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DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

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PAGE 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
3
2 DESENVOLVIMENTO
4
2.1 A CONTRADIÇÃO EM PROCESSO
4
2.2 A ORIGEM DAS DESIGUALDADES, SEGUNDO J.J.ROUSSEAU
5
2.3 PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL
6
2.4 ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA
8
3 CONCLUSÃO
10
REFERÊNCIAS
11
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda a desigualdade social no Brasil, trazendo mais especificamente a origem dessa desigualdade e o por que ela permeia até hoje na sociedade brasileira com índices altíssimos.
 Tem como objetivo analisar como a desigualdade social atinge os diferentes grupos da população brasileira, procurando compreender o histórico social dessa desigualdade, isto é, uma análise profunda sobre o seu surgimento e as contradições presentes na sociedade capitalista. Este estudo também procura entender de perto, tanto o verdadeiro significado da desigualdade social, quanto o seu processo de formação e a sua relação com a dimensão subjetiva.
Veremos também que é de suma importância a realização diária da Social Democracia e da Justiça Distributiva, além de refletirmos um pouco a respeito dos conceitos de estado de Bem-Estar Social.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A contradição em processo.
A pobreza não é apenas consequência da sociedade capitalista, visto que ela está presente na sociedade antes de fundamentar-se como sociedade de classes.
Segundo Lessa e Tonet, que nos expõe o seguinte:
Com o aparecimento da agricultura e pecuária, os homens puderam, pela primeira vez, produzir mais do que necessitavam para sobreviver, ou seja, surgiu um excedente da produção. A existência desse excedente tornou economicamente possível a exploração do homem pelo homem. [...] Com o surgimento da exploração do homem pelo homem, pela primeira vez as contradições sociais se tornaram antagônicas, isto é, impossíveis de serem conciliadas. (LESSA. TONET, 2011, p. 53).
Isso nos mostra que a pobreza existe desde as primeiras formas de exploração do homem pelo homem, mas, entretanto, vale ressaltar que a pobreza é decorrente dessa grande contradição entre o capital e o trabalho.
Marx declara que:
Força de trabalho é aí comprada não para satisfazer, mediante seu serviço ou seu produto, às necessidades pessoais do comprador. Sua finalidade é a valorização do seu capital, produto de mercadorias que contenham mais trabalho do que ele paga, portanto, que contenham uma parcela de valor que nada lhe custa e que, ainda assim, é realizada pela venda de mercadorias. (MARX, 1996, p. 251)
Percebemos então, que a força de trabalho comprada pelo capitalista serve apenas para a valorização do capital, isto é, para produção de mais valia onde obtém-se o crescimento continuo da acumulação do capital que por conseguinte gera um tipo de pobreza nunca visto anteriormente que tem se agravado e ganhado grandes proporções, pois o desenvolvimento e a acumulação privada da riqueza é que gera a desigualdade e a pobreza. 
Produção de mais-valia ou geração de excedente é a lei absoluta desse modo de produção. Só à medida que mantém os meios de produção como capital, que reproduz seu próprio valor como capital e que fornece em trabalho não-pago uma fonte de capital adicional é que a força de trabalho é vendável. As condições de sua venda, quer sejam mais quer sejam menos favoráveis para o trabalhador, incluem, portanto, a necessidade de sua contínua revenda e a contínua reprodução ampliada da riqueza como capital (Marx, 1984:191-2).
Isso explica a afirmação de Marx no livro “Manuscritos filosóficos econômicos de 1848”, que diz, “Quanto mais a produção capitalista aumenta mais miserável de torna o trabalhador”.
O capitalismo acumula riqueza, e na mesma medida que acumula riqueza gera e reproduz a pobreza, sendo assim, a pobreza é um produto fundamental ao capitalismo. Estamos falando de um elemento contraditório de opostos, pois na concepção de Marx, a pobreza não pode de modo algum ser, analisada separando-se da riqueza.
Uma das razões para que a maior produtividade das empresas implique na maior pobreza da classe trabalhadora é advinda do consumismo. Vejamos que grande parte da população Brasileira foi alimentada pela superprodução capitalista, desde então, tanto o crescimento populacional quanto o crescimento econômico fazem com que as cidades não tenham a capacidade de estruturar-se de maneira que venham a atender as necessidades das pessoas. 
O fato de existir mais produção do que demanda é que geram as crises financeiras, isto é, as pessoas estão aptas ao trabalho, mas não tem mais empregos. Temos então a explicação da pobreza da classe trabalhadora, visto que todo poder está concentrado nas mãos de quem contrata, o que torna a classe trabalhadora mais fraca.
2.2 a origem das desigualdades, segundo j.j.rousseau.
A origem da desigualdade segundo Rousseau, tem como base os primeiros homens, e em sua análise faz uma separação de duas desigualdades existentes, sendo elas, a desigualdade natural ou física, e a desigualdade moral e política. Rousseau explica através de uma suposta história, como foi a passagem do estado natural para o estado social, revelando então, como surgiu a desigualdade entre homens.
