MATERIAL DE APOIO

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MATERIAL DE APOIO- ATIVIDADE DE ESTUDO 1 
Modalidades que não se encontram no material didático. 
 
GINÁSTICA DE TRAMPOLIM 
De todas as disciplinas de Ginástica, as ginastas trampolins recebem o maior ar, 
emocionando o público com suas façanhas voadoras e cumprindo plenamente o 
lema olímpico de Citius, Altius, Fortius ("Mais Alto, Mais Rápido, Mais Forte"). Isso 
é especialmente verdadeiro para a parte "Mais alta": os atletas usam o trampolim 
para catapultar-se a alturas que podem ultrapassar 10 metros, a altura de um 
prédio de três andares, realizando saltos acrobáticos. Sem dispositivos 
tecnológicos presos ao corpo, o trampolim é o mais próximo que os seres 
humanos conseguem de voar sozinho. 
As ginastas de trampolim competem em uma das quatro categorias: trampolim 
individual, trampolim sincronizado, double-mini-trampolim e tombamento. Os 
melhores ginastas costumam se especializar em duas das quatro disciplinas: 
trampolinistas individuais também competem em Synchro, enquanto alguns 
ginastas do Double Mini participam de Tumbling no nível mundial. Embora não 
seja inédito, muito poucos fazem trampolim individual, bem como o Double Mini ou 
outra combinação dos dois. 
A relação entre ginasta e trampolim é primordial, pois uma decolagem ou 
aterrissagem mal julgada pode enviar uma ginasta voando do equipamento para 
os tapetes abaixo. Ao contrário de outras formas de ginástica, uma queda do 
trampolim encerra uma rotina, dando a cada exercício um elemento adicional de 
suspense. 
APARELHOS 
• TRAMPOLIM 
O céu é o limite no trampolim, por isso é de se admirar que elementos mais 
difíceis estejam sendo testado o tempo todo, pois os trampolins cada vez 
melhores, aprimoram os limites do que é possível. Mas a dificuldade pesada não é 
a chave do sucesso: os juízes enfatizam fortemente a execução e o deslocamento 
horizontal (uma medida de quão longe do centro do trampolim a ginasta está 
pulando), para garantir que os atletas realizem suas rotinas com segurança. 
O tempo de voo foi adicionado em 2010 como um dos três componentes de 
pontuação no Trampoline, junto com Dificuldade e Execução. Um laser colocado 
na altura do leito do trampolim calcula o tempo que o (a) ginasta gasta no ar 
durante um exercício, que é transformado em um total de pontos, arredondado ao 
milésimo de segundo. 
 
Como um ginasta que viaja de um lado para o outro no trampolim passa menos 
tempo no ar, a introdução desse critério de pontuação transformou a disciplina, 
obrigando os ginastas a buscar novas estratégias na construção de rotinas. 
Sabe-se que a hora do voo faz uma grande diferença no nível mundial: quando o 
campeão olímpico de Dong Dong em 2012 e o compatriota Tu Xiao receberam as 
mesmas pontuações de Dificuldade e Execução nas finais do Mundial de 2013, o 
tempo de vôo superior de Dong - apenas 0,215 segundos - deu-lhe o ouro. 
o Trampolim Individual 
Um trampolim é um dispositivo que consiste em uma cama, tecido forte esticado 
entre uma estrutura de aço usando muitas molas de aço enroladas. As ginastas 
saltam em trampolins a quase 10 metros de altura, realizando 10 habilidades em 
sequência e sem paradas. A realização dos movimentos mais complexos, sem 
desvios do centro da cama e no ponto mais alto, é o principal objetivo de uma 
rotina de trampolim. 
o Trampolim sincronizado 
 Trampolim sincronizado dobra a diversão - e o risco - do trampolim 
individual. Duas ginastas realizam o mesmo exercício em trampolins alinhados 
lado a lado. Adicionado aos rigores de manter o controle perfeito, ao saltar quase 
30 pés no ar, há um desafio único: espelhe os movimentos do seu parceiro o mais 
próximo possível. 
No trampolim sincronizado, os parceiros devem fazer os mesmos elementos ao 
mesmo tempo e devem começar a ficar na mesma direção. No entanto, não é 
necessário que eles torçam na mesma direção. 
 
