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Aula 6 Canteiro de obras parte 1

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14/04/2015
1
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações IProf. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
CANTEIROS 
DE OBRAS
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações IProf. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Definição
“Área de trabalho fixa e temporária, onde se 
desenvolvem operações de apoio e execução de uma 
obra” (NR18 ‐ Norma Regulamentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego)
“Conjunto de áreas destinadas à execução e apoio 
dos trabalhos da indústria da construção, dividindo‐
se em áreas operacionais e áreas de vivência” 
(NBR12.284 Área de vivência em canteiros)
Fábrica cujo produto final é o edifício
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Projeto da fábrica na indústria seriada
Canteiro x fábrica
(Souza, 2000)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Projeto e implantação do canteiro de obras
Canteiro x fábrica
O produto “fica” e a fábrica sai
Faz‐se uso mais intensivo de mão de obra
As especificações (projeto do produto e do processo) 
são menos detalhadas
Seriam necessários diferentes projetos de fábrica para 
um único produto
(Souza, 2000)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Principais objetivos do planejamento de canteiros
 Aumentar a eficiência (principalmente através da 
eliminação de atividades que não agregam valor)
 Melhoria das condições de trabalho (segurança 
dos operários)
 Buscar qualidade
 Melhorar imagem da empresa
 Incrementar as vendas
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Principais objetivos do planejamento de canteiros
14/04/2015
2
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Principais objetivos do planejamento de canteiros
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
Seleção, dentre as alternativas 
disponíveis no mercado, das partes 
necessárias para compor o canteiro
Preconcepção das maneiras como 
se imagina que tais partes irão se 
conjugar
Implantação de tais partes 
compondo a fábrica de edifícios
(Souza, 2000)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Critérios de projeto
Otimizar FLUXOS DE MATERIAIS
Minimizar INTERFERÊNCIAS com a obra definitiva
CUSTO x TAMANHO DA OBRA x PRAZO
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Exemplo 
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I(Cremonini, 2007)
14/04/2015
3
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Sistema tradicional em chapas de madeira compensada 
ou serrada
Sistema racionalizado em de madeira compensada ou 
serrada
Sistema pré‐fabricado
Sistema de contêineres metálicos
Construções metálicas desmontáveis
Construções em fibra de vidro
Construções em alvenaria
Aproveitamento de construções antigas
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Madeira
Produção in loco com uso intensivo de mão de obra (carpinteiro e 
servente) e baixa industrialização
Uso de materiais com baixa resistência às intempéries diminui as 
chances de reaproveitamento
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Madeira
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Container
Alto custo de locação inviabiliza o aluguel de contêineres para 
períodos muito longos
No caso de compra, necessidade de sua retirada ao final da obra, 
podendo ser levado para outra obra ou depósito
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Container
As temperaturas internas são muito altas nos dias mais quentes
Medidas para minimização do problema: 
 pintura externa em cor branca
 execução de telhado sobre o contêiner
 ventilação natural de, no mínimo, 15% da área do piso, 
composta por, no mínimo, duas aberturas (NR‐18)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Container
A estrutura dos contêineres 
deve ser aterrada 
eletricamente, prevenindo 
contra a possibilidade de 
choques elétricos
14/04/2015
4
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Container
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Container
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Metálico
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Alvenaria
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Pré‐moldado
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Instalações provisórias 
Critérios para escolha do sistema utilizado: 
custos de aquisição, custos de implantação, 
custos de manutenção, reaproveitamento, 
durabilidade, facilidade de montagem e 
desmontagem, isolamento térmico e impacto 
visual
14/04/2015
5
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Definir as relações de 
precedência entre as 
atividades principais da 
construção. Ex.: fazer o 
corpo do prédio 
inicialmente e depois a 
periferia, ou fazê‐los 
simultaneamente
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Ex.: necessário plantas de 
topografia, subsolos 
(arquitetura e estrutura), 
térreo (arq. e estr.) e tipo 
(arq. e estr.), delimitação 
terreno, condições 
presentes nos vizinhos e 
nas vias de acesso ao 
terreno, ...
