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RELATÓRIO DO CURRICULAR OBRIGATORIO I ENSINO FUNDAMENTAL II

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(
universidade norte do parana
 lincenciatura em historia
) (
Débora da silva malaquias
) (
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II
)
 (
Cidade
2020
)
 (
nome do aluno
)
 (
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II
)
 (
Relatório apresentado à universidade norte do Paraná (UNOPAR), como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de ensino fundamental II do curso licenciatura em historia.
)
 (
Comodoro
2021
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	8
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	10
5	METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	12
6	PLANOS DE AULA	14
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
Este estudo tem como objetivo apresentar informações acerca do Estágio Curricular realizado no 4º semestre do curso licenciatura em historia da universidade norte do Paraná. Exponha a experiência inicial de ensino básico até seus anos finais. 
As atividades desenvolvidas no decorrer do estágio – observação das aulas e prática de docência – possibilitaram aos alunos estagiários um treinamento para o futuro exercício da carreira de professor de historia, profissão a qual estarão habilitados com a conclusão do curso de graduação. O estágio supervisionado entende que a relação teórica-prática necessita estabelecer-se no âmbito do contato dos acadêmicos do curso com as ações de estágio nas escolas, sejam estas públicas ou privadas, porque elas dão base à constituição da identidade docente, por meio da observação acurada das instituições de ensino, da reflexão por parte dos acadêmico-estagiários e da preparação para a atuação nas turmas, dando destaque para o planejamento, por meio de um plano de aula(s) que compreende o trabalho com os conteúdos de forma interdisciplinar, mas sempre com enfoque da função social dos conteúdos, em relação à vida das crianças. 
Portanto a finalidade desse trabalho é registrar as experiências e resultados obtidos durante esse treinamento para a profissão, atendendo todos os requisitos pedidos pelo curso, configurando-se como documento para a avaliação final da disciplina.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A organização do trabalho pedagógico no Ensino Fundamental das séries finais em especial no 6º ano deve ser elaborada a partir de uma prática que vise proporcionar ao aluno a superação desse período de transição de um ciclo para o outro. Nesse processo o aluno irá passar por momentos difíceis que poderá acontecer de forma tranquila ou se tornar um problema sério. Em se tratando do aluno desse ano nota-se um período de adaptação relativamente difícil para o novo ambiente escolar. 
 História é uma disciplina passível de múltiplas abordagens - que até há pouco tempo não estavam em sala de aula, mas que hoje devem ser vistas com destaque. Por isso, tornou-se premente o trabalho com diversas fontes e o relacionamento do passado com o presente para que se entenda que contra fatos há, sim, argumentos. Tudo depende do olhar que se lança sobre eles.
O professor de História como um indivíduo que, como qualquer outro, participa da história por estar envolvido em seu processo e, enquanto tal, tem carências de orientação e perspectivas de futuro. Como esta forma de se relacionar com o mundo em que vive interfere na sua forma de ensinar história? Temos inclusive como pressuposto que trabalhamos em nossa pesquisa também com professores que não são formados em História e, consequentemente, sua relação com a história é a mesma de qualquer indivíduo: a experiência, a tradição e o conhecimento didatizado, seja pela mídia, família, igreja ou pela escola.
No ensino de história na educação básica em muitos casos ainda se concretiza enquanto conhecimento histórico a perspectiva Ranqueana do século XIX, onde o “fato histórico é o ponto de chegada e de partida” (MALERBA, 2011) e a história ensinada é centrada nos acontecimentos.
Outro fator importante e que merece ser destacado é a forma como o livro didático sintetiza o conhecimento histórico a partir da narração de acontecimentos demarcados temporalmente e arbitrariamente escolhidos para representar a História da Humanidade ou a História pátria. Uma atividade importante para exemplificar a metodologia do professor e a forma petrificada de abordagem do conhecimento histórico está em como os exercícios são corrigidos. O que é certo ou errado em se tratando do conhecimento histórico? A forma de correção dos exercícios é um capítulo muito interessante no processo ensino-aprendizagem, seja pelo desencadear de ideias não aproveitadas pelo professor, seja pela materialização da importância do livro como depositário do conhecimento histórico. A correção das questões propostas pelo professor segue, na maioria das vezes, um ritual comum a todas as salas de aula.
