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Introdução_a_Administração (1)

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Instituto de Saúde Ana Carolina - ISAC
Introdução
 a 
Administração 
Todas as doenças têm seu princípio em algumas das três substâncias: Sal, Enxofre ou Mercúrio;
isto quer dizer que podem ter sua origem no domínio da matéria, na esfera da alma, ou no reino do espírito. Se o corpo, a alma e a mente estão em perfeita harmonia, uns com os outros, 
não existe nenhuma discordância; mas se se origina uma causa de discordância em um destes três planos, isto se comunica aos demais". ( Paracelso )
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Introdução a Administração
1.0 Conceito:
A administração é uma ciências e uma arte que tem por finalidade substituir o empirismo, a improvisação e o palpite por métodos científicos, pelo planejamento, e pela pesquisa em campo de trabalho humano. 
A administração é uma ciências porque possui princípios e seus conhecimentos estão dentro de uma sistematização lógica dando ao homem um domínio sobre o seu campo de estudo e é uma arte quando aplica e controla os resultados. 
ADMINISTRAÇÃO  HOSPITALAR
É a área da Administração   que planeja e gerencia todas as   atividades em instituições hospitalares,  clínicas ou laboratórios.
O Administrador Hospitalar
· Planeja e coordena a área de Recursos Humanos, implantando rotinas de trabalho, esquematizando funções, estabelecendo a política de contratações, visando sempre que o atendimento ao paciente seja de elevado padrão técnico e humano. 
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· Coordena a parte administrativa e contábil, em conjunto com outros profissionais, planejando e executando um orçamento que prevê todas as receitas e despesas dos diversos departamentos.
· É responsável por toda a parte de compras, serviços de limpeza e alimentação, gerenciando o aspecto receita e despesa dessas áreas. 
· Implanta controles para que sempre exista uma efetiva utilização física e financeira dos recursos do hospital.
· É o responsável pelo bom desempenho de um hospital - desde a implantação de rotinas de trabalho até os equipamentos necessários ao seu funcionamento.
· Estabelece a ligação necessária entre o hospital e os órgãos governamentais, bem como, entre o corpo clínico e os diversos departamentos do hospital.
 
Onde Trabalhar
·  Hospitais, Clínicas, Centros de Saúde, Laboratórios. 
2.0 Evolução da administração: 
A administração é uma invenção do nosso século. Antes do nosso século todos os autores da política discutiam sobre a concentração do poder, sobre a democracia como substituta da monarquia e a constituição do governo. 
A preocupação restringiu-se a “quem deve fazer a lei” A questão “como essa lei deve ser administrada com sabedoria, rapidez, justiça e sem atritos?” como Aristóteles e plantão, Maquiavel, etc., não se detiveram no aspecto de “como administrar”, porque nos tempos antigos e problema resuma-se só “como substituir o governo”. 
Atualmente esta difícil administrar apesar de todos os avanços que se tem sobre “como administrar, pois o numero de dirigentes que antes era pequeno, cresceu hoje de forma assustadora e os problemas que antes eram simples se tornaram agora muito complexo”. 
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3.0 Precursores da administração: 
a) Henri Favol (1841-1925) – nasceu na França, formou-se em administração e Engenharia e decidiu-se ao estudo da necessidade de organizar, de modo racional, o pessoal das grandes empresas. 
b) Frederick Wilson Taylor (1856-1915) – Economista e Engenheiro norte-americano que estudou o maximo de esforço que um trabalhador poderia depender, normalmente, em certa unidade de tempo, para exigir que todos que trabalhassem na mesma tarefa, a executasse nas mesmas condições. 
4.0 Funções da administração: 
São cinco as funções da administração: planejamento, organização, direção, controle e avaliação. 
Essas funções não são uma coisa mecânica e para que um administrador possa executar eficazmente o processo administrativo é necessário que eles tenham habilidades. 
As habilidades são de 3 (três) tipos: 
a) Habilidade Técnica – consistem em utilizar conhecimento, métodos, técnicas e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas especificas. 
b) Habilidade humana – consiste na capacidade para trabalhar com o ser humano, compreende, suas capacidade e limitações. 
c) Habilidade conceitual – consiste na habilidade de compreender a complexidade da instituição, ajustando seu comportamento de acordo com os objetos de empresa. 
5.0 Conclusão: 
A tarefa básica da administração é a de fazer as coisas através das pessoas, isto é, a eficácia com que as pessoas trabalham em conjunto para conseguir objetivos comuns. 
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Terminologia administrativa
Para se conseguir atingir os objetivos administrativos o primeiro passo é atender a linguagem utilizada: 
a) Estatuto – conjunto de normas básicas que rege a instituição, definindo seus objetivos e sua organização. 
b) Regulamento – destina-se a esclarecer e a completar o estatuo. 
c) Regimento – é um ato normativo, com caráter flexível, o que dispõe sobre os objetivos, a organização, oi pessoal, as normas técnicas, rotinas, etc. 
d) Portaria – é um ato decisório de uma autoridade executiva, utilizando somente para movimentação do pessoal. 
e) Ordem de serviço – é o expedido por autoridade competente decidindo a execução de providencias, de forma explicita. 
f) Função - é uma ou um conjunto de atribuições conferindo a um profissional ou servidor para execução de uma ou mais atividades. 
g) Organograma – é a representação gráfica de uma estrutura administrativa indicando a hierarquia funcional e as linhas de subordinação. 
h) Registro ou matricula – é a inscrição de um paciente no hospital, para consulta ou internação. 
i) Assistência hospitalar – é a prestação de serviço que tem por base o hospital.
j) Hospital geral – é o capacitado a assistir doentes de varias especialidades clinicas e cirúrgicas. 
k) Hospital especializado – é o capacitado a assistir doentes de determinada doença. 
l) Hospital oficial – é o que pertence a órgãos oficiais da administração federal, estadual ou municipal. 
m) Hospital particular ou privativo – é o que pertence a pessoa jurídica de direito privado. 
n) Hospital filantrópico – é o hospital não lucrativo que destina um percentual de sua lotação para assistir gratuitamente pacientes carentes. 
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o) Hospital beneficente – é o hospital particular não lucrativo a assistir a grupos específicos de pessoas e mantido pela contribuição de seus associados e de que o utiliza. Seus lucros são revestidos no melhoramento da instituição. 
p) Hospital de pequeno porte – é o que tem capacidade norma de até 49 leitos.
q) Hospital de médio porte – é o que tem a capacidade normal de 50 a 199 leitos 
r) Hospital de grande porte – é o que tem capacidade normal de 200 a 499 leitos. 
s) Hospital de porte especial ou extra – é o que tem capacidade normal igual ou superior a 500 leitos. 
Quarto: é o comportamento ou cômodo destinado a receber três ou mais um paciente, porem nunca mais de duas pessoas; 
Enfermaria: é o comportamento ou comando destinado a receber três ou mais paciente, porem nunca mais de oito; 
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Leito: é pôr convenção, a cama posta à disposição do doente; 
Cama: é o móvel posto à disposição do acompanhante;
Sala de serviço: é a sala destinada a guarda e ao preparo de medicação a ser fornecida aos pacientes, preparo de seringas e bandejas de exames e tratamentos; 
Hospital unidade sanitária: é o serviço que associa as funções de saúde publica as de internação. 
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Hospital local: destinada-se a prestar assistência de padrão superior a 20.000 habitantes; 
Hospital regional: destinado-se a prestar assistência de padrão superior à do hospital local de comunidade. 
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Hospital de base: destina-se a constituir centro de coordenação e integração do serviçomédico – hospitalar de uma zona, devendo estar capacitado a prestar assistência, especializadas, como formar e aperfeiçoar pessoal hospitalar; 
Hospital de ensino: é o hospital de base utilizado por Escola Médica, equipado para sua finalidade, como requer a formação de profissionais de medicina; 
Hospital particular: e aquele que pertence a uma pessoa jurídica de direito privado como irmandade, fundação , sociedade beneficente, grupo de acionistas ou um individuo. 
Hospital filantrópico: é a instituição particular que tem como protótipo, a santa casa, que não visa lucros; 
Hospital beneficente: é a instituição que se constitui para beneficiar um grupo de cidadãos, sócios-membros.
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Prontuário: “medico ou paciente”: é o conjunto de documentos e informações relativas à história da vida de um paciente e de sua doença sob o ponto de vista médico-social e garantida a necessária uniformidade estatísticas. 
Admissão: se um paciente no hospital significa a sua entrada da instituição. 
Alta: significa a saída de uma paciente do hospital, devendo ser dada por escrito e assinada pelo médico algumas vezes o paciente poderá desejar ir embora, sem a permissão médica. Para isso assina um termo de responsabilidade isentando o médico e o hospital de qualquer responsabilidade que possa ocasionar complicações pela sua saída. 
Transferência: a saída do paciente não significa, necessariamente, o fim do tratamento, e sim, a transferência de responsabilidade da continuação do mesmo para o paciente, para sua família, para um médico particular ou para outra unidade ou instituição para outro leito, para outro quarto. 
Óbito: o paciente em estagio final deve receber todos os cuidados necessários de modo a proporcionar-lhe segurança e conforto até os momentos finais de vida. 
