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Supervisao escolar e relatorio das praticas pedagogicas

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3
Índice
Introdução	4
Supervisão Escolar	5
Conceitos	5
O papel do pedagogo na supervisão escolar	6
Quadro ilustrativo da supervisão	7
Conceito	8
Relatório	8
Práticas Pedagógicas	8
Elementos pré-textuais:	8
Elementos textuais:	8
Elementos pós-textuais	10
Conclusão	11
Bibliografia	12
Introdução
O presente trabalho da cadeira das práticas pedagógicas tem como tema a supervisão escolar e relatório das práticas pedagógicas, tendo como objectivo de descrever compreender os principais aspectos da função de supervisor Escolar, destacando sua importância e contribuição. E para o relatório das Práticas Pedagógicas, tem como objectivo raciocinar de forma contemporânea e circunstancial as acções. As actividades das PP, são actividades que começam com as aulas teóricas através de seminários em os vários grupos que compõem a escola.
Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório foram usadas fontes bibliográficas que se constam na última página do trabalho.
Supervisão Escolar
Segundo FERREIRA, 2010, a origem da supervisão escolar também está associada ao Programa de Assistência e Formação de Professores Leigos (PABAEE), implantado no Brasil por influência norte-americana. Com isso, o conceito de supervisão educacional tem sofrido alterações no decorrer do tempo, alterando seus objectivos de acordo com as diferentes etapas que marcaram o processo evolutivo dessa profissão. Tais alterações, geraram mudanças profundas na maneira de encarar a tarefa educativa e na compreensão da escola como local especializado para conduzir o processo educativo.
De acordo com FERREIRA, 2010, Etimologicamente, supervisão significa "visão sobre", e da sua origem traz o viés da administração, que a faz ser entendida como gerência para controlar o executado. Desta forma, quando transporta para a educação, passou a ser exercida como função de controlo no processo educacional
MENDES, 2009. Assim, a função de Supervisor escolar propriamente dita só veio a ser regulamentada oficialmente pelo Parecer Nº 252/69, com a finalidade de promover a melhoria na qualidade do ensino 
Entre os séculos XVII e XIX, a supervisão é considerada inspecção, geralmente realizada por leigos. O supervisor é chamado "inspector" e suas funções eram mais de julgar do que funções executivas (1). Julgava mais o professor do que o ensino ou o rendimento do aluno. Assim, o objecto da inspecção é essencialmente a figura do professor, cuja situação funcional ficava a depender do julgamento que dele fizesse o inspector.
Conceitos
"Supervisão é uma actividade de serviço que existe para ajudar professores a fazerem melhor sua tarefa" (K. Wiles, 1950).
"Supervisão é um serviço técnico que visa fundamentalmente ao estudo e à melhoria em cooperação das condições que envolvem a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno" (Burton e Brueckner, 1955).
Integrando vários conceitos de supervisão o grupo formulou o seguinte: 
Supervisão é uma actividade técnica, com fundamentos filosóficos e científicos, que pode ou não estar estruturada sob a forma de um serviço, envolvendo todos os participantes do processo educacional através de actuação democrática, que pressupõe cooperação, inter-relação, liderança e trabalho de equipa, visando a melhoria de toda a educação e em especial do ensino.
O papel do pedagogo na supervisão escolar
A presença do supervisor escolar é importante no ambiente escolar devido seu olhar criterioso sobre a realidade de seu ambiente de ensino com objectivo de realizar mudanças, transformando-se numa via de acesso para o sucesso da educação escolar.
Assim, o supervisor escolar é o profissional responsável pela coordenação do trabalho pedagógico, assumindo um papel de liderança envolvido no processo de ensino aprendizagem, rumo à educação de qualidade para todos (MEDINA, 1995).
Sua função também é contribuir com o dia-a-dia do professor, para melhorar a produção do seu trabalho e o processo de ensino‐aprendizagem, que vai reflectir directamente no desempenho do aluno. O supervisor, actualmente, é considerado o instrumento de execução das políticas pedagógicas e, muitas vezes, é responsável pelo funcionamento geral da escola, em todos os sectores: administrativo, burocrático, financeiro, cultural e de serviços (RANGEL, 2001).
A supervisão intervém no processo de ensino e aprendizagem através de princípios de objectividade, de contextualização, de flexibilidade, de transversalidade e de interdisciplinaridade. Isso significa a construção de estratégias que focalizam o aprimoramento de todos esses processos.
O supervisor pedagógico escolar faz parte do corpo de professores e tem a especificidade do seu trabalho caracterizado pela coordenação e organização em comum das actividades didácticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades colectivas de estudo. a coordenação é, portanto, por natureza, uma função que se encaminha de modo interdisciplinar (RANGEL, 2001; LIBÂNEO, 2008). 
O papel do pedagogo escolar também é imprescindível na ajuda aos professores no aprimoramento do seu desempenho na sala de aula (conteúdos, métodos, técnicas, formas de organização da classe), na análise e compreensão das situações de ensino com base nos conhecimentos teórico, ou seja, na vinculação entre as áreas do conhecimento pedagógico e o trabalho de sala de aula. (LIBÂNEO, 2002).
