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candio ubisse - práticas pedagógicas

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Sumário
Resumo	4
Introdução	5
Agradecimentos	6
Objectivos	7
Objectivos Gerais	7
Objectivo especifico	7
CAPITULO I	8
1. Relatório dos seminários e outras actividades realizadas durante o primeiro semestre na cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual	8
2. Contexto teórico dos seminários e outras atividades realizadas durante o primeiro semestre na cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual	9
2.1 Conceito de PPG	9
2.2 Objectivo Geral das PPG	9
2.3 Objectivos Específicos	9
2.4 Importância das PPG	9
2.5. Praticas pedagógicas de Educação Visual	9
2.5.1 O professor de Educação Visual como gestor	9
2.5.2 Director de turma	10
2.5.3 Delegado de disciplina	10
2.5.4 Delegado de disciplina	10
2.6 Plano de aula	10
ANEXO(1) SEPARADOR 7 - PLANO DE AULA	10
CAPITULO I I	11
3. Relatório sobre as actividades feitas no Campo (Escola)	11
3.1 Material didáctico	12
3.2 Questões de segurança escola	12
3.4 Questões de saúde da escola	12
ANEXO(2) SEPARADOR 8 - IMAGENS DO GRUPO NA ESCOLA	12
CAPITULO I I I	13
4. Função dos membros da escola	13
4.1 Diretor Escola	13
4.2 Director Adjunto Pedagógico	13
4.3 Conselho da escola	13
4.4 Função da secretaria	13
4.5 Função dos delegados de disciplina	13
4.6 Função do diretor da turma	14
4.7 Funcionamento da escola	14
4.8 Documentos de aproveitamento pedagógico	14
4.8.1 Registo de notas	14
4.8.2 Documentos do sector pedagógico	14
4.8.3 Documentos normativos da Secretaria	15
CAPITULO IV	16
5. Analisar o documento referente ao sistema nacional da educação (SNE) nos diferentes momentos do desenvolvimento de educação em Moçambique.	16
5.1 A Educação antes da Independência	16
5.2 A educação no Governo de Transição (1974-1975)	17
5.3 A educação pós – Independência	17
5.3.1 O surgimento da lei 4/83 (1983 – 1991)	17
5.3.2 O surgimento da Lei nº 6/92 (1992 - 2018)	18
5.3.3 O surgimento da Lei nº 18/2018	18
ANEXO(3) SEPARADOR 9 - SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (SNE)	18
CAPITULO V	19
6. Adquirir e estudar os documentos normativos como: planos curriculares, programa das disciplinas, regulamento	19
6.1 Planos curriculares	19
6.1.2 Objectivos do Ensino Secundário	19
6.1.2 Primeiro objectivo estratégico	20
6.1.3 Segundo objectivo estratégico	20
6.1.4 Terceiro objectivo estratégico	20
6.1.5 Objectivos Gerais do 1º Ciclo do ES	20
6.1.6 Objectivos Gerais do 2º Ciclo do ES	20
6.1.7 Educação Visual	20
6.1.8 Geometria Descritiva	21
ANEXO(4) SEPARADOR 10 - PLANOS CURRICULARES	21
6.2 Programa das disciplinas	21
6.2.1 Características Gerais dos Programas do Ensino Secundário	21
ANEXO(4) SEPARADOR 11 - PROGRAMA DAS DISCIPLINAS	23
6.3 Regulamento geral de avaliação do ensino primário, alfabetização e ensino de jovens e adultos e ensino secundário geral	23
6.3.1 Artigo 1 (objetivos)	23
6.3.2 Artigo 3 (definição da avaliação)	23
6.3.3 Artigo 4 (objetivos da avaliação)	23
6.3.5 Artigo 5 (princípios gerais)	24
6.3.6 Artigo 6 (intervenientes)	24
6.3.7 Artigo 7 (Modalidades da Avaliação)	24
6.3.8 Artigo 8 (Avaliação Diagnóstica)	24
6.3.9 Artigo 9 (Avaliação Diagnóstica)	24
6.3.10 Artigo 10 (Avaliação Sumativa)	24
6.3.11 Artigo 11 (Avaliação Aferida)	25
6.3.12 Artigo 26 Tipos de avaliação	25
ANEXO(5) SEPARADOR 12 - REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO PRIMÁRIO, ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E ENSINO SECUNDÁRIO GERAL	25
Conclusão	26
Bibliografia	27
Resumo
No presente trabalho, o grupo apresenta o relatório das práticas pedagogias gerais, o grupo foi estagiar na Escola secundaria Eduardo Modlane Xitlango fomos recebidos bem com a direção da escola, e tivemos como supervisora, uma assiste, chamada Horquidia Mabuda, que com a companhia dela, fizemos um estudo da escola, como ela é, a sua estrutura, sua composição, como ela funcionava, as praticas pedagógica de EV, são actividades curriculares articuladas de teoria e pratica, possibilitam o contacto experimental em situação psicopedagógica e didáctico concreta, a que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional na área de educação visual são actividades curriculares articuladas de teoria e pratica, possibilitam o contacto experimental em situação psicopedagógica e didáctico concreta, a que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional na área de educação visual, é de realçar que a escola não apresenta um director pedagógico desde o início do ano e o grupo teve algumas dificuldades no que tange aos estudos dos documentos normativos da Escola.
