Eritema: Tipos, Causas e Tratamentos

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Eritematosa
Equipe: Carola, Emanuela, Francielly, Ivonilde, Josilane e Lislaine
Definição 
O eritema é um sinal clínico que pode ser causado por várias patologias e é caracterizado por uma cor avermelhada na pele consequente à vasodilatação que desaparece por pressão digital ou vitropressão.
Tipos de Eritema
Cianose: Eritema arroxeado por congestão venosa ou passiva, com diminuição da temperatura.
Rubor: eritema rubro, consequente de vasocongestão ativa ou arterial com aumento de temperatura.
Enantema: eritema localizado nas mucosas
Exantema: eritema generalizado, agudo, de duração relativamente curta. Pode ser morbiliforme ou rubeoliforme, quando há áreas de eritema entremeadas com áreas de pele
Eritemas localizados
São resultantes da ação de agentes físicos ou químicos
Flushing: São episódios súbitos e transitórios de eritema facial e ocorre com elevada frequência; acomete face, pescoço, tronco superior
Eritema pudico: Quadro agudo de localização facial (às vezes pescoço também), de evolução rápida (minutos), ocasionado por emoções.
Eritrose peribucal pigmentar: Caracteriza-se por lesão eritematosa pigmentar localizada em volta da boca e estendendo-se, às vezes, ao pescoço, de causa desconhecida, incidindo mais em mulheres adultas; em alguns casos, a etiologia decorre de substâncias cosméticas fotodinâmicas.
Eritemas generalizados
Caracterizam-se por manchas eritematosas de tamanhos variados ou aproximadamente do mesmo tamanho, com predominância no tronco e nos membros; as causas dos eritemas generalizados são as mais variadas (sífilis, hanseníase, fármacos, vírus etc)
Eritemas figurados
São representados por quadros eritematosos de morfologia variada
Eritema anular centrífugo: Caracteriza-se por uma ou várias lesões anulares ou serpiginosas de borda eritematosa, elevada e infiltrada, muitas vezes descamativas, de crescimento lento e centrífugo, que podem chegar a 10 cm ou mais de diâmetro, acompanhadas eventualmente de prurido. A localização preferencial é o tronco, e a duração do processo prolonga-se por vários anos.
Eritema crônico migratório: Lesão anular de crescimento centrífugo rápido, podendo chegar a 60 cm de diâmetro, em média 7 dias após picada de ixodídios (carrapatos) ou outros vetores.
Tratamento
Crioterapia
Tens
Us
Drenagem linfática 
Medicamentos
Multiforme	
Toxico 
Nodoso 
Fácil - Rosáceas 
Caso Clínico	
F.C.H, 35 anos,02 filhos, atendente de balcão em uma farmácia de manipulação.
F.C.H começou a notar algumas vermelhidões na pele com presença de dor local, e nódulos, as manchas tem formatos de moela e algumas rodas vermelhas ao redor. A mesma não deu importância e continuou levando sua vida normalmente, fazendo uso de analgésico para aliviar as dores e alguns cremes para aliviar a vermelhidão, três dias mais tarde começou aparecer outros nódulos em outras partes do corpo, a maioria na região dos MMII e começou apresentar coceira local, ao mostrar as manchas para uma colega de setor a mesma orientou a ida há um especialista para investigar essas manchas e dores, a mesma marcou o médico e foi para sua primeira consulta. Ao chegar no consultório o especialista realizou teste com uma lâmina de vidro, ao pressionar o local lesionado de imediato a lesão desapareceu retornando após cessar a pressão no local. Com a pressão temporária removeu-se o sangue do local podendo assim ter uma precisão para identificar a patologia.
A F.C.H foi diagnosticada com eritematose nodoso, que se trata de uma inflamação das células e que se apresenta em forma de nódulos sensíveis a dor, do tamanho de uma moeda. Foi realizado alguns exames complementares para descartar doenças autoimune, foi constatado que esses nódulos apareceram após uso de alguns cosméticos.
Inicialmente cursou com uso de antibióticos, aspirina e compressas de gelo para o alívio da dor nos nódulos. Foi recomendada a procurar um fisioterapeuta atuante na área dermatofuncional para auxiliar com alguns métodos nesse processo inflamatório. 
Após avaliação, iniciou-se intervenção terapêutica para alivio da dor e aumento da mobilidade no MMII usando o TENS , com intuito de controlar a dor no local inflamado, juntamente com o ultrassom para obter a vascularização do local. Foram realizadas 7 sessões, com isso houve uma diminuição das manchas desaparecendo com 6 semanas de tratamento.
Tratamento
Referências 		
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guiafinal9.pdf
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/procedimentos/drenagem-linfatica/19/
Azulay, Rubem David. Dermatologia 7ª Edição
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