Entendemos que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto do ensino de história desde os anos iniciais do Ensino Fundamental e é preciso desenvolver o pensar historicamente, que pode ser evidenciado nas formas como os indivíduos entendem o conhecimento histórico.Nesse sentido, podemos afirmar que o ensino de história em sala de aula narra acontecimentos, fatos já pré-demarcados e que aquilo que Koselleck argumenta que o acontecimento precisa ser visto como modalidade temporal não é percebido nesse sentido, podemos afirmar que o ensino de história em sala de aula narra acontecimentos, fatos já pré-demarcados e que aquilo que Koselleck argumenta que o acontecimento precisa ser visto como modalidade temporal não é percebido.
A utilização do livro didático e a seleção de conteúdos já determinados fazem com que o professor priorize certas habilidades ou operações mentais de cunho mais didático do que relacionadas ao pensamento histórico. O conteúdo é dado de forma fragmentada e a subjetividade da aprendizagem do pensamento fica perdida. É necessário que a escolha de conteúdos recaia sobre a ciência da história como categoria fundamental, priorizando como método a importância da narrativa.
Ensinar história hoje e como esta nova forma de pensar a aprendizagem da história interfere na forma de escolha dos conteúdos a serem trabalhados em sala de aula no entanto o mais importante é ensinar história, e orientar os problemas da vida prática.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP.
 Na prática, o documento estipula quais são os objetivos da instituição e o que a escola, em todas as suas dimensões, vai fazer para alcançá-los. Nele, serão considerados todos os âmbitos que compõem o ambiente educacional, como: 
Proposta curricular: deve ficar claro o que será ensinado e qual será a metodologia adotada. A proposta pedagógica deve trazer, ainda, as diretrizes adotadas pela instituição para avaliação da aprendizagem, bem como do próprio método de ensino;
Diretrizes sobre a formação dos professores: o documento deve ser claro sobre a forma como a equipe docente vai se organizar para cumprir a proposta curricular. Além disso, deve haver um plano para desenvolvimento e capacitação contínuos da equipe;
Diretrizes para a gestão administrativa: para que a proposta curricular e as diretrizes sobre o corpo docente sejam cumpridas é necessário que exista um suporte administrativo bem organizado. O documento apontará o caminho para que a gestão da escola viabilize os outros pontos.
 No que diz respeito ao atendimento da Educação Infantil, são oferecidos os requisitos indispensáveis para o desenvolvimento dessa primeira etapa, a qual tem como objetivo trabalhar o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectuale social. O Ensino Fundamental compõe a segunda etapa da Educação Básica que tem como objetivo desenvolver no educando a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de valores necessários para a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia e da arte na sociedade. O Ensino Médio tem, entre as suas finalidades, a consolidação e o aprofundamento do que foi aprendido no Ensino Fundamental, preparando o aluno para a vida e para o ingresso na universidade.
Para a escola incorporar as propostas da BNCC ao projeto político-pedagógico é necessário identificar quais são as competências que devem ser desenvolvidas, considerando também a atuação que a escola já têm dentro desses campos de desenvolvimento. Ou seja, o primeiro passo para começar essa construção é fazer um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes com o presente e futuro da instituição. Para iniciar a revisão, o gestor escolar deve estar ligado ao que está acontecendo  no seu município e estado, ele deve participar destes momentos de formação da secretaria de educação, pois é importante que a revisão do PPP esteja contextualizada com o local.
 As atividades avaliativas do(a) educando(a) deverão ser adequadas à faixa etária e ao período em que estiver matriculado(a). A avaliação configura-se sempre em relação a algo, necessita de uma referência, um projeto político-pedagógico, um projeto institucional, que é o horizonte a ser atingido, em função do qual a avaliação tem sentido.
 A avaliação é um mecanismo que acompanha a implantação e viabiliza a correção de rumos de certo modelo de universidade ou de escola, de certo projeto político-pedagógico. A avaliação do desempenho de uma instituição supõe que existam condições prévias em relação às quais o desempenho poder ser melhor ou pior. Por isso, a preocupação central - principalmente dos docentes - é que ela não seja punitiva ou burocrática. A avaliação classificatória, tanto a institucional quanto a da aprendizagem, nada transforma. “Para não ser autoritária e conservadora, a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento de identificação de novos rumos. O objetivo último da avaliação é o de identificar cada vez mais a escola e a universidade com a sociedade brasileira a fim de que a cultura e conhecimento técnico-científico tornem-se bens de qualidade possuídos por todos e para que momento privilegiado de discussão do projeto político-pedagógico da escola. Discutir um referencial para esse projeto é essencial.
