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Unidade IV A classificação dos sons linguísticos e as consoantes

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Língua Portuguesa 
Fonética e Fonologia
A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Ms. Lucilene Fonseca
Revisão Textual:
Profa. Ms. Silvia Augusta Albert. 
5
• Introdução
• Distinções dos sons das consoantes na perspectiva 
fonética e fonológica
 
 Atenção
Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as 
atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.
Nesta unidade, estudaremos as consoantes, que são 
pronunciadas quando na cavidade bocal há um obstáculo 
à passagem da corrente respiratória. Trata-se de um som da 
fala produzido por uma obstrução significativa do fluxo de ar. 
As vogais, ao contrário, são pronunciadas quando não há 
obstrução de ar no trato vocal. 
A classificação dos sons linguísticos e 
as consoantes
6
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Contextualização
Iniciamos esta unidade ressaltando que a voz humana é determinante para a produção e 
classificação dos sons linguísticos, entre eles as consoantes.
Elas são classificadas de acordo com os locais e pontos de articulação, tal como na tabela abaixo:
Observe a classificação das consoantes quanto ao Modo e ao Ponto de Articulação do 
português falado no Brasil, ou mais exatamente, em São Paulo, segundo o esquema a seguir:
Na imagem acima podemos visualizar as consoantes e sua classificação de acordo com o 
modo de articulação. Abaixo, por meio da imagem do aparelho fonador, observamos que os 
sons que estão repetidos, podem ter mais de um ponto de articulação.
Durante esta unidade, teremos a oportunidade de aprofundar nossos estudos sobre estes 
conceitos para conhecer com maior profundidade suas particularidades.
7
Introdução
Fonte: T
hinkstock/G
etty Im
ages
As consoantes, também chamadas por Cunha 
(1985: 33) por fonemas marginais, na língua 
portuguesa, só aparecem na sílaba junto a uma 
vogal. Deriva do latim consonante, que significa 
literalmente “soante + com = consoante”, que 
descreve esta característica das consoantes. 
Em fonética, consoante é qualquer fonema 
caracterizado por alguma obstrução ou constrição 
em um ou mais pontos do trato vocal.
De acordo com HORA (2009: 27) as consoantes, de acordo com sua posição na sílaba, podem ocorrer: 
Obs: considere C como consoante e V como vogal. 
 » como primeiro segmento de uma sílaba CV: cá
 » como segundo segmento de uma sílaba CCV: tri
 » na posição de coda(posição final) do padrão silábico CVC: lar
Na língua portuguesa temos um maior número de consoantes que de vogais que, como 
estudamos, são cinco.
Observe abaixo o quadro dos fonemas consonantais oferecido por HORA (2009: 27):
Veja que há 19 fonemas consonantais, levantados de acordo com a posição, tonicidade e 
sonoridade da sílaba na palavra. 
Houaiss (2009) nos traz que sílaba, por definição, é um grupo de fonemas que se pronunciam 
numa só emissão de voz, e que, sós ou reunidos a outros, formam palavras [Unidade fonética 
fundamental, acima do som.]. Importante observar que cada sílaba tem sua sonoridade, que 
pode ser diferente, variando de uma para outra
De acordo com HORA (2009: 28) a língua portuguesa tem um padrão silábico simples, com 
não mais que duas consoantes tanto na posição inicial (ataque) como na final (coda). 
As consoantes também são classificadas de acordo com: o modo de articulação, o ponto de 
articulação, o papel das cordas vocais e também o papel das cavidades bucal e nasal. É o que 
estudaremos a seguir. Vamos lá?
8
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Distinções dos sons das consoantes na perspectiva fonética e fonológica
De acordo com o professor Demerval da Hora (HORA, 2009, p.7), as consoantes podem ser:
I. Quanto ao modo de articulação:
Dependendo do obstáculo que a corrente de ar encontra na produção do som.
a) oclusiva ou plosiva: quando o fluxo de ar encontra uma interrupção total, seja pelo 
fechamento dos lábios, seja pela pressão da língua sob a arcada dentária ou sob o 
palato duro etc. Exemplos: pato; tato; cato; bato; data; gato.
b) fricativa: há um estreitamento da passagem do ar, que resulta em um ruído semelhante 
ao de uma fricção. Exemplos: fato; cebola; xícara; vaso; casa; jeito.
c) africada: na realização dessas consoantes, temos a soma da oclusão e da fricção. 
