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Projeto integrador I revisado

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR I
 Simony Oliveira da Silva Aguiar - 
Projeto Integrador I apresentado à Anhanguera - Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 6ª série do Curso de Pedagogia.
 Tutor a Distância: Juliana Suelen P. Cantelli.
Ibicoara
2019
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR I
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIAS INICIAIS
Projeto Integrador I apresentado à Anhanguera - Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 6ª série do Curso de Pedagogia.
 Tutor a Distância: Juliana Suelen P. Cantelli.
Ibicoara
2019
SumÁrio
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................5
3. PROBLEMA......................................................................................................6
4. ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA.............................................................................9
5. REFERÊNCIAS...............................................................................................12
INTRODUÇÃO
 A escola pouco tem conseguido formar leitores e a consequência disso, talvez seja a falta de incentivo para que estes tomem gosto pelos livros, devido à falta deste incentivo, percebemos a necessidade de descobrir como as responsáveis pela formação de leitores na escola, vêm se empenhando no objetivo de descortinar, implantar estratégias para que o aluno tenha em ler, para que se tornem de fato verdadeiros formadores de opinião.
A escola é a principal responsável em preparar leitores competentes, para Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN 1997), a leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes, que a nosso ver podemos ser entendidos como leitores que faz uso desses artificio para atender a uma simples necessidade ou exercer atos complexo de cidadania.
Partimos do pressuposto de que a leitura é importante e as crianças tem acesso a ela antes de entrarem na escola, antes mesmo de entrarem na sala de alfabetização. Quanto mais cedo se iniciar o aprendizado da leitura, maior a possibilidade de termos um leitor assíduo, isso, é necessário diversificar de gêneros textuais, visando despertar o interesse dos mesmos pela leitura.
Essa pesquisa tem como objetivo analisar o tipo de leitura aplicada na escola do município de Ibicoara a fim de constatar como os professores das séries iniciais estão realizando este trabalho como seus respectivos alunos, e se estes são bons leitores, pois para se formar leitores, é preciso que esta iniciativa, parte dos professores e consequentemente, desperta o interesse dos alunos pela leitura, algo que certamente não é prioridade de sua vida diária.
A leitura é uma atividade que deve ser desenvolvida por todos os professores em todos as séries, contribuindo assim com a capacidade de leitora das crianças. Este comportamento precisa fazer parte do cotidiano do aluno, pois além de tomar gosto pela leitura, desenvolve a habilidade de escrever bem.
Sabemos que o indicie de analfabetismo em nosso país está entre os mais elevados do mundo o que nos faz crer que a grande parcela das falhas seja por deficiência na base dos estudos primários. E, para que haja uma melhora substancial é necessária que as escolas incentivem cada vez mais os professores na prática de leitura, oferecendo suporte adequado aos educadores e, que estes, por sua vez, elaborem estratégias de trabalho que possam levar os alunos a sentirem prazer em frequentar as escolas, fazer uso de diversos tipos de leitura, elevando naturalmente os índices de aprovação e frequência dos mesmos. 
Nesse sentido, o aluno deverá ver o ato de ler como um exercício prazeroso que estimule a mente e o prepare para receber, transformar e transmitir informações. O hábito da leitura permite desenvolver a identidade verdadeira dos alunos e este consequentemente identificarão e descobrirão um novo mundo.
JUSTIFICATIVA
Ler é uma fonte de alegria. O prazer de ler é como comer uma comida boa, onde um livro que não desperte a vontade de lê-lo, certamente não trará o conhecimento almejado. É como uma comida ruim, fazendo mal às pessoas, pois livros “comidos”, ou seja, lidos, interpretados com prazer, são livros digeridos para sempre.
O escritor ao escrever um texto, um livro, ele deve pensar no leitor, pois ele deverá ser uma fonte de prazer para o leitor, que seja algo desejável, atraindo-o, por isso ao escrever, deve-se pensar naquele que irá lê-los. Quando se fala de prazer, as escolas e pais pouco se preocupam no prazer que os alunos devem ter, se preocupando exclusivamente com notas e conteúdo. Entretanto, quando lemos devemos nos desligar do mundo que vivemos e só assim encontraremos o mundo dos livros, penetrando como um todo na leitura que encontraremos.
