Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LIÇÕES DE ORQUESTRAÇÃO por Roberto Alejandro Pérez Edição do Autor Beja 2010 Sumario Sumario .............................................................................................................................................. 3 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 5 INTRODUÇÃO À BIBLIOGRAFIA .............................................................................................. 9 Bibliografia básica (clássica) para o estudo da Instrumentação .......................... 9 Bibliografia básica (clássica) para o estudo da Orquestração ............................ 11 Bibliografia complementar ................................................................................................ 12 LIÇÃO Nº1, Sinfonia Nº3 de F. J. Haydn ............................................................................. 14 Comentários sobre o tratamento dos instrumentos .......................................... 15 Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 3ª Sinfonia de Haydn ............................................................................................................................... 17 LIÇÃO Nº2, Sinfonia Nº7 de F. J. Haydn ............................................................................. 19 Comentários sobre o tratamento dos instrumentos .......................................... 20 Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 7ª Sinfonia de Haydn ............................................................................................................................... 22 LIÇÃO Nº3, Sinfonia Nº8 de F. J. Haydn ............................................................................. 23 Comentários sobre o tratamento dos instrumentos .......................................... 24 Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 8ª Sinfonia de Haydn ............................................................................................................................... 25 LIÇÃO Nº4, Menuetto Hob. IX:20,11, de F. J. Haydn ..................................................... 26 Comentários sobre a orquestração do Menuetto Hob. IX:20, 11 de Haydn ................................................................................................................................................... 26 LIÇÃO Nº5, Menuetto Hob. IX:20, 15 .................................................................................. 28 LIÇÃO Nº6, Sonata para piano Nº16 em Mib de F. J. Haydn ..................................... 30 LIÇÃO Nº7, Fantasia em Dó Hob. VII:4 de F. J. Haydn ................................................. 31 LIÇÃO Nº8, Divertimento em Sol Hob. XVI:G1 de F. J. Haydn .................................. 32 LIÇÃO Nº8, Divertimento em Mi Hob. XVI:13 de F. J. Haydn .................................... 34 LIÇÃO Nº10, Divertimento em Ré Hob. XVI:19 de F. J. Haydn ................................. 36 LIÇÃO Nº11, Divertimento em Lá Hob. XVI:23 de F. J. Haydn ................................. 40 Índice de Figuras ......................................................................................................................... 43 INTRODUÇÃO “A verdadeira arte da orquestração é inseparável do ato criativo da composição musical. Os sons executados pela orquestra são a última manifestação das ideias que germinaram na mente do compositor.” Piston, Walter, Orchestration, London Victor Gollancz ltd, Great Britain, 1978. O estudo da orquestração pressupõe que o aluno tenha completado estudos de harmonia e contraponto. Pressupõe também que o aluno tenha desenvolvido capacidades na disciplina de análise musical e na prática instrumental. Não deixamos de recomendar que o estudante realize estudos de órgão, um instrumento de arco e um instrumento de sopro, de preferência dentro do enquadramento da instituição onde está-se a formar. Outra condição primordial para o estudo de qualquer disciplina relacionada com a formação de um músico, e a de tentar conhecer a maior quantidade de música possível. Nos dias que correm, já bem entrado o século XXI, e graças a recursos como a Internet, qualquer pessoa pode ter acesso a bibliotecas de partituras, como a International Music Score Library Project (www.imslp.org), ou acesso a gravações em lojas online que comercializam gravações em formato mp3 a preços razoáveis O estudo da orquestração começa com a adquisição de conhecimentos mais ou menos aprofundados das características técnicas e expressivas dos instrumentos utilizados com mais frequência nas orquestras dos séculos XVIII, XIX e XX. Existem tratados de instrumentação editados desde mediados do século XIX até os últimos anos do século XX (talvez inícios do século XIX). O passo seguinte é variável, dependendo este das características do curso onde se insere a disciplina de orquestração (composição, direção, formação musical, ciências musicais, etc.) e das características pessoais de cada professor (formação académica e profissional), podendo passar pela redução para piano de partituras clássicas escritas originalmente para orquestra, continuando com a realização de breves orquestrações para orquestra clássica a partir de peças originais escritos para piano pelos mesmos compositores das partituras que foram reduzidas. Outra possibilidade é a de, depois do estudo dedicado aos instrumentos em particular, realizar pequenos exercícios de orquestração dedicados primeiramente às famílias separadas da orquestra (cordas, madeiras e metais) para depois escolher trechos que não coloquem problemas de estilo para serem orquestrados pelo tutti standard da orquestra sinfónica. A primeira opção é útil quando a redução para piano é acompanhada por observações que podem ir desde o formato da partitura de orquestra, os códigos de escrita, a utilização dos diferentes instrumentos segundo as suas características idiomáticas, texturas mais comuns, etc., e quando as orquestrações seguintes aproveitam-se de algumas destas observações. A segunda opção dedica mais atenção a problemas mais específicos da escrita para as diferentes famílias da orquestra, e podem ser abordados com mais pormenor problemas de notação mais atuais, equilíbrios, registos, texturas, etc. A orquestração estilística, se é que pode se chamar de esta maneira, pode continuar observando e trabalhando sobre partituras orquestrais e para piano de Beethoven, Mendelssohn, Berlioz, Wagner, Liszt, Tchaikovsky, Debussy, Ravel, Stravinsky (neoclássico), etc. A orquestraçãonão estilística pode desenvolver-se a traves da análise e realização de texturas, como por exemplo: tratamento de melodias a solo, uníssonos, oitavas; acordes, em diferentes naipes e tutti; texturas contrapontísticas; melodias acompanhadas, etc. Um recurso didático bastante eficaz é o que recorre à deteção de erros intencionalmente escritos pelo professor em realizações próprias, destinadas a estimular a leitura crítica, e posteriormente a autocrítica do aluno. Este tipo de erros é o que observa-se com muita frequência em trabalhos para orquestra de jovens compositores, e ocasionalmente em partituras acabadas por algum que outro compositor profissional. Um tipo de exercício proposto desde estas páginas será o de trabalhar o arranjo de materiais provenientes da música tradicional (do pais onde se aplique este método) condicionados a dificuldades que não ultrapassem os níveis de capacidades de execução de alunos de instrumento do ensino vocacional da música. Nas páginas que seguem, o leitor não encontrará os capítulos de rigor dedicados a apresentar cada família e cada instrumento em particular. Não pretendemos concorrer com os valiosos tratados escritos até a data realizando mais uma síntese de ditos tratados. Uma lista de alguns livros de referência pode encontrar- se algumas páginas mais afrente com alguns comentários úteis sobre cada tratado em particular. A continuação duas palavras sobre a prática corrente de acompanhar a audição de uma obra qualquer com a partitura correspondente. Particularmente não sugiro o procedimento quase desportivo de seguir com a vista (e as vezes com o ouvido) manchas impressas numa folha de papel. Sou apologista de ordenar um processo que de esta maneira seria mais útil para o aluno, como por exemplo: 1) Escutar com atenção um fragmento estruturalmente coerente da obra a acompanhar, sem a partitura pela frente. Esta audição serve para criar uma imagem mental, quase gráfica, da estrutura do trecho ou secção. 2) Tentar reconhecer na partitura impressa, sem o auxilio da gravação, só recorrendo à memória auditiva, as secções identificadas anteriormente. 3) Ler mentalmente ou cantando as linhas individuais dos instrumentos que fazem parte da partitura, isto vai ajudar no passo seguinte, quando o aluno tenha que acompanhar com a vista e o ouvido as mesmas partes que agora foi capaz de reproduzir. 