Teorias gerais de administração
1.0 Teoria clássica: 
Tem como base a divisão do trabalho para maior 
rendimento do fator mão de obra. 
a) Característica: divisão do trabalho claramente definida com pessoal especializado e pronunciada hierarquia de autoridade. Os trabalhadores eram vistos como somente motivados pelo fator econômico. 
Foi citada pela 1ª vez por Adm Smith no livro riquezas das noções. Esta teoria teve 02 (dois) precursores Taylor e Fayol. 
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- Tayler: introduzir a idéia da motivação econômica de trabalhador; considerou o homem como um ser imperido para sua conservação em busca de lucro. Restringiu porem, a participação do trabalhador na empresa, simplesmente em termos físicos, enfocando-o como um simples acessórios de maquina. Surgiu também que huvesses uma associação entre o pagamento do trabalhador e sua produção. 
- Fayel: atribuiu o pouco rendimento das maquinas e operários à falta de metodologia de produção. Com seus estudos, criou princípios, métodos e sistema e chamou de organização racional de trabalho; com uma estrutura hierárquica definida e unidade trabalho destaca este período chamou-se fayolismo. O homem era chamado de homo-econômico. 
2.0 Teoria das relações humanas: 
Nasce de uma reação à abordagem forma ou clássica. Elton Maijor foi considerado o pai desta teoria. Ele descobriu: 
- que a produção do trabalho não é determinada pela sua capacidade física, mais pela capacidade social; 
- as recompensas não econômicas tem papel principal na motivação do trabalhador; 
- a maior especialização não e a forma mais eficiente da divisão de trabalho. 
Esta teoria destaca o papel da comunicação, liderança e participação na maior produtividade na mão-de-obra. O homem era chamado de homo-social. 
3.0. Teoria estruturalista ou burocrática: 
Os seguidores desta teoria vê a organização como uma unidade social, grande e complexa onde integram muitos grupos sociais. Eles associam a teoria clássica a teoria das relações humanas.
 Associam a distribuição do poder numa estrutura hierárquica bem definida ao tratamento dos conflitos de interesses dos diferentes grupos sociais que deles fazem parte. Max Weber o mais influente de seus fundadores mostra a forma pela qual o poder de uma passa a ser reconhecido e aceito pelos outros. 
Weber chamou as organizações de burocracia, que como tal estabelecem regras e regulamentos, das ordens que devem ser estabelecidas 
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obedecidas, e ainda implantam normas que precisam impô-la. Utilizou o poder para designar a aceitação de ordens; a legitimidade para designar a aceitação a aceitação do exercício; do poder e a autoridade para designar a combinação dos sois (poder e legitimidade). O poder e considerado legitimo quando as ordens dadas ou regras estabelecidas obedecem a valores respeitados pelos subordinados em função de uma autoridade. 
a) Tipos de autoridade: Tradicional; Racional, legal ou Burocrata, carismática. 
● O Tradicional: são legitimadas porque esta foi sempre a maneira pela qual sempre forma feitas. Ex.: muito tempo de serviço mantendo sempre aquela conduta; 
● Racional: os subordinados aceitam porque concordam com conjuntos de preceitos mais abstratos consideram legítimos e dos quais derivam o poder;
● Carismática: é aceita por causa da influencia da personalidade do superior com a qual o subordinado se identifica; 
b) Princípios de teoria burocrática ou estruturalista: 
● A organização é continua com funções oficiais ligados por regras; 
● Existem esferas especificas de competência (função, autoridade e meio), bem definidas, dentro de uma divisão sistemática de trabalho; 
● As regras, decisões e atos administrativas devem der formulados e registradas por escrito; 
● Os recursos de organização devem estar livre de qualquer controle externo e as proibições não podem ser monopolizadas por qualquer titular, a fim de serem distribuídos e redistribuídos segundo as necessidades de organização (tudo tem que ser distribuído de acordo com a necessidade); 
● os membros do corpo administrativos devem estar completamente separados das prioridades dos bens de produção e administração, assim como deve ser observada a separação ente a posição burocrática do funcionamento na organização com seu status de organização.
● A organização dos cargos segue o principio de hierarquia, isto é, casa cargo inferior está sob controle e supervisão de um cargo superior. 
4.0 Teoria do sistema (EUA em 1960) três postulados: 
● o sistema esta dentro do sistema; 
● o sistema e aberto;
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● a estrutura do sistema depende de suas funções. 
No que diz respeito a natureza, temos dois tipos de sistemas: 
a) Fechada: 
● não intercâmbio com o meio ambiente. 
● não exerce e não sofre influencia do meio ambiente.
b) Aberto: 
● intercâmbio com o meio ambiente, visando a sua restauração. 
● a teoria do sistema, mostra a organização como um sistema aberto. 
4.1. Sistema Aberto – é o conjunto de partes inter – relacionadas que funcionam dentre de um ambiente, do qual recebe provisões (imput – capital, matéria – prima, mão-de-obra) e no qual lançam seus produtos (out-put, provisões, lançamento ao mercado), sendo capazes de regular o seu funcionamento, através de retro – informação (feed – back). Essa teoria considera o homem como funcional. A característica desse homem é a inter-relação com as pessoas e o meios ambiente. 
4.1.1 Elemento de administração: 
a) Previsão – é a preescutar o futuro; é traçar um programa de ação. O instrumento fundamental é o programa de ação; 
b) Programa de ação – é a marcha de empresa prevista e preparada por um certo período de tempo. O programa de ação depende; 
- dos recursos da empresa; 
- da natureza e importância das operações em curso; 
- das possibilidades futuras. 
c) Preparação de um programa – É importante e difícil numa unidade. 
O programa ao ser elaborado não deve ir de encontro aos princípios gerais de administração, ao contrário, os princípios devem ser feitos de maneira tal que facilite os princípios gerais de administração. 
Caracteres gerais de um programa de ação e indispensávela uma empresa, por que é importante que antes de agir se saiba o que se quer e o que se pode fazer. 
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a) Unidade de programa – o programa deve ser único para uma determinada ocasião. O programa geral pode ser dividido em: programas específicos, que devem estar inter-relacionados para formar um programa especifico; 
b) Continuidade – a ação diretiva do programa deve ser continua. Deve ser um programa sucessivo ao outro; 
4.1.3. Relatório Geral: è confeccionado anualmente após um mês do termino de um exercício. 
4.1.4. Conteúdo do relatório: trata da produção, situação comercial, financeira, técnica, econômica, etc. este relatório acompanhado de previsões (15 dias antes do ano terminar faz- se a previsão provisória para ser posto em execução mo 1º mês até o outro fica pronto, para que não fique em programa de ação. Quanto as previsões decenais – deve-se rever o programa de 5 em 5 anos devido ao longo do tempo que leva. 
4.1.5. Vantagens das previsões: Intervenção de todos os chefes de serviços dentre de suas atribuições na preparação do programa de ação, cada um traz a sua experiência; 
4.1.6. Desperta interesse nos seus agentes e o pessoal aumenta seu valor de um ano para outro. Quando todos participam, melhoram, pois se interessam e procuram estudar para fazer melhor; 
4.1.7. Programa de ação defende a empresa não só contra s mudanças inoportunas de orientação, como as mudanças que provêm da versatilidade do chefe. 
a) Flexibilidade – os programas estão sujeitos a modificações de acordo com a necessidade. A media que as coisas vão evoluindo deve – se mudar. 
b) Precisão – deve ter o máximo de precisão. 
Quando às qualidades especiais e particulares do programa que dependem da natureza e da importância do negocio, elementos da comparação. Pegar o modelo de outra empresa e comprar. 
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4.1.2. Modo de estabelecer o programa de ação: o programa de conjunto compõe-se de uma serie de programas diferentes denominadas previsões, temos previsões diárias, semanais, mensais, anuais, decenais e especiais. 
Previsões são uma espécie de exposição antecipada, detalhadamente feita das operações e dos resultados provisórios do novo exercício. 
4.1.3. Relatório Geral: é confeccionado anualmente após um mês do termino de um exercício.
4.1.4. Conteúdo do relatório: trata da produção, situação comercial, financeira, técnica, econômica, etc. este relatório é acompanhado de previsões (15 dias antes do ano terminar faz –se a previsão provisória para ser posto em execução no 1º mês ate outro fica pronto, para que não fique sem programa de ação. Quando as previsões decenais – deve-se rever o programa de 5 em 5 anos devido ao longo tempo que leva . 
4.1.5. Vantagens das previsões: Intervenção de todos os chefes de serviços dentro do suas atribuições na preparação do programa de ação; cada um traz a sua experiência. 
4.1.6. Despertar interesse nos seus agentes e o pessoal aumenta seu valor de um ano para outro. Quando todos participam, melhoram, pois se interessam e procuram estudar fazer melhor; 
4.1.7. Programa de ação defende a empresa não só contra as mudanças inoportunas de orientação, como as mudanças que provem da versatilidade do chefe. 
Hospital
Hospital é parte integrante de um sistema de saúde que tem a finalidade de oferecer assistência preventiva, curativa e reabilitar o indivíduo, sua família e a comunidade.