Exemplos: dia (djia); tia (tchia) em algumas variações linguísticas brasileiras.
d) nasal: aquele som que, para sua realização, parte do ar sai pelo trato vocal e parte pelas 
fossas nasais. Exemplos: má, noite, banho.
e) lateral: quando a língua, ao tocar os alvéolos, obstrui a passagem do ar nas vias 
superiores, mas permite que o ar passe através das paredes laterais da boca. Exemplos: 
leite; palha.
f) vibrante: caracteriza-se pelo movimento vibratório e rápido da língua, provocando, 
assim, breves interrupções na corrente de ar. Exemplos: carro (vibrante forte); roda 
(vibrante forte).
g) tepe: ao contrário da vibrante, o tepe se caracteriza por apenas uma batida da ponta da 
língua nos alvéolos. Exemplos: caro; pera (vibrante branda).
h) retroflexa: caracteriza-se pelo levantamento e encurvamento da ponta da língua em 
direção ao palato duro. Exemplos: Porta (poRta); mar (maR); carta ( caRta) variação 
linguística “caipira”.
II. Quanto ao ponto de articulação: (Bechara, 2002: 565):
Dependendo do lugar da boca em que se dá o obstáculo à saída do ar.
 » bilabiais: (lábio contra lábio): /p/, /b/, /m/
 » labiodentais (lábio inferior e arcada dentária superior): /f/, /v/
 » linguodentais (língua contra arcada dentária superior): /t/, /d/, /n/
 » alveolares (língua em direção ou contra os alvéolos): /s/, /z/, /l/, /r/, /rr/
 » palatais (formadas pelo contato do dorso da língua com o palato duro, contra o céu 
da boca): /x/, /j/, /lh/, /nh/
 » velares (formadas pelo contato da parte posterior da língua, como o palato mole, raiz 
da língua, contra o véu do paladar): /k/, /g/
9
III. Quanto ao papel das cordas vocais:
Dependendo de a corrente de ar fazer ou não vibrar as cordas vocais.
 » Surdas: /p/, /f/, /t/, /s/, /x/, /k/
 » Sonoras: /b/, /v/, /d/, /z/, /j/, /g/, /m/, /n/, /nh/, /l/, /lh/, /r/, /rr/
IV. Quanto ao papel das cavidades bucal e nasal:
As consoantes também podem ser nasais 
ou orais, ao serem classificadas quanto ao 
papel das cavidades bucal e nasal. Observe 
o aparelho fonador, a cavidade oral e nasal 
e a trajetória do ar na imagem seguinte:
Dependendo do local por onde passa o ar, somente pela boca ou ressoando na cavidade 
nasal, as consoantes podem ser:
a) Nasais: Quando o ar ressoa na cavidade nasal. Exemplos: /m/; /n/; /nh/.
b) Orais: Quando o ar sai apenas pela boca. São orais todas as demais consoantes, 
exceto a que classificamos como nasais.
A seguir, vamos observar o Quadro das Consoantes, completo:
10
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Podemos observar no quadro que as consoantes podem receber mais de uma classificação:
A corrente expiratória pode encontrar em alguma parte da boca, ou um obstáculo total, que 
a interrompe momentaneamente e, neste caso, elas são consoantes chamadas por oclusivas ou 
[- contínuas], ou um obstáculo parcial, que a comprime sem contudo interceptá-la. Chamadas 
neste último caso de constritivas ou [+ contínuas] (Cunha, 1995: 42). 