Introdução
O presente relatório em cumprimento com o programa da cadeira de práticas pedagógicas de educação visual, teve lugar na escola Secundaria Eduardo Mondlane Xitlango. A prática pedagógica é uma cadeira que permite o aperfeiçoamento da arte de lecionar, visto que esta apresenta elementos adequados para o efeito. Sendo uma cadeira apropriada para a formação dos professores, ela circunscreve na medida que cada ano passa, tendo começado pelas Praticas Pedagógicas Gerais (PPG) respetivamente, como é do conhecimento que esta é gradual na sua preparação progressiva, trazendo deste modo um conhecimento científico sobre os fenómenos da educação. O trabalho tem como objetivo colocar os estudantes dotados de ferramentas relacionados com o professorado. Sendo uma pesquisa, um dos métodos que proporciona um conhecimento mais aproximado da realidade. Atécnica usada neste trabalho é a observação, que de seguida é feita descrição das práticas realizadas, em forma de relatório.
Agradecimentos
Queremos Agradecer ao departamento de actividades práticas pedagógicas da Universidade Pedagógica de Maputo na cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual, no que tange a assistência de aula e lecionação, que para o caso tiveram lugar na Escola secundaria Eduardo Modlane Xitlango, também agradecer a Direcção da escola acima citado, pela recepção e pela disponibilidade de nos orientar a realização das nossas actividades, e não deixamos de agradecer a todos que de uma forma directa e indirecta contribuíram para o nosso avanço, com isso endereçamos a todos, as nossas cordiais saudações e um profundo obrigado.
Objectivos
Objectivos Gerais
· Observar a instituição com base num instrumento elaborado sob orientação do supervisor;
· Elaborar diários reflexivos com base para elaboração do relatório da Disciplinas;
· Analisar o documento referente ao sistema nacional de educação (SNE) nos diferentes momentos de educação em Moçambique;
· Adquirir e estudar os documentos normativos como: Planos curriculares e, programas das disciplina e regulamento;
· Elaborar um relatório das análises documental, individual, ou em grupo, conforme a organização e estratégias definidas pelo supervisor.
Objectivo especifico
· Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola 
· Descrever dados informativos em regime de funcionamento escolar 
· Identificar os documentos constantes numa escola e no sector pedagógico 
· Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos membros 
CAPITULO I 
1. Relatório dos seminários e outras actividades realizadas durante o primeiro semestre na cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual
Na primeira semana em que tivemos primeiro contacto com a docente, onde a Dra. Cacilda Helena Chivai apresentou-se aos estudantes como docente da cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual , e como foi pela segunda vez a Dra. se apresentar como nossa docente, ou seja, já foi nossa docente no semestre passado mas numa outra cadeira semelhante, não houve a necessidade de nos apresentarmos de novo.
Em seguida a docente fez a apresentação do programa da cadeira, breves considerações da cadeira, critérios de avaliação, resumo dos pré-requisitos para a cadeira em suma, o que seria tratado durante o semestre. 
Deu-nos um plano das actividades que seriam realizadas durante o semestre.
Na segunda semana em que tivemos o segundo contacto com a docente, foi realizado um debate e foi feito um breve resumo da cadeira das Praticas Pedagógicas Gerais, onde foramfocadas os seguintes aspectos: a sua definição, objectivos e importância.
Na terceira semana, a docente fez uma introdução as Práticas Pedagógicas de Educação Visual, depois de uma conferência sobre o resumo elaborado pelos estudantes. A docente deu os seguintes temas como actividades: O professor de Educação Visual como gestor; Direção de turma; Delegação de disciplina; Direção de Classe. E depois de terem sido executadas, fez se uma analise e discussão dos mesmos conteúdos. 
Na quarta semana, analisamos alguns livros de Educação Visual (8ª Classe) e outros materiais de apoio para leccionação de aulas de Educação Visual. Fez se uma breve leitura desses livros, e discussão sobre o assunto. 
Na quinta semana, lecionou sobre a Observação de Aulas de Educação Visual como técnica de recolha de dados. E disponibilizou uma cópia do exemplar de plano de aula.
Na sexta semana, docente disponibilizou conteúdos para melhor execução das actividades e temas para que fosse feita a planificação individual e o estudante tinha que ter o domínio dos conteúdos e estruturação dos mesmos. Onde será avaliado através de controlo de qualidade dos planos de lição para as micro-aulas. 