Existem hospitais públicos, privados e filantrópicos. Os públicos podem ser federais, estaduais e municipais. Os privados e os filantrópicos podem ser conveniados com Sistema Único de Saúde (SUS).
Os hospitais mais complexos possuem infra-estrutura tais como serviço de educação continuada para o desenvolvimento das pessoas no sentido de qualificar a assistência e também áreas de lazer, biblioteca, refeitórios, sala de convivência e outras.
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Hospital de ensino é o local onde se desenvolve atividades praticas dos cursos da área de saúde. Nele estão presentes o ensino, a pesquisa, a extensão e a assistência.
Históricos dos Hospitais
Durante muito tempo as instituições atualmente denominadas hospitais desempenham exclusivamente o papel de albergue e hospedaria, ou seja, tinham função mais social do que terapêutica, recolhendo os desprotegidos da sorte onde eram cuidados e alimentados. Deste modo, as pessoas eram recebidas nem sempre por estarem doentes e necessitarem de tratamentos de saúde. 
Na historia da evolução da assistência à saúde há registros de instituições de cunho social e caritativo a pobres, velhos, enfermos, órfãos e abandonados.
As santas casas de Misericórdia, ligadas à igreja católica tiveram e ainda hoje possuem papel importante na assistência a pessoas carentes.
Anterior à existência dos hospitais, como hoje concebidos, os indivíduos que requeriam cuidados de saúde permaneciam em suas casas, onde eram cuidados
 
Pelos profissionais da época e assistidos tanto clinica, quanto cirurgicamente. Não se conhecia nada sobre esterilização, desinfecção ou anti-sepsia.
No período colonial a assistência hospitalar no Brasil era deficiente. Com a evolução do conhecimento, o aparecimento de diversas patologias e novas tecnologias, houve a necessidade de um local que facilitasse a assistência e o tratamento das pessoas, surgindo assim, o hospital. As formas de diagnósticos foram sendo aperfeiçoadas, os tratamentos se diversificam, surgindo as especializações.
Esse novo modo de assistir exigiu profissionais qualificados e em quantidade suficiente para atender a demanda. Atualmente o serviço no hospital é desenvolvido por uma equipe multiprofissional que visa atender o individuo em sua integralidade.
O modelo assistencial vigente no Brasil também adota a atenção domiciliar prestada por uma equipe, composta no mínimo por medico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde, podendo ser ampliada de acordo com a organização dos serviços locais.
A visita domiciliara realizada por meio da Estratégia Saúde da Família, possibilita aos membro da equipe promover a educação em saúde, 
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diagnosticar necessidades, acompanhar tratamento do cliente no próprio domicilio ou na Unidade Básica de Saúde, ou mesmo encaminhá-lo em caso de necessidade, a hospitais ou centros especializados.
Funções do Hospital
O hospital é uma empresa complexa que necessita de organização administrativa, equipamentos e materiais específicos para receber e tratar o individuo que busca atendimentos de saúde. Para a sua sobrevivência e bom funcionamento, desenvolve atividades semelhantes a outras empresas:
a) Técnicas, gerando a produção do serviço. É o próprio “fazer” na constituição.
b) Comercial, porque as atividades são remuneradas, o serviço é cobrado do cliente.
c) Financeiro, envolvendo entrada e saída do capital.
d) Segurança, por que há necessidade de proteção do paciente, do pessoal que atua ou freqüenta a instituição. A segurança deve ser entendida em sentido amplo, inclusive proteção quanto as infecções hospitalares e acidentes, danos ao material e equipamentos.
e) Contabilidade, oferecendo transparência do movimentos financeiro, inclusive estatística de atendimentos, cuidados prestados e procedimentos adotados.
f) Administrativas, uma vez que as atividades hospitalares necessitam ser planejadas, organizadas, coordenadas, controladas e ter um comando.
Estas atividades contribuem para garantir a prestação de serviços e atender às funções do hospital:
a) Função Preventiva
- Supervisão da gravidez normal e do parto
- Supervisão do crescimento normal e do desenvolvimento da criança e do adolescente.
- Controle das doenças contagiosas
- Prevenção das doenças de longa duração
- Prevenção da invalidez física e mental.
- Educação sanitária.
- Saúde ocupacional
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b) Função Educativa
- Campo pratico para estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação da áreade saúde.
- Educação continuada dirigida à equipe que trabalha na instituição.
- Educação em saúde dirigida ao público em geral.
c) Função Restaurativa
- Diagnostico: em serviço de ambulatório e internação.
- Tratamentos das doenças: curativas e paliativas, envolvendo atividades cirúrgicas, clinicas e especiais.
- Reabilitação física, mental e social.
- Tratamento de emergência: acidentes e doenças.
d) Função Pesquisadora
- Aspectos físicos, psicológicos e sociais da saúde e da doença.
- Atividades hospitalares, processos de trabalho, produtos terapêuticos, procedimentos técnicos e atividades administrativas.
1.3. Classificação de Hospitais
A classificação de hospitais envolve aspectos administrativos, estrutura física, recursos humanos e o desempenho da instituição. Existe uma série de critérios para classificar os hospitais. A vantagem da classificação é permitir o estabelecimento de condições mínimas para ser autorizado o funcionamento do hospital.
Pode-se classificar os hospitais sob os aspectos clínicos e administrativos.
Segundo os aspectos clínicos, os hospitais podem ser:
a) Gerais
Capacitados a receberem pacientes de várias especialidades clinicas ou cirúrgicas, podendo ser limitados a um grupo etário. Exemplos: Hospital Infantil, Hospital Geriátrico.
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b) Especializados
Capacitados a receberem pacientes predominantemente de uma especialidade, como, por exemplo: psiquiatria, oncologia etc. 
Atualmente a tendência é colocar os pacientes com qualquer tipo de patologia nos hospitais gerais.
Quanto ao aspecto administrativo, de acordo com a propriedade e manutenção, os hospitais podem ser:
c) Oficiais (governamentais)
· Federais;
· Estaduais;
· Municipais;
d) Particulares
Entretanto, existem outras formas de classificação dos hospitais, como por exemplo, por nível de competência (primário, secundário e terciário); por grupo etário; por numero de leitos (pequeno, médio e grande porte, ou de porte especial); por edificação e outros.
No Brasil, os hospitais integram uma rede de estabelecimentos de serviços de saúde públicos e privados, organizados segundo os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde modo, a assistência hospitalar prestada à população se faz por meio de instituições públicas, contratadas, conveniadas e cadastrados no SUS.
As seguintes unidades integram a rede hospitalar:
· Hospital Unidade Sanitária;
· Hospital Local;
· Hospital Regional;
· Hospital de Base;
· Hospital de Ensino;
2. Ambiente Hospitalar
O hospital possui características próprias que o diferenciam de outras instituições, inclusive de saúde. Muitas de suas áreas funcionais devem ser interdependentes e se inter-relacionarem, de forma a favorecer o 
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funcionamento eficiente de todos os seus componentes como um todo e não constituir-se de um somatório de partes desagregadas.
Sua principal meta é proporcionar assistência adequadas aos pacientes, utilizando todo o seu potencial, mas considerando os limites do conhecimento, da tecnologia, da organização das atividades humanas. 
Muitas vezes os recursos institucionais são escassos, devendo os integrantes da equipe evitar desperdícios de materiais, de medicamentos e outros gastos desnecessários.
O hospital deve assegurar ao paciente uma assistência qualificada por meio de melhor organização do corpo clinico, da existência de pessoal competente e de serviços complementares de diagnósticos e tratamentos adequados.
Em toda instituição deve haver um responsável por traçar normas administrativas, um individuo ou um grupo que planeja e ordena a política que a empresa irá seguir.
Muitos hospitais são dirigidos por um conselho administrativo, que tem como delegado executivo o diretor.
O diretor não tem possibilidade de executar todas as deliberações emanadas do conselho. Ele necessita compartilhar essas atribuições com um grupo de pessoas; estas, por sua vez, delegam parte de sua responsabilidade a diferentes chefias do hospital. Portanto, o hospital pode ser sub-dividido em diretorias clinica, técnica, administrativa, financeira. O corpo clínico do hospital é organizado de acordo com as finalidades da instituição e com as possibilidades da comunidade.
Os grandes hospitais contam com a diretoria de enfermagem. Isso se deve ao fato de que essa categoria representa o maior contingente no quadro de pessoal das instituições de saúde. O diretor ou gerente de enfermagem, por sua vez, conta com chefes ou supervisores nas unidades de internação e nos serviços que prestam assistência de enfermagem.
Estão subordinados à diretoria de enfermagem os auxiliares, técnicos e enfermeiros que atuam no cuidado direto, ou apoio nas unidades de internação de clinicas especializadas, serviços auxiliares, complementares e 
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de diagnostico e tratamentos, laboratórios, hemodiálise, unidade de terapia intensiva, banco de sangue, atenção a grupos especiais como Ligas de Hipertensão, Liga da Mama, Adolescentes, Liga do Trauma, Epilepsia, Diabetes e outros.
A diretoria administrativa contribui para que os serviços possam ser melhor desenvolvidos no hospital.