As consoantes [p], [b], [t], [d], [k], [g] são chamadas oclusivas, observe alguns exemplos: 
cala, gala, pala, bala, entre outras. Elas podem ser surdas ou sonoras, tal como observamos no 
Quadro das Consoantes. Vejamos mais alguns exemplos:
 » Surda - Pico [p]
 » Sonora - Bico [b]
 » Surda - Tom [t]
 » Sonora - Dom [d]
 » Surda - Calo [k]
 » Sonora - Galo [g]
As constritivas, de acordo com Cunha (1995:43) estão divididas em:
• Fricativas, laterais e vibrantes. As Fricativas ocorrem quando a passagem do ar se dá 
por meio de uma estreita fenda formada no meio da via bucal, o que produz um ruído 
comparável ao de uma fricção, por isto assim são chamadas. São exemplos de fricativas 
as palavras: fala [f], vala [v], entre outras.
• Laterais: quando há passagem da corrente expiratória pelos dois lados da cavidade 
bucal, devido a presença de um obstáculo formado no centro desta pelo contato da 
língua com os alvéolos dos dentes ou com o palato. Nas palavras fila [l] e filha [lh], 
podemos observar a ocorrência das laterais. 
• Vibrantes: caracterizadas pelo movimento vibratório rápido de um órgão ativo 
elástico (a língua ou o véu palatino), que provoca uma ou várias interrupções (muito 
breves) da passagem da corrente expiratória. As palavras caro [r] e carro [rr] têm esta 
característica sonora. 
Entre as constritivas e as oclusivas, temos as nasais, que podem ser: bilabiais /m/, a linguodentais 
/n/ e palatais /nh/, conforme estudamos nesta unidade, assim classificadas quanto ao ponto de 
articulação. Vamos observar alguns exemplos:
 » Bilabial – mato, pato
 » Linguodental – cinco, zinco
 » Palatal – acho, alho, ganho
Cunha (1995: 43) ressalta que sob o ponto de vista acústico as consoantes vibrantes e laterais 
têm em comum um traço que as opõe a todas as outras consoantes. Há proximidade dos sons 
vocálicos, o que, em algumas línguas, as faz servir de centro de sílaba e, por este motivo, são 
chamadas por líquidas ou soantes [+ soantes]. Devido ao caráter lateral de sua articulação elas 
Pronuncie cada uma das palavras ao lado para que possa 
perceber a diferença entre as consoantes surdas e sonoras.
11
se opõem às vibrantes. Esta diferença explicita-se pela indicação [+ lateral} ou [- lateral], que 
contrasta com as vibrantes. Vejamos alguns exemplos:
 » Laterais: fila, filha
 » Vibrantes: caro, carro
A seguir, observe as descrições dos sons produzidos por meio dos atos da fala, classificados 
quanto ao ponto de articulação. Vamos estudar seus conceitos e observar o local onde os 
sons da fala são articulados ao pronunciarmos as consoantes de acordo com HORA (2009: 
7-8). São eles:
 
12
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
 
A tabela, a seguir, apresenta um resumo dos fonemas estudados, à luz da classificação das 
consoantes quanto ao ponto de articulação.
Atenção:
13
Silva (2008: 34) apresenta, sob o modo ou maneira de articulação:
• Oclusiva: quando os articuladores produzem uma obstrução completa da passagem da 
corrente de ar através da boca. O véu palatino está levantado e o ar que vem dos pulmões 
encaminha-se para a cavidade oral. Oclusivas são, portanto, as consoantes orais. Para 
melhor compreensão, observe estas palavras em que há esta ocorrência: gol [g[, pá [á], 
tá [á], bar [b], entre outras.
• Nasal: quando os articuladores produzem uma completa obstrução da passagem da 
corrente de ar através da boca. O véu palatino encontra-se abaixado e o ar que vem dos 
pulmões dirige-se às cavidades nasal e oral. Nasais são consoantes idênticas às oclusivas 
diferenciando-se apenas quanto ao abaixamento do véu palatino para as nasais. As 
consoantes nasais que ocorrem em português são: má [m], nua [n], banho [nh].
• Fricativa: os articuladores se aproximam produzindo fricção, quando ocorre a passagem 
central da corrente de ar. A aproximação dos articuladores, entretanto, não chega a 
causar obstrução completa e sim parcial que causa a fricção, tal como já estudamos nesta 
Unidade. As consoantes fricativas na língua portuguesa, para citar alguns exemplos, são: 
fé [f], vá [v], Zapata [z], rata [r]. Vale ressaltar que o [r] fricativo ocorre tipicamente no 
português do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, para citar alguns.