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO
Ex.: diferentes demandas 
ao longo do tempo, obras 
longas  x  construções 
temporárias mais duráveis
(Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
14/04/2015
6
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Elaborar um cronograma 
físico para a obra, sendo 
recomendável 
detalhamento semanal 
para armação, 
concretagem, alvenaria,revestimentos de 
argamassa (80% do peso 
total de um edifício) e 
apenas indicação do 
início e do final do 
serviço para instalações 
hidráulicas e elétricas, 
instalação do elevador 
definitivo, azulejos, pisos 
cerâmicos, ...
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
• No próprio terreno
• Aluguel de residência 
vizinha ou próxima 
(escritório, vendas ou 
alojamento)
• Existência de canteiro 
central de obras da 
empresa
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
• Escolha do sistema de 
transportes
• Escolha do tipo de 
fornecimento de concreto 
e de argamassa 
(produzidos no canteiro 
ou em central)
• Opções quanto à 
armação
• Opções quanto ao 
acesso à fachada para 
execução do revestimento
• etc.
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Escolha do sistema de transportes
Definir fluxo de materiais
Ponto de descarga
Ponto de armazenagem/processamento
Ponto de aplicação do material
Entre dois 
pontos
Vetor deslocamento
(tridimensional)
Vetor decomposto
HORIZONTAL
VERTICAL
energia humana
energia mecanizada
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Tipos de sistema de transportes
Transporte
horizontal
Carrinho de mão
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Transporte
horizontal
Tipos de sistema de transportes
Girica
14/04/2015
7
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
X
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Tipos de sistema de transportes
X
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
ELEVADOR
de obra
Guincho de coluna
Tipos de sistema de transportes
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
ELEVADOR
de obra
Tipos de sistema de transportes
Guincho de laje
Guincho para 
lajes e janelas
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
ELEVADOR
de obra
Guincho de torre
Tipos de sistema de transportes
14/04/2015
8
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Tipos de sistema de transportes
elevadores cremalheira x elevadores a caboX
800 kg a 1 t
1,5 e 2 t
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Norma Regulamentadora 
NR-18
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Tipos de sistema de transportes
Torre estaiada na 
estrutura do prédio
Sistema cremalheira é mais 
seguro e permite que duas 
cabines sejam operadas 
numa mesma torre
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Mais próximo possível do 
prédio (uso de rampas)
Rampas com guarda‐corpo
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Cancela de controle 
de acesso
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Cancela de controle 
de acesso
14/04/2015
9
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Transporte de materiais X Transporte de passageiros
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
GRUA Vetor sem decomposição
Tipos de sistema de transportes
Transporte 
horizontal e vertical
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Tipos de sistema de transportes
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações IProf. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
GRUA
Tipos de sistema de transportes
Operador 
especializado
14/04/2015
10
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações IProf. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
GRUA
Tipos de sistema de transportes
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Escolha do sistema de transportes
Caminho simplificado:
1. Descartar escolhas inviáveis em razão da tecnologia construtiva adotada
(Souza, 2000)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Escolha do sistema de transportes
Caminho simplificado:
2. Elencar os sistemas de transporte que são capazes de suprir a demanda da 
obra
Indicadores gerais
(Souza, 2000)
14/04/2015
11
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
• Escolha do sistema de 
transportes
• Escolha do tipo de 
fornecimento de concreto 
e de argamassa 
(produzidos no canteiro 
ou em central)
• Opções quanto à 
armação
• Opções quanto ao 
acesso à fachada para 
execução do revestimento
• etc.