Na sétima semana, a docente interrompeu as aulas presenciais, contacto com a docente, mandando os estudantes a realizar uma visita as instituições de ensino (escolas) para uma assistência das aulas, colher alguns dados que diz respeito a composição geral dessas instituições, e recomendou que fizessem um relatório de tudo que lá aconteceu e forneceu duas fichas, uma de Credencial e outra de assistência as aulas (Carta de Practicas Pedagógicas) que serviu de apoio, e para tal visita deu prazo de quarto semanas.
2. Contexto teórico dos seminários e outras atividades realizadas durante o primeiro semestre na cadeira de Praticas Pedagógicas de Educação Visual
2.1 Conceito de PPG
Segundo a proposta do regulamento académico da UP prática Pedagógica são actividades curriculares articuladas de teoria e pratica, possibilitam o contacto experimental em situação psicopedagógica e didáctico concreta, a que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.
2.2 Objectivo Geral das PPG
 O Objectivo é um fim que se pretende atingir.
Segundo MARCONI e LAKATOS, os objetivos gerais estão ligados a uma visão global e abrangente. Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento no seio de toda actividade educacional.
2.3 Objectivos Específicos 
· Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola 
· Descrever dados informativos em regime de funcionamento escolar 
· Identificar os documentos constantes numa escola e no sector pedagógico 
· Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos membros 
2.4 Importância das PPG
 Possibilitam na vivência do meio escolar em contacto com os alunos. Desenvolvem actividades do PEA, pesquisa o desenvolvimento de competências de saber ensinar aprender, conviver profissionalmente assim como desenvolver capacidades de análise e contribuição critica e criativa conducente a um ensino de qualidade. 
2.5. Praticas pedagógicas de Educação Visual
são actividades curriculares articuladas de teoria e pratica, possibilitam o contacto experimental em situação psicopedagógica e didáctico concreta, a que contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional na area de educacao visual. 
2.5.1 O professor de Educação Visual como gestor
O professor é um gestor que necessita ter uma visão ampliada da escola, percebendo sua importância para além da sala de aulas, reconhecendo-se como peça chave de conjunto maior, deve ser consciente que cada acção sua pode influenciar directamente todo o aproveitamento da escola. Neste contexto ele deve respeitar a si mesmo, a sua profissão e olugar onde estiver inserido como residente.
2.5.2 Director de turma
Ser responsável pela conduta do aluno; Estruturar e coordenar as actividades da turma.
2.5.3 Delegado de disciplina
Fazer a orientação e coordenação da acção disciplinar
Promover a planificação;
Reunir-se mensalmente e fazer relatório do grupo; 
Assegurar o cumprimento das actividades e critica.
2.5.4 Delegado de disciplina
Estimular o trabalho em grupo; Coordenar com o grupo na busca de melhores resultados; Orientar e controlar o planificado; Fazer o acompanhamento do PEA; Orientar reuniões pedagógicas; Incentivar os colegas para o sucesso do PEA; Analisar continuamente os resultados e buscar novas soluções para oaprimoramento
2.6 Plano de aula
ANEXO(1) SEPARADOR 7 - PLANO DE AULA
CAPITULO I I
3. Relatório sobre as actividades feitas no Campo (Escola)
Na primeira visita do grupo a Escola Secundaria Eduardo Modlane, o grupo foi bem recebido com a direcção da escola observou a instituição, ao lado da supervisora Horquidia Mabunda, e verificou-se que logo na entrada da escola tem um posto do guarda e em seguida 4 lavatórios para a higienização das mãos na luta contra o covid 19.
A escola é constituída por 3 blocos todos de 2 andares num total de 15 salas de aulas.
· Bloco 1 (sala 1-3)
· Bloco 2 (sala 4-10)
· Bloco 3 (sala 11-15)
Bloco1, que se encontra logo em frente a entrada principal da escola onde é constituída pelo sector administrativo (sala do director, sala do chefe de secretaria, guiché/recepção, a sala de ensolamento para casos de covid, uma cozinha e no andar de cima encontram se algumas salas extras onde os professores costumam dar explicação).
Bloco 2 é composto por uma lanchonete, uma sala dos professores (também chamada de sala de toque) a sala dos professores serve também como armazém de material didático, tais como: livros de turma, giz, réguas, apagadores e outros.
Bloco 3 contem 6 (salas mais umas que serve para o ensino a distância). Encontram-se também duas salas (onde funciona a direção pedagógica do curso diurno e noturno), uma biblioteca e estão em anexo quatro casas de banho (duas dos alunos duas dos professores)
Tem 5 casas de banho, duas de professores, uma de meninos e duas de meninas. A escola tem um departamento desportivo onde encontra-se o campo de futsal, os materiais desportivos são armazenados na sala de ensolamento acima citado. Tem um pequeno estacionamento, onde estacionam as viaturas dos docentes, ao lado do bloco 1 tem a direção distrital Kampfumo e tem uma estrutura de um “L”, em frente tem um jardim, um pátio. A escola tem no total 4 pátios todos com locais de higienizar as mãos.
