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TECIDO conjuntivo • • • • • • Fibroblastos • • • • • • Corte histológico de tecido conjuntivo frouxo que mostra vários fibroblastos (F) ativos com núcleo grande, nucléolo evidente, citoplasma abundante e basófilo. Observe os inúmeros prolongamentos citoplasmáticos dos fibroblastos (setas), que se destacam entre as fibrilas finas de colágeno A micrografia eletrônica mostra porções de fibroblastos alongados do tecido conjuntivo denso. Abundância em mitocôndrias, retículo endoplasmático granuloso e vesículas distingue essas células dos fibrócitos. Estratos múltiplos de fibrilas de colágeno (C) são arranjados entre os fibroblastos macrófagos • • • • • • Corte histológico do pâncreas de um rato injetado com o corante vital azul tripan. Observe que dois macrófagos (setas) situados ao redor de um ducto pancreático (DP) fagocitaram e acumularam o corante em grânulos citoplasmáticos (fagossomos) Micrografia eletrônica de um macrófago. Observe lisossomos secundários (L), núcleo (N) e nucléolo (Nu). As setas indicam vacúolos de fagocitose Corte histológico da pele de um rato, que mostra uma célula gigante (asterisco) formada pela fusão de vários macrófagos. mastócitos • • • • Corte histológico de língua de rato. Observe vários mastócitos no tecido conjuntivo que envolve as células musculares e os vasos sanguíneos. (Pararrosanilina e azul de toluidina. Médio aumento.) • • Mecanismo de secreção pelos mastócitos. A. Moléculas de IgE ligam-se a receptores de superfície celular. B. Após a segunda exposição ao antígeno (p. ex., veneno de abelha), as moléculas de IgE presas aos receptores ligam-se ao antígeno. Esta ligação ativa a adenilciclase e resulta na fosforilação de certas proteínas. C. Ao mesmo tempo, há uma entrada de Ca2+ na célula. D. Este evento promove a fusão de grânulos citoplasmáticos específicos e a exocitose de seu conteúdo. E. Além disso, fosfolipases atuam nos fosfolipídios da membrana, produzindo leucotrienos. O processo de extrusão não lesa a célula, a qual permanece viável e sintetiza novos grânulos. ATP: trifosfato de adenosina; cAMP: monofosfato de adenosina cíclico; ECF-A: fator quimiotático dos eosinófilos na anafilaxia; IgE: imunoglobulina E. plasmócitos • • • Processo inflamatório crônico que mostra um conjunto de plasmócitos (setas) caracterizados por seu tamanho e abundante citoplasma basófilo, refletindo a riqueza de seu retículo endoplasmático granuloso, responsável pela síntese e glicosilação inicial dos anticorpos. O complexo de Golgi é bem desenvolvido e é onde ocorre a glicosilação terminal dos anticorpos (glicoproteínas). Os plasmócitos produzem anticorpos que participam de modo importante nas reações imunes Leucócitos • • • A. Corte histológico que mostra uma região de inflamação crônica com grande acúmulo de plasmócitos. Observe as regiões claras correspondentes ao complexo de Golgi, uma das características dessas células (setas). B. Corte histológico mostrando uma região de inflamação aguda caracterizada por grande quantidade de neutrófilos (setas), os quais podem ser identificados pelo núcleo bilobulado e pelo citoplasma acidófilo. C. Corte histológico de intestino delgado mostrando eosinófilos (setas), identificados por núcleos bilobulados e grânulos eosinófilos (corados pela eosina) no citoplasma Micrografia eletrônica de um plasmócito que mostra seu retículo endoplasmático muito desenvolvido (R), com cisternas dilatadas pela abundância de proteínas no seu interior (imunoglobulinas). Quatro perfis de complexo de Golgi (G) são observados na região do centro celular, próximo ao núcleo (N). Células adiposas • Fibras colágenas • • • • • • Micrografia eletrônica de fibrilas colágenas humanas em cortes transversais e longitudinais. Cada fibrila consiste em bandas claras e escuras que se alternam, as quais são