As escolas devem fazer com que, as crianças e jovens tenham o ensino da leitura como foco mais importante da educação, e que o ato de ler seja com prazer, porque certamente está leitura no futuro não será algo que se leu e esqueceu, e sim será algo que tenha sentido em sua vida, pois a leitura é igual a uma música, que é regida por uma sinfonia, não podendo faltar nenhum instrumento e, estarem todos bem afinados. Para adquirir prazer na leitura, é necessário dominar a técnica do ler.
Portanto, pode-se notar que a leitura é de fundamental importância para a aquisição de novos conhecimentos, onde o ato de ler não é apenas decodificar letras, palavras, mas também interpretar, compreender o mundo em que está inserido, possibilitando descobertas em sua própria condição de produzir, criar, imaginar. A leitura não é feita apenas de letras, mas também de imagens. Ler imagens é proceder a uma releitura de forma num espaço, as quais passam a se constituir em verdadeiros textos visuais, pois o aluno ao ver uma imagem ele faz uma leitura ideológica e criativa do seu conhecimento prévio. A leitura é o foco essencial que a escola deve obter, pois dominando esta, o aluno torna-se um ser crítico, ativo e, naturalmente, excepcional escritor. Assim, tendo a leitura como fonte de prazer, de satisfação, e de crescimento esse aluno não terá dificuldades de aprendizagem.
Na educação, aprender a ler e escrever é um processo contínuo, pois a criança tem seu devido tempo de aprendizagem, não se aprende de um momento para o outro, as crianças passam por um processo de aprendizagem e tem alunos que encontram dificuldades, sejam no comportamento, etc. Com o surgimento das novas tecnologias, a informação vem crescendo e tem influenciado bastante nas práticas da leitura. Não se pode hoje ignorar o uso do computador, de tecnologias como a internet, a existência de celulares como meios prazerosos de leitura e escrita, que invadem a vida das pessoas, sem esquecer das câmaras digitais, dos palms, de webcamp e de tantos outros instrumentos que passam a estar envolvidos no cotidiano de milhares de pessoas em todo o mundo.
PROBLEMA
Na educação, o processo de aprendizagem e diversificado, toda criança tem o seu tempo de aprender. E assim, muitas vezes os pais e professores não encaram a leitura e a escrita como habilidades que exigem dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico da criança, atenção aos aspectos linguísticos ao qual ela com o tempo compreenderão, mesmo sofrendo algumas dificuldades de aprendizado.
O mundo da leitura e da escrita possui regras que a criança no processo do ler e escrever precisa concentrar-se na linguagem tanto falado como escrita, e mais saber que os fonemas são importantes para aprender a ler no sistema do escrever, que são representados pelas letras. O processo da leitura não e aprendidode um momento para o outro, as crianças tem dificuldades que só são sanadas com o tempo. Pois ler e um desafio, tarefas complexas, que muitas crianças encontram no ensino escolar, não só para que são disléxicas, algumas crianças demostram maiores dificuldades que outras, as disléxicas possuem uma aprendizagem de leitura e escrita muito mais lenta ao que é esperado do seu intelecto, uma criança disléxicas tem dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou símbolo gráfico, enquanto outras sofrem outro tipo de dificuldade como de ortografia, intelectualidade, comportamento...
Para aprender a ler é preciso relacionar os sons e as palavras que se exercita, às palavras escrita que se vê. No princípio da aprendizagem da leitura, a criança tem a essência de aprender gramatica básica para a leitura aprendendo o significado e a sentença escrita ajudando, assim a aprender palavras de difícil leitura. No processo da leitura primeiro deve-se observar, analisar a consciência fonológica entre as crianças antes de elas aprenderem a ler. 
É curioso, que no mundo da tecnologia, atualmente leem-se mais, revista, jornais, o que se passa na internet do que livros, e não se pode esquecer. Que os livros são meios fundamentais da tecnologia e da educação.
A tecnologia tem se tornado uma epidemia, elas estão presentes tanto no campo do lazer como no campo de trabalho das pessoas. Assim novas formas de leitura surgem no dia-a-dia fazendo da escola um local prazeroso de ensino aprendizagem desses novos gêneros textuais. Com esse mundo maravilhoso da informática, as pessoas se dispõem dos mais variados tipos de leitura encontrados na internet, e com isso, todos os jovens, adultos, velhos e crianças tem se deleitado na leitura e na escrita, deixando se contaminar pelo prazer que lhes é promocional a leitura e a escrita através das mensagens.
