REDAÇÃO CESPE

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TEMAS DE REDAÇÃO 
 
01. (CESPE - CEBRASPE – SDS/PE – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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02. (CESPE - CEBRASPE – SDS/PE – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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03. (CESPE - CEBRASPE – SDS/PE – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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04. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PA – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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05. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PA – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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06. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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07. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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08. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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09. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13. (CESPE - CEBRASPE – TCE/PR – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14. (CESPE - CEBRASPE – TRT8 – 2016) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15. (CESPE - CEBRASPE – MP/RR – 2017) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“O presidente americano, Donald Trump, defendeu 
veementemente nesta quinta-feira a saída dos Estados 
Unidos do acordo de Paris sobre o clima, assinado por 
quase todos os países do mundo, e disse que está "muito 
orgulhoso" desta decisão. "A fim de proteger os 
trabalhadores e as companhias americanas, retiramos os 
Estados Unidos do desequilibrado Acordo de Paris", disse 
em um discurso sobre o desenvolvimento do setor 
energético no país. "Estamos muito orgulhosos disso", 
acrescentou. "Muitas pessoas me dizem: 'Obrigada, você 
salvou a soberania do nosso país“”. 
 
(http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/17/inte
rna_mundo,603091/decisao-de-trump-sobre-cuba-gera-criticas-de-
republicanos-no-congresso.shtml) – Acesso em julho de 2017 
 
Considerando que o fragmento de texto anterior tem 
caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo 
acerca do seguinte tema. 
 
AS QUESTÕES SÓCIO-AMBIENTAIS DA 
“ERA TRUMP” 
 
Ao elaborar seu texto, aborde os seguintes aspectos: 
 
1. Contexto global pós-eleição de Donald Trump; 
2. Polêmica decisão de Donald Trump com relação ao 
Acordo de Paris e a questão ambiental; 
3. Donald Trump e a política migratória dos EUA. 
 
PESQUISA | ESTRUTURAR | CLASSIFICAR IDÉIAS = 
TÓPICOS FRASAIS 
 
POLÍTICO 
 
 Desglobalização 
 Medidas protecionistas 
 ―América First‖ 
 Não é consenso em seu partido 
 Genro ocupando cargo importante 
 Baixa popularidade 
 
ECONÔMICO 
 
 Incentivo a indústria do carvão 
 Saída do Acordo Transpacífico 
 Medidas protecionistas 
 Aspecto econômico à frente da questão ambiental 
 Ampliação do desemprego 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/17/interna_mundo,603091/decisao-de-trump-sobre-cuba-gera-criticas-de-republicanos-no-congresso.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/17/interna_mundo,603091/decisao-de-trump-sobre-cuba-gera-criticas-de-republicanos-no-congresso.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/17/interna_mundo,603091/decisao-de-trump-sobre-cuba-gera-criticas-de-republicanos-no-congresso.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/17/interna_mundo,603091/decisao-de-trump-sobre-cuba-gera-criticas-de-republicanos-no-congresso.shtml
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TEMA CENTRAL 
 
AS QUESTÕES SÓCIO-AMBIENTAIS DA “ERA 
TRUMP” 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Politico 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
AMBIENTAL 
 
 Revogação de decretos ambientais 
 Saída do Acordo de Paris 
 Questionamento sobre aquecimento global 
 Investimento no setor especial (NASA) 
 Envolvimento Guerra Síria (armas químicas) 
 
SOCIAL 
 
 Protestos no 1º dia de governo 
 Muro na fronteira com México 
 Políticas migratórias 
 Obamacare em pauta 
 Ameaça de deixar Conselho de Direitos Humanos 
 Crítica a ONU 
 
 
ÂMBITO POLÍTICO 
 
 Desglobalização 
 Medidas protecionistas 
 ―América First‖ 
 Não é consenso em seu partido 
 Genro ocupando cargo importante 
 Baixapopularidade (pior da história recente) 
 
ÂMBITO ECONÔMICO 
 
 Incentivo a indústria do carvão 
 Saída do Acordo Transpacífico 
 Medidas protecionistas 
 Aspecto econômico à frente da questão ambiental 
 Ampliação do desemprego 
 
ÂMBITO AMBIENTAL 
 
 Revogação de decretos ambientais da era Obama 
 Saída do Acordo de Paris 
 Questionamento sobre aquecimento global 
 Investimento no setor espacial (NASA) 
 Envolvimento Guerra Síria (armas químicas) 
ANOTAÇÕES 
 
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ÂMBITO SOCIAL 
 
 Protestos no 1º dia de governo 
 Muro na fronteira com México 
 Políticas migratórias 
 Obamacare em pauta 
 Ameaça de deixar Conselho de Direitos Humanos 
 Crítica a ONU 
GOVERNO TRUMP 
Destrinchando os fatos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Já Donald Trump, o presidente eleito nos Estados 
Unidos, aparece no segundo lugar da lista, seguido por 
Angela Merkel, chanceler alemã no poder há 11 anos. 
Merkel perdeu uma posição em relação a 2015. 
 
- Depois de Putin, Trump e Merkel, vêm o presidente 
chinês Xi Jinping e o Papa Francisco, em quarto e quinto 
lugar, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
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GOVERNO TRUMP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A China é a única aliada da Coreia do Norte e fornece 
alimentos e outros tipos de ajuda ao país empobrecido e 
politicamente isolado. Pequim também importava carvão 
norte-coreano, mas proibiu as importações em 2017 em 
retaliação a um teste de mísseis em fevereiro. 
 