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de trabalhar o conhecimento que buscam reintegração de procedimentos acadêmicos, que ficaram isolados uns dos outros pelo método disciplinar. Necessário se torna uma visão mais adequada e abrangente da realidade, que muitas vezes se nos apresenta de maneira fragmentada. Através dessa ênfase poderemos intervir na realidade para transformá-la. 
 Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) deve permitir ao estudante compreender questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as novas tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão, contribuindo para a formação integral do estudante como ser humano. Desta forma os temas transversais são importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os valores na sociedade os TCTs atuam dentro da Base Nacional Curricular Comum e podem ser adotados em temáticas presentes no cotidiano dos educandos. Podemos observar que a Base Nacional Comum Curricular destaca a importância dos TCTs quando diz que é dever dos sistemas de ensinos e escolas.
há 6 (seis) campos principais Contemporâneos Transversais que auxilia na qualidade de ensino, Meio Ambiente (Educação Ambiental, Educação para o consumo), Multiculturalismo (heterogeneidade cultural, Educação para encarecimento do culturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras),Cidadania e Civismo (Vida familiar e social, Educação para o trânsito, Educação em Direitos Humanos, Direitos da criança e do adolescente, Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso), Ciência e Tecnologia (Ciência e suas tecnologias), Saúde (Educação Alimentar e nutricional), e Economia (Trabalho, Educação financeira, Educação fiscal).
Os 4 pilares do TCTs, são:
aula na medida em que possibilitar melhor aproveitamento por parte do professor. I- Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
II- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
III- Integração das habilidades e competências curriculares á solução de problemas;
IV- Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Tais pilares são fundamentais que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de
O currículo hoje é a base do ensino e faz com que o professor tenha um direcionamento melhor em sala. Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
Os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC.
Um dos principais objetivos da Base Nacional Comum Curricular é promover mais igualdade e equidade nos processos educacionais de escolas brasileiras - tanto públicas quanto privadas. Isso busca garantir que todos os estudantes terminem a Educação Básica com as aprendizagens essenciais plenamente desenvolvidas, de acordo com as necessidades de cada um. Com isso, espera-se melhorar a qualidade da educação no país e reduzir as desigualdades entre os níveis de aprendizado dos estudantes. Se considerarmos que a BNCC traz de forma mais intensa a inserção da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem, essa utilização deve estar planejada e colocada no PPP de sua instituição. Além de garantir que ela estará, de fato, em sala de aula, você estará adequando seu projeto político às necessidades de aprendizagem e se aproximando da realidade de seus alunos.
 Em contrapartida, cabe às instituições de ensino elaborar um currículo sintonizado com a BNCC. Contudo A BNCC não deve ser o único documento orientador para o planejamento docente, pois é preciso que cada escola considere suas necessidades e realidade. Sendo necessária a consideração de outros documentos. Entre esses documentos podemos citar: o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), que consiste em um importante documento de regulamentação.
De que forma a equipe pedagógica pode orientar o professor:
A Equipe Pedagógica é um órgão responsável pela coordenação, implantação e implementação da Proposta Pedagógica do Estabelecimento Escolar. Sendo assim a equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento das intenções da escola, tanto nos anos iniciais como tambémno anos final. Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o que for necessário para o funcionamento da instituição escolar. A idéia é que, aos poucos, todos possam compartilhar idéias sobre melhorias a serem feitas na grade curricular, em relação à interdisciplinaridade e afins, contribuindo para a evolução da escola. Sendo assim, o coordenador pedagógico e os professores são mutuamente beneficiados quando trabalham juntos.