3) Escutar com atenção e acompanhando a audição com a partitura, mas tentando seguir instrumentos individuais, por exemplo a linha do primeiro fagote, ou das violas, etc. No caso de em algum momento o aluno perder o fio condutor, deve voltar atrás, tantas vezes seja necessário para continuar a audição o mais completa possível. Este passo estaria incompleto se não vai acompanhado da observação crítica ou analítica de pormenores como: tessituras utilizadas, relações entre registos e dinâmicas, gestos idiomáticos, articulações, etc. 4) Tornar a escutar com atenção, agora sem partitura o mesmo fragmento, a procura de passagens que chamem particularmente a atenção, ou pela sua beleza tímbrica, ou pelo seu caráter ou por alguma razão de ordem particular. Seguidamente, identificar esta passagem na partitura, e tentar encontrar uma justificação que explique como aquela combinação produz o efeito que cativou a contemplação estética do ouvinte. O aluno pode ter um caderno de apontamentos onde fará referência a dita passagem, ao seu efeito (subjectivo) e aos meios que. o compositor empregou para conseguir tal resultado. Cabe agora para finalizar estas breves linhas introdutórias uma advertência para os perigos que vêm acompanhando o canto das sereias que encantam os ouvidos dos jovens inexperientes por meio dos sons artificiais (muito bem conseguidos) dos programas mais utilizados hoje em dia para a edição de partituras. Uma das finalidades do estudo da orquestração e desenvolver o ouvido tímbrico (interno) do estudante. Isto é, que o estudante adquira a capacidade de imaginar os sons individuais dos instrumentos e com o tempo algumas das combinações utilizadas com mais frequência (já que o ouvido interno funciona a base da memória), da mesma maneira que lembra o som da voz das pessoas a que está ligado afetivamente. Para desenvolver este tipo de audição interna, a recomendação de realizar o acompanhamento das gravações com partituras como foi indicado alguns parágrafos acima, a assistência a ensaios de orquestra, e a fantasia individual que permita “visualizar” instrumentistas reais (com nome e apelido conhecidos pelo aluno) no momento da recriação mental do som, podem ser um caminho possível que leve ao estudante para alguns portos desejados. É por estas razões e por outras que não recomendamos aderir à fascinação da audição imediata do resultado oferecido pelo programa de edição de partituras, já que estes tocam exatamente o que lá está escrito sem ter em conta a realidade com a que se enfrenta o músico de carne e osso, e os equilíbrios ou desequilíbrios que são consequência da execução com instrumentos ao vivo. INTRODUÇÃO À BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica (clássica) para o estudo da Instrumentação 1) Berlioz, Hector e Strauss, Richard, Treatise on Instrumentation,Dover Publications, Inc., New York, 1991. Originalmente publicado em 1843. Atual, embora o prefácio de Strauss date de 1904, no que a conceitos clássicos se refere. Excelente e muito claro nas referências sobre as possibilidades técnicas e expressivas dos instrumentos individuais. Apresenta, para os instrumentos de sopro, em notação musical, trilos comentando o seu grau de dificuldade. Único texto que trata com algum pormenor as trompas naturais. 2) Widor, Charles-Marie, The Technique of the Modern Orchestra, a manual of practical instrumentation, Joseph Williams limited, London, 1906. Publicado em 1904 na França (no mesmo ano em que Strauss assina o prefácio da sua atualização do tratado de Berlioz), foi o tratado que Ravel tinha sempre à mão enquanto trabalhava nas suas composições orquestrais. A célebre passagem cromática em oitavas para o oboé que se encontra na página 33 do Concerto para piano em Sol (Ed. Durand), parece ter sido copiada do exemplo dado por Widor na página 22 do seu tratado. Widor, no prefácio sublinha a importância deste tratado pelo facto de apresentar uma “Lista completa de trilos e trémolos para as madeiras e duplas, triplas, e quadruples notas para as cordas.” 3) Scherchen, Hermann, El Arte de Dirigir la Orquesta, Editorial Labor, S.A., Barcelona, 1988. Publicado pela primeira vez em 1933, este livro tem três capítulos centrais dedicados aos instrumentos de arco, sopro e percussão com indicações valiosíssimas não só para o futuro maestro, mas sim também para o aprendiz de composição, no que a golpes de arco, articulações, ataques se refere. 4) Casella, Alfredo e Mortari, Virgilio, La técnica de la orquesta contemporanea, Ricordi Americana, Buenos Aires, 1950. Rico em exemplos musicais, seja dos autores, seja de algun compositores contemporâneos como: Tommasini, Honegger Previtali, Malipiero, Respighi, Varèse, Alfano, etc.). Pouco ordenado quando explica os golpes de arco. Exaustivo nas tabelas de trilos e trémolos para os instrumentos de madeira, posições e harmónicos para os instrumentos de metal e acordes para os instrumentos de arco (ver Widor). 5) Kennan, Kent Wheeler, The Technique of Orchestration, Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1970. A primeira edição é de 1950. A parte dedicada à instrumentação propriamente dita é relativamente magra, embora ordenada e completa. Faltam referências à matéria que caracterizou aos tratados anteriores, cartas de trilos, trémolos, e acordes para os instrumentos de arco. Antecipa-se a Walter Piston na divisãoentre golpes de arco à corda e fora da corda. Os primeiros exercícios de orquestração são pedagogicamente muito bons, seguramente idealizados a partir do livro de Heacox (mas não consta na bibliografia), e no livro de exercícios aparecem (pela primeira vez?) trechos para realizar despiste de erros. Na página 172 do livro, começa um capítulo dedicado à transcrição de música para piano. 6) Piston, Walter, Orchestration, London Victor Gollancz ltd, Great Britain, 1978. Publicado pela primeira vez em 1955, este tratado de instrumentação trata de maneira clara e ordenada problemas como: golpes de arco, harmónicos e recorre a alguns exemplos de obras relativamente contemporâneas do autor (Bártok, Shostacovich, Milhaud, Schönberg, Prokofieff, etc.). Piston, substitui as representações em notação musical para os trilos e trémolos dos instrumentos de madeira como aparecem nos tratados de Berlioz-Strauss (1844-1904), Widor (1904), Casella-Mortari (1950), pela carta de posições do instrumento, desde a qual podem deduzir-se a dificuldade de algumas passagens. Na terceira parte introduz a questões de orquestração propriamente dita. 7) Blatter, Alfred, Instrumentation/Orchestration, Schirmer Books, A Division of macmillan, Inc., United States of America, 1980. Manual claro, bastante completo e objetivo no que se refere ao tratamento individual dos instrumentos. Começa explicando como nenhum outro a preparação da partitura de orquestra, e as partes individuais. Parece escrito para um público jovem e pouco experiente, daí a sua clareza. Apresenta exemplos retirados da música contemporânea norte-americana e recursos instrumentais (como algumas notações) atuais. No fim apresenta cartas de dedilhações e posições para quase todos os instrumentos (semelhante a Piston). 8) Green, Elizabeth A. H., The modern conductor, Prentice-Hall, United States of America, 1981. Nas páginas 212 e 213 encontram-se 15 regras de ouro para a colocação de arcadas (básicas). 9) Adler, Samuel, The Study of Orchestration, W.W. Norton and Company, United States of America, 1989. A primeira edição é de 1982. É uma atualização e ampliação dos livros de Keenan e Piston. A terceira edição é de 2002. Bibliografia básica (clássica) para o estudo da Orquestração 10) Rimsky-Korsakov, Nicolai, Principios de Orquestación, Ricordi Americana, Buenos Aires, 1978. A primeira edição data de 1891. Talvez o primeiro tratado de Orquestração propriament dito. Prudentemente Rimsky-Korsakov chama de revisão geral dos grupos orquestrais ao Capitulo I. Considerando que o aprendiz já tem conhecimentos de instrumentação, não demora muito o texto desta primeira parte. Muitas das referencias dadas estão desatualizadas. A partir do Capítulo II (A Melodia), até o Capítulo VI (As Vozes), assistimos à exposição metódica, clara e ÚTIL, de fórmulas e receitas (sempre atuais) para ajudar a construir diferentes texturas orquestrais. 11) Heacox, Arthur E., Project Lessons in Orchestration, The music Students Library, Philadelphia, U.S.A., 1928. Trinta e nove lições onde Heacox resolve pequenos trechos originais para piano de compositores clássicos desde Kuhlau até Mendelssohn, com texturas diferentes. Um verdadeiro manancial de sugestões e fórmulas muito eficientes para orquestrar trechos de música do período clássico. 12) Wagner, Joseph, Orchestration, A Practical Handbook, McGraw-Hill Book Company, Inc., New York, 1959. Um aluno do professor Heacox, Joseph Wagner, publicou em 1959: Orchestration, a Practical Handbook, onde apresenta uma carta de referência de gestos idiomáticos e padrões para piano. São modelos semelhantes aos de Arthur Heacox mas tratados mais metodicamente. Também dedica secções referentes a cada instrumento em particular, mas bastante elementar, sem cartas de registos e/ou tessituras. 