• TUMBLING 
A corrida de queda de uma ginasta consiste em oito elementos executados em 
sucessão rápida, um após o outro. Esses elementos, principalmente chicotes nas 
costas ou nas costas das mãos, são pontuados até três vezes durante a rotina, 
com uma habilidade especial de grande dificuldade e alto vôo. 
O ritmo das caixas de rolagem - uma seqüência rápida e nítida de oito elementos 
rolantes - é realizado em um piso de mola especial de 25 metros de comprimento 
e dois metros de largura. A pista de queda é precedida por uma pista de 20 
metros, que as ginastas correm para ganhar impulso antes de se atirarem em 
suas seqüências de queda. No final do piso de queda, os tapetes de aterrissagem 
mais macios são empilhados para absorver o impacto da grande final do passe, 
geralmente o elemento mais difícil e espetacular de todos. 
 
 
• DUPLO-MINI 
Uma rotina dupla de mini-trampolim consiste em dois elementos de voo e um 
pouso muito importante. Durante a primeira fase, conhecida como montagem, o 
(a) ginasta pula para a parte angular do trampolim e se vira, e a desmontagem, na 
qual o ginasta pousa a primeira sequência de giro na parte plana da cama dupla 
Mini e imediatamente lança-se em uma segunda série de voltas e reviravoltas 
antes de aterrissar no chão atrás do mini-trampolim duplo. 
Explosivo e cheio de suspense, o Mini-trampolim duplo é a disciplina para ginastas 
que podem gostar de ser demitidas de um canhão. A cama dupla de mini-
trampolim, uma parte angulada, outra plana e localizada no final de uma longa 
pista, é essencialmente dois mini-trampolins unidos. Faz para uma plataforma de 
lançamento fantástica. 
As ginastas correm pela pista em direção ao leito angular do trampolim e usam-no 
para catapultar-se no ar, realizando várias voltas e / ou reviravoltas antes de se 
recuperar no trampolim e imediatamente re-socando para realizar uma segunda 
série, geralmente ainda mais complicada de vira e torce. Este segundo elemento 
termina na plataforma de aterrissagem atrás do Mini-trampolim duplo. 
 
▪ Livros para apoio (disponível em “Minha biblioteca”): 
ROSA, Luis Henrique Telles da. Modalidades esportivas de ginástica [recurso 
eletrônico] / Luis Henrique Telles da Rosa; Ana Paula Maurilia dos Santos ; 
[revisão técnica: Marcelo Guimarães Silva]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
 
BROCHADO, Fernando Augusto. Fundamentos de ginástica artística e de 
trampolins / Fernando Augusto Brochado, Monica Maria Viviani Brochado. - 2. ed. 
- [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 
 
Referência: 
Federation Internationale Gymnastique. Trampoline Gymnastics. Disponível em: 
<https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=5 > Acesso em: 
12/06/2020. 
 
GINÁSTICA AERÓBICA 
 
https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=5
 
Nascida na explosão do condicionamento físico nas décadas de 1970 e 1980, a 
Aerobic Gymnastics funde as principais sequências de exercícios aeróbicos - 
incluindo seus sete passos básicos combinados com os movimentos dos braços - 
com elementos de dificuldade da Ginástica, transições originais / criativas, 
colaborações e interações entre membros e elevadores. As rotinas são inspiradas 
na música, executadas em sincronia com um ritmo e frases de condução, e 
usando sua melodia e tema como um todo. 
A Ginástica Aeróbica Competitiva oferece várias plataformas para mostrar a 
variedade e a criatividade da disciplina. As ginastas podem competir 
individualmente, ou em Pares Mistos, Trios, Grupos de cinco ou no caso de Dança 
Aeróbica e Etapa Aeróbica, equipes de oito. Em todas as categorias, o movimento 
contínuo cobre todo o espaço da competição, incluindo movimentos aéreos e no 
chão da música. 
Os elementos da ginástica aeróbica são classificados em quatro grupos: 
elementos dinâmicos de força (como flexões, flexões explosivas, suportes 
explosivos e círculos nas pernas), elementos estáticos de força (incluindo suportes 
e tábuas), saltos (incluindo aqueles que aterrissam em divisão ou flexão) e 
Elementos de equilíbrio e flexibilidade. 
Aeróbica não seria o que é sem os sete passos aeróbicos básicos: a marcha, acorrida, o salto, o levantamento de joelhos, o chute, o valete e a estocada. Esses 
passos, combinados com os movimentos dos braços, aparecem com frequência 
nos exercícios. 
Embora não sejam contados como elementos aeróbicos, os elevadores são uma 
parte importante das rotinas aeróbicas. Pelo menos um elevador, onde um ginasta 
é totalmente apoiado por seu parceiro ou companheiros de equipe e elevado ao 
nível do ombro ou superior, é obrigatório para rotinas em Par Misto, Trio e 
Grupo. Os elevadores podem ser bastante criativos, para o deleite da multidão. 
 