subdivididas por estriações transversais. O espaço entre elas é preenchido por matriz extracelular fundamental. • • Micrografia eletrônica da matriz de cartilagem hialina mostrando fibrilas de colágeno do tipo II imersas em abundante substância fundamental. As estriações transversais das fibrilas não são muito nítidas por causa da interação do colágeno com proteoglicanos de condroitim sulfato. No centro da imagem observa-se uma porção de um condrócito • • • O desenho esquemático mostra como as moléculas de colágeno (tropocolágeno) se agregam para formar fibrilas, fibras e feixes. Cada uma das unidades de tropocolágeno mede 280 nm de comprimento e se sobrepõe uma à outra (A). Esse arranjo resulta em regiões de sobreposição e regiões lacunares (B), que viabilizam a estriação transversal característica da fibrila de colágeno, com faixas claras e escuras que se alternam a cada 64 nm, como observado ao microscópio eletrônico (C). Os agregados de fibrilas formam as fibras (D), que tornam a se agregar para formar os feixes de fibras de colágeno (E) Conjuntivo denso não modelado da derme da pele, que mostra feixes espessos de fibras de colágeno orientados em diferentes sentidos. Observam-se ainda núcleos de fibroblastos (setas). Este tecido suporta grandes trações em diferentes direções. A. Preparado total de mesentério de rato jovem mostrando que os feixes de fibras de colágeno se coram em vermelho pelo picrosirius; as fibras elásticas, coradas em escuro pela orceína, aparecem como estruturas finas e retilíneas. Ambos os tipos de fibras fornecem, respectivamente, resistência e elasticidade ao mesentério. (Médio aumento.) B. A mesma preparação observada com microscópio de polarização. São observados feixes de colágeno de várias espessuras, que, nas regiões de sobreposição, aparecem escuros. As fibras de colágeno são o principal componente estrutural do corpo Fibras reticulares • • • • • Corte histológico do córtex da glândula adrenal corado pela prata para mostrar as fibras reticulares. Este corte é propositalmente espesso para enfatizar a rede formada por essas fibrilas finas formadas por colágeno do tipo III. Os núcleos das células aparecem em preto, e o citoplasma não está corado. As fibras reticulares são os principais componentes estruturais deste órgão e de vários outros, como, por exemplo, os órgãos hemocitopoéticos, e criam as condições locais adequadas para as atividades desses órgãos Sistema elástico • • • • • • • Derme da pele corada seletivamente para fibras elásticas. As fibras elásticas escuras se entremeiam entre as coradas em rosa-claro. As fibras elásticas são responsáveis pela elasticidade da pele. As moléculas de elastina são unidas por pontes covalentes que criam uma rede interconectada e extensível. Como cada uma das moléculas contida na rede pode expandir-se em qualquer direção, a rede inteira pode esticar-se e encolher-se como um fio de elástico Glicosaminoglicanos (gags) • • • Representação esquemática da estrutura molecular de proteoglicanos e glicoproteínas. A. Os proteoglicanos contêm um eixo de proteína (bastão vertical no desenho) ao qual se ligam covalentemente moléculas de glicosaminoglicanos (GAG). Os GAG são polissacarídios não ramificados construídos por unidades repetidas de dissacarídios; um dos componentes é um açúcar amino, e o outro é o ácido urônico. Os proteoglicanos contêm maior quantidade de carboidrato do que as glicoproteínas. B. Glicoproteínas são moléculas de proteínas globulares às quais se associam, covalentemente, cadeias ramificadas de monossacarídios proteoglicanos • • • • • Glicoproteínasmultiadesivas • • • • • • A. Representação esquemática da estrutura da molécula de fibronectina. Esta glicoproteína adesiva é um dímero unido por grupos S–S. A molécula de fibronectina é formada por uma série de módulos (domínios) que se ligam a colágeno tipo