13) Koechlin, Charles, Traité de la Orchestration, Durand, Paris, 1954 (4 Volumes). Exaustivo, enciclopédico. Bibliografia complementar 14) Carse, Adam, The History of Orchestration, Dover Publications, Inc., New York, 1964. Publicado em 1925, é uma valiosa fonte de informação histórica e prática. Os textos dedicados a Schumann, Brahms e Tchaicovsky são realmente esclarecedores. 15) Read, Gardner, Style and Orchestration, Schirmer Books, New York, 1979. Read, parte da Orquestra Clássica e chega a comentar partituras de Stockhausen (Gruppen). Em alguns textos, está em dívida clara com Adam Carse. 16) Maunder, Richard, Mozart’s Requiem, On Preparing a New Edition, Oxford University Press, New York, United States, 1988. Richard Maunder explica como reconstruiu os andamentos do Requiem de Mozart que tinham sido completados por Franz Xaver Süssmayr. Tem informações valiosíssimas ao respeito do estilo orquestral de Mozart. Material fundamental para iniciar um estudo aprofundado sobre a orquestra clássica. 17) Rabin, Marvin, Smith, Priscilla, Guide to Orchestral Bowings Through Musical Styles, Madison: University of Wisconsin, United States of America, 1992. Material básico bastante completo, mas não inclui exemplos de música da segunda metade do século XX. 18) Gomes, Wellington, Grupo de Compositores da Bahia, Estratégias Orquestrais, Reisa 3, Salvador-Bahia, 2002. Trabalho descritivo de procedimentos que alternam entre o recurso composicional e a estratégia orquestral. Apesar de observar obras escritas por volta dos anos 70, não deixa de ser atual e certamente inspirador. 19) Kjelland, James, Orchestral Bowing, Style and Funtion, Alfred Publishing Co., Inc., USA, 2003. Muito boa introdução técnico teórica para quem não teve nunca um instrumento de arco nas mãos. Material básico bastante completo, mas não inclui exemplos de música da segunda metade do século XX. LIÇÃO Nº1, Sinfonia Nº3 de F. J. Haydn Redução para piano de um trecho de partitura originalmente escrito para orquestra Figura 1 -‐ Haydn, Sinfonia Nº3, 1º andamento & & & & B ? # # # # # 43 43 43 43 43 43 2 Oboi Corni in Sol Violino I Violino II Viola Violoncello e Basso .˙ ! .˙ .˙ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ Allegro f f f f f .˙ ! .˙ .˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ ! .˙ .˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ ! .˙ .˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œŸ œ Œ ! œŸ œ Œ œŸ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! .˙ ‰ Jœ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ p p Œ Œ œ œœ ! œ œŸ œ œ œ œ œ œ œ ! ! p œ œ œœ œ œ ! jœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œp p .˙ .˙ œœ ‰ œœ œœ œœ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ f f f f f f .˙ .˙ œœ ‰ œœ œœ œœ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ .˙ .˙ œœ ‰ œœ œœ œœ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ .˙ .˙ œœ ‰ œœ œœ œœ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ & & & & B ? # # # # # 14 .˙ .˙ 14 œœ Œ Œ 14 œ œ œ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ .˙ .˙ ! .œŸ œ œ œ Œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ .˙ œœ Œ Œ .œ Ÿ œ œ œ Œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ Œ Œœ œœ Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ œ Œ œ ! ! ‰ œ œ œ# œ œ œ œ# ˙ .˙ œ Œ œ ! ! ‰ œ œ œ œ œ œ œ ˙ .˙ œ Œ œ ! ! ‰ œ œ œ œ œ œ œ ˙ .˙ œ Œ œ ! ! ‰ œ œ# œ œ œ# œ œ ˙# .˙ œ œ œ œ œ œ & & & & B ? # # # # # 25 Œ Œ œœ 25 ..˙̇ 25 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ .œ œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œœ œ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ .œ œ# œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ Œœ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ ! œœ Œ Œ jœ# œ œ œ œ œŸ jœ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ ˙ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ p p p .œ# œ jœ ‰ Œ.œ œ Jœ ! œ Œ Œ œ Œ Œ Œ ‰ Jœ œ œ Œ ‰ Jœ œ# œp p ! ! ˙ œ œ œ œ# ˙ œ œ œ œ# œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! .œ œ Jœ ‰ Œ .œ œ jœ ‰ Œ œ ‰ œ œ œ œ ‰ œ œ œ ˙ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ .œ̇ œ œ ! ˙ œ œ# œ œ .˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œœ œ œ ! ˙ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & & & & B ? # # # # # .. .. .. .. .. .... .. .. 37 .˙ .˙# 37 .˙ .˙ 37 œ# œ Œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f p f .˙ .˙ ..˙̇# œ œ# Œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ .˙ .˙ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ# œœ œ œœ œ jœ# œ œ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œœ œœ Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ Œ œœ œœ œœ œœ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ a2 1. œ Œ Œ œœ Œ Œ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ œ œ# œ œn œ œ œ œ# œ œn œ œ 2. œ Œ Œ œœ Œ Œ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ œ Œ Œ œ Œ Œ © SINFONIA Nº3 Joseph Haydn Comentários sobre o tratamento dos instrumentos e alguns pormenores de orquestração 1) O material musical está dado basicamente ao quinteto de arcos. 2) Os primeiros violinos conduzem a linha melódica com exceção de poucos compassos (20 a 24, 29-30 e 33), onde esta aparece nos segundos violinos e nos oboés respetivamente. 3) O registo dos primeiros violinos é semelhante ao do tutti de um concerto grosso, não ultrapassa o Ré da terceira posição, mesmo âmbito para os segundos violinos. 4) Os desenhos melódicos dos violinos (sejam primeiros ou segundos) não contemplam passagens onde algum intervalo ligado por uma arcada só necessite ser executado existindo uma corda solta entre as notas extremas. 5) Os acordes dos compassos 10 – 13, como assim também os dois compassos finais, podem e devem ser executados não divisi. 6) Observar como nos acordes, Haydn (como outros compositores clássicos) privilegia os intervalos de sexta e quinta entre as vozes, com exceção de dois acordes (compasso 12 e últimos dois compassos nos segundos violinos). A posição dos segundos violinos no último acorde, é muito fácil de ser colocada, já que o fá sustenido já está sendo pisado com o primeiro dedo duas semicolcheias antes do ré semínima, e pode ficar marcando a posição, sem necessidade de estar a mover desnecessariamente dedos e mão, coisa que dificultaria a execução da passagem. 7) Observar como quase todos os acordes contêm alguma corda solta. 8) Não são escritas indicações de arcadas ou algumas articulações que resolvem problemas de direcionalidade do arco, como por exemplo, no compasso 28, a apogiatura está ligada à semicolcheia seguinte, o que supõe que as semicolcheias 3 e 4 devam ser executadas com duas arcadas diferentes, o que levaria a que o terceiro tempo do compasso seja tocado com o arco para abaixo, coisa que não é muito frequente numa anacruse que conduz ao final de uma secção. Isto resolve-se tocando para cima os últimos dois tempos do compasso, e indica-se com uma ligadura sobre o fá sustenido e o mi, com trilo, mais dois pontos de staccato sobre estas duas notas. 9) Os segundos violinos ou tocam em uníssono, ou em terceiras ou sextas, com os primeiros violinos quando a relação entre ambos é homorritmica. Poucas vezes realizam uma voz com caráter de protagonista, algumas vezes marcam a textura com um desenho rítmico melódico que supõe u ma aceleração no metabolismo (mecanismo que promove energia fundamenta a um ser vivo). 10) As violas estão associadas aos baixos, seja ritmicamente ou bem realizando o mesmo material musical na oitava superior. 11) Os oboés têm basicamente três funções: dobrar em uníssono os violinos primeiros, realizar a harmonia junto com as trompas (evitando intervalos de quarta perfeita entre os dois oboés) e raramente tocando poucas notas a solo. O registo mais utilizado é o central, e as primeiras notas por cima do pentagrama. Não aproveita o registo grave. As duas vozes tocam homorritmicamente (salvo raras exceções). 12) As duas trompas, como vai acontecer até Brahms, tocam só as notas que correspondem aos harmónicos da série de Dó. Para mais informações sobre esta matéria recomendamos consultar o Tratado de Orquestração de Berlioz, página 247 da edição referida nos comentários à bibliografia básica. Entre os compasso 10 e 13, as trompas realizam um desenho rítmico, que posteriormente será mais idiomático das trompetas (junto com tímpanos). Observar como nos compassos 16 - 17 e 18 - 20, as trompas sublinham o fraseado das cordas, chegando com uma semínima ao final do motivo, e não acompanhando as mínimas dos oboés, o que teria sido feito por um compositor menos especulativo. Por enquanto, as trompas tocam nos momentos em forte, como posteriormente o farão as trompetas. Deve-se reparar também que na harmonia a quatro partes entre trompas e oboés não há paralelismos de consonâncias perfeitas (quintas ou oitavas). Figura 2 -‐ Haydn, Sinfonia Nº3, redução para piano Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 3ª Sinfonia de Haydn A redução aqui apresentada está realizada para poder ser executada ao piano de maneira confortável, adaptando os desenhos melódicos idiomáticos dos instrumentos da orquestra (principalmente os instrumentos de arco) e as texturas próprias da malha orquestral para desenhos idiomáticos e texturas naturais para o teclado. Por exemplo: & ? # # 43 43 Piano .