• Embora seja aliado diplomático e econômico da Coreia 
do Norte, Pequim afirma que a sua influência sobre o 
regime liderado por Kim Jong-un é limitada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, lamentou 
o decreto para a construção de um muro e prometeu 
defender os imigrantes mexicanos nos EUA. "Lamento e 
reprovo a decisão dos Estados Unidos de continuar com 
a construção de um muro que há anos, distante de nos 
unir, nos divide", disse em vídeo publicado no Twitter. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Cidadãos do Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e 
Iêmen começaram a desembarcar em solo 
estadunidense no início de fevereiro, depois que 
um tribunal federal dos Estados Unidos suspendeu em 
todo o país o polêmico decreto migratório do presidente 
Donald Trump, que proibia a entrada, durante três 
meses, de cidadãos dos sete países de maioria 
muçulmana, assim como a de todos os refugiados, 
durante 120 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• O principal alvo do decreto é o Plano de Energia Limpa 
de Obama, que exige que os Estados eliminem as 
emissões de carbono das usinas de energia --um 
elemento crítico para ajudar os EUA a cumprirem seus 
compromissos com um acordo climático global firmado 
por quase 200 países em Paris em dezembro de 2015. 
 
• O decreto também irá rescindir uma proibição à 
exploração de carvão em terras federais, reverter regras 
para a contenção de emissões de gás metano resultantes 
da produção de gás e petróleo e reduzir o peso da 
mudança climática nas avaliações federais de novas 
regulações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• O oleoduto que ligará as areias petrolíferas do Canadá 
a refinarias dos EUA havia sido barrado por Obama, que 
disse que o projeto não ajudaria em nada na redução dos 
preços de combustíveis para motoristas dos EUA e iria 
contribuir a emissões relacionadas ao aquecimento 
global. 
 
• Trump, no entanto, prometeu durante sua campanha 
que aprovaria o projeto e assinou um decreto para 
avançar o projeto logo após assumir o cargo em janeiro. 
 
 
 
 
 
• O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, 
assinou uma ordem executiva para iniciar a saída do país 
do Tratado de Associação Transpacífico (TPP, na sigla 
em inglês), negociado pelo governo de Barack Obama e 
visto como um contrapeso à crescente influência 
econômica e política da China. 
 
TPP 
 
• O tratado foi assinado por 12 países: Austrália, Brunei, 
Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, 
Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã, que 
representam 40% da economia mundial e um terço do 
comércio global. 
 
• O TPP, que visa reduzir barreiras comerciais em 
algumas das economias com o crescimento mais rápido 
da Ásia e se estender do Canadá ao Vietnã, não pode 
entrar em vigor sem os Estados Unidos. 
 
 
• Ele precisa da ratificação de pelo menos seis países 
que respondam por 85% do Produto Interno Bruto (PIB) 
combinado dos países membros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NAFTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• No dia 20 de janeiro, Trump anunciou que exigiria a 
renegociação do Nafta e que abandonaria o tratado a 
menos que o país consiga "um acordo justo". 
 
• O comunicado no site da Casa Branca, publicado 
menos de duas horas depois de Trump fazer seu 
juramento de posse, diz que o novo governo tentará 
mudar os termos do acordo em vigor há 23 anos. Durante 
a campanha, Trump afirmou que o pacto gerou 
desemprego, baixa na produção industrial e perdas 
econômicas aos EUA. 
 
• O Nafta é um tratado comercial formado por Estados 
Unidos, México e Canadá. As regras do Nafta permitem 
que um país deixe o grupo por meio de um simples aviso 
aos demais participantes. A partir daí, começa um prazo 
de 4 meses para novas negociações. Se um novo acordo 
não for aprovado pelos legisladores de todos os países-
membros, o acordo tem de ser encerrado. 
 
• Atualmente, os EUA vivem um desequilíbrio na balança 
comercial com os principais parceiros, Canadá, México e 
China, que soma mais de US$ 30 bilhões por mês em 
vendas ao mercado americano. Por outro lado, os EUA 
exportam US$ 2 trilhões ao mês em negócios que 
suportam 14 milhões de postos de trabalhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“OBAMACARE” 
 
• Criada em 2010, a lei conhecida como Obamacare 
ampliou o acesso universal à saúde, mas aumentou os 
preços de planos para quem não recebe assistência do 
governo. 
 
• A lei tem várias regras, como a proibição de que planos 
de saúde aumentem preços com base no histórico do 
paciente ou neguem cobertura a doentes graves. Em 
troca, o Obamacare exige que todo americano ou 
estrangeiro que vive nos EUA tenha um plano de saúde. 
Trump considera o Obamacare muito caro e coercitivo. 
Derrubar a lei e substituí-la foi uma importante promessa 
de sua campanha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• O governo americano proibiu qualquer equipamento 
eletrônico maior do que um smartphone na bagagem de 
mão de passageiros de avião procedentes de vários 
países do Oriente Médio e do Norte da África de maioria 
muçulmana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 O Reino Unido também baniu eletrônicos de voos 
partindo do Oriente Médio, mas mirando em países 
diferentes. Na lista dos europeus, estão barrados também 
Líbano e Tunísia, entre outras companhias aéreas 
específicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, 
assinou uma lei que repassa US$ 19,5 bilhões à Nasa 
para o atual ano fiscal e estabelece como objetivo da 
agência enviar humanos a Marte até a década de 2030. 
 
