Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Resposta 1 Letra a Reler a seção que trata da “Territorialidade na Singular e Plural Bahia: Elementos Indenitários para a Política Curricular do Estado” e após leitura elencar: A territorialidade decorre da tendência de determinado grupo, então ao realizar a leitura do texto podemos entender que o mesma está em sintonia com a territorialidade construída pelo grupo, pois dentro dele está retratada de forma visível os elementos indenitários que nos remetem ao nosso território, a nossa Bahia se compreende como território de categoria política, dotado de grandes elementos marcantes, que são inclusive, constantemente representados por intermédio de meios artísticos. Analisando nosso território seria interessante a inserção de políticas públicas de cultura significativas as quais são políticas que podem emanar do governo podendo assim acrescentar mais ao nosso currículo para que o mesmo leve a nossas crianças a sede de aprender mais sobre a nossa cultura, e reconhecer nosso território. Letra b · O art. 24 da resolução e seu parágrafo único dialoga com a compreensão de territorialidade do DCRB? Sim! A um diálogo eminente entre o CEE e o DCRB no art 24 quando se fala em territorialidade pois os dois consideram as diversas identidades que caracterizam a Bahia, atribuindo às escolas desenvolvimento de competências voltadas à contextualização, ao aprofundamento e à construção das pluralidades e singularidades dos seus territórios. · Os dispositivos do art. 25 da Resolução tem relação com os elementos identitários do DCRB? Caso afirmativo, apontar evidências correlacionando com fragmentos do texto. Caso negativo, apontar as divergências. · A um relação entre os elementos indenitários quando no DCRB fala que é importante reconhecer a apreensão de “Território” como conceito híbrido e multidimensional Para definir os fenômenos de utilização humana de espaços e lugares ou a dinâmica da interação social, ambiental, política, econômica e cultural mediada pelo espaço e o art.25 fala sobre a Gestão territorial, interfaces com a agenda da sociobiodiversidade e da agroecologia: arranjos de desenvolvimento local e das cadeias produtivas, inclusão produtiva de povos/comunidades tradicionais e estímulo ao fortalecimento das estratégias do desenvolvimento rural, Ou seja os dois estão correlacionados pois abordam o a utilização dos recursos territoriais como fonte de aprendizado para os educando pois os mesmos fazem uso dos recursos para pesquisas entre outros e como mantenedor da sobrevivência do ser que habita este local. · Pensando o contexto local/regional, os dispositivos do art. 25 deixam quais alertas no contexto do desenvolvimento integral do sujeito? O artigo nos mostra em seu correr que o desenvolvimento integral do sujeito esta associado ao meio em que está inserido e que as unidades escolares tem o dever de apresentar ao sujeito a importância da valorização da cultura territorial da qual o mesmo faz parte, apresentando sua cultura, suas histórias, seus recursos de sobrevivência e expandir assim seu aprendizado e vontade de fazer a inserção em seu território. A territorialidade decorre da tendência de determinado grupo, então ao realizar a leitura do texto podemos entender que o mesma está em sintonia com a territorialidade construída pelo grupo, pois dentro dele está retratada de forma visível os elementos indenitários que nos remetem ao nosso território, a nossa Bahia se compreende como território de categoria política, dotado de grandes elementos marcantes, que são inclusive, constantemente representados por intermédio de meios artísticos. Analisando nosso território seria interessante a inserção de políticas públicas de cultura significativas as quais são políticas que podem emanar do governo podendo assim acrescentar mais ao nosso currículo para que o mesmo leve a nossas crianças a sede de aprender mais sobre a nossa cultura, e reconhecer nosso território. A um diálogo eminente entre o CEE e o DCRB no art 24 quando se fala em territorialidade pois os dois consideram as diversas identidades que caracterizam a Bahia, atribuindo às escolas desenvolvimento de competências voltadas à contextualização, ao aprofundamento e à construção das pluralidades e singularidades dos seus territórios. A um relação entre os elementos indenitários quando no DCRB fala que é importante reconhecer a apreensão de “Território” como conceito híbrido e multidimensional Para definir os fenômenos de utilização humana de espaços e lugares ou a dinâmica da interação social, ambiental, política, econômica e cultural mediada pelo espaço e o art.25 fala sobre a Gestão territorial, interfaces com a agenda da sociobiodiversidade e da agroecologia: arranjos de desenvolvimento local e das cadeias produtivas, inclusão produtiva de povos/comunidades tradicionais e estímulo ao fortalecimento das estratégias do desenvolvimento rural, Ou seja os dois estão correlacionados pois abordam o a utilização dos recursos territoriais como fonte de aprendizado para os educando pois os mesmos fazem uso dos recursos para pesquisas entre outros e como mantenedor da sobrevivência do ser que habita este local. O artigo nos mostra em seu correr que o desenvolvimento integral do sujeito esta associado ao meio em que está inserido e que as unidades escolares tem o dever de apresentar ao sujeito a importância da valorização da cultura territorial da qual o mesmo faz parte, apresentando sua cultura, suas histórias, seus recursos de sobrevivência e expandir assim seu aprendizado e vontade de fazer a inserção em seu território.
Compartilhar