˙ ‰ œ œ œ œ œ Allegro f .˙ œ œ œ œ œ œ .˙ œ œ œ œ œ œ .˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œŸ œ Œ œ œ œ œ œ œ .‰̇ Jœ œ œ œ œ œ Œ Œ p œ œŸ œœ œ œ œ œ œ ! & ? # # 9 œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ f œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œœœ Œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ .œŸ œ œ œ Œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ & ? # # 17 .œ Ÿ œ œ œ Œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙œ Œ œ ‰ œ œ œ# œ œ œ œ# ˙œ Œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ˙œ Œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ˙œ Œ œ& & & # # 24 ‰ œ œ# œ œ œ# œ œ ˙#œ œ œ œ œ œ ? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ œœ œœ# œœ œœ œœ œœ œœ#Ÿ œ œ œ ˙̇̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ p .œ# œ Jœ ‰ Œ œ ‰ Jœœ œœ# œœ & ? # # 31 ˙̇̇# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ œ Jœ ‰ Œ œœ ‰ œœ œœ œœ ˙ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œœ Œ Œ ˙ œ œ# œ œ.˙ œ œ œ ˙ œœ œ# œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ œ# œ Œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ f œ œ# Œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & ? # # .. .. 39 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œœ# œœ œœ œœ œœ œœ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ œœœ œœœ ‰ œ œ œ œ œ œ œœœ Œ Œ œ œ# œ œn œ œ 1) As oitavas resultantes entre violoncelos e contrabaixos foi ignorada, transcrevendo só a linha dos primeiros. 2) Os acordes dos violinos nos compassos 10 - 13 que naturalmente tem uma disposição aberta como foi explicado anteriormente, foram escritos na disposição cerrada, mais confortável para a mão sobre o teclado. 3) A formula acompanhante, acordes repetidos e distribuídos entre os violinos 2, violas, violoncelos e contrabaixos, entre os compassos 14 - 19, impossíveis de executar ao teclado, foi reduzido ao âmbito abrangido por uma mão invertendo algumas vozes, conservando assim a harmonia básica. 4) Entre os compasso 20 - 24foi baixada uma oitava a linha dos segundos violinos para poder manter o contraponto com os primeiros violinos com certo grau de perceção. 5) Entre os compassos 25 - 27 foi excluída a voz dos segundos violinos e adaptada a linha dos primeiros violinos para um desenho que substitui as notas repetidas (que podem-se encontrar com frequência na literatura pianística desde inícios do século XIX) por um gesto mais idiomático que conserva o impulso rítmico e a harmonia. 6) As décimas entre violas e baixos foram reduzidas para terceiras. 7) O “metabolismo” rítmico dos segundos violinos dos compassos 37 e 38 foi substituído por um desenho dado à mão esquerda que cumpre com o ritmo e a harmonia. É útil ver a realização para quarteto de cordas da Sonata Nº 9 em Mi maior de Beethoven, feita pelo mesmo compositor. 8) As figuras cadenciais nos baixos que utilizam notas repetidas como por exemplo no compassos 28 e 35 foram substituídas por semínimas já que a nota repetida neste caso é idiomática dos instrumentos de arco e não dos instrumentos de teclado. Desenhos semelhantes em partituras originais para piano podem ser orquestrados seguindo os procedimentos escolhidos por Haydn neste trecho. LIÇÃO Nº2, Sinfonia Nº7 de F. J. Haydn Redução para piano de um trecho de partitura originalmente escrito para orquestra & ? & & & & & B ? ? c c c c c c c c c c 2 Oboi (Flauti tacet) Fagotto 2 Corni in Do Violino I concertante Violino I ripieno Violino II concertante Violino II ripieno Viola Violoncello obligato Basso Continuo œ .œ œ jœ ‰ Ó œ .œ œ jœ ‰ Ó œ .œ œ jœ ‰ Ó œœœ ‰ jœ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ jœ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ jœ œÿ œÿ œÿ œÿ œœœ ‰ jœ œÿ œÿ œÿ œÿ œœ Œ Ó œ Œ Ó œ Œ Ó Adagio f p f p f p f p f f f f f f a2 œ .œ œ jœ ‰ Ó œ .œ œ jœ ‰ Ó œ ..œœ œœ jœœ ‰ Ó œœœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœ Œ Ó œ Œ Ó œ Œ Ó œœ ..œœ œœ jœœ ‰ Ó œ .œ œ jœ ‰ Ó œœ ..œœ œœ jœœ ‰ Ó œœœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœœ ‰ J œ́ œ́ œ́ œ́ œ́ œœ Œ Ó œ Œ Ó œ Œ Ó œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ œœ .. œ œ œ œ jœ œ ‰œ .œ œ Jœœœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœœ ‰ .œ œ œœ Œ œœ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ f f f f œœ ..œœ œœ œœ# ..œœ# œœ œœ ..œœn œœ œœ ..œœ œœ œ .œ œ œ .œ œ œ .œ œ œ .œ œ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ J œœœ ‰ J œœ# ‰ J œœœ ‰ J œœœ ‰ J œœœ ‰ J œœ# ‰ J œœœ ‰ J œœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœÿ ‰ jœÿ ‰ Jœ́ ‰ jœÿ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ Jœ́ ‰ & ? & & & & & B ? ? 6 œ .œ œ .œŸ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ œ Œœ .œ œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ# 6 œœ œœ Œ Ó 6 J œœœ ! . RÔœ .œ Ÿ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ 6 J œœœ ! . RÔœ .œ Ÿ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ 6 jœœœ ! . RÔœ .œŸ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ 6 jœœœ ! . RÔœ .œŸ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ Jœ ! . RÔœ .œ Ÿ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ# 6 jœ ! . RÔ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ# 6 jœ ! . RÔ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ# a2 ‰ œ œ œ œ. œ œ œ Jœ œ Jœn Jœ œ Jœb ˙̇ ˙̇ .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ Jœ œ Jœn Jœ œ Jœb Jœ œ Jœn Jœ œ Jœb œ. œ# œ œ œ .œ œ .œ œn.œ Jœn Jœ œ Jœ Jœ œ Jœ# jœœ ‰ Œ Ó .œ œ .œ œ .œb œ .œ# œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œn .œ œ .œ œ .œb œ .œ# œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œn .œ œ .œ œ .œb œ .œ# œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œn .œ œ .œ œ .œb œ .œ# œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œn œ. œ œb œ# œ œ Jœ œ Jœ Jœ œ Jœ# Jœ œ Jœ Jœ œ Jœ# p p p p p p p p p œ .œ œ ..œœ œœ ..œœ œœ œœ ..œœ œœ ..œœ œœ ..œœ œœœ .œ œ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ .œ œ .œ œ .œ œœ .œ œ .œ œ .œ œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œœœœ .œ œ .œ œ œœœœ .œ œ .œ œ œœœœ .œ œ .œ œ œœœœ .œ œ .œ œ œœœ .œ œ .œ œ œœœ .œ œ .œ œ œœœ .œ œ .œ œ œœœ .œ œ .œ œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ f f f f f f f In Nomine Domini SINFONIA Nº7 "Le Midi" (1761) Joseph Haydn Figura 3 -‐ Haydn, Sinfonia Nº7, Introdução e 1º andamento Comentários sobre o tratamento dos instrumentos e alguns pormenores de orquestração Seja os violinos concertantes como os violinos de ripieno realizam acordes idiomáticos que não necessitam ser tocados divisi. O acorde dos primeiros violinos dos compassos dois e três é um pouco desconfortável devido a que o dó & ? & & & & & B ? ? 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 10 J œœ ‰ J œœ ‰ J œœ ‰ Œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ Œ 10 ..œœ œœ ..œœ œœ ..œœ œœ ..œœ œœ œœ Œ 10 J œœœ ‰ J œœœ ‰ J œœœ ‰ Œ 10 J œœœ ‰ J œœœ ‰ J œœœ ‰ Œ 10 jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ Œ 10 jœœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ Œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ Œ 10 .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ Œ 10 .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ Œ " œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Allegro " œ œ œ œ œ# œ " œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ " œ œ œ œ œ# œ " œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ@ œ@ œ# @ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ " œ œ œ œ œ œ " œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ " œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ " œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ..˙̇ œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ œ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ a2 & ? & & & & & B ? ? 18 œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ 18 œœ Œ Œ 18 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 18 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 18 œ œ œ œ œ@ œ@ 18 œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ œ œ# œ 18 œ œ œ œ œ# œ 18 œ œ œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ ..˙̇ œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ œ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ Œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ̇ œ œ œ œ œ œ œ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ a2 a2 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ agudo está numa posição por trás da quinta sol – dó. Observar como os acordes dos segundos violinos não são iguais aos acordes dos primeiros violinos, criando assim uma textura mais densa e intensa. As violas nos primeiros quatro compassos realizam duplas cordas, oitavas e quintas. No compasso sete as violas, embora pareça o contrario a simples vista, não executam uma voz independente, mas sim um desenho simplificado (sem saltos) dos violinos. O tratamento dos sopros nos primeiros compassos lembra ao tratamento de eco ou ricochete dado por Beethoven no último andamento da sua Sétima Sinfonia. Observar como este eco ou ricochete utilizanotas da harmonia do acorde, recurso este utilizado por Beethoven e alargado a duas harmonia por Berlioz na sua Sinfonia Fantástica (IV movimento, compasso 157). Os primeiros cinco compassos do Alegro recorrem a uma textura de uníssono ou oitavas de reforço onde as violas aliam-‐se aos violinos deixando a oitava grave para os violoncelos e contrabaixos (e fagote). Figura 4 -‐ Haydn, Sinfonia Nº7, redução para piano Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 7ª Sinfonia de Haydn Os acordes dos violinos foram reduzidos para caber dentro da extensão da mão do pianista. No compasso cinco foram divididos os planos da textura (ritmo pontuado e acordes) entre as duas mãos. No compasso seis, para dar a intensidade do tutti das cordas, escolheu-‐se a oitava dos contrabaixos para ser realizada pela mão esquerda, por ser um registo algo mais intenso no piano. As notas repetidas em semicolcheias nos violinos, violas e baixos, no início do Allegro foram reduzidas para ataques de semínimas na redução, considerando que as notas repetidas, seja em semicolcheias ou colcheias, neste caso, são para criar tensão e acento em cada tempo. & ? c c Piano œœœ .œ œ jœ jœœ œœ œœ œœ œœ œ .œ œ jœ ‰ Ó f p staccato Adagio œœœ ..œœ œœ jœœ J œœ œœ œœ œœ œœ œ .œ œ jœ ‰ Ó f p œœœ ..œœ œœ jœœ Jœœ œœ œœ œœ œœ œ .œ œ jœ ‰ Ó f p f œœœœ ..œœ œœ Jœœ ..œœ œœ œœœœ ..œœ œœ Jœœ ..œœ œœ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ & ? 5 œœœ ..œœ œœ œœ# ..œœ œœ œœ ..œœn œœ œœ ..œœ œœ J œœœ ‰ J œœœ ‰ jœœœ ‰ jœœœ ‰ œœœ ..œœ œ .œ Ÿ œ .œŸ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ .œ Ÿ œ œœ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ# .œ Ÿ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ ‰ œ œ œ œ . œ œ œ Jœ œ Jœn Jœ œ Jœb & ? 43 43 8 .œ œ .œ œ .œb œ .œ# œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œn œ. œ# œ œ œ ŒJœ œ Jœ Jœ œ Jœ# p œœœ .œ œœ ..œœ œœ œœœ .œ œœ ..œœ œœ..œœ œœ Jœœ ‰ ..œœ œœ Jœœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ œ .œ œ jœ ‰ f J œœœ ‰ J œœœ ‰ œœœ Œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ Allegro & ? 12 œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ..˙̇œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ# & ? 19 œ ˙œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œb œ œœ œ œ œ œ œ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ LIÇÃO Nº3, Sinfonia Nº8 de F. J. Haydn Redução para piano de um trecho de partitura originalmente escrito para orquestra Figura 5 -‐ Haydn, Sinfonia Nº8, 1º andamento & & & & & B ? # # # # # # 83 83 83 83 83 83 83 Flauto 2 Oboi 2 Corni in Sol Violino I Violino II Viola Violoncello, Basso e Fagotto ! ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! Allegro molto p p ! ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! œ œ œ. œ œ œ. ‰ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœp p ! ! ! œ ‰ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ ‰ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœ ! ! ! jœ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ œ œ ! œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f f a2 ! œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! œ jœ ! œ jœ œ jœ œ Jœ œ Jœ ! œ ‰ ! œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ & & & & & B ? # # # # # # 13 .œ œ œ œ ! 13 ! 13 .œ œ œ œ .œ œ œ œ ! ! p p p Jœ ‰ ‰ ! ! Jœ ‰ ‰ Jœ ‰ ‰ ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ ! ! ‰ œ œ œ œ ! ! .œ .œ œ œ œ œ œ œ p p œ œ œ ! ! .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ! ! œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ ! ! ! œ œ œ œ œ œ ! ! ‰ œ œ œ œ ! ! .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ ! ! œ Jœ œ Jœ œ Jœ œ œ œ ! ! ! œ œ œ. œ œ œ. œ Jœ œ Jœ ! ! ! œ œ œ. œ œ œ. œ œ œ œ œ œ. ! ! ! œ œ œ œ jœ .œ œ Jœ & & & & & B ? # # # # # # 27 ! ! 27 ! 27 jœ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ Jœ œ jœ .œ .œ ! ! ! œ Jœ œ Jœ œ Jœ œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ ! ! ! œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ jœ .œ œ Jœ ! ! ! jœ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ .œ ..œœ œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ ‰ œ ‰ f f f f f .œ .œ .œ ..œœ œ ‰ œ ‰ œ. œ. œ. œ. œ. œ. f f .œ .œ .œ ..œœ œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ ‰ œ ‰ .œ .œ .œ ..œœ œ ‰ œ ‰ œ. œ. œ. œ. œ. œ. .œ .œ .œ œ ‰œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ & & & & & B ? # # # # # # 39 .œ .œ .œ 39 ! 39 œ œ œ œ œ œ œ# jœ œ# Jœ# œ ‰ œ ‰œ œ ‰ œ œ œ œ ‰ œ ‰ œ ‰ a2 œ œ œ œ œ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ ‰ ‰ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ ‰ ‰ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ ‰ ‰ .œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ .œ .œ .œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ# œ œœ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰œ œ ‰ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ ! ! ! œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ SINFONIA Nº8 Joseph Haydn "Le Soir" (1761?) I Comentários sobre o tratamento dos instrumentos e alguns pormenores de orquestração A instrumentação deste andamento já é mais regular que a instrumentação do primeiro andamento da sétima sinfonia, vista na segunda lição. Aos dois oboés, duas trompas e quinteto de cordas, orgânico regular das primeiras sinfonias soma-‐se uma flauta. Até o primeiro tutti, forte, a textura das cordas está definida em dois planos. Um a cargo dos violinos basicamente em terceiras e outro a cargo das violas e os baixos, onde as violas completam por meio de um contraponto subtil a harmonia. No tutti, a textura das cordas passa de quatro para três vozes em duas frases diferentes, estando a primeira com os violinos primeiros e segundos em uníssono e violas e baixos em terceiras, e a segunda as violas e os baixos em oitavas e os violinos a fazer duas vozes. No compasso 9 uma interrupção da dinâmica e a textura é feita por um uníssono onde as violas associam-‐se aos violinos embora possam, por uma questão de registo, tocar em uníssono com os violoncelos. Este tipo de uníssono é muito caro aos clássicos. Não se observa um tratamento regular entre a flauta e os oboés com respeito das cordas. A flauta ora toca em oitavas com os violinos, ora toca em uníssono, num registo onde uma oitava por cima seria impraticável e onde os oboés não podem chegar devido a que a nota extrema aguda na altura era um ré duas linhas adicionais por cima do pentagrama. Também duas interpolações a solo, embora breves, podem ser observadas. Os oboés têm também um tratamento duplo, um o de reforçar emuníssono no compasso 9 a textura em oitavas das cordas (forte). No primeiro tutti, forte, os sopros sustentam a maneira de ressonância, com notas compridas, a harmonia básica do trecho. Este é outra possibilidade de utilização dos sopros no tratamento da orquestra clássica. Comentários sobre a redução para piano do 1º andamento da 8ª Sinfonia de Haydn Por questões de eufonia pianística foram omitidas as notas das violas na primeira parte desta redução, por exemplo a quinta no acorde do oitavo compasso. As ressonâncias harmónicas dos sopros no entre o segundo forte e o fim não foram escritas explicitamente, foram deixadas à realização do pianista que emprega o pedal direito do piano. A textura deste andamento assim apresentada tem muitos pontos em comum com o Presto (terceiro andamento) da quinta sonata para piano, em Sol maior, de Mozart. Figura 6 -‐ Haydn, Sinfonia Nº8, redução para piano & ? # # 83 83 Piano œœ. œœ. œœ. ! Allegro molto p œœ. œœ. œœ. ! œœ œœ œœ(. ‰ ‰ Jœ œœ ‰ œ œ œ œœ œœ œœ ! œœ œœ œœ ‰ ‰ Jœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f & ? # # 10 œ œ œ œ œ œ œ jœ œ Jœ œ ‰ œ ‰ .œ œ œ œ ! p J œ ‰ ‰ ! œœ œœ œœ ! œœ œœ œœ ! ‰ œ œ œ œ..œœ œ œ œ œ œ œ..œœ œ œ œ & ? # # 19 œœ œœ œœ œ ‰ œœ œœ œœ ! ‰ œ œ œ œ..œœ œ œ œ œ œ œ..œœ œ œ œ œ ‰œ Jœ œ œ œ œ œ œ. œ Jœ œ œ œ. œ œ œ. œ œ œ.œ Jœ .œœ Jœ & ? # # 27 œœ œœ œœ œœ œ œ œ œœ jœœ .œ œ Jœ œ œ œ œ œ œ. œ Jœ œ œ œ. œ œ œ. œ œ œœ Jœ .œœ Jœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ. œ. œ. œœœ ° ‰ f œ ‰ œ. œ. œ. & ? # # 36 œ. œ. œ. œ ‰ œ ‰ œ. œ. œ. œ œ œ œ Jœ œ œ œ œ# Jœ# œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ & ? # # 44 œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ œ ‰ œ ‰ LIÇÃO Nº4, Menuetto Hob. IX:20,11, de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 7 -‐ Haydn, Menuetto Hob. IX:20, 11 Figura 8 -‐ Haydn, orquestração do Menuetto Hob. IX:20, 11 Comentários sobre a orquestração do Menuetto Hob. IX:20, 11 de Haydn Um recurso muito útil seja para a realização de orquestrações ou harmonizações mais ou menos estilísticas é o de imitar algumas “impressões digitais” ou “ticks” dos compositores do período estudado, para isso as primeiras escolhas dos trechos para serem orquestrados deveram corresponder-‐se com trechos originais para orquestra de um compositor ou época aproximados ao trecho em realização. A escolha do Menuetto acima transcrito está relacionada com o terceiro andamento da Sinfonia Nº13 de Haydn, pelas semelhanças de textura, carácter e tonalidade. A orquestra escolhida para realizar a orquestração é a mesma que a utilizada por Haydn na sua décimo terceira sinfonia. & ? # # # # # # 43 43 .. .. 11. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ Ÿ œ œ œ ˙ œ œ © & & & & ? & & B ? # # # # # # # # # # # # 43 43 43 43 43 43 43 43 43 .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. Flauto 2 Oboi I - II III - IV Timpani Re - La Violino I Violino II Viola Violoncello e Basso Corni in Re œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f f f f a2 f f œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ ˙ Œ ˙ Œ˙ ˙ Œ˙ Ÿ̇ Œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ œ œ p p p p ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ œ ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ œ Œ Œ œ œ# Œ Œ œ œ#œ œ Œ Œ œœ Œ Œ œœ Œ Œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ f f f f œ œ œŸ œ œ œ#œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œŸ œ œ œ# Ÿ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙̇ ˙̇ ˙̇ ˙ Ÿ ˙ ˙ ˙ œ œ © Os primeiros compassos não apresentam diferenças de textura entre o Menuetto para piano e o Menuetto para orquestra, por tal razão a cópia é quase textual. Os compassos três, quatro e cinco podem funcionar como secção contrastante, por tal motivo escolhemos uma textura mais magra, neste caso a três vozes nas cordas. A voz atribuída às violas foi elaborada a partir das observações feitas sobre a Sinfonia Nº8 (terceira destas lições). A última frase volta ao tutti com uma distribuição das partes semelhantes (não igual) às do Menuetto da Sinfonia Nº13. Figura 9 -‐ Haydn, Sinfonia Nº13, III andamento & & & & ? & & B ? # # # # # # # # # # # # 43 43 43 43 43 43 43 43 43 Flauto Oboi I - II III - IV Timpani Violino I Violino II Viola Violoncello e Basso Corni in D ˙ œ ˙ œ˙ œ ˙ œœ˙ ˙ œœ˙ ˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ Menuett f f f f f f f œ œ rœ œ œ œ œ œ rœ œ œ œœ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ Œ Œ œ œ rœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ rœ œ œ œ œ œ rœ œ œ œœ œ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ˙ œ Œ Œ œ œ œ rœ œ œ œ ˙ œ ˙ œ ˙ œ œ Œ Œ œ Œ Œœ œœ Œ œœ œœ Œ œœ œ Œ Œ œ Œ rœ œ œ œ œ Œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ p p p p ! ! œœ Œ œœ œœ Œ œœ ! œ Œ rœ œ œ œ œ Œ rœ œ œ œ ! ! Œ Œ œ œ œ œ Œ Œ œ œ œ œ œœ Œ Œ œœ Œ Œ ! œ Œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ ! ! a2. f f œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & & & & ? & & B ? # # # # # # # # # # # # .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 8 œ# œ œ œ# œ œ 8 ! ! 8 ! 8 œ# œ œ œ# œ œ œ# Œ Œ œ# Œ Œ œ œ .œ œ .œ œ œ œ˙ œ ˙ œœ˙ .˙̇ œ ! œ œ .œ œ .œ œ œ .œ œ .œ ˙ œ ˙# œ f f œ œ .œ œ .œ œ œ œ˙ œ ˙ œœ˙ .˙̇ œ ! œ œ .œ œ .œ œ œ .œ œ .œ ˙ œ ˙# œ œ Œ rœ œ# œ œ œ Œ œ#œ œ œœ Œ œœ œ Œ œœ œ ! œ Œ œ# œ Œ œ# œ Œ œ œ Œ œ œ Œ Œ œ Œ Œœ œœ Œ Œ œœ Œ Œ ! œ Œ rœ œ œ œ œ Œ rœ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ p p Œ Œ rœ œ# œ œ Œ Œ rœ œ# œ œœ Œ Œ œœ Œ Œ œœ ! œ. Œ rœ œ# œ œ œ. Œ rœ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ œ f f œ. Œ Œ œ. Œ Œœ. œœ. Œ Œ œœ. Œ Œ œ œ œ œ œ œ. Œ Œ œ. Œ Œ œ. Œ Œ œ. Œ Œ Sinfonia Nº13 J. Haydnem Ré maior, 3º andamento Composta em 1763 LIÇÃO Nº5, Menuetto Hob. IX:20, 15 Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 10 -‐ Haydn, Menuetto Hob. IX:20, 15 Figura 11 -‐ Haydn, orquestração do Menuetto Hob. IX:20, 15 & ? # # # # 43 43 15. œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ́ œ́ œ́ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ & ? # # # # .. .. .. .. 7 œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 3 œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ..˙̇ œ œ œ œœ Œ Œ & ? # # # # .. .. 13 œ œ œ œ œ œ ..˙̇ œ œ œ œœ Œ Œ œ œ œ œ œ œœ Œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œŸ 3 œ œ œ ˙ Œ œ œ œ © & ? & & ? & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # 43 4343 43 43 43 43 43 43 43 .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 2 Oboi 2 Fagotti 2 Corni in Re 2 Trombe in Re Timpani Violino I Violino II Viola Violoncello Basso ..˙̇ œ Œ Œ ..˙̇ œœ œœ œœ œœ œœ .Ÿ̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ œ Œ Œ f f f f f f f f a2 f f Œ œœ œœ œ œ œ ..˙̇ œœ œœ œœ œ œ œ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙̇ œœ ˙ œ ˙̇ œœ œœ Œ Œ œ Œ Œ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ ˙ œ ˙ œ ˙ œ ! œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ p p p p p p ! Œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ˙ Œ œ œ Œ œ œ ! Œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ˙ Œ œ œ Œ œ œ ..˙̇ œ Œ Œ ..˙̇ œœ œœ œœ œœ œœ .Ÿ̇ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ œ Œ Œ f f f f f f f f f f Œ œœ œœ œ œ œ ..˙̇ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ 3 œ œ œ œ œ 3 œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ a2 ˙̇ Œ œ œ œ ˙̇ Œ ˙̇ Œ ˙ Ÿ œ ˙ Œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ © Figura 12 -‐ Mozart, Sinfonia Nº35, III andamento & ? & & ? & & B ? # # # # # # # # # # # # 43 43 43 43 43 43 43 43 43 .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. Oboi Fagotti Corni in D Trombe in D Timpani in D. A. Violino I Violin II Viola Violoncello e Basso ..˙̇ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ .Ÿ̇ ..˙̇ ..˙̇ œ œ œ œ œ œ MENUETTO f f f f f f a2. f f f œœ Œ Œ œ Œ Œ œ Œ Œœ œ Œ Œœ œ Œ Œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ Œ Œ Œ œœ œœ Œ œ œ Œ œœ œœ Œ œ œœ œ Œ œ œ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ Œ œ œ Œ œ œ œœ Œ Œ œ Œ Œ œœ Œ Œ œ Œ Œœ œ Œ Œ œœœ Œ Œ œœœ Œ Œ œ Œ Œ œ Œ Œ ! .˙ ! ! ! jœ .˙ .˙ Œ œ œ# .˙ p p p p ! œ Œ Œ ! ! ! œ œ .œ œ .œ œ œ .œ œ .œ œ Œ Œ œ Œ Œ ! œ œ œ ! ! ! œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œ .œ œœ œœ œœ œ œ œ ! œ œ œ ! ! ! œ Œ Œ œ Œ Œ œœ Œ Œ œ œ œ Sinfonia Nº35 W. A. MozartIII. Menuetto LIÇÃO Nº6, Sonata para piano Nº16 em Mib de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 13 -‐ Haydn, Sonata Nº16 em Mib Figura 14 -‐ Haydn, orquestração da Sonata Nº16 em Mib & ? bbb bbb 42 42 jœn ‰ jœ ‰Jœ Jœ œ œ œ œ (Presto) jœ ‰ jœ ‰Jœ Jœ œ œ œ œ ˙̇̇̇n œœ œœ œœ œœ jœ ‰ jœ ‰Jœ Jœ œ œ œ œ jœ ‰ jœ ‰Jœ Jœ œ œ œ œ ˙̇̇̇ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ & ? bbb bbb 25 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœnn Œ œ œn œ œ œ œ œ œ œœ Œ & ? bbb bbb .. .. 31 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ& ! œ œ œ ! œ œ œ œn œ ! œn œn œ ! œ œ œ œ œ ! œ œ œ ! œ œ œ œ œ œœ Œ œ Œ ? ‰ jœ œ œ œ œ œœ œœ œ œœœ œ œœ œœœ Œ œœ Œ © & & & & B ? bbb bbb bbb bbb bbb 42 42 42 42 42 42 2 Oboi 2 Corni in Mib Violino I Violino II Viola Violoncello, Basso e Fagotto ! ! jœn . ‰ Jœ. ‰ jœ. ‰ jœ. ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ p p p p (Presto) ! ! Jœ. ‰ Jœ. ‰ jœn . ‰ Jœ. ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙̇n ˙˙ ˙̇ ˙n ˙̇ ˙n œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f f f ! ! Jœ. ‰ Jœ. ‰ Jœ. ‰ Jœ. ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ p p p p ! ! Jœ. ‰ Jœ. ‰ Jœ. ‰ Jœ. ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙̇ ˙̇ ˙̇ ˙ ˙̇ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œf f f f f f œœ œœn ˙̇ Jœ. ‰ Jœn . ‰ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œœ œœn ˙̇ Jœ. ‰ Jœ . ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œn ˙̇ ˙̇ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ Œ & & & & B ? bbb bbb bbb bbb bbb .. .. .. .. .. .. .. .. ˙̇ ˙̇ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ Œ ˙̇ ˙̇ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ Œ ˙̇ ˙̇ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œn Œ ˙̇ ˙̇ œ@ œ@ œ@ œ@ œn@ œ@ œ Œ œœ Jœœ. ‰ œ Œœ œ œ@ œ œ@ œ œ@ œ Jœ ‰ Jœœn . ‰ Jœœ. ‰ ! œ@ œ@ œ@ œ@ œn@ œ@ Jœn ‰ Jœ ‰ Jœœn . ‰ Jœœ. ‰ ! œn@ œ@ œn @ œ@ œ@ œ@ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœœ. ‰ Jœœ. ‰ ! œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ œ@ Jœ ‰ jœ ‰ œœ Œ ! œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ ! ! ‰ jœ œ œ œ œ ‰ jœ œ œ œ œ œ œ œ œ p p p p Œ œœ Œ œœ œ œœœ œ œœœ œ œ œ œ f f f f œœ Œ œœ Œ œœœ Œ œœœ Œ œ Œ œ Œ © LIÇÃO Nº7, Fantasia em Dó Hob. VII:4 de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 15 -‐ Haydn, Fantasia em Dó Hob. VII:4 Figura 16 -‐ Haydn, orquestração da Fantasia em Dó Hob. VII:4 & ? 83 83 jœ ‰ Presto œ́ œ́ œ́ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ .œ œœ œœ œœ œÿ .œ œ œÿ œœ Jœœ & ? 6 œÿ .œ œ œÿ œœ Jœœ œ œ œœ œ jœœ œ œ jœ ‰ J œ Jœ jœ ‰ ‰ & œ́ œ́ œ́ œ œ œ œ œ œ œT œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ & & 12 .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ́ œœ jœœ œ# œ œ œ œn ´ œœ jœœ œm œ œ œ œ jœœ ‰ J œœ? Jœ ‰ œ œ# Jœœ ‰ œ œ# & ? 17 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ ..œœ œ œ œ œ œ œ ..œœ œ œ œ œ œ ....