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IZABEL ALVES FERNANDES RELATÓRIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR HISTÓRIA LICENCIATURA Pombal 2020 Pombal 2020 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I Relatório apresentado à UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio curricular obrigatório I, do curso História licenciatura. IZABEL ALVES FERNANDES SUMÁRIO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS .................................................................................... 5 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) .............................................................. 7 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC ... 9 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA .................................................................... 10 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS ................................................................................................................ 11 6 PLANOS DE AULA ................................................................................................ 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 15 REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 16 3 INTRODUÇÃO O objetivo do presente texto é relatar as experiências de estágio, da disciplina estágio curricular obrigatório I que foi realizado na E.E.E.F.M ARRUDA CÂMARA na cidade de POMBAL PB, no estágio contei com a supervisão da professora FABIANA ALMEIDA BARBOSA, a qual ensina na escola a mais de 10 anos no ensino médio, porém esse ano a mesma também estar tendo uma nova experiência na escola, dando aulas no ensino fundamental, a mesma conta que está sendo muito proveitosa essa nova fase da carreira dela como professora da rede básica de ensino. Durante o estágio percebi em meio a pandemia do novo Corona Vírus, tive uma experiência de estágio diferenciada, porém a mesma não deixou de ser proveitosa. A que a professora supervisora tem muito recursos na escola em que trabalha, conhece os seus alunos, e faz questão de ser além de professora, ela se preocupa com a vida dos alunos fora da escola, a mesma já desenvolveu outras atividades extraclasse com outras turmas da escola, projetos como "RESPEITO E PRECONCEITO" onde a mesma produziu um curta com os alunos para tratar dos temas que estão inserido no contextos dos mesmos na escola como: gravidez na adolescência, preconceito racial, entre outros. Outros projetos e aulas dinâmicas foram desenvolvidos pela professora em outros momentos, como a produção de um jornal digital, e um jornal impresso, onde os alunos pudessem descrever os problemas e qualidades do bairro onde moram, e noticiar acontecimentos, bem como também escrever sobre o que eles conhecem e mais gostam, com isso a professora mostra que pôde conhecer os alunos que por ela passaram em outros momentos na escola, e pode também ajudá-los a ter autonomia na escola, que se faz importante para que os mesmos permaneçam na instituição, já que a escola tem um alto índice de evasão escolar. A professora supervisora do estágio então trabalhou juntamente com os alunos para tentar diminuir o alto índice de evasão dos alunos na escola, portanto, entende-se que a mesma está a todo momento preocupada em trabalhar de forma dinâmica com os alunos, bem como, conhecê-los a todo momento, e pensa sempre em desenvolver novas atividades na escola, ou seja, posso concluir que a mesma tem uma forma dinâmica de trabalhar e com isso tem a maior possibilidade de disponibilizar aos alunos diversas formas de se aprender determinados conteúdos. O pouco contato que mantive durante o período da minha disciplina de estágio, me 4 trouxe uma reflexão do que é o papel do professor na vida dos alunos, bem como dentro da escola, tive a sorte de estagiar com a grande profissional que percebi ao longo deste período em que estagiei “a distância” com a mesma trocando conhecimentos e adquirindo competências para que mais na frete possa aplicá-las em meu meio de trabalho. Segundo a professora os planejamentos desenvolvidos não possuem nenhum registro de elaboração, apenas a execução constada nos diários e poucos são os relatórios realizados pelos docentes A utilização de pesquisas em sala de aula e, sobretudo, extraclasse devido a pouca carga horária da disciplina se faz necessária. O desenvolvimento de debates, a utilização de mapas, foram recursos utilizados pela professora durante o estágio. O papel das teorias é o de iluminar e oferecer instrumentos e esquemas para análise e investigação, que permitam questionar práticas institucionalizadas e as ações dos sujeitos e, ao mesmo tempo, se colocar elas próprias em questionamento, uma vez que as teorias são explicações sempre provisórias da realidade. Portanto acredito que um dos pontos positivos do estágio foi propiciado por esta experiência de repensar o estágio fora da escola por causa da pandemia pude refletir sobre visões do papel do professor na sala que não é só ditar regras, e expor conteúdos, mais também de um professor amigo que entende as necessidades dos alunos e que procura sempre adequar os conteúdos a realidade dos mesmos. O que antes era uma dúvida constante entre escolher ou não a carreira de educador, virou uma certeza, pois mesmo tendo encontrado várias dificuldades, os pontos positivos e por tal, gratificantes, foram relevantemente superiores. Sei que ao longo da minha formação terei vários professores no qual irei me inspirar um pouco, e que se faz necessário que sempre tire algo de bom de cada um deles e que eu possa com isso, com a observação dessas práticas crescer academicamente, pessoalmente, e ser um profissional melhor sempre. 