▪ Links para apoio (copiar e colar em seu navegador): 
https://www.educacaofisica.com.br/blogs/blog-fitness/a-ginastica-aerobica-de-
competicao-esportiva-gae/ 
https://ginasticario.com.br/historia-da-ginastica-aerobica/ 
 
Referência: 
Federation Internationale Gymnastique. Aerobic Gymnastics. Disponível em: < 
https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=9 > Acesso em: 12/06/2020. 
 
PARKOUR 
https://www.educacaofisica.com.br/blogs/blog-fitness/a-ginastica-aerobica-de-competicao-esportiva-gae/
https://www.educacaofisica.com.br/blogs/blog-fitness/a-ginastica-aerobica-de-competicao-esportiva-gae/
https://ginasticario.com.br/historia-da-ginastica-aerobica/
https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=9
 
 
Com origem nas ruas, o Parkour pode ser resumido como a arte de ir de um ponto 
a outro, respeitando um princípio fundamental: eficiência e fluidez. O Parkour foi 
desenvolvido como um método de treinamento, mas com o tempo inspirou 
diversos eventos esportivos, filmes de ação, conquistando muitos seguidores. 
Nos eventos da FIG, a área do Parkour está repleta de uma variedade de blocos, 
paredes e barras projetadas para refletir os diferentes obstáculos encontrados nas 
áreas urbanas. Para superá-los, os atletas devem fazer uso de uma variedade de 
técnicas, como salto de gato (saut de chat), salto de braço (saut de bras), salto em 
queda (saut de fond) e corrida de parede (passe-muraille). 
Existem duas categorias: Speed-run e Freestyle. No evento Speed-run, os atletas 
devem superar os obstáculos o mais rápido possível para alcançar a linha de 
chegada no menor tempo possível. No evento Freestyle, os atletas usam os 
obstáculos para mostrar seu estilo e criatividade à medida que seu desempenho 
técnico é julgado. 
FILOSOFIA 
A base do Parkour é chegar à essência diante de um obstáculo. A filosofia deste 
esporte é estar constantemente em movimento e nunca parar. Se os rastreadores 
são confrontados com um problema, se encontram um obstáculo no caminho, 
devem ser capazes de criar uma estratégia para progredir, para avançar. Esta é 
uma disciplina esportiva que também ensina autoconfiança àqueles que dela 
participam. 
É uma filosofia que é aplicada à própria vida. O Parkour é um veículo para valores 
de honestidade, respeito, humildade, abnegação, rigor, disciplina, mas também se 
esforça e prova a satisfação de um esforço total. 
 
▪ Links para apoio (copiar e colar em seu navegador): 
https://www.parkourgenerations.com.br/somos-contra-competicao-no-parkour/ 
https://www.redbull.com/br-pt/parkour-esporte-futuro 
 
Referência: 
Federation Internationale Gymnastique. Parkour. Disponível em: < 
https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=14> Acesso em: 12/06/2020. 
 
 
https://www.parkourgenerations.com.br/somos-contra-competicao-no-parkour/
https://www.redbull.com/br-pt/parkour-esporte-futuro
https://www.gymnastics.sport/site/discipline.php?disc=14