A importância da direção com a equipe pedagógica:
Quando a direção desenvolve afinidade com a coordenação pedagógica o desenvolvimento e o entrosamento de toda a equipe da escola flui com mais facilidade. Assim, é possível alinhar todas as atividades com os professores e funcionários. O coordenador pedagógico tem como principal atribuição na escola, acompanhar a prática docente de perto, levando sempre ao diretor informações sobre a motivação e o desempenho de cada professor, para que este tenha maior visibilidade e melhores condições para tomar decisões de melhoria. Vale ressaltar que, mais do que avaliar o desempenho dos educadores e garantir que todos estejam sempre bem alinhados com o projeto pedagógico da escola, é preciso que a dupla gestora se articule para oferecer a todos as melhores condições de trabalho possível, bem como caminhos e estímulos para que eles possam ingressar em processos de formação continuada.
5 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
O estágio supervisionado tem como objetivo introduzir o aluno em formação no campo da pedagogia da educação a fim de entender elementos importantes como a rotina, a prática e as atividades dos educadores e dos alunos. É importante que os professores auxiliem na adaptação dos estagiários para que eles realizem seu período com excelência, sendo dever também desse aluno, não somente observar o que está sendo aprendido, porem, formular questões práticas para executar seus aprendizados em sala de aula, unindo observação a técnica cumprindo com todos os relatórios, normas e funções estabelecidas em contrato, como uma troca ajudando a instituição.
As metodologias ativas permitem uma participação maior do aluno no processo de educação e formação.Nesse sentido, elas estão sendo cada vez mais utilizadas dentro e fora de sala de aula.Essa metodologias servem como forma de fazer o aluno protagonista do ensino, fugindo do esteriótipo de um professor que tudo comanda na sala de aula.
Sobre as questões importantes para o bom desempenho de suas ações: qual escola escolher? Qual a proposta pedagógica da escola selecionada? Como aplicar de forma prática e significativa os conhecimentos aprendidos ao longo da graduação? Como propor que a relação entre ensino e aprendizagem aconteça de forma dinâmica? Como romper com ciclos tradicionais de ensino e aprendizagem e buscar a aplicação de propostas atuais e dinâmicas que colocam o estudante no centro do processo?
Sobre qual escola escolher, sem sombra de dúvidas o estudante de licenciatura deverá analisar suas necessidades de locomoção e transporte ao mesmo tempo que analisa as necessidades da própria escola e de seus alunos.
A proposta pedagógica da escola selecionada, deve ser a que mais esteja de acordo com o tipo de trabalho e abordagem que o professor deseja realizar. O tipode estudante que pretende formar é aquele preparado para lidar com as questões práticas do mundo e de sua própria realidade, desde as questões individuais até o mercado de trabalho e a consciência social.
As aulas dinâmicas podem ser riquíssimas em conteúdo, não importa para qual idade estão sendo aplicados. Estimular a participação dos alunos é muito benéfico e eficaz para driblar todas as distrações que surgem. Para ajudar fazer com que sua sala de aula se torne um ambiente dinâmico, e até mesmo lúdico. Um exemplo disso são jogos, dinâmicas, brincadeiras que possibilitam a sociabilizarão e o aprendizado
Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método construtivista se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da interação do aluno com o meio em que vive. Quando uma escola tem como proposta atender o aluno de forma personalizada, a idéia é potencializar os talentos da criança e do jovem, de forma global (intelecto, dimensão afetiva, física, etc. Essa teoria se aplica em práticas bem concretas, como por exemplo: 
- Atividades que estimulem a autonomia, por exemplo, não só mandando o aluno fazer coisas, mas envolvendo-o na organização e planejamento de trabalhos e pesquisas, para que os estudantes exerçam a iniciativa e a liberdade de escolha. 
- Atividades em que os estudantes possam exercitar a sua capacidade de comunicação e expressão, num processo de abertura para os demais e empatia. 
- Interesse da escola em conhecer de perto seus estudantes e suas famílias: quem são, o que pensam, o que fazem, o que esperam, como é a sua vida. 
- Elaboração de um plano de desenvolvimento para a turma e para cada aluno.
- Avaliação personalizada, adaptada às possibilidades e ao ritmo do estudante.
- Oferta de atividades comuns a todos e outras opcionais. 
- Atenção do professor a todos os estudantes e a cada um em particular, em vez de se dedicar prioritariamente àqueles que avançam mais rapidamente.
6 PLANOS DE AULA
	Plano de aula
	
