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TESTES ORTOPÉDICOS PARA FISIOTERAPIA MEMBROS INFERIORES – MMII QUADRIL · Mobilidade Articular · Teste de Ober · Teste de Patrick · Teste de Thomas · Teste de trendelenburg JOELHO · Mobilidade Articular · Membros pendentes · Apreensão patelar · Teste de Clarke · Teste de compressão patelar · Teste de estresse em Valgo/Varo · Teste de Lachman · Teste de Godfrey · Teste de Pivô Shift · Teste de gaveta anterior/posterior · Teste de McMurray · Teste de Apley · Teste de retorno · Teste de Nova Monteiro · Teste de Ege · TORNOZELO · Mobilidade Articular · Teste de Thompson · Teste de Kleiger · Teste de Inclinação talar · Sinal de gaveta anterior QUADRIL MOBILIDADE ARTICULAR · Mobilizar a articulação em flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e rotação externa. Dessa forma, observar a amplitude e o “endfeel” do movimento. TESTE DE OBER · Detectar contratura em abdução de quadril. TESTE DE THOMAS · Detectar contratura em flexão do quadril TESTE DE TRENDELENBURG · Teste é dito positivo caso o quadril do paciente, que está sustentado por somente uma perna ( elevação do MI, contralateral), caia para o lado a perna levantada. A fraqueza ocorre no membro em contato com o chão. TESTE DE PATRICK FABERE Detecta instabilidade no quadril. Terapeuta realiza: flexão de joelho a 90 graus + rotação externa, apoiando o pé sobre o joelho (oposto ao local do teste). “FAZENDO O 4”. TESTES PARA JOELHO MOBILIDADE ARTICULAR · Terapeuta avalia amplitude de movimento e ‘’ endfeel’’, durante flexão e extensão. MEMBROS PENDENTES · Paciente em DV sobre a maca e MMII pendentes. Avalia encurtamento de Ísqui-tibiais. TESTE DE APREENSÃO PATELAR · Realiza deslocamento lateral da patela, com joelho em extensão. TESTE DE CLARKE · Terapeuta deve realizar leve pressão sobre o pólo superior da patela, contra a tróclea, e solicita a contração do quadríceps. Teste positivo caso o paciente não consiga manter contração ou referir dor. Sugestivo de transtorno femoro-patelar. TESTE DE COMPRESSÃO PATELAR · Joelho semifletido (15º) e o examinador exerce pressão sobre a patela, contra o sulco femoral. TESTE DE ESTRESSE EM VALGO/VARO · Avalia integridade de LCM (valgo) e LCL (varo) TESTE DE LACHMAN · Teste de movimento acessório do joelho, para identificar integridade de LCA. Membro fletido a 30º, como uma das mãos apoio acima do joelho e com a outra, traciona a perna promovendo anteriorização da tíbia. TESTE DE GODFREY · Paciente em DD, MI e quadril fletidos a 90º. Terapeuta apoia o calcanhar do paciente sobre sua mão e observa se há deslocamento da tíbia para inferior. TESTE DE PIVÔ SHIFT · Avalia lesão de LCA. Paciente em DD, perna relaxada, quadril fletido a 30º e com leve rotação interna. Terapeuta apoia o pé do paciente sobre seu tronco (pegada em berço), a outra mão apoia próximo a cabeça da fíbula, aplicando uma força em valgo em associação com a rotação interna. A APROXIMADAMENTE 30 – 40º, TÍBIA SOFRERÁ SUBLUXAÇÃO, SEGUIDA DE UM SOM SURDO. TESTE DE GAVETA ANTERIOR/POSTERIOR · Detecta lesão em LCA e LCP. Paciente em DD, joelho fletido a 90º ( quadril a 45º), terapeuta senta sobre a maca dando apoio ao pé do paciente (evitando deslizamento). Apoia-se polegares sobre a tuberosidade da tíbia e realiza tração anterior ( LCA) e pressão para posteriorização (LCP). Teste positivo para movimentação excessiva, como ou sem dor. TESTE DE McMURRAY · Identificar lesão de cornos posteriores de meniscos. Paciente em DD, quadril a 90º e joelhos em flexão máxima. Examinador palpa interlinhas articulares, com uma das mãos, e com a outra, segura o pé, promovendo rotação interna e externa da perna, anternadamente. TESTE DE APLEY – COMPRESSÃO/TRAÇÃO · Avalia suspeita de lesão em