Estão subordinados à divisão administrativa: serviço de arquivo e estatística, recursos humanos, seção financeira, seção de material ou almoxarifado, farmácia, lavanderia, serviço de conservação e reparos, zeladoria ou seção de serviços gerais.
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Introdução à administração em enfermagem
1. Conceito
Administrar consiste no ato de planejar, organizar, reunir recursos e controlar pessoas e coisas para a consecução de determinados objetivos.
O serviço de enfermagem é administrado pelo enfermeiro. A Lei n.º7.498, que dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem no Brasil, no seu Artigo 11 estabelece que compete ao enfermeiro, privativamente a direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem (BRASIL, 1996). Ele planeja e organiza as atividades da unidade juntamente com sua equipe que é constituída por técnicos, auxiliares e enfermeiros.
Para administrar, é necessário fazer a previsão de recursos materiais e humanos. O técnico e o auxiliar de enfermagem devem contribuir com o enfermeiro na previsão do material necessário para executar os procedimentos sob a sua competência e comunicá-lo quando houver falta desses recursos na unidade. Devem também cuidar dos materiais e equipamentos, protegendo-os contra possíveis danos, e extravios.
 Do mesmo modo, o controle de pessoas e coisas deve ser compartilhado por todos.
2. Teorias e princípios administrativos
Existem várias teorias administrativa tais como: Teoria Cientifica, Teoria Clássica, Teoria de Sistemas, Teoria das Relações Humanas, Teoria Burocrática, Teoria Comportamentalista, Teoria Contigencial etc, cujo princípios podem influenciar na estrutura e no funcionamento dos serviços.
Na área hospitalar observar-se grande influência da Teoria clássica (Henry Fayol: 1841-1925) e da Teoria Científica (Frederick W. Taylor: 1856-1915).
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Nesse capitulo, o técnico e o auxiliar de enfermagem conhecerão princípios administrativos de Fayol e Taylor.
São princípios administrativos de Fauol: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, hierarquia, subordinação do interesse geral, da remuneração do pessoal, da centralização, da equidade, da ordem: “um lugar para cada coisa em seu lugar” (KURCGANT, 1991).
Entre os princípios administrativos de Taylor, são fundamentais:
1º) desenvolvimento de uma verdadeira ciência; 2º) seleção cientifica do trabalhador; 3º) instrução e treinamento cientifico do trabalhador; 4º) cooperação intima e cordial entre a direção e os trabalhadores.
-Relacionamento interprofissional
O serviço de enfermagem tem inter-ralação praticamente, com todos os serviçoshospitalares. É fundamental que os integrantes da equipe de enfermagem conheçam o hospital como um todo. Para se manter um bom entrosamento e relacionamento entre as várias seções e setores, é necessário que as funções de cada seção sejam bem definidas e que haja estreita colaboração entre todos. Nesse sentido, é importante considerar o valor da comunicação entre os profissionais.
O bom relacionamento interprofissional é imprescindível. As limitações de comunicação podem causar graves problemas ao serviço e ao usuário. Um exemplo disso é a passagem de plantão entre a equipe para garantir a continuidade do trabalho. Ela também faz com que haja maior interação entre os profissionais, refletindo ma melhoria da qualidade do atendimento. A participação das reuniões administrativas periódicas convocadas pelas chefias de serviços, ajuda à manter o máximo de harmonia interna no hospital.
No plano individual, o respeito mútuo quanto às limitações dos colegas e o reconhecimento da interdependência das pessoas contribuem para a consecução dos objetivos da instituição, da satisfação profissional e do desempenho grupal.
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Outros fatores importantes a considerar:
a) Disciplina com horários de chegada e saída, na administração de medicamentos, no uso do uniforme;
b) Cordialidade entre os colegas e outros membros da equipe de saúde, no trato com os clientes e familiares e ao atender telefonemas;
c) Estar mais tempo com o cliente, comparecer ao quarto para observar, escutar e registrar alterações;
d) Presteza no atendimento, ou ser solícito às necessidades do cliente, sejam elas explícitas ou não;
e) Procurar preservar o silêncio, não bater portas, fazer barulho com materiais e chaves. Evitar sapatos barulhentos, tais como tamancos, evitar falar alto, ouvir rádio e TV em volume alto, principalmente à noite.
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Características da Instituição de Saúde
1.0 Conceito de instituição 
“organização de caráter público ou semi público que supõe um grupo diretório e, comumente, um edifício ou estabelecimento físico de alguma índole, destinada a servir a algum fim socialmente reconhecido e autorizado. A esta categoria correspondem unidades tais com os asilos, universidades, orfanatos, hospitais, etc.” 
Organização administrativas do Hospital
1.0 Administração superior 
É exercida pela diretoria da entidade mantenedora. É ela quem implanta, estabelece e controla a política da empresa. 
Ex.: Liga Baiana Contra o Câncer. 
Estes políticas são: política de meio, administrativo, salarial e econômico. 
	a) Política de meio
	Obtém recursos e estabelece a forma de controlá-los; 
	b) Política salarial 
	Estabelece forma e limites de remuneração do pessoal; 
	c) Política Econômica
	Determinação como deve ser feito o controle do patrimônio da instituição;
	d) política administrativa 
	Fixa o sistema de governo das atividades que materializam suas finalidades. 
A política setorial e a curto prazo fica a carga das pessoas que ocupam cargas inferiores. 
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No hospital, a administração superior está voltada para o planejamento do serviço de saúde, e as condições em que ela deve ser prestada (a assistência) 
2.0. Direção Executiva 
Estuda as metas estabelecidas peal administração superior: 
a) Forma a equipe de saúde;
b) Organizar o hospital; 
c) Implantar os padrões de atendimentos adequada as exigências locais. 
2.1. Controladores ou Inspetores: o controle eficaz deve ser realizado em tempo útil e acompanhado de seções ou recompensas: se as conclusões de controle chegaram tarde ou se forem negligenciados, a operação torna-se inútil. 
Perigo a ser evitado: 
a) Ingerência do controle sob a direção da empresa e na execução dos serviços. O bom controlador tem que ser imparcial e competente. 
Condições que o controlador deve preencher: 
- independência; 
- competência; 
- sentimento do dever; 
- julgamento; 
- tato. 
3.0. Administração hospitalar 
● Hospes 
- Hospede 
● Hospitais 
- acolhedor 
3.1. Evolução: Inicialmente os hospitais surgiram com albergues que serviam para ficar as pessoas que não tinham onde morar. As pessoas doentes faziam os tratamentos em suas residências, posteriormente surgiam as doenças infecto contagiosas, as molestais. 
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3.2. Definição: é uma instituição definidamente aparelhada; material e pessoal destinada ao diagnostico e tratamento das pessoas que necessitam de assistência médica diária e assistência de enfermagem permanente. 
3.3. Macael Chearn: é a representação dos direitos do homem á saúde e o reconhecimento pela sociedade, o mesmo direito. 
3.4. OMS: hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde preventiva e curativa, incluindo serviço extensivo em seu domicilio e ainda um centro de formação para eu trabalham no campo de saúde e centro de pesquisa biosociais. 
3.5. Funções de hospital: 
- prevenir doenças; 
- restaurar a saúde; 
- exercer funções educativas e promover a pesquisa. 
3.5.1 Prevenir doenças: 
● Pré-natal; 
● Assistência ao parto; 
● Assistência a criança de 0 – 10 (CCA normal); 
● Educação sanitária; 
● Higiene no trabalho; 
● Prevenção das doenças de longa duração (hipertensão, diabete, etc.); 
● Exame colposcópico (para evitar VA de Cólon) 
3.5.2. Restaurar a saúde:
● Diagnostico nos serviços de ambulatório; 
● Tratamento curativo das patologias incluindo clinicas cirúrgicas e especiais; 
● Reabilitação física, mental e social de paciente; 
● Assistência nos casos de urgência (acidentes súbitos).
3.5.2. Exercer funções educativas (hospitais-campo de estagio) 
● Promove a pesquisa; 
● Aspectos físicos, psicológicos e sociais do paciente (reação do paciente mastectomizado). 
4.0 Classificação do hospital 
Classificar um hospital significa uma avaliação do mesmo, segundo critérios técnicos, administrativos, profissionais e éticos pré-estabelecidos e tidos como validos para uma determinada época ou região, cuja finalidade é possibilitar e estabelecimento de um valor monetário do serviço por ele 
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prestado em função do padrão de assistência que oferece (convênios hospitalares). 
4.1. Na Classificação observe-se: 
● planta física; 
● Instalação e equipamentos; 
● Organização administrativa (qualificação do pessoal técnico e administrativo). A enfermeira não deve ter maus de 06 (seis) leitos; material (02, aspirador, tersiometro); profissionais: Médico, Enfermeira, etc. 
4.1.1. Critérios de Classificação: 
A) quanto a finalidade ou tipo de assistência; 
a) Hospital Geral 
é aquele que atende paciente de toda especialidade médica EX.: HGE.
b) Hospital Especializado é aquele que atende pacientes com determinada especialidade médica. Ex.: Aristides Maltes (oncologia).
Observação: no hospital geral que atende só geriatria 
pediatria, etc. É geral, mas nesta 
especialidade.