A escola não tem como fugir desses novos textos trazidos pelas novas tecnologias. Por isso, o professor mais do que ninguém precisa estar preparando para aceitá-lo e inseri-lo no meio escolar, uma vez que eles se tornam indispensáveis como formas construtivas de leitura e escrita.
· A leitura sempre traz diferentes processos e estratégias na sua realização. O comportamento do leitor mudo de acordo à seção lida. Devido a algumas implicações pedagógicas em relação à leitura, o professor deve promover diferentes tipos e maneira de leitura. Antunes (2003, p-79-85) Sugere algumas indicações:
· Uma leitura critica - o aluno deve usar de sua visão de mundo para dar o seu ponto de vista a respeito do texto.
· Uma leitura motivada - o professor deve usar estratégias que ajude o aluno a se interessar pela leitura para que desperte nele o prazer de ler e a partir disso construir uma representação positiva.
· Uma leitura do todo - para se chegar à ideia central é preciso uma leitura completa do texto. Sem essa leitura, fica impossível de se chegar ao eixo de sustentação que é a ideia principal do texto. 
· Uma leitura da reconstrução do texto- o leito depois de entender o texto no geral deve desconstruí ló para descobri como o texto foi organizado 
· Uma leitura por pura curtição- é a leitura feita sem cobrança. Ela deve ser feita pelo simples prazer de ler o texto, indicado para isso é o texto literário e o político, os quais o leitor deve buscar a sua essência ao deleitar-se na mesma.
· Uma leitura nunca desvinculada do sentido- algumas orientações são dadas nesse tipo de leitura, não para intimidar o leitor, mas que facilite a compreensão do texto. 
E uma prática comum na atividade docente, tratarmos nossos alunos se seu cérebro estivesse vazio, não levando eu consideração as inúmeras informações que ele já tem a respeito de sua vida, suas vivências, seus amigos, de suas emoções e até mesmo do que aprendiam com outros professores. É de suma importância o conhecimento prévio do leitor para que haja melhor compreensão da leitura de texto, e que nada que ele conheça deve ser desprezado.
Notamos a grande dificuldade que sentem, percebemos a facilidade que ele tem quando trabalhados conteúdos que já possuem algum conhecimento que prévio. O professor deve realizar atividade que promovam suas opiniões e, no entanto, relacionar os conteúdos com o que já sabem, procurando provocar seus interesses e respeitando suas opiniões, aprendendo a ouvi-los e realizar atividades que seja interessante e procurar envolvê-los no processo de construção do conhecimento. Segundo Kleiman (2004, p25).
A ativação do conhecimento Prévio é, então, essencial à compreensão, pois o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer às inferências necessárias para relacionar diferentes partes discretas do texto num todo coerente.
A compreensão de textos envolve vários processos cognitivos e são esses processos que trazem estratégias mentais que influem no ato de aprender. Kleiman, descreve que o texto enfatiza, os aspectos cognitivos da leitura, porque consideramos que a percepção de ler, bem como reflexão sobre o conjunto complexo de componentes mentais da compreensão, contribuirá, em primeira instancia, para a formação do leitor e, consequentemente, ao enriquecimento de outros aspecto humanísticos e críticos de ato de ler.
Para desenvolver às capacidades intelectuais e formar verdadeiros leitores, precisa-se que o professor também faça parte desse mundo, ou melhor, seja um professor de leitura.
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
PCN é a sigla de Parâmetros curriculares nacionais e foram escritos como referenciais e orientações pedagógicas para os profissionais docentes da educação infantil. Você professor, pode utilizá-los para consultas, anotações, elaboração de projetos e discussões entre seus colegas e os familiares das crianças que atende. A produção da versão final dos PCN para 1ª a 4ª série, que foi aprovada pelo Conselho Federal de Educação em 1997. Eles foram transformados num conjunto de dez livros, cujo lançamento ocorreu em 15 de outubro de 1997, Dia do Professor, em Brasília. 
