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A PERSPECTIVA DA GESTÃO ESCOLAR E A LUDICIDADE Autor: Brenda Assunção Dercilaine Martins2 Tainá Oliveira3 Tutor externo: Jaqueline Medeiros4 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (PED1882) – Estágio 22/05/2020 RESUMO O presente trabalho discutirá sobre a vivência do estágio curricular obrigatório em gestão escolar. Salienta-se que o estágio ocorreu em dois momentos, a observação e a entrevista. Sendo assim, buscou se por meio de observações refletir sobre a gestão escolar e seu olhar para o lúdico, analisar o lúdico no seu contexto escolar e compreender a visão do gestor escolar diante da ludicidade. Por tanto, foi abordado as atividades lúdicas na escola, visando uma proposta educativa que garante resultados positivos, além de promover vários benefícios, pois quando executados com a participação da gestão, a aprendizagem junto com a participação ocorrerá ativamente em garantir bons resultados na escola. Palavras-chave: Gestão. Lúdico. Escola. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo relatar as vivências e entrevistas do estágio curricular de gestão escolar, bem como a ludicidade como metodologia e com finalidade de instruir e capacitar acadêmicas que cursam o sétimo período do curso de Pedagogia. O mesmo foi dividido da seguinte forma: resumo, área de concentração metodologias de ensino, cujo o tema selecionado foi a perspectiva da gestão escolar e a ludicidade e fundamentações teóricas. Também foi abordado as vivências de estágios, no qual destacou-se a entrevista com os profissionais da educação e após as impressões de estágios e referências. Neste trabalho será abordado o lúdico e a influência da gestão escolar sobre a relevância do lúdico e seu papel fomentador para o desenvolvimento do aluno, uma vez que constitui um recurso muito valioso na apreensão de mundo e na produção de conhecimentos. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA A área de concentração escolhida para este projeto e para orientar nossa pesquisa acadêmica será Metodologias de Ensino. O tema decidido para abordar este trabalho tem como título: A Perspectiva da Gestão Escolar e a Ludicidade. Em uma instituição de ensino, uma gestão escolar deve ser fundamentada em conceito de influências pessoais para que em conjunto aprendam, construam conhecimento, desenvolvam competências, realizem projetos e promovam melhorias, de modo construtivo. Com aspectos que desenvolvam a inteligência social, emocional, a aprendizagem e a formação de seus alunos. De acordo com LUCK, FREITAS, GIRLING e KEITH: Um conjunto de fatores associados, como, por exemplo, a dedicação, a visão, os valores, o entusiasmo, a competência e a integridade expressos por uma pessoa que inspira os outros a trabalharem conjuntamente para atingirem objetivos e metas coletivas se traduz na capacidade de influenciar positivamente os grupos e inspira-los a se unirem em ações comuns coordenadas. (LUCK, FREITAS, GIRLING e KEITH 2006 p.33). Garantir uma excelência do ensino e a eficiência da gestão, é um desafio que alega muitas reponsabilidades. Afinal, há mais coisas envolvidas do que apenas o ensino em si. O bom funcionamento de todas as operações deve permitir que os membros da comunidade escolar estejam sempre bem respaldados em suas práticas. A alfabetização através da ludicidade, pode ser utilizada como forma de sondar, introduzir ou reforçar o aprendizado. Incentivando o aluno a sentir satisfação em aprender. Dessa forma se permeia o aluno, compreendendo o seu universo, de forma de atingir uma aprendizagem, mas eficaz e significativa. O diretor vem assumindo importante papel no processo de gestão da unidade educacional, desta forma destaca-se o papel do diretor no processo de gestão democrática como mobilizador, articulador das questões educacional, pedagógicas e administrativas, possibilizando ao diretor um cotidiano escolar voltado as transformações, tão necessárias ao