Os homens enfrentavam várias dificuldades, o que os obrigava a supera-las para se manterem vivos, e como conseguinte adquiriam novos conhecimentos. O homem natural aprendeu a caçar, pescar e reunir-se com os outros homens para fazerem isso juntos, e também para se defenderem. Logo após vem o surgimento das casas na qual faz com que o homem permaneça em um só lugar por mais tempo, fazendo com que surja as famílias. A partir daí aparece a comparação dos homens sobre quem é o mais hábil, o mais forte, mais bonito, melhor caçador, ganhando em destaque o melhor nessas coisas, e conjuntamente surge a agricultura e a metalurgia, fenômeno ao qual Rousseau chama de “a grande revolução”. É através desse fenômeno que surge a divisão do trabalho, a noção de propriedade se fixa, e então passa existir homens ricos e pobres que dependeram uns dos outros daí pra frente, e dentro dessa situação criaram leis para se protegerem e estabelecerem.
Para Rousseau, a única forma de mudar a desigualdade será pela educação, investindo e incentivando as crianças, pais, e professores a construir uma parceria que leve a desigualdade à simplesmente deixar de existir no país.
O fator desigualdade está presente em vários países do mundo, incluindo o Brasil que está entre os dez mais desiguais, ele é o oitavo país com maior índice não só de desigualdade social, mas econômico também. Segundo Rousseau, a desigualdade é gerada pela falta de oportunidades iguais para todos, ou seja, existe uma desproporção muito grande em relação às classes sociais umas para com as outras, enquanto alguns possuem muito, outros não possuem nada fazendo com que eles fiquem completamente a mercê de uma sociedade capitalista.
Nos países considerados de primeiro mundo, os índices de desigualdades são bem menores, devido a capacidade dos governantes de saberem aplicar as verbas destinadas corretamente para a melhoria de vida da população.
Uma das principais causas da desigualdade social no Brasil é a falta de acesso à educação de qualidade, o que prejudica o futuro de muitos jovens com a falta de conhecimento necessário para ingressar no ensino superior. 
2.3 psicologia social: a dimensão subjetiva da desigualdade social
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. Medeiros (2005) analisa que existem diversas formas de produção de desigualdades que não dão conta de justifica-la, como, por exemplo, a remuneração de acordo com a discriminação entre raça e gênero e famílias numerosas com baixo índice de escolaridade etc.
A dimensão subjetiva se relaciona da seguinte forma: temos uma juventude no Brasil que é, na maioria, pobre e desses jovens, a maioria são negros e negras. Essa população é diretamente atravessada pela enorme desigualdade social e econômica em diversos aspectos da vida social; falta de acesso a bens materiais e culturais, têm seus direitos desrespeitados pelo Estado, faltade acesso a determinados espaços de convivência social e etc. Essa vivência é relatada em manifestações artísticas, como manifestações realizadas apenas pelos seres humanos, pela capacidade de representação dos homens, serve como uma forma de representar questões sociais, que pode ser entendida como expressão da dialética objetividade e subjetividade, ou seja, uma forma de objetivação da subjetividade ou subjetividades. 
As manifestações artísticas são diferentes em diferentes momentos da história e nas diferentes culturas. Sendo assim, o rap nacional traz elementos importantes sobre a experiência da pobreza, da vivência nas favelas, dos afetos envolvidos nessas experiências, da falta de oportunidades, e da violência. Sendo assim, a realidade é construída socialmente, ao mesmo tempo, no âmbito singular e constitutivo dos sujeitos. Dessa forma, é importante estudar a desigualdade social com o olhar da psicologia, da dimensão subjetiva do fenômeno, pois há formas de manutenção e reprodução da desigualdade social que passa por questões relativas a subjetividades.
Para conceituar a juventude precisa-se levar em conta a estrutura social na qual está inserida, portanto, é fundamental discutir a juventude enquanto sua multiplicidade o que significa conhecer as juventudes a partir das diversidades sociais. Se faz necessário analisar o fenômeno da juventude como fenômeno produzido socialmente de acordo com o contexto de desenvolvimento de cada grupo de jovens e seu tempo histórico. 
Como mencionado na pesquisa sobre juventude no Brasil, há maior concentração de negros nas famílias de mais baixa renda, enquanto há uma maior proporção de brancos com um nível de renda familiar alta. Essa diferença se acentua no segmento juvenil, sendo que a possibilidade de viver em famílias com maior nível salarial é bem maior para os jovens brancos que para os jovens negros. a desigualdade sócio cultural e econômica se expressa na vida produtiva: jovens de classes sociais ricas têm mais oportunidade de se manterem estudando e se posicionarem no mercado de trabalho qualificado enquanto jovens de classes sociais pobres iniciam mais cedo a entrada no mercado de trabalho precário e desvalorizado. Portanto os jovens pobres acabam abandonando os estudos mais cedo quando comparados aos jovens de camadas ricas.