A escola tem uma entrada principal e 2 entradas auxiliares, cada bloco tem vitrinas e tem uma caixa de reclamação. No bloco 1 o hino nacional é entoado num corredor que une bloco 3 e bloco 1, e no pátio do meio obedecendo todas medidas da prevenção da covid-19, cada sala tem uma lixeira, a escola não tem sala de informática.
A escola conta num total de 86 funcionários, 39 funcionários diurnos, 22 funcionários noturnos, 10 funcionários administrativos, 15 funcionários auxiliares administrativos, órgão de direcção (director, 2 auxiliares) o nome do director da escola é Martinho José Namburet.
Por motivos de falta de Um director pedagógico o grupo não teve oportunidade de estudar alguns documentos normativos.
3.1 Material didáctico 
A Escola Secundaria Eduardo Modlane dispõe de carteiras em todas as salas embora existam algumas cadeireiras mal conservadas. 
3.2 Questões de segurança escola 
A escola possui um murro de vedação em volta de todo o seu limite e segurança de vigia para todos turnos, e tem três entradas sedo um a principal 
3.4 Questões de saúde da escola 
A escola não possui um centro de saúde e nem dispõe de um kit de primeiros socorros para ser usado em situações de emergência.
As casas de banho para os alunos se encontram em condições de serem utilizadas.
ANEXO(2) SEPARADOR 8 - IMAGENS DO GRUPO NA ESCOLA
CAPITULO I I I
4. Função dos membros da escola 
4.1 Diretor Escola 
É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da escola coadjuvado por outros componentes da escola. O director e responsável por toadas as actividadescurriculares e extras curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao currículo local.
4.2 Director Adjunto Pedagógico 
É o órgão que coordena, supervisiona, acompanha, apoia e avalia as atividades pedagógicas curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodológica de ensino e de avaliação de aprendizagem em coordenação com os demais membros do conselho pedagógico. 
4.3 Conselho da escola
O conselho da escola é o órgão máximo de estabelecimento e tem como objetivo:
· Ajustar as diretrizes e metas estabelecidas, a nível central e local da escola;
· Garantir a gestão da democrática, solitária corresponsável do conselho da escola fazem parte;
· Representante dos professores;
· Representante dos professores;
· Representante dos alunos;
· Representante da comunidade;
4.4 Função da secretaria 	
· Os funcionários afetos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas salas de aulas atreveis do toque do sino 
· Preenchem e controlam o livro de ponto para os professores e pessoal não docente 
· Organiza o processo do aluno 
· Garante o atendimento ao público
4.5 Função dos delegados de disciplina 
Os delegados de disciplina, coordenam as atividades de classe ou ciclo, obedecendo os critérios estabelecidos como normas de funcionamento, como utilização de livros de sumários, garantindo a realização dos encontros com direcção e conselho de Escola, das planificações semanais. A escola possui pastas de arquivos onde são conservados os documentos como planos quinzenais e trimestrais. 
4.6 Função do diretor da turma 
O diretor de turma e escolhido pelo diretor da escola, que tem a função e competência de sector pedagógico, devendo ser um professor que da aulas nessa escola. Com as seguintes competências: estrutura a turma de acordo com o presente regulamento da escola, reúne os pais turma de acordo com o horário estabelecido, resolve os problemas da turma. 
4.7 Funcionamento da escola 
A Escola Secundaria Eduardo Modlane tem três turnos. A direção organizou o funcionamento do horário em três turnos 
Quadro 1: Horas de turnos 
	Horas 
	Turno
	06:40h – 12:00h 
	Manha 
	12:25h – 17:25h
	Tarde 
	17:25h – 20:35h
	Noite 
4.8 Documentos de aproveitamento pedagógico 
4.8.1 Registo de notas 
O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são livros que os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo o ano lectivo. Na parte do sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e conservado correctamente. 
4.8.2 Documentos do sector pedagógico 
· Instrumento ministerial 
· Regulamento interno da escola 
· Regulamento de escola 
· Regulamento de avaliação 
· Estatuto do professor 
· BR
· O regulamento do MEC.
A instituição faz o estudo dos documentos normativos que foram adoptados e depois divulga os nas reuniões de turmas e nos encontros entre professores. 
4.8.3 Documentos normativos da Secretaria
· Livros de ponto
· Livros de registo de expediente 
· Uma lista de docentes e trabalhadores 
· Regulamento das escolas do ensino Secundário 
· Processo individual do aluno 
· Minuta dos diversos tipos de regulamentos 
· Modelo para o processamento de salario 
CAPITULO IV
5. Analisar o documento referente ao sistema nacional da educação (SNE) nos diferentes momentos do desenvolvimento de educação em Moçambique.