œœœœ œ œ œ œ œ œ œœœœ ‰ & ? 23 ! ! © & & & & & B ? 83 83 83 83 83 83 83 Fluto 2 Oboi 2 Corni in Do Violino I Violino II Viola Violoncello, Basso e Fagotto ‰ ‰ ‰ jœ ‰ ‰ ‰ Presto p ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ p p p ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! .œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ .œ œ œ œ jœ œ jœ œ Jœ ! ! ! œ .œ œ œ œ jœ œ jœ œ Jœ ! ! ! œ œ œ jœ ‰ ‰ œ œ œ œ œ œ Œ Jœ ! ! jœ ‰ jœ jœ ‰ ‰ jœ ‰ ‰ jœ ‰ ‰ p œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ œ œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ & & & & & B ? 12 .œ ! 12 ! 12 .œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ œ Jœ œ œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ œ jœ œ Jœ œ Jœ œ# œ œ œ œn ! ! œ# œ œ œ œn œ jœ œ Jœ œ Jœ œ œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ jœ ‰ jœ Jœ ‰ jœ Jœ ‰ jœ Jœ ‰ œ œ# ! ! jœ ‰ œ œ# jœ ‰ œ œ# Jœ ‰ œ œ# jœ ‰ œ œ# f f f f f œ œ œ œ œ ..œœ ..œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f œ œ œ œ œ œ ..œœ ..œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ œ œ œ œ œ ..œœ ..œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ œ œ œ œ œ œ ..œœ ..œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ œ œ œ œ œ ..œœ ..œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ .œ .œ Rœ ..œœ ..œœ Rœ Rœ .œ .œ LIÇÃO Nº8, Divertimento em Sol Hob. XVI:G1 de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 17 -‐ Haydn, Divertimento em Sol Hob. XVI:G1 & ? # # 42 42 Piano œ œ œ œ ‰ Allegro œ œ œœ œ œ œ ! .œ œ œ œ 3 .œ ‰ Jœ œ .œ œ œ œ œ ‰ Jœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ jœœ œ œ œ œ œ œ œ jœ ‰ & ? # # 6 œ œ œœ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œœ œ œ jœ ‰ ‰ œ œ œœ œ œ œ ! .œ œ œ œ 3 .œ ‰ Jœ œ .œ œ œ œ œ ‰ jœ œ Jœ œ œ jœJœ# œ Jœ ‰ œ# œ œ & ? # # 12 œ œ ‰ œ œ œ œœ œ# œ Œ œ œ œ œ# œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ# œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ ‰ jœJœ œ# œ œ œ œ œ œ œ & ? # # 18 œ œ ‰ jœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœJœ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœJœ œ# œ œ œ œ œ œ œ jœœ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ 3 3 3 œ ‰ Jœ# & ? # # .. .. 23 jœœ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ 3 3 3 œ ‰ Jœ# œ́ œ œ œ œ́ œ œ œ 3 3 œ œ œ œŸ ‰ œ œ œ œ́ œ œ œ œ́ œ œ œ 3 3 œ œ œ œŸ ‰ œ œ œ œ ‰ œ ‰ Figura 18 -‐ Haydn, orquestração do Divertimento em Sol Hob. XVI:G1 & & & & B ? # # # # # 42 42 42 42 42 42 2 Oboi 2 Corni in Sol Violino I Violino II Viola Violoncello, Basso e Fagotto ‰ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f Allegro ‰ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ p p ..œœ ‰ ..œœ ‰ Œ ‰ 3œ œ œ Œ ‰ 3œ œ œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ œ p p p p ! ! .œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ œ f f ‰ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œ Œ œ Œ œ œ œ œ f p f p œœ jœœ ‰ ..œœ ‰ Œ ‰ œ œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ f f ‰ œœ œœ œœ‰ œœ œœ œœ œ Œ œ Œ œ œ œ œ f p f p œœ Œ ..œœ ‰ Œ ‰ œ œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f ‰ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ ..œœ ‰ ..œœ ‰ Œ ‰ 3œ œ œ Œ ‰ 3œ œ œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ œ p p p p & & & & B ? # # # # # 10 ! 10 ! 10 .œ œ œ œ œ .œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ œœ Jœœ Œ œ œ Jœ# œ Jœ jœ# œ jœ ‰ œ# œ œ ‰ œ œ œ a2 œœ œœ# Œ œ Œ œ œ# ‰ œ œ œ œ œ œ# ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ Œ f f f ‰ œ œ# œ ! œ Œ œ Œ œ@ œ@ ‰ œ œ œ f p 1. œ œ œ ‰ œ œ œ ‰œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œ œ@ œ@ œ œ œ ‰ f f ‰ œ œ# œ ! œ Œ œ Œ œ@ œ@ ‰ œ œ œ f p œ œ œ ‰ œ œ œ ‰œ œ œ Œ ‰ Jœ ! œ@ œ@ œ œ œ ‰ p Œ ‰ Jœœ Œ ‰ jœJœ œ œ ‰ jœ œ@ œ@ œ# Œ œ# Œ p œœ œœ Œ œ œ Œœ œ œ œ ‰ Jœ œ@ œ@ œ Œ œ Œ Œ ‰ Jœœ Œ ‰ jœJœ œ œ ‰ jœ œ@ œ@ œ# Œ œ# Œ & & & & B ? # # # # # .. .. .. .. .. .. .. .. 20 œœ œœ Œ 20 œ œ Œœ œ 20 œ œ ‰ Jœ œ@ œ@ œ Œ œ Œ Œ ‰ Jœœ Œ ‰ jœJœ œ œ ‰ Jœ œ@ œ@ œ# ‰ jœ œ# ‰ jœ f f f f œœ ‰ Jœœ œ ‰ jœœ Jœ œ 3œ œ œ# 3œ œ œ 3œ œ œ œ 3 œ œ œ# 3œ œ œ 3œ œ œ œ ‰ Jœ# œ ‰ jœ f f œœ ‰ Jœœ œ ‰ jœœ Jœ œ 3œ œ œ# 3œ œ œ 3œ œ œ œ 3œ œ œ# 3œ œ œ 3œ œ œ œ ‰ Jœ# œ ‰ jœ œœ Œ œ Œœ œ 3œ œ œ œ 3œ œ œ Jœ ‰ Jœ ‰ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ# ‰ œ œ œ ‰ œ œ œ a2 œœ Œ œ Œ œ 3œ œ œ œ 3œ œ œ Jœ ‰ Jœ ‰ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ# ‰ œ œ œ ‰ œ œ œ œœ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ © LIÇÃO Nº8, Divertimento em Mi Hob. XVI:13 de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 19 -‐ Haydn, Divertimento em Mi Hob. XVI:13 & ? # # # # # # # # 42 42 Piano jœ Jœ ‰ Finale Presto œ ‰ jœœ Jœ ‰ jœœ œœ œ ‰ jœœ Jœ ‰ jœœ œœ œ ‰ jœœ Jœ ‰ jœœ œœ œ ‰ jœœ Jœ ‰ jœœ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ ‰ jœœ œ ‰ Jœ œœ œœ & ? # # # # # # # # 7 œ œ œ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ ‰ jœJœn œœ Œ œ ‰ jœnœn Jœ ‰ jœœ œœ œn ‰ jœœ Jœn ‰ jœœ œœ œ ‰ jœœn Jœ ‰ jœœ œœ œ ‰ jœœn Jœ ‰ jœœ œœ ‰ jœ ‰ jœn‰ Jœ ‰ Jœ jœœ ‰ jœœ ‰ & ? # # # # # # # # 14 ‰ jœ œ œJœ Jœn œœ Œ ‰ jœ ‰ jœn‰ Jœ ‰ Jœ jœœ ‰ jœœ ‰ ‰ jœ œ œJœ Jœn œœ Œ ‰ jœ ‰ jœnJœ Jœ jœœ ‰ jœœ ‰ œ Œœ œœ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ‰ J œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ‰ J œœ & ? # # # # # # # # 21 œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ‰ J œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ ‰ J œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ Ÿ̇ œ œ œ œ & ? # # # # # # # # 28 ! ! © Figura 20 -‐ Haydn, orquestração do Divertimento em Mi Hob.XVI:13 & & & & B ? ? # # # # # # 42 42 42 42 42 42 42 2 Oboi 2 Corni in Sol Violino I Violino II Viola Violoncello Basso ‰ ‰ jœ jœ ‰ ‰ ‰ Presto p p ! ! œ ‰ Jœ œ ‰ jœ œ œ œ œ œ œ œ œ ! p p ! ! œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ ‰ Jœ. œ ‰ Jœ. œ œ œ œ œ œ œ œ ! f f ˙̇ ˙̇ œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ œ œ œ f f f f f ˙̇ ˙̇ œ. œ. ‰ Jœ. œ. œ. ‰ Jœ. œ œ œ œ œ œ ˙̇ ˙̇ œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ œ œ œ œ Œœ œ Œœ œ. œ. ‰ jœ œ. œ. ‰ jœb œ Œ œ Œ œ Œ p p & & & & B ? ? # # # # # # 9 ! 9 ˙̇ 9 œ ‰ Jœb œb ‰ jœ ! 9 œ œ œ œ ! p p ! ˙̇ œb ‰ Jœ œ ‰ Jœb ! œ œ œ œ ! ! ˙̇ œ ‰ Jœ œb ‰ Jœ ! œ œ œ œ ! ! œ Œœ œ ‰ Jœ. œb ‰ Jœ. ! œ œ œ œ ! ! ! œ œ ‰ Jœb . œb œ ‰ jœ. ‰ Jœ. œ. œ. œ œ œ œ p p ! ! œb œ ‰ Jœ. œ œ ‰ Jœb . ‰ Jœ. œ. œ. œ Œ œ Œ ! ! œ œ ‰ Jœb . œ œ ‰ jœ. ‰ Jœ. œ. œ. œ œ œ œ ! ! œb œ ‰ Jœ. œ œ ‰ Jœb . ‰ Jœ. œ. œ. œ Œ œ Œ ! ! œ œ ‰ Jœb œb œ ‰ jœ ‰ Jœ. œ. œ. œ œ œ œ ! ! œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ & & & & B ? ? # # # # # # 19 ˙̇ 19 ˙̇ 19 œ́ œ́ Jœ́ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ́ ‰ Jœ́ 19 œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ f f f f f f f ˙̇ ˙̇ œ́ œ́ Jœ́ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ ˙̇ ˙̇ œ́ œ́ Jœ́ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ ˙̇ ˙̇ œ́ œ́ Jœ́ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ œ́ ‰ Jœ́ ˙̇ œ œœ œ œ@ œ@ œ œœ œœ œœ œœ@ œ œ œ œ œ œ ˙̇ œ œœ œ œ@ œ@ œœ@ œœ@ œ œ œ œ œ œ ˙̇ œ œœ œ œ@ œ@ œœ@ œœ@ œ œ œ œ œ œ ˙̇# ˙˙ ˙#@ ˙̇@ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œœ œ œ œ LIÇÃO Nº10, Divertimento em Ré Hob. XVI:19 de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 21 -‐ Haydn, Divertimento em Ré Hob. XVI:19 & & # # # # 42 42 .. .. Piano Jœ ‰ Finale Allegro assai ‰ Jœ ‰ Jœ Jœ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ Jœ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ jœ ‰ jœ# ‰ rœ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ Jœ ‰ Jœ Jœ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ Jœ ‰ Jœ ‰ ‰ Jœ rœ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ & & # # # # .. .. .. .. nn nn 9 Jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ jœ ‰ jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ jœ ‰ jœ ‰ rœ œ œ œ rœ œ œ œ œ́ œÿ rœ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ Jœ ‰ Jœ jœ ‰ jœ ‰ ‰ Jœ ‰ Jœ jœ ‰ jœ ‰ ‰ Jœ rœ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ ? & ? .. .. .. .. jœ Jœ œÿ œÿ œÿ œ# ÿ œ́ œ́ œ́ œ# ´ œ œ œb œ œ œ œb œ œb Ÿ œ œÿ œÿ œb Ÿ œ œÿ œÿ œb Ÿ œ Œ œb Ÿ œ Œ ˙̇ ‰ jœ œ œ# ˙̇ ‰ jœ œ œ ‰ jœœb ‰ jœœ# œœ œœ œœ ‰ œ œ jœ & ? 27 ! ! © 17 & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Flauto 2 Oboi Fagotto 2 Corni in Sib 2 Corni in Sol Violino I Violino II Viola Violoncello Basso ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ Jœ. ‰ ‰ ‰ ‰ Allegro assai p ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ. œ. œ. ! p ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ# . œ. ! ! œ œ ! ! ! ! ! ! jœ œ œ œ jœ Jœ. ! ! œ Œ ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. jœ œ œ œ ! ! œ œ ! ! ! ! ! ! œ ‰ Jœ. ! ! œ Œ ! & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # 9 ! ! 9 ! 9 ! 9 ! 9 œ œ. œ. œ. ! ! 9 œ œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ# . œ. ! ! œ œ ! ! ! ! ! ! jœ œ œ œ jœ Jœ. ! ! œ Œ ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! œ. œ. jœ œ œ œ ! ! œ œ ! ! ! ! ! ! œ ‰ Jœ. Œ ‰ jœ. ! œ Œ ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! p p & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # 18 ! ! 