	
Identificação
	Disciplina
	Historia
	· 
	Série
	4º ano Ensino fundamental I
	· 
	Turma
	A
	· 
	Período 
	Matutino
	
Conteúdo
	· A história da cidade;
· A formação do lugar;
· O Uso de tecnologias simples
	
Objetivos
	Objetivo Geral
· Fazer com que os alunos conheçam a história do lugar onde eles vivem, a sua formação, cultura e a história do lugar contado a partir de investigações, despertando o seu interesse da pesquisa e tornando-o sujeito de sua própria história. Proporcionando a valorização sua história e respeito pela diversidade existente nelas, e do seu patrimônio cultural. Buscando também a interdisciplinaridade entre as disciplina de geografia e história.
Objetivo específico 
· Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços;
· Conhecer seu lugar, história e a cultura;
· Entender como ocorre à formação o seu bairro ou cidade;
· Utilizar métodos de pesquisa (despertando seu interesse pela mesma), e de produção vídeo;
· Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade;
· Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço;
	
Metodologia 
	· Exposição oral sobre o conteúdo que abrange o tema, e vídeos com fotos  sobre como era a cidade ou bairro antigamente;
· Diálogos sobre a compreensão do tema;
· Será proposto para os alunos que eles investiguem a história do lugar onde vivem e com isso construam um documentário, usando uma filmadora ou outro recurso de filmagem como celular, onde eles mostraram o seu conhecimento sobre o seu lugar, a história contada pela sua família e fazendo a comparação do que os mais velhos sabem com o que eles conhecem, e o que existe até hoje;
· Em seguida os alunos iram expor sua história através apresentações orais. 
	
Recursos 
	· Papel
· Lápis
· Filmadora ou celulares
· Apresentação oral
	Avaliação
	Será feita mediante a participação dos alunos.
	Referencias
	Parâmetros curriculares nacionais: história
www.novaescola.org.br
www.educamaisbrasil.com.br
	Plano de aula
	
	
Identificação
	Disciplina
	Historia
	· 
	Série
	9º ano Ensino fundamental II
	· 
	Turma
	C
	· 
	Período 
	Matutino
	
Conteúdo
	Abordar as transformações no mundo europeu, americano, asiático e africano entre as últimas décadas do século XIX e o final do século XX.
	
Objetivos
	Objetivo Geral
· Valorizar o debate e saber respeitar diferentes opiniões.
· Valorizar atitudes éticas e compromissos.
· Respeitar e valorizar a diversidade cultural e posicionar-se diante de preconceitos e discriminações.
· Tomar posição diante de problemas sociais erefletir a cerca de projetos políticos totalitários e ditatoriais.
Objetivo específico 
· Identificar as características do processo de formação e transformação de nações no século XIX e no século XX. 
· Analisar as transformações do capitalismo e a constituição do imperialismo europeu e americano
· Discutir as diferentes formas de dominação dos povos asiáticos, africanos e americanos no imperialismo. 
· 
	
Metodologia 
	A disciplina será trabalhada através de diferentes atividades como a leitura e interpretação de textos, documentos, mapas, além da expressão oral e artística dos alunos. Prioriza-se o trabalho com documentos históricos escritos e visuais com objetivo de evidenciar os diferentes sujeitos históricos e perceber os projetos em conflito nos períodos históricos em estudo e a análise da produção historiográfica a fim de confrontar e discutir diferentes interpretações do processo histórico.
	