• Em 2011, a Nasa encerrou os voos de suas naves 
espaciais e, desde então, depende da Rússia para levar 
astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS). 
Atualmente, várias empresas privadas, entre elas a 
Boeing e a SpaceX, estão trabalhando para realizar 
missões tripuladas para levar os astronautas americanos 
à ISS sem depender de outros países. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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- O governo dos Estados Unidos não enviou nenhum 
representante a uma audiência convocada pela Comissão 
Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para abordar 
as medidas sobre imigração, segurança nacional e meio 
ambiente adotadas pelo presidente americano, Donald 
Trump. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA CESPE - Redação 
 
46
“Cerca de 51% de refugiados do mundo são crianças, 
muitas separadas dos pais e viajando sozinhas à procura 
de destino. A situação da Síria, a do Sudão do Sul, a do 
Iêmen, do Burundi, da República Centro-Africana são 
forças alimentadoras desse fluxo de pessoas de países 
de baixa renda que enfrentam essa dura realidade. O 
limbo em que se encontram os excluídos do mundo 
comum, mais tenebroso que os círculos do inferno de 
Dante, é, na perspectiva de uma razão abrangente da 
humanidade, a mais grave tensão difusa que permeia a 
vida internacional”. 
 
(http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-mundo-e-os-
refugiados,10000063317) 
 
Crise humanitária de refugiados: mundo dividido 
entre muros e pontes 
 
1) Contexto global marcado pela intolerância e xenofobia. 
2) Papel central da Síria na crise humanitária de 
refugiados. 
3) Medidas de combate à xenofobia e inserção dos 
refugiados nos diferentes contextos. 
 
PESQUISA | ESTRUTURAR | CLASSIFICAR 
IDÉIAS = TÓPICOS FRASAIS 
 
POLÍTICO 
 
 Políticas migratórias 
 Ascensão do extremismo 
 Crescimento da extrema direita 
 Ineficiência das autoridades competentes 
 Visões divergentes dentro da Europa 
 Yusra Mardini – nadadora síria 
 Agravante do terrorismo 
 
ECONÔMICO 
 
 Inserção econômica dos refugiados 
 Crise econômica de alguns países 
 Mão de obra desqualificada 
 
SÓCIO - CULTURAL 
 
 Choque cultural 
 Xenofobia 
 Preconceito / Discriminação 
 Violência / perseguição 
 Guerra Civil da Síria 
 Humanização do tema 
 Atuação da Acnur / ONU 
 Conflitos religiosos 
 Sincretismo 
 Etnocentrismo 
Relativismo 
 
ANOTAÇÕES 
 
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AULA CESPE - Redação 
 
47
TEMA CENTRAL 
 
Crise humanitária de refugiados: mundo dividido 
entre muros e pontes 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Político 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
 O tema admite um alcance global e envolve a questão 
diplomática do mundo, com forte atuação da ONU – 
Acnur (Agência da ONU para Refugiados). 
 
 Falar da crise de refugiados é falar da Guerra Civil da 
Síria (com saldo de mais de 5 milhões de descolados, 
além das 400 mil mortes). 
 
 O tema envolve um aspecto cultural – choque de 
culturas e crescimento da xenofobia pelos países 
europeus. 
 
 Trata-se de uma divisão do globo entre países que se 
fecham para refugiados e países que se abrem. 
 
 Migrantes econômicos: são aqueles que mudam de 
região ou país, por vontade própria, para escapar da 
pobreza e em busca de melhores condições de vida. 
Uma pessoa da Ucrânia (país que não faz parte da União 
Europeia) que vai trabalhar na Inglaterra para juntar 
dinheiro, por exemplo, é considerado um migrante 
econômico. 
 
 Refugiado: qualquer pessoa que muda de região ou 
país tentando fugir de guerras, conflitos internos, 
perseguição (política, étnica, religiosa etc.) e violação de 
direitos humanos. É o caso de milhões de sírios, afegãos 
ou eritreus que fogem de seus países para poder 
sobreviver. Apenas os refugiados têm direito a 
requerer asilo em outro país, de acordo com a 
Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos 
Refugiados e as diretrizes da União Europeia. 
 
 A agência da ONU para os Refugiados (Acnur) 
anunciou, em março de 2017, que a guerra na Síria já 
deixou mais de 5 milhões de refugiados na Turquia, no 
Líbano, na Jordânia, no Iraque e no Egito. 
 
 O violento confronto, que completou seis anos no 
início de março, já deixa um saldo de cerca de 400 mil 
mortos e mais de 6,3 milhões de deslocados internos. 
 
 
 A Acnur estima que quase 1,2 milhão de refugiados 
precisarão ser assentados em 2017, entre os quais 40% 
são sírios. 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen 
AULA CESPE - Redação 
 
49
ATUALIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em um levantamento da ―Cato Institute‖, nenhum 
imigrante proveniente dos seis países banidos pelo 
republicano matou qualquer pessoa em solo 
americano por terrorismo de 1975 a 2015. Além disso, 
nesse mesmo período, nenhum ataque terrorista foi 
cometido por sírios ou líbios — países incluídos no 
banimento. 
 
 98,6% de todas as mortes nos EUA por terrorismo 
estrangeiro aconteceram nas torres gêmeas em 2011. 
 
 Segundo o think-tank ―New America‖, todos os 
ataques terroristas em solo americano depois do 11 de 
setembro foram perpetrados por cidadãos americanos 
residentes no país. O foco nos estrangeiros, portanto, 
não se justificaria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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AULA CESPE - Redação 
 
51
 Desde o começo do conflito na Síria, em março de 
2011, quase metade da população do país 
(aproximadamente 22 milhões) foi forçada a fugir de seus 
lares. Mais de 5 milhões vivem como refugiados em 
países vizinhos. 
 
 Isso faz com que os sírios sejam a maior população 
de refugiados do mundo. 
 
 A cada dez sírios, nove vivem em comunidades rurais 
e urbanas em países vizinhos. Somente 10% dos mais de 
5 milhões de refugiados vivem em campos. 
 
 A Turquia, com quase 3 milhões de refugiados sírios 
registrados, é o país mais que mais os acolhe. 
 
ATUALIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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ANOTAÇÕES 
 
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52AULA CESPE - Redação 
 
53
“Com o novo acordo, os líderes mundiais se 
comprometeram a aumentar o uso de energia renovável, 
proporcionar um sistema de transporte mais ecológico e 
gerir de forma sustentável os recursos naturais. Entre as 
principais disposições do documento, estão a igualdade 
de oportunidades para todos; o fim da discriminação; a 
importância das cidades mais limpas; a redução das 
emissões de carbono; o respeito pleno aos direitos de 
refugiados e migrantes; a implementação de melhores 
iniciativas verdes e de conectividade, entre outras. “A 
Nova Agenda Urbana é uma agenda ambiciosa que visa 
preparar o caminho para tornar as cidades e 
assentamentos urbanos mais inclusivos”, disse Clos, 
acrescentando que ela garantirá que todos possam se 
beneficiar da urbanização, especialmente aqueles que 
estão em situação mais vulnerável”. 
 
(https://nacoesunidas.org/habitat-iii-paises-adotam-nova-agenda-para-
urbanizacao-sustentavel//) – Acesso em julho de 2017. 
 
Nova Agenda Urbana: a busca por ambientes urbanos 
de qualidade 
 
1) Contexto histórico de surgimento do processo de 
urbanização. 
2) Desafios dos principais centros urbanos no contexto 
contemporâneo. 
3) Medidas de projeção sustentável para as cidades e a 
importância da gestão pública na garantia por ambientes 
urbanos de qualidade. 
 
PESQUISA | ESTRUTURAR | CLASSIFICAR 
IDÉIAS = TÓPICOS FRASAIS 
 
POLÍTICO 
 
 Políticas urbanísticas 
 Ativismo em defesa do meio ambiente 
 Contexto da urbanização 
 Economia verde: selo verde e azul dos municípios 
 Velocidade das marginais 
 Gestão pública 
 Crescimento da violência 
 
SÓCIO ECONÔMICO 
 
 Gentrificação 
 Favelização 
 Camarotização 
 Gourmetização 
 Segregação sócio espacial 
 Macrocefalia urbana 
 
AMBIENTAL 
 
 Trânsito 
 Poluição 
 Mobilidade urbana 
 Gestão do espaço 
 Velocidade marginais 
 Lixo 
 Energia renovável 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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TEMA CENTRAL 
 
Nova Agenda Urbana: a busca por ambientes urbanos 
de qualidade 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Politico 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
Histórico da urbanização 
 
 O processo de urbanização ganhou forma com a 
Revolução Industrial, a partir do século XVIII. 
 De acordo com a ONU, em 1950, apenas 1/3 da 
população vivia em áreas urbanas. Atualmente, metade 
da população reside em área urbanas. 
 Nos países desenvolvidos, a urbanização aconteceu 
de modo lento, oferecendo suporte de infraestrutura. 
 Nos países em desenvolvimento, o colapso assumiu o 
processo. Segundo a ONU, 1 em cada 3 moradores mora 
em bairros pobres ou miseráveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entre as principais disposições do documento, está: 
 
 igualdade de oportunidades para todos; 
 o fim da discriminação; 
 a importância das cidades mais limpas; 
 a redução das emissões de carbono; 
 o respeito pleno aos direitos dos refugiados e 
migrantes; 
 a implementação de melhores iniciativas verdes e de 
conectividade, entre outras. 
 Urbanização avança em um ritmo e escala sem 
precedentes. 
 Do total de 7,5 bilhões de habitantes no planeta, 
quase 4 bilhões já ocupam áreas urbanas. 
 Até 2050, 6,5 bilhões de habitantes estarão vivendo 
na área urbana. 
 Teoricamente, as pessoas que vivem na cidade têm 
acesso a mais serviços. Em todo caso, a demanda não 
tem sido absorvida por conta do crescimento 
desordenado. 
 Nesse sentido, a ONU estabeleceu a Nova Agenda 
Urbana (diretrizes que guiarão as políticas públicas para 
as cidades nos próximos 20 anos). 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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Os complexos urbanos assinalam diferentes 
problemáticas para o debate; 
 
 Gentrificação 
 Favelização 
 Macrocefalia urbana 
 Camarotização 
 Higienização 
 Hierarquização social 
 Segregação sócio espacial 
 
 Os líderes mundiais se comprometeram a aumentar o 
uso de energia renovável, proporcionar um sistema de 
transporte mais ecológico e gerir de forma sustentável os 
recursos naturais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Muitos pontos abordados pela Nova Agenda Urbana 
aparecem relacionados aos Objetivos do 
Desenvolvimento Sustentável (ODS) – 17 medidas 
propostas pela ONU, em 2015, com o intuito de reduzir a 
pobreza e desigualdade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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Déficit habitacional 
 
 O processo de favelização é uma das marcas dos 
grandes centros urbanos. 
 
 Cerca de 1 bilhão de pessoas vive em favelas ou 
moradias impróprias em aproximadamente 100 mil 
cidades (segundo a ONU, esse número triplicará até 
2030). 
 
 No Brasil, o déficit habitacional é de 6 milhões. Na 
região metropolitana de Recife, por exemplo, o déficit é 
um dos maiores do país – 10,2%. 
 
 Nesse sentido, adentra-se ao debate sobre direito à 
cidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte – Moradia – Meio Ambiente 
 
 As discussões aparecem conectadas. A segregação 
sócio espacial faz com que o indivíduo que reside 
distante na região central, tenha que se deslocar para a 
mesma. 
 Dessa forma, não só o trânsito acaba por ser inserido 
no debate, mas também a própria questão ambiental 
(poluição por conta dos veículos). 
 Muitas vezes, o deslocamentoacontece ENTRE 
CIDADES – movimento pendular (segundo o IBGE, 7,4 
milhões de brasileiros estão inseridos nesse segmento). 
 