18 œ. œ. œ. œ. 18 ! 18 ! 18 œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. 18 ! ! ! ! œ œ ! ! jœ œ œ œ jœ œ œ œ jœ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ ! ! ! ! œ Œ ! ! jœ œ œ œ œ œ. jœ œ œ# œ œ œ. œ Œ ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! œ œ ! ! œ. œ. jœ œ œ œ œ. œ. jœ œ œn œ œ œ ! ! ! ! œ Œ ! ! œ ‰ Jœ. œ ‰ jœ. œ Œ ! ! Figura 22 -‐ Haydn, orquestração do Divertimento em Ré Hob. XVI:19 & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # nbb nbb nbb nbb nbb nbb nbb nbb 25 œ. œ. œ. œ. ! 25 œ. œ. œ. œ. 25 ! 25 ! 25 œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. 25 ! ! œ. œ. œ. œ . ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! jœ œ œ œ jœ œ œ œ ! œ œ ! ! jœ œ œ œ jœ œ œ œ jœ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ ! ! jœ œ œ œ œ œ. ! œ Œ ! ! jœ œ œ œ œ œ. jœ œ œ# œ œ œ. œ Œ ! ! œ. œ. œ. œ. ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ . ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. jœ œ œ œ ! œ œ ! ! œ. œ. jœ œ œ œ œ. œ. jœ œ œn œ œ œ ! ! œ ‰ ! œ ‰ ! ! œ ‰ œ ‰ œ ‰ ! ! & & ? & & & & B ? ? bb bb bb bb bb bb bb bb .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 33 ‰ ‰ 33 ‰ 33 ‰ 33 ‰ 33 jœ. jœ. Jœ. 33 Jœ. Jœ. f f f f f ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ# . œ. œ. œ. œ# . œ. œ. œ. œ# . œ. œ. œ. œ# . œ. œ. œ. œ# . ! ! ! ! ! œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ œ. ! ! ! ! ! œ Ÿ œ œ. œ. œ Ÿ œ œ. œ. œŸ œ œ. œ. œŸ œ œ. œ. œŸ œ œ. œ. ! ! ! ! ! œ Ÿ œ Œ œ Ÿ œ Œ œŸ œ Œ œŸ œ Œ œŸ œŒ a2 ! ! ‰ œ. œ. œ# . ˙ ˙̇ ! ! ! ! ! p p p ! ! ‰ œ. œ. œ . ˙ ˙̇ ! ! ! ! ! Jœ ‰ Jœ# ‰ Jœœ ‰ Jœœ ‰ ‰ œ Jœ ‰ œ Jœ ‰ œ Jœ jœ ‰ jœ# ‰ jœ ‰ jœ ‰ Jœ ‰ jœ ‰ jœ ‰ Jœ ‰ jœ ‰ Jœ ‰ f a2 f f f f f f f f f œ ‰ œœ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ. œ. œ. œ. œ. œ. Figura 23 -‐ Haydn, Sinfonia Nº92, "Oxford", IV andamento & & ? & & ? & & B ? ? # # # # # # # # 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Flauto 2 Oboi 2 Fagotti 2 Corni in Sol 2 Clarini in Do Timpani in Sol - Re Violino I Violino II Viola Violoncello obligato Basso ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ jœ. ‰ ‰ ‰ ‰ Presto p ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! p ! ! ! ! ! ! œ# œ œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ# œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œn œ œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œn œ œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ œ. œ. ! ! œ œ# ! ! ! ! ! ! ! œ œ œ. œ. ! ! œ Œ ! ! ! ! ! ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ# œ œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ# œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! & & ? & & ? & & B ? ? # # # # # # # # 12 ! ! ! 12 ! ! 12 ! 12 œn œ œ. ! ! 12 œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œn œ œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! ! ! ! ! ! œ œ œ. œ. ! ! œ œ ! Œ ‰ Jœ. ! ! ! ? ! ! œ œ œ. œ. Œ ‰ jœ. ! œ Œ ! p p œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! p p 2º Solo œ# œ œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ# œ œ# . œ# œ œ. œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ# œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ# œ. œ# . œ œ œ. œ# . œ. œ. œ. œ. ! ! œn œ œ. ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œn œ œ. œ œ œ. œ. œ. œ. œ. ! ! œn œ œ. œ# . ! ! œ. œ. œ. œ. ! ! œn œ œ. œ# . œn œ# œ. œ. œ. œ. œ. œ. ! ! œ œ œ. ! ! œ. œ. œ. ‰. ! ! œ œ œ. œ œ œ. œ. œ. œ. œ. Œ ‰ jœ ! œ œ œ. œ. ! ! ! ! ! œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ œ# œ œ# ! œ œ œ. œ. ! ! ! ! ! œ œ œ. œ. œ œ œ. œ. œ Œ œ Œ ! Sinfonia Nº92 Joseph Haydn © IV LIÇÃO Nº11, Divertimento em Lá Hob. XVI:23 de F. J. Haydn Orquestração para pequena orquestra clássica de um trecho original para piano Figura 24 -‐ Haydn, Divertimento em Lá Hob. XVI:23 & ? # # # # # # 42 42 Piano œ œ ‰ Finale Presto œ œ œ œ œ œ œ œ ! .œ œ œ ‰ œ œ jœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ & œ Jœ œ œ œ jœ ‰.œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ? & ? # # # # # # .. .. .. .. .œ œ œ ‰ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ œ œ ‰ & œ œ œ œ# œ œ œ œn ‰ jœ œ˙ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ˙ & & # # # # # # œ œ œ œ œ# œ œn œ œ œ œ#˙ œ œ œ œ œ# œ œn œ œ œ œ œ#˙ œ œ œ# œ œ œ œ œ ‰ jœœœ ? œ œ œ# œ œ œ œ œ œœ œœ œÿ Œ " œ œ œ Jœ́ œn œ & ? # # # # # # Œ " œn œ œ œ œn œ œ jœ# ‰ jœ ‰ " œ œ œ " œ œ œ Jœ ‰ jœ ‰ ‰ œ œ " œ œ œ Jœ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ! .œ œ œ ‰ œ œ jœœ œ & ? # # # # # # .. .. œ œ œ œ œ œ œ œ ! & œ Jœ œ œ œ jœ œ œ.œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ? jœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ jœœ œ ‰ œœ ‰ © Figura 25 -‐ Haydn, orquestração do Divertimento em Lá Hob. XVI:23 & & ? & & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # 42 42 42 42 42 42 42 42 42 .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. Flauto 2 Oboi Fagotto 2 Corni in La Violino I Violino II Viola Violoncello Basso œ œ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ f Presto œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! ! ! ! ! ! .œ œ œ ! ! ! ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ! ! p p p œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ Œ œ Œ œ Œ ! ! œ Jœ œ œ ! ! ! œ jœ ‰ œ jœ ‰ .œ ‰ .œ ‰ ! p œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! ! ! ! ! ! .œ ‰ Œ ‰ œ œ Œ ‰ œ œ Œ ‰ jœ ‰ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ Œ ‰ œ œ a2 f f f f f f f f a2 ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ œ œ œ œ ‰ ‰ ‰ p p & & ? & & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # 10 ! ‰ Jœ. œ 10 ! 10 ! 10 œ œ œ œ# œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 10 ˙ ! p p p solo ! œ œ œ ! ! œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ! ! œ œ œ# . ! ! œ. œ œ# œn œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ! ! œ. œ œ œ# ! ! œ. œ œ# œn œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ! ‰ œ œ# œ œ œ œ œ Œ Œ ‰ Jœ ! œ Œ œ Œ œ Œ œ ‰ Jœ Œ ‰ Jœ f f f f œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ f a2 f f f f œ Œ œ Œ œ ‰ œn œ œ Œœ œ Œ œ Œ œ Œ " œ œ œ œ " œ œ œ œ ! ! œ œ œ œ œ# ! Œ " œn œ œ Œ " œn œ œ Œ " œn œ œ ! ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! Œ ‰ œ œ ! ! ! œ Œ œ Œ œ Œ " œ œ œ œ " œ œ œ œ f & & ? & & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 20 œ œ œ œ œ œ œ œ ! 20 ! 20 ! 20 ! ! ! 20 ! ! .œ œ œ ! ! ! ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ! ! p p p œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! œ Œ œ Œ œ Œ ! ! œ Jœ œ œ ! Œ ‰ œ œ ! œ jœ œ œ œ jœ œ œ .œ œ œ .œ ‰ ! p f f f f f œ œ œ œ œ œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ " œ œ œ Œ " œ œ œ f f f a2 œ Œ ‰ œ œ œ . œ. œ œ jœ œ œ œ. œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ p p " œ œ œ œ œ œ œ œ Œœ œ ‰ Jœ œœ œœ œœ " œ œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ œ " œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ Jœ œ ‰ Jœ f f f f f f f f œ ‰ œ ‰ œ ‰ œœ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ ‰ a2 f Figura 26 -‐ Haydn, Sinfonia Nº6, IV andamento & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # # # # # 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 Flauto 2 Oboi Fagotto 2 Corni in Re Violino concertante Violino I Violino II Viola Violoncello concertante Violoncello e Basso œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! ! œ Œ œ Œ ! ! ! Finale Allegro solo p p .œ Jœ ! ! ! ! ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ! ! ! œ œ œ œ ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ ! ! ! a2 œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ f f f f f f f f a2 ! œ Œ œ Œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ f solo ! ! ! ! .œ Jœ ‰ œ œ œ. ‰ œ œ œ. ! ! ! p p ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# ! ! ! ! ! œ œ œ œ œ œ œ# œ œœ œœ œœ œœ œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ f f f f f f œ ‰ œ œœ œ œ œ œ œ œ & & ? & & & & B ? ? # # # # # # # # # # # # # # # # # # 10 ! ! ! 10 ! 10 ! 10 ! ! ! 10 ! 10 ! Sinfonia Nº6 Joseph Haydn © IV. Finale Índice de Figuras Figura 1 -‐ Haydn, Sinfonia Nº3, 1º andamento ................................................................... 14 Figura 2 -‐ Haydn, Sinfonia Nº3, redução para piano ........................................................ 17 Figura 3 -‐ Haydn, Sinfonia Nº7, Introdução e 1º andamento ........................................ 20 Figura 4 -‐ Haydn, Sinfonia Nº7, redução para piano ........................................................ 22 Figura 5 -‐ Haydn, Sinfonia Nº8, 1º andamento ................................................................... 23 Figura 6 -‐ Haydn, Sinfonia Nº8, redução para piano ........................................................ 25 Figura 7 -‐ Haydn, Menuetto Hob. IX:20, 11 ........................................................................... 26 Figura 8 -‐ Haydn, orquestração do Menuetto Hob. IX:20,
Compartilhar