Recursos 
	· Livros
· Documentos 
· Mapas
· Apresentação Oral
	Avaliação
	A avaliação de cada escala é contínua e será composta de no mínimo cinco atividades escritas e uma avaliação geral sem consulta de todo o conteúdo estudado. Avalia-se, também, a participação dos alunos nas aulas a partir de seminários, debates e discussões sobre os conteúdos trabalhados, assim como a capacidade em colaborar com o bom andamento das aulas e na cooperação na solução de eventuais problemas. As atividades avaliativas serão relacionadas ao conteúdo ensinado em sala e podem necessitar de pesquisa em outros materiais didáticos além do livro utilizado pela escola. Elas solicitarão do aluno a escrita de textos, resenhas, análise e interpretação de documentos históricos, entrevistas com pessoas que possam esclarecer algum assunto ou qualquer outro tipo de atividade que seja adequada ao conteúdo estudado.
	Referencias
	www.novaescola.org.br
www.educamaisbrasil.com.br
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, há de se observar que a oportunidade de uma experiência prática em sala de aula nos leva refletir sobre a verdadeira realidade do sistema de educação nacional, o que contribui para repensarmos o mesmo, principalmente calcando-nos nas teorias aprendidas durante toda a graduação. Desta forma temos a oportunidade de nos confrontarmos com nossas fragilidades, e de realmente analisarmos se a teoria condiz com a prática, e qual linha de pensamento seguir. Outra questão que deve ser ressaltada é que, um fator que a principio pensava que iria pesar contra mim, a aproximação da minha faixa etária com a dos alunos, na verdade só venho a somar para que as aulas e o estágio como um todo fosse bem sucedido. Um ponto positivo foi propiciado por esta experiência docente. O que antes era uma dúvida constante entre escolher ou não a carreira de educador, virou uma certeza, pois mesmo tendo encontrado várias dificuldades, os pontos positivos e por tal, gratificantes, foram relevantemente superiores. Por tal espera-se que esta experiência possa contribuir para os futuros profissionais, e que estes escritos sirvam para transformar, varias dúvidas em ser ou não um educador em certezas, que este é um importante caminho a ser seguido.
Então, essas vivências, reforçam que é fundamental investir em formação continuada, em estudos que ajudem a melhorar a, aperfeiçoando o saber nem sempre adquiridos na graduação, mas ao longo da profissão aonde, se possa assegurar uma educação de qualidade e menos desigual para todos.
Considerar que o período de estágio é fundamental para o aluno, já que nesse cabe relacionar saberes construídos durante a sua formação à prática planejada para esse período. O desafio proposto é o de organizar uma prática pautada por teorias e promover inovações nas escolas, refletindo-se a respeito dos fazeres dos professores em exercício em turmas dos anos iniciais. Percebe-se que, durante esta etapa, aprendizagens foram construídas pela estagiária e pelos alunos. Sendo assim, nós, enquanto educadores estão em constante busca de novos conhecimentos, realizando uma reelaborarão de nossas práticas pedagógicas e nos permitindo mudar, quando necessário, para que possamos ressignificar nossa prática educativa e sempre beneficiar nossos alunos.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. 2. ed. MEC, Brasília, 2007.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
TEIXEIRA, Anísio. Educação e mundo moderno. São Paulo: Nacional, 1969.
VEIGA, Ilma. A Construção da Didática uma perspectiva histórico-critíca de educação estudo introdutório In: OLIVEIRA, M.R.S. (org.) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 28ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil de 16 de julho de 1934. Brasília: Casa Civil. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/29732/o-direito-a-educacao-nasconstituicoes-brasileiras/2. Acesso em 01 julho de 2019.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa. Do ensino fundamental ao ensino médio. São Paulo: Papirus, 2001.

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