A educação em Moçambique não teve sempre as mesmas características. Deste modo, a educação em Moçambique pode ser dividida em dois grandes períodos: o período antes da Independência e o período pós-Independência.
5.1 A Educação antes da Independência
A educação em Moçambique antes da Independência pode ser dividida em duas etapas relevantes: a educação no período colonial e a educação no governo de transição.
A Educação no período colonial (1845 – 1974)
A educação neste período foi caracterizada pela dominação, alienação e cristianização. Onde surgiu a primeira regulamentação do ensino nas colónias, período da Monarquia em Portugal, a 2 de Abril de 1845. A 14 de Agosto do mesmo ano, foi estabelecido um decreto que diferenciava o ensino nas colónias e na Metrópole e criava as escolas públicas nas colónias.
Em 1846 foi publicada a primeira providência legal para a organização da instrução primária no ultramar português; depois de 1854 foram criadas, por decreto, as primeiras escolas primárias na Ilha de Moçambique, no Ibo, Quelimane, Sena, Tete, Inhambane e Lourenço Marques.
A 30 de Novembro de 1869, foi reformado o Ensino Ultramar, onde se decretava o ensino primário obrigatório, dividido em dois graus, com duas classes cada, em que as escolas estavam sob tutela das missões católicas.
Em 1912 foi criada, em Lourenço Marques, a primeira escola secundária em Moçambique.
Dois subsistemas de ensino do sistema de educação colonial.			 Um dos maiores marcos da educação colonial em Moçambique é a vigência de dois subsistemas de ensino, nomeadamente:
Ensino Oficial – para os filhos dos colonos ou assimilados;
Ensino rudimentar – para os chamados “indígenas”- os nativos.
O ensino oficial destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos. O ensino para indígenas era para o povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação.
O ensino estava estruturado basicamente para acomodar os interesses do colono, preparar indivíduos para desempenhar funções sociais distintas na sociedade.
5.2 A educação no Governo de Transição (1974-1975)
Este período é consequência dos acontecimentos destacados nos anos anteriores. Por exemplo, a fundação da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), em 1962, permitiu o desencadeamento da luta armada para a libertação nacional, na sequência da qual, com os Acordos de Luzaka em 1974, condicionou o surgimento do Governo de Transição. Assim, uma das razões que leva à consideração deste período prende-se com o facto de que grande parte das transformações no campo educacional aplicadas a nível nacional teve como origem as experiências levadas a cabo pela FRELIMO e resultam da visão deste movimento sobre o modelo de sociedade pretendido e os princípios defendidos durante a Luta Armada.
5.3 A educação pós – Independência
Ao longo deste período, o sistema educativo sofreu várias reformas que tinham em vista adequar a formação dos moçambicanos aos contextos sócio-políticos, económicos e culturais, marcado pelo alcance da Independência, em 1975. Neste período, destacam-se como principais marcos: o surgimento da lei 4/83; da lei 6/92; e da Lei 18/2028.
Antes do Sistema Nacional de Educação (1975 – 1982)
Neste período registaram-se os seguintes factos: 
· A nacionalização da educação a 24 de Julho de 1975, e a consequente suspensão de todas as formas do sistema do ensino colonial português;
· A proclamação do direito à educação para todos os moçambicanos, pela Constituição da República Popular de Moçambique (20 de Junho de 1975) e a consequente massificação do acesso à educação em todos os níveis de ensino;
· A introdução de um currículo educacional transitório do sistema colonial português para o nacional (1975);
· A criação dos centros de formação de professores primários e a consequente abolição das instituições portuguesas vocacionadas à formação de professores (1975).
5.3.1 O surgimento da lei 4/83 (1983 – 1991)
Em 1983, procedeu-se à introdução do Sistema Nacional de Educação (SNE), através da Lei nº 4/83.
Em 1990, é introduzida a Constituição da República, que possibilita a reabertura do ensino particular em 1991 e o reajustamento da Lei do SNE.
5.3.2 O surgimento da Lei nº 6/92 (1992 - 2018)
A lei nº 6/92 surgiu para reajustar a lei 4/83. Em 2004 é introduzido o Plano Curricular do Ensino Básico, ora em vigor, em consequência da reforma do currículo escolar anterior (vide REGEB 2008).
Neste período, nota-se uma educação democrática, baseada na aplicação de métodos de aprendizagem centrados no aluno, em função da evolução das ciências da educação e do contextoem que a aprendizagem ocorre.
5.3.3 O surgimento da Lei nº 18/2018
Esta lei traz as seguintes alterações ao SNE:
· Introdução da educação pré-escolar;
· O ensino primário em seis classes;
· O ensino bilingue como modalidade do ensino primário;
· O ensino básico obrigatório gratuito de nove classes;
· O ensino secundário de seis classes;
· O ensino à distância como modalidade do ensino secundário e superior;
· O perfil de ingresso para formação de professores;
· A Educação Inclusiva em todos os níveis de ensino;
· A educação vocacional.