I, heparam sulfato, outros proteoglicanos e receptores de membrana. B. A estrutura da laminina, outra glicoproteína adesiva, é formada por três cadeias polipeptídicas trançadas entre si na forma de uma cruz. O desenho mostra os locais da molécula com alta afinidade para receptores de membrana e para componentes da membrana basal – colágeno do tipo IV e heparam sulfato. Desse modo, a laminina promove a adesão entre as células e suas lâminas basais Reação imunocitoquímica que mostra a distribuição de laminina nas lâminas basais da membrana epitelial, capilares sanguíneos e fibras nervosas do músculo estriado da língua. • • • • • Movimento dos fluidos através do tecido conjuntivo. Observe que ocorre diminuição da pressão hidrostática da porção arterial para a porção venosa terminal dos vasos capilares (porção superior da figura). Os fluidos deixam os capilares pela porção arterial e penetram outra vez nos capilares através de sua porção venosa terminal. Algum líquido remanescente é drenado pelos capilares linfáticos síntese, células do tecido conjuntivo • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • tipos de tecido conjuntivo Tecido Propriamente dito Tcpd. frouxo • • • • • Corte histológico de pele de rato em fase de cicatrização pós-lesão. O tecido conjuntivo da derme superficial (abaixo da epiderme) foi formado logo após a lesão e é do tipo conjuntivo frouxo. Nessa área, os fibroblastos são abundantes e predominam em relação às fibras de colágeno. A derme mais profunda é constituída por um tecido conjuntivo denso não modelado (típico da derme íntegra) caracterizado por conter poucos fibroblastos e muitas fibras espessas de colágeno orientadas em diferentes direções. VS: vaso sanguíneo Tcpd. denso • • • A. Corte histológico de útero de camundongo mostrando o endométrio (constituído por epitélio e tecido conjuntivo frouxo). Muitos núcleos de fibroblastos podem ser vistos distribuídos aleatoriamente entre as fibras de colágeno. As setas indicam pequenos vasos sanguíneos. (HE. Médio aumento.) B. Corte histológico de esôfago de rato mostrando tecido conjuntivo denso não modelado. Esta figura mostra núcleos de fibroblastos (pontas de seta). Como essas células estão pressionadas pelas fibras de colágeno, o citoplasma nem sempre pode ser distinguido entre as fibras. Pequeno vaso sanguíneo (seta) é observado. Corte longitudinal de tecido conjuntivo denso modelado de tendão. A. Feixes espessos e paralelos de fibrilas de colágeno preenchem os espaços entre os fibroblastos alongados. B. Grande aumento mostrando melhor o arranjo dos fibroblastos, que é paralelo aos feixes de fibras de colágeno tendões, denso modelado • • Micrografia eletrônica de corte transversal de tendão. Trata-se de uma imagem muito rara na qual o citoplasma dos fibrócitos é observável nesse tipo de estrutura. O escasso citoplasma dos fibrócitos é dividido em numerosos prolongamentos citoplasmáticos finos que se interpõem entre as fibrilas de colágeno. Observe que as fibras espessas de colágeno vistas ao microscópio de luz são formadas por fibrilas paralelas de colágeno de vários diâmetros Tecido Elástico • • • TECido Reticular • • • • Ilustração do tecido conjuntivo reticular mostrando apenas as células reticulares e as fibras (as células livres não estão representadas). As fibras reticulares são envolvidas pelo citoplasma das células reticulares; as fibras, entretanto, são extracelulares, separadas do citoplasma pela membrana plasmática da célula. No interior dos espaços (seios), as células e os fluidos tissulares movimentam-se livremente Tecido Mucoso • • O tecido mucoso de um embrião mostra os fibroblastos imersos em matriz extracelular muito frouxa, composta predominantemente de ácido hialurônico (glicosaminoglicano da matriz fundamental). (HE. Médio aumento.)
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