Ao falar de desigualdade de cidadania pode-se falar do termo “subcidadania” que compreende existir certa hierarquia entre quem “vale mais” e quem “vale menos” enquanto cidadão; no artigo sobre dimensão subjetiva da subcidadania.
 
2.4 Alternativas sociais para a promoção da cidadania.
A social democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica para promover uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. Por isso cogita-se ela como uma alternativa para a promoção da cidadania.
O surgimento dessa concepção política está ligado à um compromisso comum com o proletariado, sendo ele a classe do futuro, assim ela se diferenciava dos Jacobinos e dos outros movimentos revolucionários. A Social Democracia está aliada a outro fundamento muito importante que era de origem contrária, porém, integra o movimento dos social-democratas, que se chama de bem-estar social ou Welfare State, que é um guardião da propriedade privada e com um poder público capaz de gerar, realizar e custear programas e planos de ação destinados a promover os interesses sociais coletivos de seus membros.
O Estado de Bem-estar ou Welfare State servem basicamente para designar o Estado assistencial que garante padrões mínimos de educação, saúde, habitação, renda e seguridade social a todos os cidadãos. As ideias dos social democratas são diferentes das ideias do Welfare State, porque o Estado de bem-estar social propõe uma individualização do risco, já os social democratas determinavam politicamente uma coletivização deste mesmo risco.
Os conflitos entre as classes sociais, principalmente a burguesia e o proletariado se confundem com a noção do que é público e do que é privado após o fim da segunda guerra mundial e o grande aumento da economia.
Desse modo, “O Executivo começa a ter um papel mais relevante e ativo frente ao Legislativo e toma a iniciativa de atendimento à classe proletária, adotando uma política que foi chamada de bem-estar social”, (idem, 2000).
Durante trinta anos que foram os seus, "30 anos gloriosos"- no período 1945 a 1975. O Estado de bem-estar social garantiu o crescimento econômico e manteve a ordem social com um bom índice de liberdades democráticas e esses anos foram acompanhados por taxas expressivas de geração de empregos e baixas taxas de inflação.
Acredita-se que principal maneira de promover a cidadania é através da educação. A educação é um elemento fundamental e um direito que todas as pessoas têm. Quando as pessoas têm seus direitos garantidos e tem acesso à educação elas exercem melhor sua cidadania, pois têm melhores condições de buscar e defender os outros direitos humanos, como por exemplo, saúde, alimentação, moradia, participação na política, meio ambiente e emprego.
A prática da cidadania ativa, presume e fortalece a democracia, ou seja, é aquela que respeita os direitos civis e políticos, os direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais. E todos esses direitos formam o conjunto dos direitos humanos.
O Brasil é um país com política econômica intervencionista, ou seja, o Estado é responsável por estimular a geração de empregos em todos os setores da economia nacional. Então, se o estado não procura incentivar a vinda de investidores, o país deixa de arrecadar impostos e muitas pessoas ficam desempregadas. A política econômica precisa gerar empregos e aumentar a renda do trabalho, a economia política deve ser orientada pela centralidade do trabalho como fonte e organização da vida social podendo assim alterar esse quadro.
3 CONCLUSÃO
Este estudo nos mostrou que a desigualdade social é um fator que vem desde os primeiros homens, e que afeta diferentes grupos da população trazendo cada vez mais grandes consequências para a mesma, sendo a pobreza, a maior delas.
Após analisar o surgimento da desigualdade percebemos que a sociedade está em contradição, pois apesar de o Brasil não ser um país capitalista ele possui um sistema político-econômico ligado ao capitalismo, que trouxe a crise de superprodução devido ao consumismo da sociedade em massa, e assim implicou na maior pobreza da classe trabalhadora.
Verificamos que a desigualdade social não tem apenas gerado a pobreza no brasil, ela tem atingindo áreas importantíssimas no que tange o futuro da população. A educação de qualidade é uma delas. Vimos que a falta de acesso à educação de qualidade prejudica a maioria dos jovens e chegamos à conclusão que o estado brasileiro precisa empenhar-se para a criação de empregos em todos os sistemas da economia além de investir na busca da melhoria continua em todas a áreas que a desigualdade tem afetado.
REFERÊNCIAS
binários/congressos/reg/slets/slets-019-224.pdf.
LESSA, Sérgio. Serviço Social e trabalho: Porque o Serviço Social não é Trabalho. 2ª Ed. São Paulo: Instituto Lukács, 2012.
MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política. Trad.: Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Editora Nova Cultura Ltda, 1996. 
MARX, K. Trabalho Estranhado e Propriedade Privada. In: Manuscritos Econômicosfilosóficos. 1ª ed. São Paulo, Boitempo Editorial, 2004. 
Marcia.almeida/downloads/52-16771-PB.pdf. 
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens Editora Universidade de Brasília – Brasília/DF; Editora Ática – São Paulo/SP – 1989. 
revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/6872/5010.Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço social
Alice gomes Barros
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Trabalho realizado no curso de Graduação em Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de filosofia.
Orientador: Prof. Marcia Bastos Almeida
Balsas
2018

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