O SNE e constituído por subsistemas que compreende a Educação Pré-escolar, Educação Geral, Educação de Adultos, Educação Profissional, Educação e Formação de Professores, Educação Superior. Todos os subsistemas são compostos por características próprias e objetivos.
ANEXO(3) SEPARADOR 9 - SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO (SNE)
CAPITULO V
6. Adquirir e estudar os documentos normativos como: planos curriculares, programa das disciplinas, regulamento
6.1 Planos curriculares
 O Plano Curricular do Ensino Secundário (PCES), no 1º ciclo, tem como inovação, o ensino integrado de Ciências Sociais e Ciências Naturais o qual permitirá explorar os recursos humanos disponíveis de forma abrangente e sustentável, pois, a integração das disciplinas reduz o número das mesmas. Entretanto, há necessidade de se elaborar um plano de capacitação de professores em exercício e de formação inicial.
A expansão da qualidade no Ensino Secundário, em particular o 1º ciclo, de carácter obrigatório, conta com recurso a diferentes parcerias e a programas de apoio à aprendizagem, como o ensino à distância que assegure o alinhamento com as necessidades do mercado de trabalho e de prosseguimento de estudos. A especial atenção deve ser concedida ao ensino das disciplinas STEM (Science Technology Enginering and Maths - Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática).
A construção de um currículo é um processo dinâmico que se deve ajustar às contínuas transformações da sociedade. Assim, passa-se a descrever os contexto político e económico, sócio-cultural e educativo do País e as perspectivas do ensino secundário.
6.1.2 Objectivos do Ensino Secundário
De acordo com a Lei 18/2018, de 28 de Dezembro, o Ensino Secundário é o nível pós-primário em que se ampliam e aprofundam o conhecimento, habilidades, valores e atitudes para o aluno continuar os seus estudos, inserir-se na vida social e no mercado do trabalho.
São objectivos do Ensino Secundário:
a) Desenvolver, ampliar e aprofundar aprendizagem do aluno nas áreas de comunicação, Ciências Sociais, Ciências Naturais, Matemática e Actividades Práticas e Tecnológicas;
b) Desenvolver o pensamento lógico, abstracto e a capacidade de avaliar a aplicação de métodos científicos na resolução de problemas da vida real;
c) Levar o aluno, a assumir a posição de agente transformador do mundo, da sociedade e do pensamento.
De outro modo, o PEE (2020 – 2029) estabelece três objectivos estratégicos para ES:
6.1.2 Primeiro objectivo estratégico
O primeiro objectivo estratégico consiste em:
· Assegurar o acesso equitativo e inclusivo, dando atenção especial às raparigas, crianças e jovens com necessidades educativas especiais, priorizando a obrigatoriedade do ES1;
· Alargar a rede escolar pública com base na carta escolar e introduzir soluções diversificadas.
6.1.3 Segundo objectivo estratégico
O segundo objectivo estratégico visa:
· Assegurar uma educação de qualidade, de modo que os alunos concluam o Ensino Secundário e estejam preparados para continuar os estudos, aceder ao mercado de trabalho e integrarem-se na sociedade;
· Adoptar medidas para melhorar a aprendizagem no Ensino Secundário.
6.1.4 Terceiro objectivo estratégico
O terceiro objectivo estratégico visa:
· Assegurar a governação e a liderança eficiente e eficaz do ES, a todos os níveis;
· Garantir a gestão eficiente e participativa da escola.
6.1.5 Objectivos Gerais do 1º Ciclo do ES
O 1º Ciclo do ES visa aprofundar as competências adquiridas no Ensino Primário, preparar os alunos a fim de continuar os estudos no 2º Ciclo e para a inserção no mercado de trabalho e auto-emprego. 
6.1.6 Objectivos Gerais do 2º Ciclo do ES
O 2º ciclo tem como objectivo preparar o aluno para a vida, integração no mercado de trabalho e a continuação dos estudos no ensino superior. 
6.1.7 Educação Visual
Esta disciplina tem como objectivo preparar os alunos para prosseguir os estudos no Curso Superior de Belas Artes ou para desenvolver algum ofício. Os conteúdos abordados nesta disciplina serão de natureza artística, como por exemplo: Desenho/Pintura, Desenho de Observação, Desenho/Pintura Criativo entre outros. 
Neste sentido, o ensino da Educação Visual visa desenvolver, no aluno, competências que o permita: 
· Interagir com variedade de materiais naturais, recicláveis, convencionais e multimédias, produzindo trabalhos de arte; 
· Construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas, articulando a percepção, a imaginação, a sensibilidade e a reflexão; 
· Utilizar diversas técnicas de arte em pesquisa experimentação e comunicação. 