5 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS Ao tratar em seu artigo sobre as continuidades e mudanças no que se refere a fase em que o aluno que transita da quarta para a quinta série autora Cainelli M.R. enfatiza inicialmente que os alunos enfrentam dificuldade na transição entre rede municipal e rede estadual, por serem distintas, isso implica que segundo ela é um processo que eles iniciam do zero, uma nova fase na qual muitos tendem até a abandonar a escola. A autora, ao logo do texto enfatiza que encontrou nas falas de professores sinais dessa ruptura e desse desvinculo entre as séries e as escolas, Este movimento realizado pelo aluno, ora em retorno ora em direção a algo desconhecido para ele, fez com que percebesse algumas mudanças em seu comportamento. Ela defende que na passagem da quarta para a quinta série, acreditamos que os professores deveriam evidenciar práticas que permitissem o desenvolvimento de recursos pessoais dos alunos, e que as aprendizagens do passado deveriam dialogar com as novas aprendizagens. No que diz respeito ao ensino de História nas escolas que serviram de base para a pesquisa da autora ela identificou que as aulas da disciplina são baseadas no que está no texto, e que dos recursos que possui para a aula o professor se detém ao livro didático, concluo que essa transição que o aluno faz de uma série ara outra no que diz respeito a esse final de carreira no ensino fundamental nas escolas públicas, deveria ser tratada com mais atenção por parte dos professores e da escola em si em geral. O professor como mediador de conhecimento participando dessa mediação poderia seguir outros caminhos que aproximasse essas duas fases de transição que o aluno percorre. O livro didático não pode ser a figura central do processo deensino aprendizagem na sala de aula, ele deve servir de base, porém o professor não pode se deter a ele, deve buscar outros recursos para aproximar o conteúdos da realidade dos alunos, bem como dinamizar as aulas, tornando assim elas mais atrativa para os mesmos. Por fim a autor defende o pensar historicamente não colocar em oposição os conteúdos históricos baseados em eventos, datas e fatos e uma aprendizagem da história baseada no desenvolvimento do pensamento histórico, uma estreita articulação na narrativa histórica que permita entender a relação que os 6 sujeitos têm com os conceitos, ideias, conteúdos, cuja referência é a própria epistemologia da história. No segundo texto, as autoras fazem uma explanação da memória na construção da história, e da sua epistemologia, ainda enfatizam a questão presente do efeito da sua interpretação. Ainda ressalva vários movimentos que abordam os temas esquecidos da história pela memória, a fim de reivindicar seu lugar no mundo como sujeitos na História. As autoras fazem uma reflexão de como a memória é a bordada nos manuais do professor com esse levantamento, tem-se que a maior parte dos manuais que discutem a relação entre os campos o faz de maneira “formal”. Desse modo, a coleção cai numa narrativa explicativa sobre os campos, com poucas problematizações e/ou pistas didáticas que orientem o professor a explorar, com potencialidade, a temática. Intercalando um texto ao outro, pode-se dizer que a autora do primeiro texto critica o uso apenas do livro didático pelo professor o que torna um ensino tradicional de um professor que apenas repassa conteúdos e que o aluno pode não achar incentivo nessa aulas, e as autoras do segundo texto mostram a questão do livro didático com seleção de conteúdos e didáticas que não favorece o pensar historicamente, apenas a história elitizada, dos grades feitos e grande heróis, o que limita a aprendizagem dos alunos e o processo de ensino aprendizagem, dessa forma o professor deve ser também pesquisador para ir além do que aquilo que lhe é posto e trazer novidades atrativas que enriquecem o processo de ensino aprendizagem na sala de aula. 7 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) Incluir as perguntas e respostas com base no Projeto Político Pedagógico (PPP), conforme estipulado no Plano de Trabalho. 1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? É uma ferramenta essencial na organização e condução do ano letivo na escola. Trata-se de um documento que norteia as bases de ações da instituição. Ele assumirá as diretrizes da instituição como compromisso de gestão escolar participativa. Esse documento tem uma longa história. Simultaneamente, tem comprovada importância para o bom desenvolvimento das diretrizes de educação. 