• Africada: na fase inicial da produção de uma africada os articuladores produzem uma 
obstrução completa na passagem da corrente de ar através da boca e o véu palatino 
encontra-se levantado (como nas oclusivas). Na fase final dessa obstrução (quando se 
dá a soltura da oclusão) ocorre então uma fricção decorrente da passagem central da 
corrente de ar (como nas fricativas). A oclusiva e a fricativa que formam a consoante 
africada devem ter o mesmo lugar de articulação, ou seja, são homorgânicas. O véu 
palatino continua levantado durante a produção de uma africada. Africadas são, 
portanto, consoantes orais. As consoantes africadas que ocorrem em algumas variedades 
do português brasileiro são tia [t] (tchia), dia [d] (djia).
• Tepe: também chamado de vibrante simples, ocorre quando o articulador ativo toca 
rapidamente o articulador passivo ocorrendo uma rápida obstrução da passagem da 
corrente de ar através da boca. O tepe ocorre em português nos seguintes exemplos: cara 
[r], brava [r].
• Vibrante ou múltipla: o articulador ativo toca algumas vezes o articulador passivo, 
causando vibração. Em algumas variações linguísticas do português ocorre esta variante 
em expressões como “orra meu!” [rr].
• Retroflexa: ocorre quando o palato duro é o articulador passivo e a ponta da língua é 
o articulador ativo. A produção de uma retroflexa geralmente se dá com o levantamento 
e encurvamento da ponta da língua em direção ao palato duro. Ocorrem na variação 
“caipira” e no sotaque de norte-americanos falando português como nas palavras: mar 
[r], carta [r].
• Laterais: o articulador ativo toca o articulador passivo e a corrente de ar é obstruída na 
linha central do trato vocal. O ar será então expelido por ambos nesta obstrução tendo, 
portanto, saída lateral. Laterais ocorrem em português nos seguintes exemplos: lá [l], 
palha [lh].
14
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Vejamos alguns exemplos dos conceitos acima descritos na tabela a seguir:
Vamos verificar se você compreendeu os conteúdos abordados nesta unidade? 
Vamos às atividades propostas?
Bons estudos!
Em Síntese
Nesta unidade, aprofundamos nosso conhecimento sobre as consoantes e a classificação dos 
seus sons.
15
Material Complementar
1. Acerca dos pontos levantados, sugerimos as seguintes leituras:
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
CÂMARA Jr. Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1977.
HORA OLIVEIRA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual da UFPB, 
2009. Disponível em: http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/fonatica_e_fonologia_1360068796.pdf
HORA OLIVEIRA, Dermeval da; COLLISCHON, Gisela. Teoria lingüística: fonologia e outros 
temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003.
FERREIRA NETO, W. Introdução à fonologia da língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ed. 
Paulistana, 2011. 
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 9. ed. 
São Paulo: Cortez, 2012. v. 1.
2. Para conhecer melhor os fonemas, os traços distintivos entre as consoantes:
Português – Fonética e Fonologia. 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZGHXKcl5d_k
16
Unidade: A classificação dos sons linguísticos e as consoantes
Referências
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: 
Lucerna, 2002.
CUNHA, Celso e LINDLEY, Luís. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FERREIRA NETO, W. Introdução à fonologia da língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ed. 
Paulistana, 2011.
FIORIN, J. L. Introdução à linguística II: princípios de análise. 5. ed. São Paulo: Contexto, 
2010. (E-book)
HOUAISS, Dicionário eletrônico, 2009.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 9. ed. 
São Paulo: Cortez, 2012. v. 1.
BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil.2. ed. São Paulo: 
Contexto, 2009. (E-book)
HORA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual da UFPB, 2009. 
Disponível em: http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/fonatica_e_fonologia_1360068796.pdf
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português roteiro de estudos e guia de exercícios. 
9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (E-book)
TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009. (E-book)
17
Anotações
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil 
Tel: (55 11) 3385-3000

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