Tipos de cidades 
 
 Mais da metade da população mundial vive em 
cidades com menos de 500 mil habitantes. 
 Apenas 12% da população vive em megacidades 
(cidades com 10 milhões de habitantes ou mais que 
formam aglomerações). 
 Tóquio é a aglomeração urbana mais populosa do 
mundo (38 milhões de habitantes). 
 Tóquio é a única METACIDADE do mundo (cidades 
com mais de 30 milhões de habitantes). 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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Dinamismo das cidades 
 
 Conurbação: áreas ou municípios distintos se 
encontram, formando uma única mancha urbana. 
 
 Região metropolitana: decretação administrativa de 
cidades conturbadas que passam a compartilhar 
problemas – transporte ou poluição, por exemplo. Em 
2016, o Brasil contava com 70 regiões metropolitanas. 
 
Desafios das cidades 
 
 Além de toda a questão de suporte para 
infraestrutura, um dos grandes desafios das cidades 
brasileiras (grande, médio ou pequeno porte) é a questão 
da violência. 
 
 O Brasil registrou, em 2015, 59.080 homicídios. Isso 
significa 28,9 mortes a cada 100 mil habitantes. Os 
números representam uma mudança de patamar nesse 
indicador em relação a 2005, quando ocorreram 48.136 
homicídios. As informações estão no Atlas da Violência 
2017, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica 
Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de 
Segurança Pública (FBSP). 
 
Atlas da violência 
 
 Os estados que apresentaram crescimento superior a 
100% nas taxas de homicídio no período analisado estão 
localizados nas regiões Norte e Nordeste. O destaque é 
o Rio Grande do Norte, com um crescimento de 232%. 
 
 Pernambuco e Espírito Santo, por sua vez, reduziram 
a taxa de homicídios em 20% e 21,5%, respectivamente. 
 
 Mais de 318 mil jovens foram assassinados no Brasil 
entre 2005 e 2015. Apenas em 2015, foram 31.264 
homicídios de pessoas com idade entre 15 e 29 anos, 
uma redução de 3,3% na taxa em relação a 2014. 
 
Perfil da violência 
 
 Os homens jovens continuam sendo as principais 
vítimas: mais de 92% dos homicídios acometem essa 
parcela da população. 
 
 A cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são 
negras. De acordo com informações do Atlas, os negros 
possuem chances 23,5% maiores de serem 
assassinados em relação a brasileiros de outras raças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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59
Ranking 
 
 Prover acesso à habitação, água, saneamento básico 
e eletricidade à maioria da população é o que garante à 
Curitiba a liderança em um ranking de sustentabilidade 
das regiões metropolitanas brasileiras. 
 
 De acordo com um estudo publicado na revista Pnas, 
o fornecimento dessas estruturas urbanas permite avaliar 
o quão próximo as cidades estão dos Objetivos de 
Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das 
nações Unidas) - que aliam justiça social a preservação 
ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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 Em algumas regiões do país, como a Norte, a 
situação é ainda mais grave: 49% da população é 
atendida por abastecimento de água, e apenas 7,4%, por 
esgoto. O pior estado – da região e do país – é o Amapá, 
com 34% e 3,8%, respectivamente. 
 Já o melhor estado é São Paulo, com 95,6% de 
cobertura em água e 88,4% em esgoto. O Distrito Federal 
também tem taxas altas: 99% e 84,5%. Um mesmo 
estado, porém, pode ter cidades com índices muito 
elevados e muito baixos, algumas com serviços 
privatizados e outras, com públicos - por isso, é 
considerada a média de todos os municípios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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63
“Em meio ao debate sobre as mudanças climáticas, o 
Brasil ganha cada vez mais importância na agenda global 
em torno do meio ambiente. O professor Bráulio Dias, ex-
secretário executivo da Convenção sobre Diversidade 
Biológica da ONU, e docente da UnB, destaca que o 
nosso país tem papel fundamental para que a 
humanidade atinja as metas de proteção ambiental. “Em 
2020 as metas para parar as mudanças climáticas serão 
atualizadas na China. Mas não é possível atingir essas 
metas sem o Brasil. Temos aqui a maior biodiversidade 
do mundo. Sea gente fracassar em proteger o meio 
ambiente, vamos levar o resto do mundo para o buraco”. 
 
(http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2017/07/17/in, 
610274/nao-e-possivel-proteger-o-meio-ambiente-global-sem-o-
brasil.shtml/) – Acesso em julho de 2017. 
 
Desenvolvimento sustentável na era do 
protecionismo: responsabilidade social em debate 
 
1) 1) Importância do Brasil perante a questão ambiental 
global na era da ―desglobalização‖. 
2) 2) Desafios contemporâneos para práticas sustentáveis e 
responsabilidade do cidadão para temas ambientais. 
3) 3) Estratégias para o aprofundamento das discussões 
ambientais nos diferentes segmentos sociais. 
 
POLÍTICO 
 
 Dualidade da temática ambiental 
 Políticas públicas que priorizem a sustentabilidade 
 Compromissos brasileiros 
 Incentivos públicos 
 Era da desglobalização 
 Medidas protecionistas 
 Responsabilidade do cidadão 
 
ECONÔMICO 
 
 Dicotomia: desenvolvimento econômico x preservação 
ambiental 
 Conceito de sustentabilidade 
 Prejuízos dos problemas ambientais 
 
 
SÓCIO - CULTURAL 
 
 Comportamento da sociedade com relação ao tema 
 Elevação do desmatamento 
 Questão do lixo 
 Práticas sustentáveis 
 Busca pela energia limpa 
 Acordos globais 
 Conferências, reuniões, pactos, etc 
 Compromissos da sociedade 
 Ações de países desenvolvidos 
 
 
 
 
 
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TEMA CENTRAL 
 
Desenvolvimento sustentável na era do 
protecionismo: responsabilidade social em debate 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Político 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMAZÔNIA 
 
 Ocupa mais da metade da área do Brasil, que possui 
67% da Amazônia em seu território. O bioma alarga-se 
pelos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Amapá, 
Pará, Roraima, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. 
 