Quadro ilustrativo da supervisão 
Conceito 
Relatório
Segundo Beltrão; Beltrão apud Santos et al., (2003, p. 37), relatório é “uma descrição de fatos passados, analisados com o objectivo de orientar o serviço interessado ou o supervisor imediato, para determinada acção” 
Práticas Pedagógicas
Segundo a proposta do regulamento académico da UP (2012:4) prática pedagógicas são actividades curriculares articuladoras da prática e da teoria, que possibilitam o contacto experimental em situações psico-pedagógicos e didácticas concretas, e que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.
Relatório das práticas pedagógicas é uma actividade que resulta de um trabalho científico destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas pedagógicas escolares, sobre tudo com o ensino.
O relatório das práticas pedagógicas, deve ter uma estrutura básica de um relatório de pesquisa e deve ser constituído por 3 partes principais: elementos pré-textuais e pós-textuais. O relatório de PP deve ser essencialmente descritivo.
Elementos pré-textuais:
· Capa;
· Folha de rosto;
· Índice;
· Lista de símbolos e abreviaturas;
· Lista de tabelas e gráficos;
Elementos textuais:
· Introdução
· Apresentação geral do relatório;
· Objectivos;
· Fases da praticas pedagógicas;
· Metodologia de trabalho (indicar métodos e instrumentos usados para a colecta de dados);
· Referências teóricas (Obras consultadas e referenciadas).
Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma visão global e abrangente.
· Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento no seio de toda actividade educacional.
· Desenvolvimento
· Etapas da prática pedagógica:
· Pré-observação (Todas as actividades preliminares realizadas antes do trabalho de campo e dos seminários);
· Seminários (resumo de cada 	um dos seminários apresentados durante a PP, síntese explicativa sobre a relação entre os seminários e o trabalho de campo efectuado);
· Observação (sistematização e analise de dados da observação da escola);
· Técnicas e instrumentos usados na recolha de dados;
· Descrição física da escola (breve historial, localização, espaços, edifícios; etc);
· Descrição da área organizacional:
· Plano geral da escola e planos sectoriais;
· Regulamento de avaliação;
· Instrumentos de avaliação;
· Instrumentos e despachos ministeriais;
· Plano de estudo e circulares;
· Estatuto dos professores e outros;
· Livro da turma;
· Descrição da área pedagógica:
· Plano de estudo das classes,ciclos e grupos de disciplina;
· Mapas estatísticos (efectivos escolares);
· Números de professores por classe, ciclos e grupos de disciplina;
· Horário;
· Organização das turmas;
· Função do director de turma;
· Aproveitamento pedagógico do ano lectivo anterior;
· Processo de exames (organização e controle);
· Biblioteca.
· Descrição da área administrativa:
· Processo dos funcionários e dos alunos;
· Organização do arquivo (entrada e saída do expediente);
· Inventariação dos bens móveis e imóveis e actualização do inventario (aquisição e abates);
· Organização do processo de contas;
· Organização do processo de matrículas do aluno;
· Outras sessões da escola (produção escolar, cantina, centro social, clube escolar, centro, centro de saúde/posto medico).
· Conclusão
· Síntese da observação à escola (inferências, problemas, limitações, conclusões);
· Impressões, opiniões e autoavaliação;
· Proposta sobre PP;
Elementos pós-textuais
· Anexo (materiais elaborados por outros autores ou recolhidos de outras fontes);
· Apêndices (materiais, questionários, roteiros de entrevista, fichas de observação, etc,);
· Bibliografia
Na elaboração do relatório de PP devem ser observadas as normas gráficas e formas de apresentação de trabalhos académicos que constam nas normas para a produção e publicação de trabalhos científicos.
Conclusão
Todas as actividades de supervisão, esquematizadas no quadro anterior, podem ser incluídas em uma ou mais dessas funções principais. Elas não se excluem mutuamente, mas asseguram uma estrutura para analisar a supervisão como uma das funções principais, tal como acontece com o comportamento supervisório, dada a amplidão destas áreas. 
A estrutura do relatório das que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão permitir a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas. 
As PP constituem uma fonte importante para a integração dos estudantes na realidade de escolar, entretanto, encaminhá-lo num sentido mais abrangente em relação aos métodos do ensino, meios e conteúdos, no PEA.
Bibliografia
Wiles, K. Supervision for better schools. 2. ed. New York, Prentice-Hall, 1955. p. 9.
RANGEL, Mary (org), et al. Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 1ed. Campinas: Papirus, 2001.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 8ª ed. Cortez Editora. São Paulo, 2010.
Burton, W. H. & Brueckner, L. J. Supervision - A social processo New York, Appleton-Century-Crofts, 1955.
MENDES, Lucimeire Lopes; TEIXEIRA, Marina Cardoso. Gestão escolar: o papel do gestor na incorporação de novas possibilidades de leitura nessa era digital, 2009.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? 5ªed. Cortez Editora. SP, 2002.
MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo, 2008.
Regulamento académico da UP. 2012
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho Científico, Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.
http://naidealfredo.blogspot.com/2014/10/relatorio-de-praticas-pedagogicas.html 
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