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NOME SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS SISTEMA DE MONITORAMENTO PETMONITOR Utilizando tecnologias atuais e modernas para sistemas delivery DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS SISTEMA DE MONITORAMENTO PETMONITOR Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Análise e desenvolvimento de sistemas SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 2 OBJETIVO ................................................................................................................. 4 3 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 5 3.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO .................................................................. 5 3.1.1 Conhecimento e pessoas envolvidas ..................................................... 5 3.2 TECNOLOGIA RFID ..................................................................................... 6 3.3 TECNOLOGIA NFC ...................................................................................... 6 3.3.1 Aplicações ............................................................................................. 7 3.4 DIFERENÇAS ENTRE NFC E RFID ............................................................. 7 3.4.1 Função NFC em monitoramento ............................................................ 8 3.5 INTERNET DAS COISAS ............................................................................. 9 3.6 DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO .................................................... 11 3.6.1 Android Studio ..................................................................................... 11 3.6.2 Ambiente de desenvolvimento ............................................................. 12 3.6.3 Android Location .................................................................................. 15 3.6.4 Permissões .......................................................................................... 17 3.6.5 Layout .................................................................................................. 17 3.6.6 Activity ................................................................................................. 18 3.6.7 Rotas GPS ........................................................................................... 22 3.6.8 Produto final ......................................................................................... 23 4 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 27 3 1 INTRODUÇÃO Com base no tema proposto, a produção textual a seguir, tem como objetivo desenvolver um aplicativo para monitoramento de pets, para alcançar esse objetivo, deve-se então, seguir algumas etapas importantes para que o produto final, ou seja, a entrega seja satisfatória, tanto por qualidade de desempenho e organização. Como todo projeto, deve-se partir de uma base teórica bem elaborada e estruturada e ter um embasamento considerável. Portanto, inicialmente, serão documentados os projetos, seus objetivos e os resultados, nomeado todas as pessoas envolvidas no projeto. Será apresentado ainda, uma pesquisa completa e concisa sobre as tecnologias RFID e NFC e, identificar suas diferenças para entender em qual dessas se enquadra melhor para o tema a ser trabalhado e, por fim, desenvolver na prática o sistema de monitoramento para que leia o GPS do dispositivo e retorne uma mensagem sinalizando a distância em que o pet se encontra, para isso, será desenvolvido: Uma tela informando a localização do Pet, com botão para processo de checagem, ele será capaz de identificar se o animal se encontra a mais de 20 metros de distância ou se está em uma distância segura. Para isso serão utilizadas algumas ferramentas como Android Studio. 4 2 OBJETIVO Desenvolver um aplicativo para monitoramento de pets, seguindo padrões de projeto, lógica organizacional, engenharia de software e gestão do conhecimento. 5 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 GESTÃO DO CONHECIMENTO A Gestão do Conhecimento é um processo para criação, captura, armazenamento, disseminação, uso e proteção do conhecimento importante para a empresa. A Gestão do Conhecimento, por meio de suas práticas, objetiva organizar de forma estratégica os conhecimentos dos colaboradores e os conhecimentos externos, que são fundamentais para o sucesso do negócio. 