processo de gestão e ao ensino-aprendizagem. A importância da transparência que o gestor educacional conduz o seu trabalho, frente as informações, a comunicação direta, a descentralização das decisões, a valorização humanística em todas as suas dimensões, reflete em seu ambiente educacional, conduzindo uma participação humanizada, respeitosa, envolvendo um trabalho em equipe, e o resultado torna-se desbravador, obtendo o envolvimento de todos. De acordo com Sander 2002, p. 67, “o diretor é menos administrador e mais governante. Todas as práticas implicam repensar o papel do dirigente como protagonista pedagógico, organizacional e político da instituição educacional”. Sua função principal é apoiar e orientar o processo de aprendizagem. No sentido democrático, deve-se pensar na escola como núcleo de debates e de aperfeiçoamento contínuo de seu plano escolar, destacando a necessidade de práticas, tanto no plano administrativo, quanto no plano pedagógico, potencializando a autonomia da escola. E a participação na solução de problemas e na tomada de decisões incentiva a equipe escolar, os professores, assim como os pais e alunos, a sentirem-se mais responsáveis pelos acontecimentos comuns à escola, auxiliando-os a agir com coerência na resolução de questões características do ambiente escolar. O gestor escolar tem como principal contribuição para a organização dos espaços, enquanto espaço físico e espaço relacional, desenvolver nos professores, nos funcionários, nos pais e na comunidade o sentimento de pertença à escola. A partir do momento que o olhar do outro se depara com a realidade da escola, mudanças serão exigidas, propostas serão negociadas, sempre se levando em conta as necessidades das crianças (PEREIRA; FRANÇA; FANTINI, 2008, p. 15 Neste contexto, os gestores têm um destaque muito importante quanto ao desenvolvimento de seu papel nesse espaço, visto que, precisam colocar à disposição dos alunos espaços e materiais suficientes, para que se consiga promover diferentes atividades que possibilitem diferentes experiências e consequentemente aprendizagens inovadoras e satisfatórias. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO As vivências de estágios foram organizadas por observação e entrevista, sendo elas elaboradas pelas acadêmicas do presente estágio e respondidas pelo diretor e coordenadora da instituição de ensino. Segue abaixo a entrevista: Entrevista com o diretor; 1- O que rege sua gestão? R: Compromisso e respeito com as pessoas. Principalmente no que se refere a abertura da escola para a comunidade. 2- Fale um pouco sobre sua formação profissional e a relação desta como área de gestão. R: Sou professor e tenho bastante experiência com administração escolar, graças a isso e a ajuda da minha competente equipe consigo gerir uma escola tão grande. 3- Pra você o que é ser diretor? Conte um pouco sua experiência na escola. R: Ser diretor é se doar a escola, é ver na satisfação e no agradecimento de cada família o seu trabalho. Nossa escola tem uma causa social muito grande, por estar em uma comunidade vulnerável e toda a ajuda que conseguimos para essas famílias me enche de orgulho. 4- Quais os pontos mais fortes de sua gestão e o que ainda precisa melhorar? R: O ponto forte é o respeito com cada indivíduo que entra na escola. Penso que precisamos melhorar tudo e todos os dias, não devemos cair na inércia. 5- Pensando em ludicidade, qual a sua opinião sobre inseri-la na relação diretor-aluno. R: É importante, porém é uma linha tênue, uma vez que o diretor é visto como autoridade dentro da escola e isso não se deve perder. 6- Qual a sua visão do lúdico na gestão escolar? R: É necessário que esse trabalho inicie em sala de aula para que depois tome outros ambientes da escola. 7- Quais as medidas tomadas em relação aos alunos de baixo rendimento? R: Primeiro identificamos o problema, tomamos as medidas cabíveis dentro da escola, principalmente na relação professor e aluno. Caso não haja evolução iniciamos um trabalho no âmbito familiar da criança. 