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Tecido Epitelial - Junqueira e Carneiro

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TECIDO EPITELIAL 
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funções do tec. epitelial 
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características das células epiteliais 
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LÂMINA BASAL 
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funções 
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MEMBRANA BASAL 
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Eletromicrografias de um pequeno trecho da junção entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo em pele 
humana. A. Fibrilas de ancoragem (setas) com bandeamento característico, encontradas no tecido conjuntivo, 
parecem se inserir na lâmina basal (LB). (54.000×. Cortesia de F.M. Guerra Rodrigo.) B. Exemplo típico de uma 
membrana basal, formada pela associação de uma lâmina basal (LB) com uma lâmina reticular contendo fibras 
reticulares. Na base da célula epitelial em contato com a lâmina basal há vários hemidesmossomos (setas).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corte de rim que mostra as membranas basais (setas) 
situadas em torno do epitélio de túbulos renais
INTERDIGITAÇÕES 
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junções intercelulares 
JUNÇÕES DE OCLUSÃO 
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junções intercelulares, de adesão 
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A eletromicrografia de células do revestimento epitelial do intestino mostra 
um complexo unitivo com sua zônula de oclusão (ZO) e zônula de 
adesão (ZA), além de um desmossomo (D). Um microvilo (MV) é visível 
na superfície apical da célula. 
junções intercelulares, de comunicação 
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Eletromicrografia da região 
apical de uma célula 
epitelial do intestino. Note a 
trama terminal, composta 
principalmente de uma rede 
de filamentos de actina. 
Observam-se também 
filamentos de actina que 
percorrem o interior dos 
microvilos. Uma espessa 
capa extracelular (glicocálice) 
está presa à membrana dos 
microvilos. A trama terminal é 
constituída de filamentos de 
actina e espectrina inseridos 
na zônula de adesão. 
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Junção comunicante (junção gap). A. Porções de membranas de duas células adjacentes formando uma 
junção comunicante. A junção é formada por pares de partículas – uma partícula de cada par está presente em 
cada célula; a partícula é composta de seis subunidades proteicas que atravessam a membrana da célula. Essas 
partículas formariam “túneis” (seta) com diâmetro aproximado de 1,5 nm, que possibilitam a passagem de 
substâncias de célula para célula. B. Membrana que contém junção comunicante observada em uma preparação 
de criofratura. A junção é formada por um aglomerado de partículas proteicas intramembranosas que 
provavelmente correspondem às partículas que contêm os “túneis”. (45.000×.) C. A longa linha formada por 
linhas acessórias é uma junção comunicante entre duas células de fígado de rato. Na junção, as membranas das 
duas células estão separadas por um espaço de 2 nm de espessura (seta).
Eletromicrografia da porção apical de uma célula epitelial ciliada. Cílios aparecem seccionados 
longitudinalmente. As pontas de setas indicam um microtúbulo central e um periférico do cílio. A seta indica a 
membrana plasmática que envolve os cílios. Cada cílio se origina de um corpúsculo basal (B). (59.000×.) No 
destaque (à esquerda): cílios seccionados transversalmente. O padrão 9 + 2 (um par central e nove pares 
periféricos) de cada cílio é bastante evidente (80.000×.) 
epitélio de revestimento 
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Epitélio simples pavimentoso formado por uma camada de células achatadas, bastante delgadas (setas) e 
com núcleos alongados. Essa imagem é do epitélio que reveste externamente o pulmão, sendo, portanto, um 
mesotélio. (A. Médio aumento. B. Grande aumento.)
• 
Epitélio simples cúbico cujas células são cuboides e os núcleos, arredondados. A espessura do epitélio está 
indicada em A e B. A. Revestimento do ovário. B. Plexo corioide. (HE. Médio aumento.)
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• 
 
Epitélio simples colunar. 
Observe a forma das células 
(são paralelepípedos) e de seus 
núcleos elípticos. A faixa escura 
na superfície do epitélio (seta) é 
uma borda estriada. (HE. 
Grande aumento.)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trecho de um epitélio simples colunar do revestimento interno do 
intestino. A. Na superfície apical das células epiteliais, há uma faixa 
mais fortemente corada, denominada borda estriada (BE). Observe 
uma célula secretora chamada caliciforme (C), uma glândula 
unicelular. (Hematoxilina-eosina [HE]. Médio aumento.) B. Um 
detalhe deste epitélio mostra a borda estriada (BE) e uma célula 
caliciforme na qual se observa a porção que contém a secreção (C) 
e a porção alongada do citoplasma que contém o núcleo (seta)
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Epitélio estratificado pavimentoso não 
queratinizado do esôfago. As células mais 
basais do epitélio (região A) são cuboides e se 
alongam à medida que migram para o meio do 
epitélio (região B), tornando-se ainda mais 
achatadas na superfície (região C). 
Descamação de uma célula superficial (seta). 
(HE. Grande aumento.)
 