 O restante está em vários países: Peru, Colômbia, 
Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa 
e Equador. A América do Sul é a região mais rica da terra 
em biodiversidade só por causa da Amazônia. 
 
 Em 2003, foi registrado o segundo maior 
desmatamento da história da Amazônia: 23750 
quilômetros quadrados. Na parte brasileira. Já foram 
desmatados nada menos que 652908 quilômetros 
quadrados dentro do país. É uma situação bastante 
grave. Empresas de alto porte investem pesado milhões 
de dólares para comprar milhões de hectares com o 
objetivo de sempre: extrair madeira. As reservas minerais 
também atraem exploradores de cobre, chumbo, ouro, 
estanho e outros. 
 
 O Brasil pouco conseguiu proteger de forma 
adequada a região dos Carajás. A caça de animais 
silvestres e a pesca também são motivo de alerta, tanto 
pelo prejuízo da fauna quanto da flora. Um dos principais 
grupos envolvidos na prevenção da destruição de 
algumas regiões da floresta são os índios, que cuidam de 
397 reservas indígenas, 24,4% da Amazônia brasileira. 
 
 
 
 
 
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Era da “desglobalização” 
 
 Nos anos 1990, a palavra de ordem era 
―globalização‖. Para seus entusiastas, sobretudo os 
defensores da liberalização da economia, se tratava de 
um avanço que levaria à partilha de tecnologias, bens e 
serviços no mundo. 
 
 A retração da integração é chamada por alguns 
estudiosos de ―desglobalização‖. 
 
 Brexit e a eleição de Donald Trump (por conta de suas 
convicções são pontos importantes para entender esse 
novo comportamento). 
 
Desenvolvimento sustentável 
 
 A definição mais aceita para desenvolvimento 
sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as 
necessidades da geração atual, sem comprometer a 
capacidade de atender as necessidades das futuras 
gerações. É o desenvolvimento que não esgota os 
recursos para o futuro. 
 
 Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre 
Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações 
Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois 
objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação 
ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Mudança de época geológica 
 
 Segundo um grupo de pesquisadores, os impactos 
humanos no meio ambiente sugerem novos desafios 
para o planeta. Por isso, estaríamos vivendo uma nova 
era geológica. 
 Oficialmente, a época atual em que vivemos 
denomina-se Holoceno (caracterizada pelo 
desenvolvimento da agricultura e assentamos urbanos). 
 Para esse grupo de pesquisadores, o Holoceno já não 
é uma realidade. Vivemos portanto o Antropoceno 
(―época recente do ser humano‖). 
 
Antropoceno em debate 
 
 Segundo os pesquisadores, essa nova época 
geológica teve início no final da II Guerra Mundial (1939-
1945), quando os testes nucleares se proliferaram, o 
resíduo plástico ganhou força, assim como alumínio e 
concreto. 
 Ainda assim, o período do Antropoceno não é 
consenso entre pesquisadores. Por isso, a questão atual 
é a seguinte: 
O ser humano estaria interferindo no planeta 
a ponto de colocar emrisco sua própria 
existência? 
 
Aquecimento global em pauta 
 
 Trata-se de um aumento anormal das temperaturas 
da Terra. 
 O efeito estufa é um fenômeno natural e necessário 
para a manutenção da vida. 
 Esse aumento anormal da temperatura explicaria 
alguns problemas: 
 Aumento das inundações 
 Excessivo calor 
 Secas 
 Furacões 
 Elevação dos níveis dos oceanos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parcela de responsabilidade 
do ser humano 
 
 A ação humana recente interfere de modo direto no 
planeta segundo cientistas do Painel Intergovernamental 
sobre Mudança do Clima (IPCC) – órgão da ONU. 
 O dióxido de carbono é o grande vilão do processo de 
aquecimento global. Produzido pela queima de 
combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás 
natural, utilizados na indústria e no transporte, o dióxido 
se torna elemento chave para entender a questão 
ambiental. 
 Importante ressaltar que a interferência da ação 
humana no aquecimento global é questionada por uma 
parcela da comunidade científica. 
 
Compromissos do Brasil 
 
 Na COP-21, o Brasil apresentou algumas metas: 
 Acabar com o desmatamento ilegal 
 Restaurar 1 milhões de hectares de floresta 
 Recuperar 15 milhões de hectares de pastagens 
devastadas 
 Garantir 45% de fontes renováveis na matriz 
energética 
 Ampliar para 66% a parcela da fonte hídrica na 
geração da eletricidade, e para 23% a de fontes 
renováveis (eólica, solar e biomassa) 
 Aumentar em 10% a eficiência elétrica 
 
Política Nacional sobre 
Mudança do Clima 
 
 A Política oficializa o compromisso do Brasil de 
reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 37% 
até 2025 e em 43% até 2030. – em relação às emissões 
do país em 2005. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Desafios para o desenvolvimento sustentável: 
 Aliar progresso econômico a conservação ambiental; 
 Investir em pesquisas para fontes de energia 
renovável; 
 Padrão comportamental e atitudinal da sociedade – 
mudanças de hábitos; 
 Monitoramento de áreas verdes; 
 Controle de áreas periféricas que fazem emergir 
tensões sociais e ambientais; 
 Questão da água; 
 Tratamento de esgoto; 
 Destinação adequada do lixo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“De acordo com um relatório da Organização das Nações 
Unidas (ONU) divulgado nesta quinta-feira (22), 5% da 
população mundial consumiu algum tipo de droga em 
2015, o que se traduz em aproximadamente 250 milhões 
de pessoas, e pelo menos 190 mil morreram neste 
mesmo ano por causas diretas relacionadas com 
entorpecentes. As informações são da Agência EFE. O 
Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, divulgado hoje 
em Viena, mostra especial preocupação pela situação de 
29,5 milhões de pessoas que sofrem com transtornos 
graves pelo consumo de drogas, incluída a 
toxicodependência, e que são os mais vulneráveis. 
Só uma de cada seis pessoas que requer tratamento por 
estes transtornos recebe assistência, a maioria nos 
países desenvolvidos, aponta o reporte elaborado pelo 
Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Delito 
(UNODC)”. 
 