B) Quanto a lotação ou numero de leito; 
a) Hospital de pequeno porte: e aquele cuja lotação ou numero de leito e ate 49. 
b) Hospital de médio porte: é aquele cuja lotação ou numero de leitos e de 60 a 149. 
c) Hospital de grande porte: é aquele cuja lotação ou numero de leitos e de 150 a 300. 
d) Hospital extra; de 30 em diante. 
C) Quanto ao cargo clinico: 
a) Aberto: é aquele hospital que tem o seu corpo clinico estruturado e permite que outros profissionais internem os seus pacientes pêra presta assistência. 
b) Fechado: não permite que outros profissionais internem seus pacientes para prestar assistência. 
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D) Segundo a entidade mantenedora: 
a) Hospital público: é mantido pelas instituições governamentais: governo Federal, SUS, etc. 
b) Hospital privado ou particular; são mantidos por alguma pessoa física ou jurídica de atividade privada. 
c) Filantrópicos: Aristides Maltes – presta assistência a pessoas carentes. 
d) Beneficente: Português – atende ao seu grupo. 
E) Quanto ao tempo depermanência: 
a) Curta permanência (paciente agudos): prazo de permanência ate 30 dias longa permanência (paciente crônicos): mais de 30 dias.
F) Quanto a forma de letra (Planta física): 
a) H.I.L.Z.Y. 
G) Quanto ao plano de construção: 
a) Hospital de caráter. 
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Importância Da Aplicação De Normas E Rotinas No Serviço De Enfermagem
Normas: 
1.0. Conceito 
Normas são instrumentos normativos que determinam o que devem ser feito e como deve ser feito. 
O serviço de enfermagem deve adotar normas como diretrizes para delinear seu campo de ação. 
2.0. Classificação: 
As normas são classificadas em: normas administrativas e técnica. 
2.1. normas Administrativas: As normas administrativas determinam o que devem ser feito. 
2.1.1 Tipos de normas administrativas: 
a) Normas de uma boa organização. Ex.: nenhuma medicação deve ser solicitada sem prescrição médica escrita. 
b) Norma referente ao serviço de enfermagem. Ex.: todos os auxiliares devem trabalhar devidamente uniformizados. 
c) Normas referentes ao pessoal. Ex.: não e permitida a tomada de refeições fora do refeitório do hospital. 
2.2. Normas técnicas: as normas técnicas determinam como deve ser feito. Ex.: ao verificar o pulso do paciente colocar os dedos indicadores o médico no local, com leve pressão. 
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Rotinas: 
1.0 Conceito: 
Rotina é a descrição sistemática dos passos a serem dados para a execução das ações que compõem uma atividade em todo serviço de enfermagem, as atribuições são melhores desempenhadas se existe rotinas escritas. 
2.0. Finalidade da Rotinas: 
a) Padronizar os métodos de proceder; 
b) Racionalizar o trabalho; 
c) Evitar gasto de tempo; 
d) Diminuir a incidência de erros e acidentes; 
e) Proporcionar segurança ao paciente. 
3.0. Exemplos de rotina de alta:
a) Avisar ao paciente; 
b) Orientar sobre os cuidados pós alta: alimentação, medicação, rotina, atividades, sinais de risco, etc.; 
c) Avisar á família, reunir objetos e roupas do paciente; 
d) Contatar com Assistência Social, tesouraria, etc., conforme a situação; 
e) Entregar o prontuário devidamente preenchido na secretaria ou no arquivo. 
Para que o serviço de enfermagem alcance seu objetivo final, que e uma boa assistência ao paciente, é necessário que tenha normas e rotinas. 
Equipe de saúde
Antigamente havia três tipos de pessoas no hospital
a) Paciente; 
b) Médico; 
c) Enfermagem. 
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A estrutura hospitalar aumenta sua complexidade e a equipe da saúde ampliou o numero de seus componentes 
Enfermagem 
Psicologia 
Médico 
Laboratorista 
Nutricionista 
Fisioterapeuta PACIENTE 
Assistência social
Técnico de RX 
terapeuta 
Anestesia 
ocupacional 
Farmacêutico 
... e muito mais. 
Cada um contribui com seu trabalho para um bom funcionamento do hospital e todos eles são muito importante para o bem estar do paciente. 
Porém é a enfermagem que esta presente no ambiente que cerca o paciente estando 24 horas do dia, os 7 dias da semana, durante os 365 da semana, durante os 365 dias do ano, com a função de “cuidar do paciente e humanizar a administração.” 
Na enfermagem, devido a quantidade de tarefas e os diversos níveis de complexidade dessas tarefas, é que foi constituída a equipe de enfermagem. A equipe foi criada com objeto de reunir pequenas parcelas de conhecimentos e informações num todo onde a assistência é minuciosamente, guiada e supervisionada pelo enfermeiro. 
A equipe de enfermagem é composta por: 
O ENFERMEIRO 
O TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
O AUXILAR DE ENFERMAGEM 
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O enfermeiro deve decidir qual o membro de equipe e o mais qualificado para cuidar de determinado paciente, ajudando cada um, para que seja capaz de dar assistência de enfermagem e deve estar preparado para assumir a responsabilidade pelos resultados de suas decisões e pelas ações da equipe auxiliar. 
ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E SAL ATUAÇÃO
1.0. Conceito: 
Auxiliar de enfermagem – é o profissional que preta 
Assistência de enfermagem em serviço de proteção, de recuperação e de reabilitação da saúde, sob a supervisão da enfermeira ou do técnico de enfermagem, bem como participar no processo de orientação para a saúde individual e coletiva. 
2.0. Atividade do auxiliar de enfermagem: 
2.1. Na assistência de enfermagem: 
a) Receber e passa plantão observando cuidadosamente todas as recomendações;
b) Prestar cuidados de conforto e higiene pessoal; 
c) Faz observações sobre unidade do paciente e enfermeira; 
d) Auxiliar o paciente na alimentação; 
e) Verificar sinais vitais; 
f) Pesa e mensura o paciente; 
g) Ministra medicamentos segundo prescrição; 
h) Faz curativo simples; 
i) Preparar paciente para: consulta médica e de enfermagem; 
j) Aplicar imunizante; 
k) Fazer tratamento como: 
- lavagem intestinal;
- enema; 
Aplicação de calor; 
- auxilia em exames e tratamento; 
- executar atividade de apoio;
- colher material para exame de laboratório; 
- fazer controle de líquidos, glicosuria, etc.; 
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- registra as tarefas executada; 
- mantém censo atualizado. 
2.2. No processo educativo para a saúde individual e coletiva:
a) Participar na orientação a paciente e família sobre atividades de rotinas da instituição; 
b) No esclarecimento sobre imunização; 
c) Na orientação por consulta quanto ao cumprimento das prescrições médica;
d) Na educação sanitária dos pacientes. 
Responsabilidade do A. e com as instalações, equipamentos e material da unidade.
O serviço de enfermagem tem grande responsabilidade para com as instalações, equipamentos, aparelhos e matérias sob a responsabilidade tanto do valor monetário que representam para a entidade, como para garantir uma boa assistência de enfermagem aos pacientes. 
1.0. Introdução: 
A comunicação ocupa lugar de destaque em todos os problemas de relação humana. 
Onde quer que haja conflito e falta de compreensão entre os homens, há também falta de comunicação. 
Uma grande parte das tensões pessoas e ansiedade de um individuo é causada pela negligencia da administração em declarar a razão porque certas decisões foram tomadas. 
2.0. Conceito: 
Comunicamos é a cadeia de atendimento que liga os membros de varias unidade de uma organização em diferentes níveis e áreas. 
3.0 Como nos Comunicar: 
A boa comunicação começa com idéia precisa de que se quer dizer e como dizê-lo. Como em toda profissão ou oficio os funcionários hospitalares tem sua própria terminologia e jargão (gíria) que são, na maioria, confuso para os leigos. Estudantes de enfermagem e novos auxiliares rapidamente aprendem a nova linguagem como por exemplo: TPR, ECG,V.O, etc., e usam-se nas conversas com o paciente. 
Certos termos e abreviações são aceitáveis, todavia, não devemos utilizá-lo demais nem incluí-la em nossas conversas com os pacientes. 
A comunicação não e feita só através do uso de palavras, mas também por meio de tom ou inflexão da voz. Ex.: com a palavra “sim” podemos expressar concordância, questionamento, desagrado, irritação ou espanto. 
Outro meio de transmitir idéias é por meio da palavra escrita. De maneira semelhante temos um meio eficaz da comunicação que é através de auxiliares audiovisuais.
Devemos lembrar que a boa comunicação é necessária para a compreensão, cooperação e ação unificada. 
4.0 Meio de comunicação de enfermagem 
Uma parcela considerável da organização de um hospital depende de uma boa comunicação. 
No serviço de enfermagem são usados os seguintes meios de comunicação: 
a) Passagem de plantão; 
b) Relatório de enfermagem; 
c) Livro de ocorrência; 
d) Censo diário de unidade;
e) Quadros de avisos; 
f) Reuniões. 
