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Produção de mudas de gengibre ornamental

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PRODUÇÃO DE MUDAS DE GENGIBRE ORNAMENTAL
Alex Fernandes N. da Costa1, Bianca Favetti21, Emili Ferreira Campachi31*, Gabrielly Lara14, Jessica Naitzel51, Julia Gallo Barreto61	Comment by Usuario: Vocês são da mesma instituição, então o número 1 é igual para todos.
1 Graduandos em Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso.
³*Autor para correspondência: efcampachi@gmail.com.
A floricultura é uma atividade que visa o cultivo de flores de corte, flores em vaso, plantas ornamentais, plantas para jardinagem, entre outras; podendo apresentar diversas vantagens como rentabilidade por área cultivada mais atrativa, retorno mais rápido dos investimentos aplicados e capacidade de geração de empregos diretos e indiretos (GONDIM et al. ,2004).
Esta atividade econômica encontra-se em expansão no setor do agronegócio. Em 2012 a produção mundial foi de $ 26.500 milhões de Euros (EUROPEAN COMISSION, 2013). No Brasil em 2015 a produção atingiu um faturamento cerca de R$ 6,.0 bilhões EM REAIS? (ALENCAR; GALERA, 2016). E ainda, osOs resultados evidenciam oportunidade de investimento e crescimento, visto ser uma área ainda pouco explorada em algumas regiões do país, que e tem se destacado como alternativa de diversificação de cultivo e renda para muitos agricultores (JUNQUEIRA; PEETZ, 2008).
Nesse sentido, as plantas tropicais possuem características favoráveis ao coméercio devido as suas flores apresentarem beleza, exotismo, variadas cores e formas além de resistência ao transporte e durabilidade pós-colheita, o que as torna uma boa alternativa de cultivo. No mercado nacional a procura por estas plantas aumenta cada dia mais, sendo que destas as principais espécies cultivadas são: alpínias, helicônias, antúrios, bastão-do-imperadosr e gengibres ornamental (LUZ et al., 2005).
O gengibre ornamental (Zingiber spectabili Griff.), também conhecido como sorvetão, é uma planta tropical ornamental originada da Malásia. É uma planta herbácea rizomatosa, na qual apresenta inflorescências de coloração com de brácteas amarelas até a coloração róseo-avermelhada (TERAO; CARVALHO; BARROSO, 2005). Essa família espécie tem se mostrado bastante resistente ao manuseio e com uma grande durabilidade pós colheita, além disso apresenta ótimas produtividades e perfume levemente adocicado (LAMAS, 2004).
A propagação do gengibre ornamental normalmente é feita através de divisão de touceira ou rizomas, onde neste processo, os rizomas com 6 a 12 cm de comprimento devem ser separados para o plantio. O rizoma deve ser mantido junto com uma porção do pseudocaule, precisa ser limpo e tratado com defensivos, para que assim seja mantida a qualidade da muda (CASTRO& GONÇALVES, 2014).	Comment by Usuario: Esse é tema do trabalho, precisa ser explicado mais detalhadamente.Pode ser colocado as ferramentas utilizadas, a idade e características das plantas que são retiradas os rizomas, entre outras informações...CONCORDO PLENAMENTE!
Após feita as mudas o plantio deve ser realizados em covas de 50x50x50 cm, com espaçamento de 1,5 m entre plantas e 2 m entre linhas, . O plantio deve ser realizado em solo rico em matéria orgânica e com boa capacidade de retenção de umidade (CASTRO & GONÇALVES, 2014).
SEM NENHUMA FIGURA DA PLANTA?
SEM NENHUMA FIURA DE COMO FAZER AS MUDAS?
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, E. F. A., et al. Flores Tropicais em Minas Gerais. Circular Técnica, n. 176, p. 1– 5, novembro, 2012. Não foi citado!!!!!
CASTRO, C. E. F. & GONÇALVES, C. Gengibre Ornamental. IN: AGUIAR, A. T. E. et al. Instruções Agrícolas para as principais culturas econômicas. Boletim (IAC), Campinas- SP, n.200, 7ª ed., 452 p. 2014.
LAMAS, A. M. Flores: produção, pós colheita e mercado. Fortaleza: UNITINS, 2004. 109 p. 
LOGES, V. et al. Colheita, pós-colheita e embalagem de flores tropicais em Pernambuco. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 3, p. 699–702, jul-set 2005.
LUZ, P. B. et al. Cultivo de flores tropicais. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.26, n. 227, p. 62-72, jul/ago. 2005. Não foi citado!!!!!
TERAO, D.; CARVALHO, A. C. P. P.; BARROSO, T. C. S. Flores tropicais. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 225 p. Não foi citado
SANTOS, J. S. C. et al. Produção de flores tropicais: uma análise econômica na agricultura familiar em Mato Grosso. In: XXIV Congresso Brasileiro de Custos. Resumos... Florianópolis-SC, 2017.Não foi citado
EUROPEAN COMISSION ADVISORY GROUP FOR FLOWER AND LIVING PLANTS – EC, 2013. Disponível em:<http://ec.europa.eu/agriculture/fruit-and-vegetables/productreports/flowers/>. Acesso em: 14 de Maio de 2018.
ALENCAR, B. de; GALERA V. Mercado de flores atinge faturamento esperado para este ano, 2016. Disponível em: <http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/noticia/2016/06/mercado-de-floresatinge-expectativa-de-faturamento-para-o-ano.html> Acesso em: 14 de Maio de 2018. FORA DA ORDEM ALFABETICA
GONDIM, R. S. et al. Manejo da Irrigação na Produção da Helicônia (H. bihai). Circular Técnica, Dezembro, 2004.
JUNQUEIRA, A. H.; PEETZ, M. DA S. Mercado interno para os produtos da floricultura brasileira: características, tendências e importância socioeconômica recente. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v. 14, n. 1, p. 37–52, 2008.

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