8- Qual forma você acredita ser imprescindível para uma boa relação interpessoal? R: O tratamento cuidadoso erespeitoso. Sempre ouvir o próximo e procurar resolver conflitos ouvindo as opiniões diversas. Entrevista com a Orientadora; 1- O que rege sua gestão? R: O respeito ao próximo, a empatia e a equidade. A partir desses pilares, desenvolvo uma gestão democrática que reúne conhecimento científico, legislações, habilidades e competências na prática pedagógica. 2- Fale um pouco sobre sua formação profissional e a relação desta como área de gestão. R: Sou formada em Filosofia e Pedagogia, com pós-graduação em Psicopedagogia Institucional e Clínica, Gestão Escolar e Metodologia do Ensino de Ciências Humanas. Todo o conhecimento adquirido através da minha formação acadêmica me auxilia a conciliar teoria e prática, pois devemos buscar cotidianamente, aliar o fazer empírico e o cientifico para responder as diferentes sentenças que nos são apresentadas. 3- Pra você o que é ser orientadora? Conte um pouco sua experiência na escola. R: É o profissional com formação em Pedagogia, com habilitação em Orientação Escolar ou com licenciatura plena em qualquer área humana, com pós em Gestão Escolar (Orientação Escolar). É responsável por acolher as demandas dos alunos, dando-lhes voz e vez, levando-os a refletir sobre suas ações e auxilia os professores a entender os comportamentos desses alunos, além, de realizar encaminhamentos junto a rede sócio assistencial a fim de contribuir com o desenvolvimento dos alunos e suas famílias. A minha experiência no início foi bastante desafiadora, pois a Comunidade Escolar antes era atendida por orientadores que era indicados pelo Chefe do Executivo. Como sou concursada na área, vim para ocupar um lugar que sei que será de continuidade, não ficarei no cargo, somente enquanto o Prefeito A ou B estiver no governo. Assim, no meu primeiro ano, me dediquei a conhecer as demandas da Escola e aos poucos fui propondo, projetos para solucioná-las ou fortalecê-las. Foi um ano de muito trabalho e empenho, principalmente no que tange, aos professores e pais, pois foi necessário, mostre-lhes porque eu estava ali.... Já caminhando, para o terceiro ano de trabalho nesta Escola e função, consigo perceber os resultados, tenho o respeito dos alunos, pais e Comunidade e principalmente, o reconhecimento e a parceria dos professores e demais gestores, que julgo, ser essencial para a efetivação do meu trabalho. 4- Quais os pontos mais fortes de sua gestão e o que ainda precisa melhorar? R: A empatia, a disponibilidade, a ética, a escuta e a busca pelo conhecimento. Como todo ser humano, nunca estamos prontos, precisamos mudar e melhorar diariamente, sempre avalio o meu trabalho e verifico o que posso fazer para melhorá-lo e atender melhor os alunos e seus familiares. Um ponto que me leva muito a refletir e buscar estratégias para melhorar é a necessidade de organizar mais espaços de escutas para os alunos e pais dentro do ambiente escolar, onde assim, visando o respeito a coletividade, a diferentes culturas e o fortalecimentos entre os pares. 5- Pensando em ludicidade, qual a sua opinião sobre inseri-la na relação orientador-aluno. R: Acho que todo prática pedagógica aliada a ludicidade, terá mais resultados. Tudo que é atrativo nos chama mais atenção e nos ajuda a reter melhor aquilo que nos é apresentado. Em minhas intervenções individuais e/ou grupos, sempre busco quando possível, alinhar a ludicidade com ao tema que é apresentado para reflexão; conseguindo assim, envolver mais os alunos e/ou pais. 6- Qual a sua visão do lúdico na gestão escolar? R: Quando o professor consegue aliar a ludicidade com sua práxis, ele possibilita que as situações de aprendizagem contribuíam para o desenvolvimento integral da criança, do adolescente ou mesmo do adulto. O que nos cabe é refletir com professores, pais, alunos e comunidade escolar em geral, que o lúdico, não é uma brincadeira sem finalidade, a utilização dos jogos pedagógicos, devem ser sempre apresentada a partir, de objetivos pedagógicos que de maneira prazerosa e divertida, agregam conhecimento. 