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-06/cerca-de-
5-da-populacao-mundial-consumiu-drogas-em-2015-dizl/) – Acesso em 
julho de 2017. 
 
Desafio das drogas lícitas e ilícitas: entre a 
criminalidade e a questão da saúde pública 
 
1) Contexto de relação das drogas ilícitas com a 
ampliação da violência / criminalidade. 
2) Consumo de drogas lícitas e o desafio para a 
sociedade. 
3) Medidas eficientes para combater a problemática das 
drogas ilícitas. 
 
PESQUISA | ESTRUTURAR | CLASSIFICAR 
IDÉIAS = TÓPICOS FRASAIS 
 
POLÍTICO - SOCIAL 
 
 Políticas públicas 
 Descriminalização 
 Legalização 
 Caso uruguaio 
 Relação da violência / criminalidade 
 Criminalização do álcool e tabagismo 
 Consumo de drogas 
 Lei de Drogas 
 
ECONÔMICO 
 
 Prejuízos do alcoolismo 
 Prejuízos do tabagismo 
 Mercado do tráfico 
 
 
SOCIAL 
 
 População penitenciária e a questão das drogas 
 Número de mortes por conta do consumo de drogas 
 Maconha, droga campeã em usuários 
 Contribuição da OMS 
 Campanhas na área da saúde pública 
 Remédio a base de maconha 
 Judicialização do tema 
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TEMA CENTRAL 
 
Desafio das drogas lícitas e ilícitas: entre a 
criminalidade e a questão da saúde pública 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Político 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
Dados da ONU 
 
 De acordo com um relatório da Organização das 
Nações Unidas (ONU) divulgado em junho de 2017, 5% 
da população mundial consumiu algum tipo de droga em 
2015, o que se traduz em aproximadamente 250 milhões 
de pessoas, e pelo menos 190 mil morreram neste 
mesmo ano por causas diretas relacionadas com 
entorpecentes. 
 Só uma de cada seis pessoas que requer tratamento 
por estes transtornos recebe assistência, a maioria nos 
países desenvolvidos. 
 O número de consumidores de drogas se mantém 
estável há cinco anos, mas os responsáveis pelo relatório 
advertem que o mercado das drogas está se 
diversificando com o surgimento de novas substâncias 
mais potentes e perigosas. 
 
Debate sobre a maconha 
 
 A maconha é a droga mais consumida, com 183 
milhões de usuários em 2015, mas os opioides, entre 
eles a heroína, seguem sendo as substâncias mais 
nocivas e as que causam mais mortes. 
 Cerca de 35 milhões de pessoas consumem opiáceos 
(substâncias que procedem da papoula, como heroína e 
morfina) ou opioides (substâncias químicas de efeito 
análogo, como metadona). 
 Os consumidores de cocaína chegam a cerca de 17 
milhões, os de "ecstasy" são 21,6 milhões. 
 O relatório aponta que há indícios de um maior 
consumo de cocaína nos EUA e Europa, os dois maiores 
mercados. 
 
Drogas e terrorismo 
 
 Embora nem todos os grupos terroristas dependam de 
lucros provenientes das drogas, alguns sim. Sem o 
processo da produção e do tráfico de drogas, que 
constitui quase metade da renda anual do Talibã, o 
alcance e o impacto dos talibãs provavelmente não 
seriam o que é hoje. Até 85 por cento do cultivo de ópio 
no Afeganistão ocorre em território sob alguma influência 
dos Talibãs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nenhum estado tem menos de 15% de presos por 
tráfico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Uma pesquisa realizada por respeitados especialistas da 
University of South Wales (Sydney-Austrália) mostra a 
existência, no planeta Terra, de 200 milhões de usuários 
habituais de drogas proibidas pelas convenções das 
Nações Unidas (ONU). Portanto, ficaram fora do 
levantamento os consumidores de álcool e tabaco, que 
não são proibidos pela ONU. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA CESPE - Redação 
 
76
Droga lícita x Drogas ilícitas 
 
 O consumo de álcool per capita no Brasil aumentou 
43,5% em dez anos e agora supera a média 
internacional. 
 Em 2006, cada brasileiro a partir de 15 anos bebia o 
equivalente a 6,2 litros de álcool puro por ano. Em 2016, 
a taxa chegou a 8,9. Com isso, o País figura na 49.ª 
posição do ranking entre os 193 avaliados. Os dados 
foram divulgados pela Organização Mundial de Saúde 
(OMS). 
 O país com o maior índice per capita de consumo de 
álcool é a Lituânia, onde os habitantes bebem o 
equivalente a 18,2 litros de álcool puro (medida que leva 
em conta o porcentual de álcool na bebida) por ano. A 
Bielorrússia aparece na sequência, com 16,4 litros por 
ano, seguida pela Moldávia (15,9) e Rússia (13,9). 
 