6.1.8 Geometria Descritiva 
A disciplina de Geometria Descritiva visa o desenvolvimento de capacidades de ver, perceber, organizar e catalogar o espaço envolvente.
Nesta disciplina, com conteúdos, essencialmente, técnicos de Projecções Geométricos, pretende-se que o aluno desenvolva as seguintes competências: 
· Aplicar o vocabulário específico da geometria descritiva; 
· Desenvolver a capacidade de comunicar através de representações descritivas;
· Desenvolver a capacidade de interpretação e representações descritivas de formas geométricas, usando a linguagem verbal.
ANEXO(4) SEPARADOR 10 - PLANOS CURRICULARES
6.2 Programa das disciplinas
Os programas observam uma estrutura, nomeadamente, unidade temática, objectivos, conteúdos, competências a serem desenvolvidas pelo aluno, observação e a respectiva carga horária e apresentam também orientações para a utilização do fundo de tempo disponível, bem como sugestões metodológicas.
6.2.1 Características Gerais dos Programas do Ensino Secundário
Os novos programas do ES, para além de apresentarem os objetivos do ciclo e da classe e a avaliação, apresentam um plano temático com a seguinte configuração:
	Unidade
Temática
	Objectivos
Específicos
	Conteúdos
	Competências
Básicas
	Observações
	Carga
Horária
	Sugestões Metodológicas
	
	
	
	
	
	
	
Unidade temática
No novo programa, adoptam – se os termos Unidade Temática, ou simplesmente Tema para designar o conjunto de conteúdos, assim, em cada Unidade Temática ou Tema, são apresentados os assuntos principais a serem abordados em cada disciplina curricular.
Objectivos específicos
Os objetivos específicos definem os resultados observáveis do processo de ensino-aprendizagem, que denotam um conhecimento pontual, habilidade ou atitude específica. 
Eles estão directamente ligados aos resultados de aprendizagem, a partir dos quais, o aluno aprende a dominar um determinado conhecimento, habilidade ou a descrever uma atitude. Estes objetivos são específicos de uma disciplina ou de um domínio de estudos.
Conteúdos
É a informação que deve ser produzida ou transmitida durante o processo de ensino-aprendizagem. Essa informação pode ser um meio para alcançar determinado (s) objectivo (s) ou desenvolver uma competência.
Uma vez definidos os objectivos específicos, deve-se decidir o que é preciso ensinar para os atingir, tendo em conta os conceitos básicos do currículo: o “quê”, O “Quanto” e o “Quando”. 
Competências básicas
As Competências básicas traduzem a capacidade de realizar uma tarefa concreta com sucesso através dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas ao longo do processo de ensino-aprendizagem.
Carga horária
É a estimativa de tempo que vai ser necessário para a realização das actividades da aula, tema ou unidade temática. A distribuição da carga horária depende da extensão, profundidade e complexidade dos conteúdos curriculares.
Na definição da carga horária, deve-se ter em conta o tempo estabelecidono plano de estudo e nos calendários escolar e geral.
Sugestões Metodológicas
É o conjunto de procedimentos metodológicos a que o professor pode recorrer na sala com vista a atingir um melhor desempenho das suas funções, o que se pode traduzir pelo uso adequado dos meios auxiliares de ensino, variação das atividades, como pelo cumprimento, com êxito, dos objectivos de aprendizagem apresentados.
O propósito das Sugestões Metodológicas é estimular a criatividade do professor, de modo a permitir que o processo de ensino-aprendizagem seja activo, dinâmico, diversificado e cativante.
ANEXO(4) SEPARADOR 11 - PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
6.3 Regulamento geral de avaliação do ensino primário, alfabetização e ensino de jovens e adultos e ensino secundário geral 
6.3.1 Artigo 1 (objetivos)
O presente regulamento tem como objetivo estabelecer as regras da avaliação do processo de ensino-aprendizagem com base nos programas do ensino primário (EP), alfabetização e ensino primário de jovens e adultos (AEPJA) e ensino secundário geral (ESG).
6.3.2 Artigo 3 (definição da avaliação)
Este artigo define avaliação como uma componente curricular, presente em todo o processo de ensino aprendizagem, a partir da qual se obtêm dados e informações, permitindo relacionar o que foi proposto e o que foi alcançado, analisar criticamente os resultados, formular juízos de valor e tomar decisões visando promover o desenvolvimento de competências, melhorar a qualidade do ensino e do sistema educativo.