7- Quais as medidas tomadas em relação aos alunos de baixo rendimento? R: Primeiramente, verifico qual a causa desse baixo rendimento, que pode ser uma ou várias; como por exemplo, falta de embasamento teórico para a série em questão, dificuldade de aprendizagem, falta de sono, relacionamento familiar, relacionamento com o professor, metodologia do professor, falta de alimentação adequada, vícios dos pais ou mesmo do próprio aluno, problemas psicológicos e de saúde, dentro outros. Após, listar causas do baixo rendimento, junto com outros profissionais, sempre busco alternativas para sanar a dificuldade apresentada, que vai desde uma conversa com o aluno individualmente ou junto com os seus familiares, reuniões com os professores para traçar estratégias para auxiliar nas dificuldades apresentadas, encaminhamentos para a rede Cras, Creas, Conselho Tutelar, encaminhamentos para a saúde, médico, fono, psicológo, encaminhamento para reforço escolar e atendimento psicopedagógico, dentro outros. 8- Qual forma você acredita ser imprescindível para uma boa relação interpessoal? R: A fórmula está no tripé que eu apresentei acima: respeito ao próximo, empatia e equidade. Lembrar sempre que estamos num espaço de diversidade e que o outro tem o direito de pensar, agir e sentir diferente de mim, pois temos uma série de valores diferentes e experiências diferentes; que não nos fazem melhor e nem pior que ninguém, só únicos e imprescindíveis para o crescimento do outro. Sempre diante das mais diversas dificuldades, me pergunto: o que ela vai contribuir para que eu seja uma pessoa melhor? Assim, consigo, entender o outro, mesmo não concordando com ele.... Para a melhor saúde das pessoas que convivem dentro do ambiente escolar, é necessário que pensemos e ajamos assim... 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) O gestor escolar tem como meta desenvolver, juntamente com o corpo escolar e comunidade escolar algo diferenciado, ou seja, fazer despertar um sentimento de comprometimento entre todos os envolvidos na educação, ao mesmo tempo que se deve construir uma proposta pedagógica coletivamente. Frente disto ter como características essenciais: liderança, organização, autonomia, ética, conhecimento, estimular o trabalho cooperativo e ser comunicativo. Quando todos os envolvidos no processo educativo estão comprometidos com os objetivos levantados, a qualidade do trabalho passa a ser comprovado na alegria, motivação e conhecimentos adquiridos, visto que, os alunos percebem que pais, mães, professores/gestores, decidiram e concordaram com regras e regimentos estabelecidos. REFERÊNCIAS LUCK, Heloisa. LIDERANÇA EM GESTÃO ESCOLAR,2008, Editora Vozes Ltda, Petropolis, RJ, Volume IV. Acessado em 24 de março de 2020. Colunista portal - Educação – Disponível em: < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/leitura-e-escrita-no-processo-de-alfabetizacao/50893> Acesso em 11 de setembro de 2019. Instituto Alfa e Beto. Alfabetização: como ensinar a ler e a escrever com método fônico. Disponivel em: < https://www.alfaebeto.org.br/blog/alfabetizacao-com-metodo-fonico/> Acesso em 19 de setembro de 2019. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/lingua-portuguesa-no-ensino-fundamental-anos-iniciais-praticas-de-linguagem-objetos-de-conhecimento-e-habilidades >Acesso em 19 de setembro de 2019. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez. 2000 PEREIRA, C. A. C; FRANÇA, G, R; FANTINI, S. T. As contribuições do Gestor Escolar para a organização dos espaços nas escolas de Educação Infantil. O Portal da Psicologia. Psicologia.com. pt. Trabalho de Curso, maio, 2008. � Brenda Assunção do Curso de Licenciatura em PEDAGOGIA; E-mail: � HYPERLINK "mailto:brendaassuncao_@hotmail.com" �brendaassuncao_@hotmail.com� 2 Dercilaine Martins do Curso de Licenciatura em PEDAGOGIA; E-mail: � HYPERLINK "mailto:dercilainemartins@hotmail.com" �dercilainemartins@hotmail.com�3 Tainá Oliveira do Curso de Licenciatura em PEDAGOGIA; E-mail: tainasiqueira102016@hotmail.com �Insira aqui seu nome. E na nota de rodapé as suas informações. �Insira aqui o nome do orientador (Tutor Externo). E na nota de rodapé as informações do orientador. �Escreva aqui o nome do seu curso e entre parênteses a sua turma. Na sequência o nome do Estágio que você realizou. Exemplo: Curso de Licenciatura em Matemática (FLX2582/09) – Estágio Curricular Obrigatório I �Na introdução você deverá apresentar a ideia geral do trabalho. Leia os parágrafos iniciais que possuem uma breve orientação. Edite estes parágrafos, mantendo a formatação. A introdução não precisa ser muito extensa. Escreva no mínimo meia página e no máximo uma página. �Nesta parte do paper você irá apresentar a área de concentração escolhida, a justificativa e os objetivos da sua pesquisa, e irá trazer as fundamentações teóricas relacionadas ao tema que você escolheu. Utilize citações de autores que pesquisaram temáticas semelhantes, sempre atento para referenciar corretamente. Observe a procedência das fontes consultadas. Priorize a utilização de produções disponíveis na biblioteca virtual, ou de bases de dados confiáveis como Google acadêmico, Scielo, Portal de Periódicos da Capes, entre outros. Escreva pelo menos duas páginas de fundamentação teórica. Edite os parágrafos, mantendo a formatação. �Nesta parte do paper, descreva a vivência do estágio, ocorrido pela construção da fundamentação teórica e pela organização virtual, até a escolha do programa e projeto de extensão e no desenvolvimento da atividade e reflita sobre os aspectos que mais lhe chamaram a atenção relacionados ao seu tema de pesquisa/área de concentração e projeto de extensão e resultado final da construção. Lembre-se de relacionar com a sua fundamentação teórica. Escreva pelo menos uma página em relação à vivência do estágio. Edite os parágrafos, mantendo a formatação. �Nesta parte final do seu paper, você irá refletir sobre as contribuições que esta experiência (Ocorrida pela construção teórica, busca virtual e escolha do projeto de extensão) trouxe para sua constituição como docente. Algumas questões que você pode pensar para escrever as considerações finais: Quais os desafios encontrados na realização do estágio? Quais as situações que mais lhe chamaram atenção, tanto na busca teórica quanto virtual? Como foi experimentar o papel de pesquisador (dialogando com professores por diversas ferramentas de contato, fazendo pesquisas em sites, blogs, artigos, livros entre outros) para a organização das atividades programadas pelo projeto de extensão escolhido por você? Você se sentiu desafiado diante dessa experiência? Sua pesquisa teórica ajudou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? De que forma? Sua pesquisa virtual auxiliou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? O que mais lhe chamou atenção? Você gostou do produto virtual desenvolvido por você, acredita que este material será referência para outros profissionais da educação, para as escolas? Comente. ... Lembre-se acadêmico, apresente uma postura crítica e reflexiva acerca dos resultados encontrados com sua pesquisa (teórica e virtual) para o seu papel com profissional da educação. Nesta parte final não se utiliza citações. Escreva pelo menos uma página de considerações. Edite o texto, mantendo a formatação. �Aqui se referenciam todas as obras citadas no texto, conforme as Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023). Veja os exemplos que foram listados aqui. Observe as diferentes formas de referenciar os diferentes tipos de obras (Livros, capítulos de livros, teses, artigos de periódicos, etc.). Lembre-se de apagar estes exemplos de referências, inserindo apenas as referências que você utilizou.