 
 
 
Epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado da pele. Observe as 
várias camadas de células. A forma 
das células varia conforme sua 
localização. São cuboides, na região 
basal, e, à medida que se afastam 
da base do epitélio, tornam-se 
poliédricas até ficarem achatadas na 
superfície do epitélio. A camada 
mais superficial, bastante corada, é 
formada por células mortas e 
contém muita queratina. À direita da 
camada de queratina, algumas 
lâminas mais superficiais de células 
mortas parecem estar descamando 
do epitélio. (HE. Médio aumento.)
• 
Epitélio estratificado CÚBICO/COLUNAR de ducto excretor de glândula salivar. As células deste epitélio estão 
dispostas em duas camadas bastante distintas: a camada basal é de células cúbicas e a camada superficial, de 
células colunares. (HE. Grande aumento.)
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• 
Epitélio de transição da bexiga. A. Quando a bexiga está vazia, muitas células superficiais têm superfície 
convexa em abóbada (setas). B. Quando a bexiga está cheia, as células superficiais tornam-se achatadas 
(setas). (HE. Médio aumento.)
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Porção do epitélio do ducto do 
epidídimo. Trata-se de um 
epitélio do tipo 
pseudoestratificado, pois é 
formado por células de tamanhos 
diferentes, comprovado pela 
distribuição dos núcleos em 
diferentes alturas do epitélio, sem 
constituírem camadas distintas. 
Suas células têm longos 
estereocílios (seta), projeções 
imóveis de comprimentos 
variados que aumentam a 
superfície livre do epitélio 
 
 
Epitélio pseudoestratificado prismático da traqueia. É constituído de células que têm comprimentos 
diferentes; seus núcleos se distribuem em diferentes alturas do epitélio sem formar camadas distintas. As células 
mais curtas são chamadas células basais, e várias dessas células podem ser vistas em B. Esse epitélio é ciliado 
(setas) e contém glândulas unicelulares, chamadas células caliciformes (C) 
epitélio glandular 
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Formação de glândulas a partir de epitélios de revestimento. Células epiteliais proliferam e penetram no tecido 
conjuntivo. Elas podem ou não manter contato com a superfície da qual se originaram. Quando o contato é 
mantido, formam-se glândulas exócrinas; quando o contato é desfeito, são formadas glândulas endócrinas. As 
células das glândulas endócrinas podem estar organizadas em cordões ou em folículos. Os lumens dos folículos 
acumulam grande quantidade de secreção, enquanto as células dos cordões geralmente armazenam pequenas 
quantidades de secreção no seu citoplasma
endócrinas 
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exócrinas 
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Corte de pâncreas, órgão formado 
por milhões de ácinos 
serosos. A.Ácinos seccionados em 
diferentes ângulos e por isso vistos 
com formas e tamanhos muito 
diferentes. Alguns ácinos estão 
ressaltados para facilitar seu 
reconhecimento. A porção basal de 
suas células contém muito RNA e é 
bem corada pela hematoxilina.A 
porção apical corada 
em rosa contém muitos grãos de 
secreção. B.Ácinos serosos em 
aumento maior. É possível observar 
detalhes dos núcleos redondos, da 
basofilia da porção basal das células 
e dos grãos de secreção na porção 
apical. O lúmen dos ácinos é muito 
estreito. (HE. A. Médio 
aumento B. Grande aumento.)
O ácino é arredondado ou ovoide e é formado por um número variável de células piramidais. Seus núcleos são 
esféricos e se situam na porção basal da célula. A porção apical da célula contém grãos de secreção. O lúmen 
do ácino é estreito e se continua com um estreito ducto excreto // Túbulo mucoso. A porção secretora tem forma 
tubular e pode ser ramificada. As células são piramidais ou prismáticas, e os núcleos de cromatina condensada, 
situados junto à superfície basal das células. O lúmen do túbulo é amplo
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Túbulo mucoso da parede do 
esôfago. A. Em comparação com o 
ácino seroso, o túbulo mucoso é 
tubular, formado por células que se 
coram pouco, e tem um lúmen 
dilatado. B. Em aumento maior, 
podem-se observar detalhes das 
células com seus núcleos de 
cromatina densa rentes à superfície 
basal das células. (HE. A. Médio 
aumento B. Grande aumento.)
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Tipos característicos 
DE CÉLULAS EPITELIAIS 
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Desenho esquemático da ultraestrutura de uma célula de um túbulo contorcido proximal do rim. A porção basal 
da célula contém muitas mitocôndrias alongadas. Esta é uma disposição típica de células transportadoras de 
íons. Íons sódio difundem-se passivamente pela membrana apical das células epiteliais renais. Esses íons são 
depois transportados ativamente para fora das células por uma ATPase Na+/K+ encontrada nas membranas 
basolaterais das células. Energia para esta bomba de sódio é provida pelas mitocôndrias. Proteína absorvida do 
lúmen do túbulo por pinocitose é digerida por lisossomos
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Transporte por pinocitose é realizado de maneira mais intensa por 
células de epitélios simples pavimentosos, endotélios ou mesotélios. 
Pequenas reentrâncias da superfície celular contendo líquido e 
moléculas se desprendem da membrana e constituem vesículas que 
são transportadas por motores celulares (geralmente representados 
por filamentos de actina e/ou microtúbulos). Essas vesículas se 
fundem com a membrana do lado oposto e descarregam seu 
conteúdo nesse local
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Esquema de uma célula serosa de um ácino 
pancreático e alguns de seus processos de síntese e 
secreção. Note sua polaridade bastante evidente: 
retículo endoplasmático granuloso é abundante no polo 
basal da célula; o complexo de Golgi e os grânulos de 
zimogênio estão na região apical. À direita está uma 
escala que indica o tempo aproximado de cada uma das 
etapas da secreção
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Esquema de uma célula caliciforme secretora de muco, pertencente ao revestimento intestinal. A base da célula 
é mais estreita que o ápice e contém mitocôndrias e retículo endoplasmático granuloso (REG). A porção proteica 
da glicoproteína é sintetizada no retículo endoplasmático. Um complexo de Golgi muito desenvolvido é 
encontrado na região supranuclear.
 (23) 
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Eletromicrografia de uma secção de 
glândula salivar que mostra células 
secretoras e uma célula mioepitelial 
envolvendo as células secretoras. A 
contração da célula mioepitelial comprime o 
ácino e ajuda a expulsar os produtos de 
secreção

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