3.1.1 Conhecimento e pessoas envolvidas As pessoas envolvidas no desenvolvimento são o João, que idealizou o projeto, e o desenvolvedor (eu), e temos conhecimentos diferentes. O João possui o conhecimento científico, que engloba todas as informações e fatos que foram comprovados com base em análises e testes científicos. O conhecimento científico está relacionado com a lógica e o pensamento crítico e analítico. Representa o oposto do conhecimento empírito e do senso comum, um conhecimento teórico. E eu, o desenvolvedor possuo o conhecimento empírico, esse tipo de conhecimento surge a partir da interação e observação com ambiente a volta, por ser baseado nas experiências, o conhecimento empírico não apresenta a legitimidade da comprovação científica. Ao contrário do conhecimento científico, não há uma preocupação em refletir criticamente sobre o objeto de observação, limitando-se apenas a dedução de uma ação. Justamente por ser adquirido unicamente por observação e com base em deduções simples. 6 3.2 TECNOLOGIA RFID RFID (Radio Frequency Identification – Identificação por Rádio Frequência) é uma tecnologia utilizada para identificar, rastrear e gerenciar desde produtos e documentos até animais ou mesmo indivíduos, sem contato e sem a necessidade de um campo visual. A possibilidade de ser aplicada a inúmeras situações tornou a tecnologia RFID objeto de diversos projetos-piloto, em diferentes lugares no mundo. Composta por transponders, também conhecidas como tags, leitores com antenas e computador ou outro tipo de controlador, RFID é uma tecnologia de identificação que utiliza a radiofrequência para capturar os dados, permitindo que uma tag seja lida sem a necessidade de campo visual, através de barreiras e objetos tais como madeira, plástico, papel etc. Um sistema RFID digital funciona como um sistema poderoso de aquisição de dados em tempo real, com a vantagem de eliminação de intervenções humanas manuais e visuais, dinamizando assim o tempo de transições e assegurando eficiência e eficácia. Por apresentar alto grau de dinamismo no processo de aquisição de informação, sem impor grandes barreiras à entrada de dados, o RFID constitui-se em uma grande oportunidade para o Brasil nesse mercado, especialmente em aplicações voltadas ao atendimento de necessidades específicas do processo de manufatura das indústrias brasileiras. 3.3 TECNOLOGIA NFC A NFC (Near Field Communication) é uma tecnologia que permite a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de cabos ou fios (wireless), sendo necessária apenas uma aproximação física. A novidade teve origem no padrão RFID, citado anteriormente, mas se distanciou deste ao limitar o campo de atuação de frequências para uma distância de até 10 centímetros, objetivando tornar-se mais segura. A tecnologia é um padrão definido pelo NFC Fórum, um consórcio global criado em 2004 e composto de companhias de hardware,software, cartões de crédito e bancos. Entre os principais membros do Fórum estão: Qualcomm, LG, Nokia, Huawei, HTC, Motorola, NEC, RIM, Samsung, Sony Ericsson, Toshiba, AT&T, 7 Sprint, Google, Microsoft, PayPal, Visa, Mastercard, American Express e Intel. 3.3.1 Aplicações Um dispositivo com um chip NFC pode funcionar como um documento de identidade ou ser usado para fazer um pagamento. Aparelhos com a tecnologia podem ler tags NFC em um museu ou vitrine de loja para obter mais informações. Existe ainda a possibilidade de equipamentos com NFC substituírem os códigos de barras e os cartões de crédito. Com isso, não será mais preciso procurar por máquinas de leitura nas lojas. Apenas com a aproximação do celular será possível conferir o preço do produto. Depois, bastará fazer o mesmo com um aparelho com NFC instalado no caixa para pagar a conta. Nos Estados Unidos e no Japão, a tecnologia já é usada para comprar bilhetes de trem, ingressos de eventos e até para pagar compras. No sistema de metrô de Tóquio é possível comprar passagens apenas aproximando o celular às catracas. Um grupo selecionado de alunos está usando seus smartphones com NFC para ganhar acesso a prédios da Universidade do Estado do Arizona. A tecnologia NFC pegou carona na popularização dos telefones celulares e ganhou espaço através deles. Dentre os modelos atuais que já vêm com NFC destacam-se o Samsung Nexus S, BlackBerry Bold 9900 e 9930, BlackBerry Curve 9350, BlackBerry Curve 9360 e BlackBerry Curve 9370, Nokia C7 e muitos outros. Existe a expectativa que a Apple também venha adotar a tecnologia nos próximos lançamentos de seus Gadgets, porém, nada disso foi confirmado pela fabricante até o momento. 