2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? Sim, pois o PPP da escola inicialmente indica quais são as competências que devem ser desenvolvidas, é feito um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes com o presente e futuro da instituição, além disso A BNCC também incentiva o respeito à igualdade e a diversidade cultural, o que traz a necessidade de se planejar e rever o currículo e prática segundo a cultura e experiência local de cada escola, no PPP da escola pude resgatar esses aspectos que são de grande importância para a BNCC, e se aproxima ainda mais da BNCC, pois sugere que o gestor escolar deve fazer reuniões pedagógicas com os professores, conversar com alunos e seus responsáveis, envolvendo-os também nas mudanças. 3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? Percebi que a escola, no que se diz respeito ao processo de avaliação, busca o protagonismo total dos alunos, defende que no processo de avaliação sejam aceitas todas as formas de comunicação, teatros, jornais, construção de matérias físicos e digitais, com base na BNCC que diz que todos os envolvidos no processo de ensino 8 aprendizagem são protagonistas e põem participar do início ao fim alunos e professores todos juntos na construção do conhecimento. 9 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 1. Como podemos entender o termo Transversalidade? á transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integrador. 2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? Os temas transversais não estão relacionados a uma ou outra disciplina específica: eles são pertinentes para o aprendizado de diferentes áreas, contribuindo para a formação integral dos alunos. 3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? Cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. 4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. Os pilares são: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem, Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica, Integração das habilidade e competências curriculares á resolução de problemas, Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. Na minh opinião essa perspectiva tem muito a contribuir para que alunos e professores e a escola em geral, pois enriquece professo de ensino aprendizagem e ajuda aos professores a trabalhar as habilidades e competências dos alunos , bem com o aproximar esses temas da realidade do aluno ao seu conhecimento, fazê-lo pensar refletir sobre questões do seu dia-a-dia. https://www.sophia.com.br/blog/gestao-escolar/desafios-atuais-das-escolas-como-supera-los 10 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA Incluir as perguntas e respostas com base nos vídeos, conforme estipulado no Plano de Trabalho. 1) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? Não. b. Quais outros documentos deverão ser considerados? Currículo da região, PPP da escola, Lei de diretrizes e bases e constituição. 2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. O pedagogo é responsável para a organização do trabalho, pode ajudar o professor na construção de um trabalho voltado para aquele determinado público, buscando conhecer o público que a escola alcança, além de conhecer o dia a diado aluno, o relacionamento dele com todos, incluir alunos com necessidades especiais. É muito importante que o pedagogo tenha boa relação com todos e domínio da proissão para assim contribuir com toda a equipe e para que o trabalho seja cada vez melhor para todos. A função pedagógica é trabalhar de forma coletiva com professores e toda a equipe escolar. 3)No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. A função administrativa é Atrelar a função administrativa e a organização, não trabalha sozinho, tem a função de escutar o próximo, para contribuírem para a parte administrativa, como o gestor pode administrar todo o ambiente escolar sem conhece-lo, ele necessita desse trabalho coletivo, o diretor precisa também se inteirar da área pedagógica .Assim todos juntos vão estabelecendo estratégias jutos professores equipe pedagógica e gestor para solucionar problemas na escola. 11 5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS O texto base cita diversos exemplos de metodologias que possamos utilizar para dinamizar as aulas além de solucionar problemas da escola. O uso das tecnologias digitais, tem muito a contribuir com o processo de ensino aprendizagem, atualmente os jovens estão inseridos desde cedo no mundo tecnológico e trazer esses recursos para a sala de aula pode ajudar a colocar o aluno no centro desse processo. Por estarmos hoje inseridos nesse mundo tecnológico, as aulas tradicionais, onde apenas se escreve no quadro e acompanha o livro didático, pode tornar o ambiente escolar desinteressante para esses jovens, o uso da webquests integraria meus planos de aula, pois de forma dinâmica após discussão em sala de aula em suas casas os alunos receberiam um link para resolver questões sobre conteúdo estudado em sala de aula, além de links também de sites ondem pudessem pesquisar para solucionar as questões. Em horário diferenciado das aulas eles estariam sendo estimulados a pesar pesquisar e também aprendendo sobre onde pesquisar com confiança. 