4.1 Passagem de plantão: deve ser feito com a participação de enfermagem e de um dos dois ou ate mesmo de todos os auxiliares (depende se existe ou não na unidade escola de passagemde plantão) que estão deixando serviço para os que estão chegando para assumir a unidade. 
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4.2. Relatório de Enfermagem: deve ser claro, suscito, porem deixando relatado as condições de cada paciente. É feito no termino de cada período e ainda deve constar no final um sumario contendo: Nº de pacientes existentes, Nº de altas, Nº de admissão, Nº de óbito, total existente. 
4.3. Livro de ocorrência: aqui deve ser deixado da maneira clara e sucinta os fatores ocorridos durante a jornada e que tenha fugido à rotina, os recados justificativas, preferências de escola, férias, etc. 
4.4 Censo diário de unidade: deve ser feito com bastante atenção e deve constar: 
a) Nº de pacientes existente; 
b) Nº de pacientes admitidos; 
c) Nº de transferências recebidas; 
d) Nº de transferências enviadas; 
e) Nº de paciente de alta; 
f) Nº de óbito; 
g) Total de pacientes existentes. 
4.5 Quadro de avisos: deve ser colocado todos os avisos que foram recebidos pela enfermagem da administração do hospital, do treinamento e de outros setores de dentro e de fora do hospital e que sejam do interesse de todos. 
4.6. Reuniões: devem ser mensais e onde vai ser discutido, avaliado e encontrada as soluções dos problemas no dia a dia e apresentada criticas.
4.7. Sistema de controle – É também um meio de comunicação além de ser um meio orientação.São elas:
a) Controle de roupa
b) Controle de medicamento
c) Controle de material de consumo
d) Controle de material permanente
e) Controle de funcionários
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4.8. Impressos usados pelo serviços de enfermagens – O impresso é uma das peças mais valiosas com que conta a administração, é antes de tudo á comunicação em si.
O formulário ou impresso deve ser planejado de forma a facilitar ao máximo a leitura e eficiente uso dos dedos após preenchimento, pois ele é importante não só para o serviço de enfermagem, como também para o hospital.
Tipos de impressos:
a) folha de anamnese
b) folha de prescrição médica
c) evolução de enfermagem
d) folha de gráfico de TPR e TA
e) folha de colar exame
f) plano de cuidados diários dos pacientes
g) notificação de alta
h) notificação de óbito
i) folha de pedido de material
j) folha de pedido de medicação
k) controle de entorpecentes
l) controle de material requisição de manutenção
m) aviso de quebra de material 
n) requisição de manutenção
o) requisição de lavanderia
p) requisição á nutrição
q) etc...
4.9. Conclusão – Assim, o serviço de enfermagem deve concentrar os seus esforços, na elaboração de um sistema de comunicação para permitir uma boa administração.
EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM E O DIREITO
 
 Para todo profissional é indispensável o conhecimento dos seus direitos e , em conseqüência, dos seus deveres. E como não poderia deixar de ser, o enfermeiro, além de conhecer os direitos do exercícios da sua profissão e os deveres decorrentes, tem a obrigação de saber os direitos e 
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deveres em relação a instituição em que serve e especialmente os direitos e deveres do pessoal que serve sob sua chefia.
Esse conhecimento se desdobra em dois campos: 
a) Regime Jurídico da profissão: o decreto 50.387 de 28 março de 1961 regulamento definitivamente o exercício da enfermagem e suas funções auxiliares no pais. No artigo 14 decreto 50387 traça os devedores e limites desse exercício. 
Assim, são deveres de todo pessoal de enfermagem: 
A) Respeitar fielmente as determinações prescritas pelo médico; 
B) Comunicar ao médico as ocorrências do estado do paciente, havidas em sua ausência; 
C) Manter perfeita anotação nas papeletas clinicas de tudo quanto se relaciona com o doente e com a enfermagem; 
D) Prestar aos pacientes os serviços pessoas que lhes proporcionam higiene e bem estar, mantendo um ambiente psicológico e físico que contribua a recuperação da saúde; 
E) Cumprir no que lhe couber, os regimentos instruções e ordens de serviços específicos da organização em que servires. 
O artigo de decreto 50.387 de 1961 veda a todo pessoal de enfermagem: 
A) Instalar consultórios para atender clientes; 
B) Administrar medicamentos sem prescrição médica, salva nos casos de extrema urgência, reclamada pela necessidade de evitar ou combater acidentes graves que comprometam a vida de paciente, da parturiente, do feto ou recém-nascido, ate que chegou o medico, cuja presença deve ser imediatamente reclamada;
C) Indicar, fornecer ou aplicar substancia anestésica; 
D) Administrar entorpecentes sem prescrição médica; 
E) Realizar qualquer intervenção cirúrgica salva a episiotomia, quando exigida. 
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Como em nada adiantaria uma regulamentação profissional em uma fiscalização eficiente foi atribuída esta fiscalização de medicina e farmácia, órgão de departamento nacional de saúde. 
Recentemente, através da lei 5.905 de 12 de julho de 1973, foram criados o conselho federal de enfermagem (COREN) com a finalidade especifica de órgãos disciplinadores de exercício da profissão do enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de enfermagem. 
Os conselhos, no artigo 18 da referida lei poderão nas infrações ao código de deontologia da enfermagem aplica as penalidades de: 
a) Advertências;
b) Multa;
c) Censura;
d) Suspensão;
e) Cassação do direito ao exercício profissional. 
O profissional faltoso ainda poderá ser responsabilizado pelas conseqüências em relação a terceiros. Essa responsabilidade tanto poderá ser administrativo ou trabalhista, como civil e ou penal. 
 O profissional de enfermagem, que, sobretudo labuta com mais precioso do ser humano, a vida, jamais poderá esquecer que por ela também poderá responder se for: omisso, imprudente, negligente e mesmo, inábil no exercício da profissão que abraçou.
 A lei de 7.489/86, que dispõe sobre o exercício da profissão enfermagem não inclui como categoria o atendente e prevê a sua profissionalização em 10 anos, o que significa que em 1996 se expira o prazo para tal e o conselho de enfermagem não está disposto a prorrogar este prazo.
Regime Jurídico da Prestação de Serviço; pode ser:
- Regime estatuário
- Regime CLT
A) Regime Estatuário: O regime é assim estatuário porque não há contrato com o funcionário, o Poder Público não justa com ele as condições de trabalho ou de remuneração, ao revés dita unilateralmente, no interesse da Administração Pública, através da Lei e regulamentos, as condições de exercício dos cargos 
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públicos.Tudo é feito visando melhor servir ao Estado e não ao funcionário.
 
O servidor estatuário sujeita-se aos deveres impostos pelo Estatuto, mas em compensação gozará de todos os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seu cargo Ex:
a) Licença prêmio ao fim de 10 anos interruptos de serviços 06 meses;
b) Bodas: 08 dias;
c) Luto ou nojo: 08 dias;
d) Licença gestão: 04 meses a partir do 8º mês;
e) Férias de 30 dias após 12 meses de trabalho, etc.
B) Regime CLT ou regime de Consolidação das Leis do Trabalho
Pelo regime da CLT, empregado é toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
 Empregador e empresa individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admito, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
Os Recursos Humanos nas instituições de Saúde são diversificados.Existem várias categorias profissionais, com diversificadas funções desde as mais complexas, porém todas muito importante para o eficaz funcionamento da instituição.
 Para manter o equilíbrio, entre os deveres e direitos de todo o pessoal, é que existem as LEIS DE TRABALHO: C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho.
CONCEITOS:
Direitos:
A) Remuneração prevista, à segurança ditada pelo contrato de trabalho, a assistência médica hospitalar, ás folgas, licenças e férias remuneradas;
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Deveres:
A) Assiduidade, pontualidade e permanecer no trabalho o horário contratado;
B) Agir com urbanização e educação com superiores e público;
C) Lealdade e zelo nos interesses da instituição;
D) Acatar ordens de autoridades superiores hierárquicas;
E) Levar conhecimento do superior hierárquico qualquer irregularidade que tiver ciência;
F) Guardar reserva sobre assunto sigiloso;
G) Vestir-se corretamente, manter adequada conduta moral e social;
H) Submeter-se às inspeções médicas determinadas por lei.
Infrações que acarretam Rescisão de Contrato:
A) Má conduta moral;
B) Negociação habitual no recinto de trabalho;
C) Condenação criminal;
D) Violação do segredo da instituição;
E) Negligência no desempenho das funções;
F) Ato de indisciplina ou de insubordinação
G) Embriagues habitual ou sem serviço;
H) Abandono de emprego;
I) Prática constante de jogo de azar;
J) Ausentar-se do serviço em hora de expediente sem autorização e sem motivo;
K) Prática de atos atentatórios à Segurança Nacional devidamente comprovado por inquérito administrativo.
Estágio Probatório:
A) O contrato de experiência não poderá exceder a 90 dias.
Treinamento:
A) Será feito durante o expediente sob forma de:
- Iniciação para os novos servidores;
-Específicos nas especialidades;
- Atualização;
- Ocasional;
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Aviso Prévio
Uma das partes deverá avisar a outra com antecedência de 08 dias se o pagamento for efetuado por semana, 30 dias aos que recebem por quinzena ou mensal. A falta de aviso dá direito ao salário.