Álcool 
 
 A média mundial é de 6,4 litros por ano. Na África, o 
consumo é, em média, de 6 litros por ano. Nas Américas, 
a taxa é de 8,2 e na Europa, de 10,3, puxada pelos 
países do leste. 
 Um total de 3,3 milhões de pessoas morrem todos os 
anos pelas consequências da bebida - 5,9% de todas as 
mortes no mundo. No grupo das pessoas entre 20 e 39 
anos, 25% das mortes têm uma relação direta com o 
álcool. 
 Levantamento da OMS também constatou que o 
álcool pode causar mais de 200 doenças, incluindo 
mentais. 
 
Estratégias recomendadas pela OMS 
 
 Para a OMS, "governos têm a responsabilidade de 
formular, implementar, monitorar e avaliar políticas 
públicas para reduzir o uso excessivo do álcool". Entre as 
medidas, a entidade sugere regular o marketing de 
bebidas, o acesso à compra e elevar impostos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Com o nome comercial Mevatyl, o medicamento 
contém tetraidrocanabinol (THC) em concentração de 27 
mg/mL e canabidiol (CBD) em concentração de 25 
mg/mL. A droga já é aprovada em outros 28 países, 
incluindo Estados Unidos, Canadá, Alemanha, 
Dinamarca, Suécia, Suíça e Israel, onde é conhecido por 
Sativex. 
 
 Em 2016, a Anvisa autorizou a prescrição e 
manipulação de medicamentos a base de Cannabis. A 
autorização vale tanto para medicamentos registrados na 
Anvisa que contenham as substâncias quanto para 
produtos que contenham as substâncias a serem 
importados em caráter de excepcionalidade para 
tratamento de pacientes brasileiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em maio de 2017, a Anvisa incluiu a Cannabissativa 
na Lista Completa das Denominações Comuns 
Brasileiras (DCB) sob a categoria de "planta medicinal". 
Trata-se de uma lista que define os nomes oficiais de 
fármacos, princípios ativos, plantas medicinais e outras 
substâncias de interesse médico no país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“O governo do presidente Donald Trump atacou a China 
por seu desempenho em matéria de direitos Humanos, 
incluindo o país asiático em sua lista de países que pouco 
fazem para combater o tráfico de pessoas. O relatório 
anual do Departamento de Estado americano, publicado 
nesta terça-feira (27/6), aponta o tratamento à minoria 
uigur, alvo de trabalhos forçados, e o repatriamento 
forçado de refugiados norte-coreanos. A diplomacia 
americana estima que Pequim "não faz esforços 
significativos" para remediar tais situações. Pequim "não 
consegue atingir os níveis mínimos de combate" ao 
tráfico de seres Humanos. Nesta lista negra estão Síria, 
Coreia do Norte, Sudão e Rússia”. 
 
(http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2017/06/27/inte
rna_mundo,605234/governo-dos-eua-inclui-china-em-sua-lista-negra-do-
trafico-de-pessoas.shtml/) – Acesso em julho de 2017. 
 
Direitos humanos, liberdade e a questão do tráfico de 
pessoas no contexto global. 
 
1) Causas que intensificam a problemática do tráfico de 
pessoas na esfera global. 
2) Perspectiva dos Direitos Humanos e as 
consequências do tráfico de pessoas. 
3) Papel da ONU, dos governos e organizações não 
governamentais no combate ao tráfico de pessoas. 
 
PESQUISA | ESTRUTURAR | CLASSIFICAR 
IDÉIAS = TÓPICOS FRASAIS 
 
POLÍTICO - SOCIAL 
 
 Questão legal 
 Políticas internacionais para a temática 
 Conceituação de Direitos Humanos 
 Viés da liberdade em xeque 
 Formas de violação dos Direitos Humanos 
 Questão penitenciária 
 Situação indígena 
 Tráfico de pessoas 
 Crise humanitária de refugiados 
 Estado Democrático de Direito 
 Liberdades individuais 
 Papel do Conselho de Segurança da ONU 
 Banalização do tema 
 Relação entre Liberdade e Direitos Humanos 
 70 anos da Declaração de Direitos Humanos 
 
ECONÔMICO 
 
 Rentabilidade do tráfico de pessoas 
 Diferentes tipos de tráfico (mais rentáveis) 
 Vulnerabilidade econômica da população 
 Promessa de melhores condições de vida 
 Instabilidade de alguns países marcados por conflitos 
 Crise econômica global 
 Trabalho análogo à escravidão 
 Exploração sexual 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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AULA CESPE - Redação 
 
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TEMA CENTRAL 
 
Direitos humanos, liberdade e a questão do tráfico de 
pessoas no contexto global. 
 
 Econômico 
 Religioso 
 Político 
 Ambiental 
 Educacional 
 Social 
 
Questão histórica 
 
 Adotada em 1948 durante Assembleia Geral da ONU, 
a Declaração dos Direitos Humanos estabelece diretrizes 
que se relacionam com diferentes situações da 
população mundial. 
 
 Em 2018 a Declaração completará 70 anos, em um 
ambiente de contestações e indagações. 
 
Artigo 1º 
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e 
direitos. São dotadas de razão e consciência e devem 
agir em relação umas às outras com espírito de 
fraternidade. 
 
Violação de direitos humanos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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ANOTAÇÕES 
 
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Violação de direitos humanos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Violência policial / Violência nos presídios 
 Violência contra indígenas 
 Violência contra a mulher 
 Violência contra o idoso 
 Violência por conta da questão sexual 
 Violência contra a criança e adolescente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES 
 
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ANOTAÇÕES 
 
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 A homossexualidade deixou de ser crime na Rússia 
em 1993, mas o preconceito ainda é muito forte. Até 
1999, era considerada uma doença mental. 
 
 Quando a lei foi promulgada, uma pesquisa do 
instituto Vtsiom mostrou que 88% dos russos aprovavam 
a proibição da "propaganda" homossexual e que 54% 
acreditavam que a homossexualidade devia ser punida.