, insatisfação contida, disfarçada tristeza ou mediana satisfação. O da E, fingimento, falsidade. Apenas a D foi corretamente descrita. 02 C O humor deriva da introdução de um pensamento que subverte a lógica do que era esperado pelo leitor, pois, ao afirmar que Dilma pode falar com Obama via objetos de espionagem norte-americana, o chargista impõe um pensamento engraçado à cena. 03 A No último quadrinho, Mafalda fala sobre militares em uma confusão com milibares (termos parônimos) devido ao fato de seu pai citar termos como “medidas de pressão”, numa possível alusão a sistemas totalitários. 04 B Os recursos mais expressivos, em termos de lingua- gem nos gêneros publicitários, dizem respeito dire- tamente ao convencimento dos leitores/receptores. Com esse intuito, todos os elementos são articulados de modo a persuadi-los. A utilização de verbos no imperativo, as repetições enfáticas para destacar uma ideia ou um produto, o uso adequado dos adjetivos e muitos outros recursos são bastante comuns nos tex- tos publicitários. 05 C Os textos de campanha comunitária têm por propósito a conscientização dos cidadãos de uma determinada comunidade. Trata- se de divugar ideias de interesse coletivo que voltam-se diretamente para o convencimento e persuasão do receptor. Ao afirmar “Eu colaboro!” o texto faz supor uma pergunta implícita que é “E você, colabora?” conforme se afirma no item C da referida questão. 06 B A imagem de um empresário deitado em uma rede armada a partir das algemas de um oprimido demonstra a desigualdade social imposta por classes dominantes em relação aos estamentos sociais mais pobres e oprimidos. 07 E A passagem “Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas e peças teatrais” comprova que a expressividade da LIBRAS não é limitada, o que invalida a opção A. A opção B é igualmente inválida, como o confirma a passagem “Cada país possui a sua própria língua de sinais”. A C, do mesmo modo, não procede, pois extrapola a informação do texto de apenas dizer que “a LIBRAS tem sua origem na Língua de Sinais Francesa”. A opção D não é correta, pois o fato de haver influências regionais na LIBRAS não dificulta a socialização. Apenas a opção E está de acordo com o texto e coerente com a realidade. 08 A Os textos de circulação social têm grande importância, pois são veículos condutores de ideias que cumprem inúmeros papéis no mundo em que vivemos. O aforismo, por exemplo, traz sempre uma reflexão de natureza moral ou filosófica, sendo, portanto, de grande importância cultural. O aforismo da questão nasce do pensamento de um importante cientista chamado Albert Einstein. Sua máxima promove uma reflexão acerca de dois possíveis estilos de vida para o homem: um, realista e sem crença ou outro, metafísico ou filosófico. 09 A Os veículos produtores de mídia em massa acabam por tornar-se intermediadores dos interesses de seus leitores/ouvintes/ espectadores já que, devido a seu grande alcance, podem transformar- se em porta- vozes de seus interesses junto ao Estado, a empresas ou a corporações. Ao publicar diretamente textos de leitores como cartas e artigos, os jornais, por exemplo, estão cumprindo importante papel no contexto social: o papel de mediador. 10 C Charges, cartuns e tirinhas jornalísticas são gêneros textuais com características semelhantes: valem-se de textos verbais e não verbais, utilizam recursos como a ironia e o humor e estão sempre à serviço da sociedade, principalmente como questionadores e produtores de reflexões acerca de questões relacionadas à realidade cotidiana da massa de leitores de jornais e de revistas. 11 A A imagem clássica mostra um dos maiores expoentes da luta contra o capitalismo, Ernesto “Che” Guevara, degustando uma Coca-Cola, símbolo da ideologia capitalista. A música critica exatamente essa ideia da perda de ideologias , que muitas vezes promove uma hipócrita inversão de valores. 12 A A propaganda aborda a ideia de que a área para não fumantes em um cemitério é bem menor, pois o número de fumantes mortos é assustador. Ideia mórbida, mas de impacto, a fim de promover mudanças de hábitos nocivos em fumantes. Acesse As videoAulAs no site www.folhaweb.com.br GABARITO 1. D 2. C 3. A 4. B 5. C 6. B 7. E 8. A 9. A 10. C 11. A 12. A 13. A 14. B 15. C 16. C 17. B 18. B 19. B 20. C Próxima edição circula quarta-feira dia 19 de agosto
Compartilhar