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Escolha do tipo de fornecimento de concreto e de argamassa 
 Produzir em obra, a partir dos materiais constituintes 
(cimento, cal, areia, brita)
 Adquirir sacos de argamassa industrializada
 Adquirir argamassa de cal pré‐misturada úmida
 Comprar argamassa de centrais fornecedoras
 Comprar concreto de centrais fornecedoras
?
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto à armação
 receber aço em barras, cortá‐lo e dobrá‐lo em obra, 
fazendo a montagem total no andar em execução
 receber armaduras pré‐cortadas e dobradas, fazendo a 
montagem total no andar em execução
 receber armaduras cortadas e montadas, levando‐as 
prontas para o andar em execução
?
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto à armação
?
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto ao acesso à fachada para execução do revestimento
 através de balancins a cabo convencionais
 através de balancins a cabo elétricos
 utilização de andaimes fachadeiros
 etc.
?
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto ao acesso à fachada para execução do revestimento
balancins a 
cabo elétricos
balancins a 
cabo 
convencionais
14/04/2015
12
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto ao acesso à fachada para execução do revestimento
andaimes fachadeiros
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto ao acesso à fachada para execução do revestimento
Norma Regulamentadora 
NR-18
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Opções quanto ao acesso à fachada para execução do revestimento
andaimes móveis
Norma Regulamentadora 
NR-18
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demandapor mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
• Período de entrada e 
saída dos equipamentos x 
custo de locação
• Posição dos 
equipamentos
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Posicionamento do elevador de carga
ELEVADOR
de obra Posição do elevador de obra
Poço x fachada
Distâncias x interferências
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Posicionamento do elevador de carga
14/04/2015
13
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Posicionamento da grua
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações IProf. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Posicionamento da grua
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Posicionamento da grua
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Plano de ataque
Tempo disponível para 
a execução da obra
Cronograma físicoProjeto do produto
Localização do canteiro
Escolhas relativas ao projeto do processo
Definições 
preliminares
Demanda por 
máquinas
Demanda por mão de 
obra
Período de utilização e 
localização dos 
equipamentos  
Demanda por espaços 
para  estoque e 
processamento
Demanda por espaços 
para áreas de vivência e 
outros tipos de espaços
Definição do layout do canteiro
IMPLANTAÇÃO
AVALIAÇÃO
REPROVADO
APROVADO (Souza, 2000)
Atividades envolvidas na concepção e materialização do canteiro
• Baseado no cronograma 
físico: estoque e 
processamento de 
materiais, número de 
operários necessários
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Inicial:  serviços que interferem com a implantação do 
canteiro
• demolições
• movimentos de terra
• obras de contenção
• obras de drenagem
• fundações
Fases do canteiro
Demanda, em geral, poucas 
construções provisórias
Uso de áreas não sujeitas à 
movimentação de terra ou de 
área interna à escavação
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Fases do canteiro
Intermediária: caracterizada pelo grande volume de 
serviços e atividades
• estrutura
• vedações
• cobertura
• instalações
• pavimentações
Possibilidade de utilizar 
estrutura do subsolo sob a 
torre e a periferia
Necessidade de espaço para 
estoque de materiais 
Aumento do número de 
operários
Demanda por transporte 
vertical
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Fases do canteiro
Final: grande diversidade de serviços e atividades
• paramentos/revestimentos
• vãos (caixilhos)
• Acabamentos
Redução de estoques e 
transporte de materiais
Estratégia de desmobilização
Reaproveitamento (desmonte 
do canteiro)
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O lay‐out pode mudar ao longo da obra
Ideal: permanecer o 
maior tempo possível 
no mesmo local
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Elementos de um canteiro 
Estande de 
vendas
tapumes portões almoxarifado escritório guaritas
AREA DE PRODUÇÃO
Depósito de materiais outros
ÁREA DE VIVÊNCIA
refeitório
Instalações 
sanitárias
vestiário alojamento Área de lazer ambulatório
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Ligações Provisórias
Luz, água e esgoto
Obra
Áreas de vivência
Áreas de vivência
Operação de 
equipamentos 
e iluminação
Higiene pessoal, limpeza 
de equipamentos e 
matéria‐prima (concreto, 
argamassa)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Ligações Provisórias
Instalações Elétricas
Existe rede no local
Não existe
Monofásica
 Trifásica insuficiente
 Trifásica suficiente
Potência e tipo de ligação
?