6.3.3 Artigo 4 (objetivos da avaliação)
Segundo este artigo A avaliação tem como objetivos: 
a. Permitir ao professor/alfabetizador/educador tirar conclusões sobre os resultados obtidos de forma continua e sistemática para o trabalho pedagógico subsequente;
b. Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso, permitindo o reajuste curricular da escola/centro e da turma, quando a selecção de metodologias e recursos em função das necessidades educativas;
c. Estimular a auto-avaliacao e a orientação dos alunos/alfabetizados/educandos na melhoria da sua própria aprendizagem e comprovar a eficiência e a eficácia dos programas, métodos e técnicas de ensino;
d. Promover uma confiança social no seu funcionamento e contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento;
e. Orientar a intervenção do professor/alfabetizador/educador na sua relação com os alunos/alfabetizados/educandos e com os pais e/ou encarregados de educação;
f. Fornecer aos alunos/alfabetizados/educandos e aos pais e/ou encarregado de educação, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, informações qualitativa e quantitativa do desempenho dos alunos/alfabetizados/educandos;
g. Certificar as diversas competências adquiridas pelos alunos/alfabetizados/educandos, no final de cada ciclo de ensino primário (EP), alfabetização e ensino primário de jovens e adultos (AEPJA) e ensino secundário geral (ESG).
6.3.5 Artigo 5 (princípios gerais)
Consistência entre os processos de avaliação e aprendizagem.
Avaliação formativa tem a valorização dos processos de autoavaliação.
A valorização do aluno ao longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de avaliação e a diversificação dos intervenientes da avaliação 
6.3.6 Artigo 6 (intervenientes)
Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e alunos
6.3.7 Artigo 7 (Modalidades da Avaliação)
As modalidades de avaliação são as seguintes:
a. Diagnóstica;
b. Formativa;
c. Sumativa;
d. Aferida.
6.3.8 Artigo 8 (Avaliação Diagnóstica)
1. A avaliação diagnóstica permite constatar se o aluno possui ou não os pré-requisitos, ou seja, conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes imprescindíveis para novas aprendizagens.
2. Esta avaliação realiza-se geralmente no início de novas abordagens e possibilita detectar problemas, solucionando-os de forma a garantir a aprendizagem dos alunos.
6.3.9 Artigo 9 (Avaliação Diagnóstica)
1. A avaliação formativa realiza-se ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, ajudando o aluno a orientar o seu estudo, assim como o professor a realizar a sua actividade docente.
2. A avaliação formativa possibilita aplicar medidas educativas de reorientação e superação das dificuldades do aluno, contribuindo para melhorar o processo de ensino aprendizagem e o sucesso do aluno.
6.3.10 Artigo 10 (Avaliação Sumativa)
1. A avaliação sumativa visa classificar o aluno no fim de uma sequência de ensino, podendo ser uma unidade, conjunto de unidades, programa no seu conjunto, classe ou ciclo escolar.
2. A classificação certifica as competências adquiridas pelo aluno.
6.3.11 Artigo 11 (Avaliação Aferida)
1. A avaliação aferida destina-se a recolher dados sobre o desenvolvimento do currículo, verificar o nível de desenvolvimento de competências dos alunos, com o propósito de contribuir para a tomada de decisões no sentido de melhorar a qualidade das aprendizagens e reforçar a confiança social no sistema educativo.
2. A avaliação aferida é utilizada no momento em que se pretende avaliar o sistema de ensino, a nível nacional, regional ou local, visando, em especial, os respectivos resultados curriculares e procedimentos adoptados, segundo padrões comuns, no domínio das competências.
3. A avaliação aferida não tem efeitos sobre a progressão escolar dos alunos e pode ter lugar em qualquer momento do ano lectivo, sendo da responsabilidade dos órgãos competentes do Ministério da Educação a elaboração das respectivas provas.
4. A informação sobre o resultado do desempenho dos alunos a nível nacional, regional, de escola e de turma deve ser fornecida à escola.
6.3.12 Artigo 26 Tipos de avaliação 
Os tipos de avaliação a aplicar são:
· Avaliação continua sistemática (ACS);
· Avaliação continua parcial (ACP);
· Avaliação trimestral (AT);
· Avaliação semestral (AS);
· Avaliação final (AF);
· Exames;
ANEXO(5) SEPARADOR 12 - REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO PRIMÁRIO, ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E ENSINO SECUNDÁRIO GERAL
 
Conclusão
O relatório que se acaba de apresentar reuniu um conjunto de conhecimento que vão permitir a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas, realizadas na Escola Secundaria Eduardo Modlane Xitlango.
Varias foram as actividades realizadas no campo que importou muitas experiencias por parte dos próprios estudantes, onde se observou que a aula constitui uma célula base da escola, que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala de aula constitui como um lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade de haver uma interaao no processo de ensino e aprendizagem (PEA), para a construção do conhecimento cientifico, onde o plano de aula é chave do processo ensino aprendizagem. 
	
Bibliografia
DIAS et al, Manual de práticas pedagógicas, Maputo, Editora Educar, 2008
LIBANEO, Carlos José, Didáctica Geral, Cortez , São Paulo, 2006
Http://www.wikipedia.org.com
Http://www.infoescola.com
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