Tempo de Serviço:
Computar-se na contagem, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que os empregados estiver afastado do trabalho, por motivo de acidente de trabalho e prestando serviço militar.
Rescisão de Contrato (Anulação):
É Assegurado a todo empregado não existindo prazo estipulado para terminar um contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa.
Jornada de Trabalho:
No máximo 08 horas diárias, poderá ser acrescida de 02 horas suplementares que serão remuneradas em superior a da hora normal.
Refeição:
Devem ser gratuitas no serviço noturno.
Folgas e Descanso:
 Entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Jornadas que excedem 06 horas é obrigatório o intervalo de 01 hora e máximo de 02 horas para repouso e alimentação. Não excedendo 06 horas e superior a 04 horas é obrigatório 15 minutos de intervalo.
Dobras e Horas Extras:
A) Para atender à realização ou conclusão do serviço inadiáveis;
B) A remuneração será pelo menos % superior a hora de trabalho normal e o trabalho não poderá exceder 12 horas.
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Atrasos:
Terá tolerância de 04 atrasos por mês que não sejam superior a 15 minutos.Se partir de 4º atraso e 16 minutos, a administração fará o desconto de 1/3 de salário correspondentes ao dia de atraso.
Faltas:
 O empregado terá direito ao, abono de faltas desde que apresente comprovante:
- Casamento
03 dias 
- Falecimento
02 dias 
- Nascimento de filho
 
 dias
- Tratar título de eleitor 
01 dia 
- Comparecer à justiça de trabalho
de acordo com a convocação
- Doação de sangue
01 dia a cada 12 meses.
 Falta Grave:
A) As injustiçadas, que ocorrem nos sábados, domingos, feriados e serviços noturnos.
B) Punições:
- Advertências;
- Suspensão por 1,3,5,10 e 15 dias
- Demissão por justa causa
Salário Família:
 Ajuda na manutenção de filhos menores de 14 anos ou dependentes correspondem a 5% do salário mínimo regional para cada filho ou dependente.
13º Salário:
 Equivale a um salário completo para os que tem mais de 01 ano, ou 1/12 para os que não tem mais de 01 ano de casa por cada mês.
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Aposentadoria:
 Acidente de Trabalho:Aquele que decorrer pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou doença que causa a morte ou perda permanente ou temporária da capacidade de trabalho.
Férias: 
 Todo servidor terá direito a:
 - 30 dias de férias quando não tiver faltado ao serviço mais de 05 vezes;
- 24 dias quando houver de 15 a 23 dias de faltas;
- 12 dias quando houver de 24 a 32 faltas.
Anotações na Carteira:
A) Serão anotado na carteira de trabalho:
- admissão
-remuneração
- acidente de trabalho.
Segurança do Trabalho
 
Incube ao órgão de âmbito nacional coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho.
 Servidor público tem legislação própria em cada nível: Municipal, Estadual e Federal.
 Pela Constituição, ninguém poderá ingressar no Serviço Público sem concurso.
Noções Sobre Escala De Serviço De Enfermagem
 A Escala de serviço de Enfermagem é feita baseada em aspectos legais ( CLT, Estatuário ou Serviços Prestados), nas necessidades da Unidade e nas preferências dos membros da equipe quando possível.
 A jornada máxima não deve ultrapassar, 48 horas semanais e a carga horária mensal varia conforme os dias do mês e os descansos remunerados.
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A lei prevê a jornada diária que tem 24 horas divididas em 3 períodos que são:
a) 07 às 13 horas;
b) 13 às 19 horas;
c) 19 às 07 horas;
Como já foi visto anteriormente o SN na lei inicia às 22:00 e termina às 05:00 horas do dia seguinte e cada hora é considerada contendo 52 minutos e 30 segundos.
Em serviço de periculosidade como o de RX não se pode escalar o servidor por mais de 4 horas e ele ainda tem direito a 70% a mais em seu ordenado relativo à periculosidade.
 
 Em todo trabalho contínuo, cujo duração excede 6 horas, é obrigatório um intervalo para repouso ou alimentação que deverá ser no mínimo 1 hora e no máximo 2 horas.
 
Quando o trabalho não exceder de 06 horas será obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 04 horas.
 
Outros aspectos que interferem na escala: férias, saúde, luto, bodas, cursos, licenças prêmio, licença gestão, etc.
Os horários de descansos devem estar relacionados com:
a) Continuidade da assistência de enfermagem;
b) Desgaste físico e mental que oferece o Serviço de Enfermagem;
c) Rodízio de pessoal em dias de domingos, feriados e santificados, com a finalidade de igualar possibilidade.
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 Educação Continuada
1.0. INTRODUÇÃO:
A formação de um Quadro de Pessoal de Enfermagem não termina com o recrutamento, seleção e admissão. Deve ser complementada com a Orientação e Treinamento em Serviço. Educação Continuada é a educação do funcionário em seu local de trabalho.
É o treinamento que lhe desenvolve a habilidade e o prazer em saber fazer com perfeição.Essa estratégia facilita a transformação do potencial do empregado em comportamentos objetivos.
 Q unto mais seguro se sente o individuo na realização de suas tarefas, maior será a possibilidade de vir a criar problemas administrativos.
2.0. OBJETIVOS:
Os objetivos de um treinamento são:
a) Aprimoramento técnico e cultural dos servidores;
b) Melhoria da produtividade do bem estar pessoal;
c) Integração e ajustamento do individuo ao trabalho e ao grupo;
d) Satisfação do público;
e) Maior produtividade mediante menor esforço
3.0. PRINCIPIOS GERAIS:
Os princípios gerais indispensáveis a um treinamento eficaz são:
a) Espontaneidade- ninguém deve ser obrigado e sim orientado e estimulado;
b) Sistematização- o treinamento deve ser de boa qualidade, e atualizado em seus métodos e recursos;
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c) Amplitude- ninguém deve ser excluído.Deve ser do diretor ao servente;
d) Gratuidade- deve ser custeado pela empresa, no horário destinado ao trabalho e se possível no próprio ambiente de trabalho;
e) Prestigio- deve ter apoio da administração superior e compessoal de bom gabarito moral e intelectual;
f) Adequação- deve atender às necessidades do pessoal a ser treinado.
4.0. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES:
O treinamento só será eficiente se houver correta interpretação de sua necessidade real.
 Não basta saber que é preciso treinar todo pessoal.É necessário saber “quem” deve ser treinado e “em que”.
O treinamento pode ser por:
A) Necessidades citadas pelos fatos:
 a) admissão de novos servidores;
 b) necessidade de proteção do próprio servidor;
 c) mudança de rotina do serviço;
 d)introdução ou simplificação de técnicas;
 e) introdução de novos equipamentos;
f) rodízio de funcionários.
B) Necessidades ditadas pelo aparecimento de problemas
a) produtividade insuficiente;
b) acidentes freqüentes com o pessoal;
c) avarias constantes de equipamentos;
d) atrasos e erros na execução da tarefa;
e) falta de interesse pelo trabalho;
f) insatisfação queixa ou reclamações do público.
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5.0. TIPO DE TREINAMENTO:
a) Formação- visa preparar o servidor, fornecendo-lhes conhecimentos teóricos e pratica no trabalho para que ele atinja uma ascensão profissional;
b) Atualização- visa manter os padrões de trabalho de acordo com a evolução da época;
c) Reciclagem- visa desenvolver as habilidades do servidor e ampliar seus conhecimento.
 6.0.CONCLUSÃO:
 O treinamento deve ser sistemático e contínuo.Sistemático porque treina o individuo para o trabalho e continuo porque é um processo indefinido e continuado pois tem inicio no congresso de servidor e só termina com o seu afastamento.
 O treinamento é considerado uma das principais funções de uma boa Administração, não só pelo aumento da produtividade como também pelo HOMEM, pois aperfeiçoá-lo significa torná-lo mais capaz, mais eficiente e mais feliz.
IMPORTANCIA DO DESENVOLVIMENTO DO PESSOAL N A EMNFERMAGEM
 Os serviços de enfermagem, parte integrante das organizações de saúde, vem percebendo a necessidade de promover oportunidades de ensino para o seu pessoal, no sentido de melhorar a pratica da enfermagem.
 
 A equipe de enfermagem constituí o grupo mais amplo do setor saúde, e esse numero tende a aumentar, devido ás atividades que deverão ser desenvolvidas na atenção primaria e nos serviços especializados.
 Para garantir o desenvolvimento do pessoal, o serviço de enfermagem deve ter um setor ou serviço que agrupe, organize e coordene as atividades educacionais. Caberá e esse órgão sistematizar e articular os demais setores da enfermagem na formulação de programas que envolvem o desenvolvimento do pessoal de enfermagem.
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METODOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇOS EM EMFERMAGEM
 
 Para o tratamento do paciente, diversos profissionais se reúnem formando uma equipe de saúde cuja constituição esta dependência dos problemas de saúde do paciente e em seu grau de eficiência para resolvê-la.
 enfermagem que é constituída pelo paciente e sua família ( binômio inseparável),pela enfermeira, pelo auxiliar de enfermagem e pela escrituraria.