Os  Parâmetros Curriculares Nacionais são diretrizes elaboradas para orientar os educadores por meio da normatização de alguns aspectos fundamentais concernentes a cada disciplina. Os PCNs servem como norteadores para professores, coordenadores e diretores, que podem adaptá-los às peculiaridades locais, com o de garantir a todas as crianças e jovens brasileiros, mesmo em locais com condições socioeconômicas desfavoráveis, o direito de usufruir do conjunto de conhecimentos reconhecidos como necessários para o exercício da cidadania. 
Segundo Kleiman (2002) que enfatiza a importância de levar em conta conhecimentos prévios, conhecimento de mundo (enciclopédico) e linguístico dos alunos.
A compreensão de um texto é um processo que se caracteriza pela utilização de conhecimento prévio: o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe, o conhecimento adquirido ao longo de sua vida. É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o conhecimento Anais do SIELP. Volume 2, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2012. ISSN 2237-8758 linguístico, o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do texto. E porque o leitor utiliza justamente diversos níveis de conhecimento que interagem entre si, a leitura é considerada um processo interativo. Pode-se dizer com segurança que sem o engajamento do conhecimento prévio do leitor não haverá compreensão. (KLEIMAN, 2002, p.13)
 Nesta perspectiva, o desenvolvimento da leitura é um processo de apropriação das experiências acumuladas desenvolvidas nas práticas sociais, por isso ativa. Portanto, todo trabalho com textos se faz necessário conhecer os conceitos sobre gêneros e tipos textuais, mas antes definiremos a concepção de leitura que subjaz o nosso estudo. Em geral, quando nos deparamos com as dificuldades de leitura ou de acesso ao código escrito, esperamos dos especialistas métodos compensatórios para sanar a dificuldade. O fracasso do ensino escolar, no entanto, não é obra exclusiva da metodologia. Muitos são os fatores que favorecem o fracasso escolar. 
Para VicenteMartins, O primeiro passo, nessa direção, é de o professor ensinar o aluno a aprender a ler antes para, em seguida, praticar estratégias de leitura. Em outras palavras, o docente deve atuar eficientemente diante das dificuldades do acesso ao código escrito, as chamadas dificuldades leitoras ou dislexias pedagógicas. Quero dizer o seguinte: é papel do professor ensinar o aluno a aprender mais sobre os sons da língua, ou melhor, revelar-lhe como a língua se organiza no âmbito da fala ou da escrita.
A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente. Em geral, os docentes não partem, desde o primeiro instante de processo de alfabetização escolar, da fala. A fala recebe uma desprezo tremendo da escola e é fácil compreender o porquê: a escrita é marcador de ascensão social ou de emergência de classe social. Quando me refiro à fala, estou me afirmando, de alguma modo, que é imprescindível tomá-la como ponto de partida para o estudo dos sons da fala, dos fonemas da língua: consoantes, vogais e semivogais - Vicente Martins.
Para Isabel Solé, a leitura exige motivação, objetivos claros e estratégias, a especialista, o professor ajuda a formar leitores competentes ao apresentar, discutir e exercitar as principais ações para a interpretação.
Eu diria que o maior mérito foi colocar ao alcance dos professores de Educação Básica uma forma de pensar e entender a leitura que já era bastante conhecida no âmbito acadêmico, mas ainda não tinha muito impacto na prática educativa. Afinal, são os docentes que de fato contribuem para a melhoria da aprendizagem da leitura. Isabel Solé.
Quando o objetivo é aprender, isso significa, em primeiro lugar, ler para poder se guiar num mundo em que há tanta informação que às vezes não sabemos nem por onde começar. Em segundo lugar, significa não ficar apenas no que dizem os textos, mas incorporar o que eles trazem para transformar nosso próprio conhecimento. Pode-se ler de forma superficial, mas também pode-se interrogar o texto, deixar que ele proponha novas dúvidas, questione ideias prévias e nos leve a pensar de outro modo. 
REFERÊNCIAS
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unicentro_port_artigo_margarete_brugnerotto_balbinoti.pdf
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9 ed. SP: Pontes, 
2004.
MARTINS, Vicente. O papel do professor na formação de bons leitores. Disponível em:<www.ondeir.rec.br/artigos/vm/art_050512.asp>. 
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
https://novaescola.org.br/conteudo/304/para-isabel-sole-a-leitura-exige-motivacao-objetivos-claros-e-estrategias
http://www.profala.com/arteducesp69.htm

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