12 6 PLANOS DE AULA PLANO DE AULA O plano de aula, em questão propõe uma aula ASSUNTO: - O processo de Independência de Moçambique. A História da Independência através da arte. DISCIPLINA: História SÉRIE: 6 ano TURMA:B PERÍODO: Manhã DURAÇÃO DAS AULAS: 180 MIN CONTEÚDO: História da África OBJETIVO GERAL: - Identificar no processo de independência de moçamique a sua história OBJETIVOS: - Identificar as permanências e mudanças das estruturas sociais no país em questão; - Compreender o processo de Independência de Moçambique; - Reconhecer as atitudes de resistência dos Moçambicanos em relação ao que lhe era imposto. ROTEIRO: A-01 - Questionando os alunos: (O que é independência? O que vocês entendem por independência de pessoas ou lugares?). 13 A-02 E 03- Leitura e análise do Texto “Perspectiva de Uma Independência”. A partir do texto, instigar os alunos a perceber os discursos que orientou as atitudes de luta e perceber as situações vivenciadas pela população no período anterior e posterior a guerra. Solicitar aos alunos pesquisas em portais sobre o tema estudado, para que eles percebam e assimilem informações importantes a partir da leitura de reportagens e textos sobre a Guerra. Esses textos pesquisados podem oferecer um panorama maior sobre o tema estudado, dado a diversidade de elementos informados. Sugerindo-os pesquisa nos blogs: Moçambique Online, Moçambicando e Moçambique para todos. Seguido de Exposição de Imagens. A04 e 05- De quartetos, os alunos deverão representar a sua compreensão, acerca da Independência, por meio da oralidade e da gestualidade. Podendo ser: teatro, música, pintura desde que seja de suas respectivas autorias. A06- Após as apresentações debate coletivo. PLANO DE AULA O plano de aula, em questão propõe uma aula ASSUNTO: - O processo de colonização e exploração no Brasil DISCIPLINA: História SÉRIE: 6 ano TURMA:B PERÍODO: Manhã CONTEÚDO: História do Brasil OBJETIVO GERAL: - Identificar no processo de colonização do Brasil aspectos de exploração e seus 14 impáctos para a história do Brasi. OBJETIVOS: - Identificar as características do período em que o Brasil foi colonizado - Compreender os aspectos cs colonia de exploração - Reconhecer os impáctos a exploração do Pau brasil na história do país ROTEIRO: A-01 - Questionando os alunos: (O que é Colonia de colônia de explorção? Porque vpcês acham que os portugueses exploravam o que havia de abundante no Brasil, e qual objetivo dos mesmos aqui nesse período? O que vocês entendem por independência de pessoas ou lugares? Quais os impáctos que o Brasil sofreu em relação a outros países com a exploração em grande escala?). A-02 E 03- Leitura e análise do livro didático ultilizado na escola, págs.101 a 105 “Período de colonização no Brasil”. A partir do texto, instigar os alunos a perceber a diferença entre colônia de exporação e de povoamento, identificar qual foi a que se instalou aqui, o que desencadeou esse processo, quais os passos dos portugueses quando aqui chegaram quais os seus interesses. Sugerindo-os pesquisa na internet para ue eles comparacem a hitória de outros países que tiveram colônia de povoamento e como essses países passaram por esse período o impácto que cada um sofreu destacando os mais importantes e os que mais lhes chamarem atenção, assim os alunos participam da aula, podem interagir com o conhecimento e contribuir para o rocesso de ensino aprendizagem. A-04 e 05- Dividirei a sala em 2 grupos, e irei aplicar uma dinâmica onde um grupo será a colônia de exploração e outro a de povoamento para que os dois estudem o que cada uma fazia e tnha a obrigação de fazer e apresentar as pectos de cada uma de acordo com roteiro construido pelos mesmos. A06- Após as apresentações debate coletivo. 15 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio é uma experiência de grande importância na vida acadêmica, porém, como explicar o desenvolvimento do estágio em uma época de pandemia, a educação não pode parar, o desenvolvimento da disciplina de estágio foi difícil, podem ter ocorrido falhas, lacunas, porém tudo que foi feito até aqui foi com grande empenho para que a aprendizagem não cesse e que a prática possa assim complementar a teoria em breve que todos nós alunos formandos que estamos concluindo estágio nesse período tão difícil possamos concretizar nossos sonhos em breve. A professora supervisora me auxiliou em todo o desenvolvimento das atividades que não puderam serem aplicadas na prática em sala de aula de início, porém são registros que podem ser pesquisados e utilizados em breve. Para finalizar eu enfatizo que a troca de conhecimentos entre minha supervisora e eu foi riquíssima e construção do portfólio de estágio de certa forma contribuiu para inha formação de forma significativa. 16 REFERÊNCIAS CAINELLI, Marlene Rosa. Entre continuidades e rupturas: Uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do ensino fundamental. Educar em revista, Curitiba Brasil, n. 42, p. 127-139, out-dez 2011. Editora UFRN. ALMEIDA, Fabiana Rodrigues de, MIRANDA, Sonia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educar em revista, Curitiba Brasil, n. 46, pág. 259-283, out-dez. 2012. Editora UFPR. SUMÁRIO 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 6 PLANOS DE AULA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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