3.4 DIFERENÇAS ENTRE NFC E RFID Na verdade, as diferenças entre NFC e RFID são poucas. Conceitualmente, ambos são quase que idênticos. Porém, as diferenças práticas existem, devido a diferenças de implementação. A primeira diferença está nos modos de comunicação possíveis. Por definição, RFID consiste em técnicas de identificação através de 8 ondas de rádio. Portanto, a comunicação em um único sentido (ou seja, um dispositivo leitor enviando sinais de interrogação a uma etiqueta, que somente poderá responder aos sinais de interrogação) é suficiente. Na verdade, é o único sentido possível. Já um dispositivo NFC, por poder gerar alternadamente as ondas de rádio com outro dispositivo, pode atuar tanto como uma etiqueta como um leitor. Isto possibilita uma comunicação Peer-to-Peer, ou seja, uma troca verdadeira de informações. Como exemplo, podemos citar os smartphones modernos. A segunda diferença está relacionada ao alcance. Sistemas RFID tradicionais podem apresentar um bom alcance (de dezenas de metros, variando de acordo com o tipo de etiqueta). Esta característica certamente é favorável a várias aplicações. Já os dispositivos NFC apresentam um alcance pequeno, de no máximo 10 cm. Mas na verdade, esta limitação no alcance apresenta algumas vantagens. O alcance limitado oferece maior segurança na comunicação, já que dificulta a ocorrência de ataques. Para que um ataque seja realizado com sucesso, o atacante deve estar próximo aos dispositivos que estão se comunicando. Mesmo com todas as condições favoráveis, ele deveria estar a no máximo uma distância de 1 ou 2 metros, como veremos em breve. Além disso, em locais lotados o baixo alcance do NFC possibilitaria que várias pessoas pudessem transferir informações sem que houvesse interferência entre as diversas ondas transmitidas. 3.4.1 Função NFC em monitoramento O NFC integra tecnologias sem fios que utilizam as normas existentes para a tecnologia de cartões sem contato. É necessário que o dispositivo tenha um chip NFC que permita realizar automaticamente a ação no TAG. Toda a troca de informações ocorre sem consumir qualquer energia. Tudo isso é possível porque o chip irá absorver a energia necessária a ele por um transmissor, graças a uma antena que vai direcionar a ele ondas eletromagnéticas. O chip não continuará a consumir energia sem parar, mas vai fazê-lo apenas no momento em que deve transmitir a informação. 9 Figura 01: Tecnologias RFID e NFC 3.5 INTERNET DAS COISAS Quando falamos de revolução tecnológica, a noção de Internet das Coisas, ou Internet of Things (IoT), é um dos assuntos principais. É um fenômeno atual, mas que continua a se desenvolver e vai desenhar nosso futuro de uma forma completamente inédita. E não é difícil entender o porquê. Suas possibilidades são inúmeras, a Internet das Coisas está transformando nossa relação com a tecnologia, mudando o modo como interagimos com o mundo e, principalmente, o modo como o mundo interage conosco. É um conceito capaz de mudar não só como nós vivemos, mas também como trabalhamos. De uma forma bem simples, Internet das Coisas é o modo como os objetos físicos estão conectados e se comunicando entre si e com o usuário, através de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede. Como se fosse um grande sistema nervoso que possibilita a troca de informações entre dois ou mais pontos. O resultado disso é um planeta mais inteligente e responsivo. Desde um relógio ou uma geladeira, até carros, máquinas, computadores e smartphones. Qualquer utensílio que você consiga imaginar pode, teoricamente, entrar para o mundo da Internet das Coisas. Eles conversam entre si para nos dar mais conforto, produtividade, informação e praticidade em geral, e seus usos podem abranger monitoramento de saúde, fornecimento de informação em tempo real sobre o trânsito da cidade ou o número de vagas disponíveis em um estacionamento e em 10 que direção elas estão, até recomendação de atividades, lembretes, ou conteúdo em seus dispositivos conectados. Coisas do cotidiano se tornam inteligentes e têm suas funções ampliadas por cruzamento de dados. É o que acontece quando um assistente virtual cruza dados dos seus dispositivos conectados para te informar, mesmo que você não tenha pedido, o tempo que você levará para chegar ao trabalho quando você senta no seu carro para sair de casa. Ele não sabe onde você vai por magia, e sim pela interconectividade dos dispositivos inteligentes à sua volta, ou seja, pela Internet das Coisas. O assistente conhece sua rotina, e dado o horário, dia da semana, sua localização por GPS conexão (ou não) ao Wi-fi de casa, a conexão ao bluetooth do carro no momento específico, e ao fato de que esse cenário se repetiu muitas vezes, ele aprendeu que é muito provável que você esteja indo para o trabalho de carro e te informa quanto tempo você vai demorar para fazê- lo. A verdade é que a Internet das coisas possibilita inúmeras oportunidades e conexões, muitas das quais não conseguimos imaginar nem entender completamente seu impacto nos dias de hoje. Os dispositivos vestíveis, como relógios inteligentes, acessórios com sensores, e fones de ouvido para monitoramento de exercício, estão apenas recentemente sendo mais amplamente adotados e usados pelas pessoas. Estes objetos são clássicos exemplos de dispositivos conectados que integram a Internet das Coisas. Porém, há várias outras possibilidades que muitas vezes nem consideramos, como peças de aeronaves ou estruturas de plataformas de extração de petróleo e gás que podem ser conectadas à internet para prevenção de acidentes e detecção de problemas em tempo real, por exemplo. Em geral, se um objeto é um eletrônico, ele tem potencial para ser integrado à Internet das Coisas. Assim, não é difícil de perceber por que esse assusto tem sido tão comentado atualmente, ele certamente abre portas para muitas oportunidades, e, ao mesmo tempo, para alguns desafios. 