OS PRINCIPAIS METODOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO EM ENFERMAGEM SÃO:
a) Funcional ou pôr tarefa-È aquela em que se designa a cada membro da equipe de enfermagem a execução de determinados cuidados, como verificar sinais vitais, administrar medicamentos, fazer curativos prestar cuidados higiênicos, etc.
 Vantagens do método: 
 - adquire-se mais habilidade
 - mais rápido
 - maior produtividade
 Desvantagens:
 - paciente recebe pouca atenção do pessoal
 - o trabalho junto ao paciente não pode ser enquadrado como produção em massa.
 - ninguém assume responsabilidade pelos cuidados integrais ao paciente 
 - o paciente como pessoa desaparece diante das ordens e rotinas
b) Métodos Integrais ou Globais - È aquele em que cada membro da equipe de enfermagem se responsabiliza pelos seus cuidados integrais de um ou de vários pacientes.
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Vantagens do método:
- o paciente tem segurança de saber que é o responsável pôr sua assistência à enfermagem saber o que foi feito e o que deve ser feito.
- todo o membro da equipe tem habilidade na execução de todos os cuidados de enfermagem.
Desvantagens:
 - numero de funcionário insuficiente
 - necessidade de mais material
c) Método pôr equipe - É aquela em que se faz um misto de método integral com o funcional. È quando os membros da equipe se responsabilizam pelos cuidados integrais de vários pacientes. A enfermeira chefe da unidade se responsabiliza pela administração geral da unidade, delegam as enfermeiras lideres da equipe em execução dos cuidados mais complexos e a supervisão dos demais cuidados que são delegados aos auxiliares.
 Vantagens do método:
- todos contribuem para melhorar conhecer o paciente, suas necessidades e problemas.
- se utiliza o maximo a capacidade dos diversos membros
- mais facilidade em supervisionar os cuidados prestados membro da equipe responsável pelos cuidados prestado ao paciente.
Desvantagens:
- numero insuficiente de enfermeiras.
 
 Seja qual for o método usado a enfermeira não trabalha isolada.Ao contrario, necessita estabelecer relação de cooperação com seus colegas de trabalho e com outros profissionais da equipe de saúde para chegar ao objetivo comum que é a recuperação do paciente. 
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 E para se chegar a esse objetivo é necessário também que cada membro da equipe de enfermagem características imprescindíveis a todos aquele que trabalho com o ser humano e dentre estas se destacam sensibilidade, compreensão, paciente, capacidade de observação, inativa, discrição, etc.
NOÇÕES SOBRE ECONOMIA HOSPITALAR
O serviço de enfermagem contribui em grandes escala com economia hospitalar, quando controla, adequadamente os equipamentos, aparelhos e material de consumo do hospital.
1.0 MATERIAL DE CONSUMO:
 O que representa o gasto mais volumoso em hospital é o material de consumo e é dele que também uma boa assistência de enfermagem aos pacientes. Portanto todo material de consumo usado pelo Serviço de Enfermagem deve ser manuseado com bastante eficiência, pois qualquer desperdício trará conseqüência danosa para a instituição e consequentemente para o paciente.
 Todos devem cooperar para economia hospitalar principalmente os serviços de instituições oficiais. Devemos acabar com a idéia de que “ o governo paga” ou “é melhor do governo”
Exemplo:
a) Esparadrapo - usa-lo para prender os curativos, soros, etc., e não prender coisas em que poderia ser usado durex. Não corta tiras largas quando não necessário,etc.
b) Gases esterilizados - só deverão ser utilizadas para curativos e onde for necessário. Devemos levar em consideração o custo, gasto de tempo para empacota-lo e de energia para esteriliza-la. Não deverão ser usadas para enxugar mãos,em sanitário,ect.
c) Impressos- só deverão ser usados a que se destinam.
d) Oxigênio- após o uso,fechar a válvula, para não ficar escapado.
e) Seringas descartáveis e medicações – devera acabar a mania de estocagem em “casa”,pois muitas vezes o paciente necessita e a distancia entre o referido “almoxarifado” e o paciente é grave.
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2.0 ECONOMIA DE ESPAÇO:
 Num hospital o espaço é de grande importância, pois tem influencia no bem estar, conforto e recuperação de paciente.
 Na organização de uma enfermeira devemos levar em consideração a distancia entre cama e a parede (50 cm) e entre uma outra cama (70 cm).
 Dê preferência os armários devem ser embutidos.
3.0 ECONOMIA DE TEMPO
O tempo diário também deve ser economizado e esta economia é feita através de um plano de trabalho para que tempo esse tempo seja ocupado da melhor forma possível.
4.0 ECONOMIA PESSOAL:
A escala de serviço deve ser bem estudada de modo que não haja sobrecarga de trabalho e responsabilidade para ninguém.5.0ECOMONIA DE ENERGIA FISICA:
 Devemos planejar nosso trabalho para que não haja uma perda desnecessária de energia com idas e vindas. Exemplo: devemos prepara uma bandeja completa para determinados cuidados de enfermagem.
 Se existir uma boa ordem na produção, distribuição e consumo baseado nos interesses e necessidades humana e tendo em vista seu melhor aproveitamento dentro da ordem legal e moral estamos contribuindo para economia.
CONDIÇOES E QUALIDADES NECESSARIAS AO ESTABELECIMENTO DE UM PROGRAMA DE AÇÃO
a) Certa coragem moral:
b) Muita atividade;
c) Arte de lidar com os homens (saber conviver com as pessoas);
d) Alguma competência na especialidade da empresa;
e) Certa experiência geral;
f) Grande habilidade
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Para proteger a empresa contra a incapacidade dos seus dirigentes é preciso:
a) Tomar o programa obrigatório:
b) Colocar ao alcance do publico bons modelos de programas;
c) Introduzir a previsão nos programas de ensino.
Organização: Organizar significa forma um duplo organismo da empresa:
a) Organismo material: utensílios, matéria-prima e capilar:
b) Organismo social: pessoal, corpo social.
Funções administrativas do corpo social de uma empresa:
a) Zelar para que o programa de ação seja maduramente elaborado e firmemente executado;
b) Zelar para que o organismo social e o organismo material tenham relação com as necessidades, objetivos e os recursos da empresa.
c) Manter a disciplina;
d) Definir claramente as atribulações;
e) Presta particular atenção sob seu comando;
f) Remunerar equitativamente os subordinados. ( a remuneração tem que ser iguais nas funções, as vantagens que podem ser diferentes);
g) Zelar e controlar todo material;
h) Coordenar todos os atos da empresa;
i) Aplicar sanções contra falta e erros;
j) Zelar para que o interesse particular seja subordinado ao interesse geral.
 1.0 CONTRIBUÇÃO DO CORPO SOCIAL
 Formar geral social depende do numero de agentes da empresa.
O corpo social de qualquer empresa constitui-se da 
mesma maneira que o corpo social de uma empresa industrial. Conclui - se que dois ou mais corpos sociais no mesmo grau de desenvolvimento se assemelham.
 Essa semelhança podem provar á existência de funções iguais nas empresas da mesma espécie ou então pelo maior numero de funções semelhantes nas funções de natureza diferente.
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 Duas empresas de natureza diferentes têm os mesmo aspectos gerais, os mesmos princípios, as mesmas denominações, porém o serviço técnico diferentes.
Dois corpos sociais de igual aparência, um pode ser excelente e outro não isso depende os elementos de cada organização.
2.0 NUMERO OU ORGÃO DE UM CORPO SOCIAL:
a) Sociedade anônima;
b) Grupos acionistas;
c) Conselho de administração;
d) Direção geral;
e) Direção local ou regional;
f) Supervisão;
g) Engenheiros;
h) Operário, etc.;
2.1 GRUPO DE ACIONISTA: É que tem menos numero de atribuições. Eles nomeiam os elementos que vão constituir a empresa. 
2.2. Conselho de Administração: tem o poder estatutário muito grande. Eles delegam o poder máximo a direção geral e avalia a programação apresentada por eles. 
Direção Geral: é encarrega de conduzir a empresa ao seu objetivo, procurando obter o maior proveito possível dos recursos que ela dispõe. Prepara e elaborar o programa, a de ação; recruta pessoal; movimenta a empresa; assegura e controla execução das atividades das empresas. Pode ser constituída de um ou mais elementos a depender do tamanho da organização (corpo social). Ao lado da direção geral está o estado maior que chamamos de acessória. É constituído de elementos capazes e que tenham disponibilidade de tempo, boa vontade e que vão ajudar-me na direção geral na execução de suas atividades quando ela tiver impedimento. Essas pessoas podem ser funcionários da empresa ou não. O estado maior é responsável pelo aperfeiçoamento de pesquisa. 
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2.4. Poderes de direção local: 
2.4.1. Dependem: 
a) Da natureza da organização; 
b) Da divisão de atribuições entre a direção geral e local. 
3.0 Qualidades necessárias aos elementos que constituem o corpo social 
a) Vigor geral;
b) Qualidade morais; 
c) Inteligência; 
d) Cultura geral 
e) Capacidade administrativa; 
f) Competência na especialidade; 
g) Noções gerais sobre todas as funções essenciais. 
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