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Ligações Provisórias
Potência e tipo de ligação
Equipamento Potência Tipo
Bomba d’água 3,0 HP Trifásico
Elevador 7,5 a 15 HP Trifásico
Serra 2,0 HP Trifásico
Máquina de corte 2,0 HP Trifásico
vibrador 3,0 HP Trifásico
betoneira 3,0 HP Trifásico
Grua 35 kVa/h Trifásico
lâmpadas 60 W
chuveiros 2.500 W
(Cremonini, 2007)
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Ligações Provisórias
Instalações Elétricas
(Cremonini, 2007)
provisório X precário
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Ligações Provisórias
Instalações Elétricas
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Ligações Provisórias
Instalações Elétricas
(Cremonini, 2007)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Ligações Provisórias
Instalações 
Elétricas
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Ligações Provisórias
Instalações Hidro‐sanitárias
Existe rede no local?
SIM
N
Ã
OPedido de 
ligação 
provisória
Águas alternativas
• Poço
• Caminhão
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Ligações Provisórias
Instalações Hidro‐sanitárias
Abastecimento com água da rede
DIRETO
com RESERVATÓRIO
pavimentos altos  ?
confiabilidade  ?
 tambores
 poço do elevador
 caixas de água
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Ligações Provisórias
Instalações Hidro‐sanitárias
Esgoto
Rede existente
Fossa séptica, vala de infiltração
Entrada do 
esgoto
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Possibilidades de acessos 
(veículos e pedestres) 
 Densidade de trânsito
 Possibilidade de manobra de veículos
 Acesso à toda obra
 Desnível de ruas e terreno
Acesso à obra
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Acesso à obra
Nem todos os canteiros possuem um portão exclusivo 
para entrada de pessoas
As pessoas podem entrar pelo mesmo portão de 
acesso de veículos
A localização do portão de pessoas deve ser estudada 
em conjunto com o estudo do(s) trajeto(s) que 
visitantes e funcionários devem fazer ao entrar e sair 
da obra
(Saurin; Formoso, 2006)
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Acesso à obra
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Acesso à obra
(Saurin; Formoso, 2006)
O portão deve possuir uma campainha, que pode 
tocar:
na zona de serviço do pavimento térreo
 em local próximo ao guincho e a betoneira
no almoxarifado. 
Quando existirem recursos para tanto, a campainha 
pode ser substituída por um porteiro eletrônico
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Acesso à obra
(Saurin; Formoso, 2006)
(S
au
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0
0
6
)
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Acesso à obra
Prof. Denise Dal Molin Disciplina Edificações I
Acesso à obra
Localização do(s) portão(ões) de acesso de veículos 
estudada em conjunto com o layout das instalações 
relacionadas aos materiais
 tantos portões quanto necessários
para garantir a descarga dos materiais sem a necessidade 
de múltiplo manuseio dos mesmos. 
(Saurin; Formoso, 2006)
Em terreno de esquina deve‐se, preferencialmente, 
colocar os portões na rua de trânsito menos intenso
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Acesso à obra
O portão de acesso a veículos deve, preferencialmente, 
ser de correr para facilitar a abertura e o 
fechamento, além de não ocupar espaço útil do 
canteiro quando aberto para dentro
O portão deve ter altura livre mínima de 4,50m 
(passagem de todo tipo de caminhão)
(Saurin; Formoso, 2006)
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Acesso à obra
(C
re
m
o
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i, 
2
0
0
7
)
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CANTEIROS 
DE OBRAS

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