meniscos. Paciente em DV, com joelho flexionado a 90º, examinador rotacional a perna (lateral e medialmente), combinando com tração e compressão. TESTE DE RETORNO · Paciente em DD, examinador segura MI pelo calcanhar e executa flexão máxima e em seguida extensão. Caso ocorra limitação durante a extensão, com sensação final macia, positivo. TESTE DE NOVA MONTEIRO · Paciente ajoelhado sobre a maca e tenta sentar sobre os calcanhares. Caso o paciente não realize o movimento, devido a dor, positivo. TESTE DE EGE · Paciente agacha com os joelhos rodados internamente e em seguida levanta. Deve ser repetido agachando com rotação externa. Caso seja positivo, haverá dor, creptos ou bloqueio mecânico ao lado da lesão. TORNOZELO MOBILIDADE ARTICULAR · Realizar movimentos funcionais do tornozelo ( Dorsiflexão, plantiflexão, inversão e eversão) e observar amplitudes e sensações finais. TESTE DE THOMPSON · Detecta lesão total em tendão do calcâneo. Terapeuta realiza compressão sobre o terço médio da panturrilha. Devido a efeito reflexão, sem lesão, há flexão plantar. Caso ocorra lesão, não há movimentação. TESTE DE KLEIGER · Detecta lesão em ligamento deltoide. Terapeuta realiza eversão do tornozelo, caso seja positivo, há presença de dor e possível deslocamento de tálus em relação ao maléolo medial. TESTE DE INCLINAÇÃO TALAR · Identificar lesões no ligamento calcâneo-fibular. Pé do paciente em posição neutra, o examinador executa inclinação medial do tálus. Positivo caso haja movimento excessivo. TESTE DE GAVETA ANTERIOR · Identifica instabilidade do tornozelo. Paciente senta sobre a borda da maca, joelho fletido ( para evitar enrijecimento do grastrocnêmio), examinador realiza tração no calcâneo em sentido anterior, enquanto estabiliza a tíbia. MEMBROS SUPERIORES – MMSS TESTE DE IMPACTO DE NEER · Tem como objetivo observar a impactação do tubérculo maior sobre a face inferior do acrômio. Terapeuta, estabiliza escápula e promove flexão de ombro até amplitude máxima. · TESTE DE IMPACTO DE YOCUM · Tem como objetivo observar a impactação do tubérculo maior sobre a face inferior do acrômio. Paciente realiza flexão de cotovelo, amplitude máxima, com rotação interna e flexão de ombro, até amplitude máxima. TESTE DE JOBE OU DO SUPRE-ESPINAL · Tem como objetivo tencionar o tendão do supra-espinal. Paciente realiza abdução horizontal (45º) +rotação interna + flexão de ombro (90º). Terapeuta impõe resistência e observa feedback a dor. TESTE DE SPEED E PALM UP · Tem como objetivo tencionar a cabeça longa do bíceps. Paciente realiza rotação lateral + supinação de antebraço + flexão de ombro a 90º. Terapeuta promove resistência e após, realiza elevação brusca e com velocidade do membro. TESTE DE PATTE · Tem como objetivo testar o músculo infra-espinal. Paciente em ortostase, membro fletido a 90º + Abdução a 90º + rotação externa. Terapeuta apoia o cotovelo do paciente, com uma mão e com a outra impõe resistência sobre o dorso da mão do paciente, solicitando rotação externa, do mesmo. TESTE DE APREENSÃO · Visa testar instabilidade da cápsula articular. Pode ser anterior e posterior. Paciente em DD, membro superior abduzido a 90º, cotovelo fletido a 90º e rotacionado externamente. Terapeuta apoia o dorso de uma das mão abaixo do ombro e com a outra promove rotação externa, do membro superior do paciente. Caso haja resistência contra o movimento (baixa amplitude), positivo. TESTE DE FUKUDA · Objetiva analisar instabilidade da cápsula posterior do ombro. Terapeuta se posiciona atrás do paciente, apoiando a escápula do mesmo, que estará com membro fletido a 90º, juntamente com o cotovelo (90º) e realizaram uma força de posteriorizaçãodo úmero. IMPORTANTE SABER:
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