11 Figura 02: Internet das coisas 3.6 DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO O aplicativo que iremos desenvolverterá como objetivo, localizar os animais perdidos, através de GPS e transmissão de dados. O aplicativo deverá contar os principais controles, tais como: Uma tela que informe a localização do pet, um botão que ative o processo de checagem. O processo de checagem deve monitorar o GPS do dispositivo, quando a localização ultrapassar 20 m da posição do pet, deve mostrar uma mensagem no display do aplicativo. 3.6.1 Android Studio O Android Studio é a IDE oficial para o desenvolvimento de aplicativos Android e é baseado no IntelliJ IDEA. Além do editor de código e das ferramentas de desenvolvedor avançados do IntelliJ, o Android Studio oferece ainda mais recursos para aumentar sua produtividade na criação de aplicativos Android. 12 Figura 03: Android Studio 3.6.2 Ambiente de desenvolvimento Primeiramente vamos criar nosso projeto, clicando em New Project, logo em seguida, daremos um nome à aplicação. O modulo name, package name e project location são automaticamente preenchidos. Depois indicaremos à qual versão do Android será programada. Nós optamos por programar para o Android 4.4 ,mas com suporte desde o Android 2.2. 13 Figura 04: Criando novo projeto Figura 05: Configurando aplicação 14 Figura 06: Criando a estrutura da aplicação Depois de termos a estrutura pronta, vamos ao projeto criar e dentro de PplwareApp > src > main > res > values > e assim já temos o layout do nosso aplicativo. 15 Figura 07: Desenvolvendo a aplicativo 3.6.3 Android Location O Android SDK contém uma API que foi criada especialmente para utilizar a Activity de forma abstrata com qualquer hardware de GPS que possa existir no dispositivo. Uma vez que normalmente trabalha-se com um emulador baseado em software e não com um dispositivo de verdade, a presença do hardware de GPS terá que ser simulada. Para saber se o GPS do emulador está corretamente configurado, executamos ele pelo AVD Manager e deixamos o GPS ligado. 16 Figura 08: Location Uma vez que o AVD tenha suporte à GPS, pode-se usar o console do ADB (Android Debugger Bridge) para enviar comandos de localização, simulando que o usuário do dispositivo se locomoveu. Também pode usar linha de comando via telnet e até mesmo o simulador para enviar as coordenadas que desejamos testar. Figura 09: Android Debugger Bridge 17 Nesta tela temos os campos para definir latitude, longitude. 3.6.4 Permissões O primeiro passo para trabalhar com a Android Location-Based API é ajustar o nível de permissão. Usar a API por si só não requer nenhuma permissão específica, mas usar a mesma para acessar informações de localização no GPS sim. A maneira mais fácil de setar permissões para um aplicativo é através da edição do manifesto do projeto, que é um arquivo XML muito simples. Figura 10: Ajustes de permissão 3.6.5 Layout Para iniciarmos o desenvolvimento do layout, vamos localizar o arquivo activity_main.xml que fica na pasta res/layout. Teremos que adicionar um Button e quatro TextView no layout, como a tela abaixo mostra, dois TextViews estão sem texto, logo ao lado de latitude e longitude). 18 Figura 11: Código-Fonte 01 Figura 12: Código-Fonte 02 3.6.6 Activity Após ter criado o layout, vou começar a escrever o código que executará a Activity. O Button precisa iniciar o serviço de monitoramento do GPS, 19 para então enviar a latitude e longitude ao TextView correspondente. Primeiro, vou colocar as diretivas import que vou utilizar. Figura 13: Código-Fonte (Activity) A seguir, devemos criar o código para o evento OnCreate da Activity, que irá carregar os widgets da aplicação e definir o algoritmo para o evento Click do Button. O objetivo é que quando se clique no botão, seja registrado um Listener para o serviço de GPS que passará a enviar informações de localização ao app. No entanto, vamos ter de antes verificar (e talvez pedir) permissões do usuário, por isso no clique do botão chamarei um método pedirPermissoes() que vou programar mais à frente. O código abaixo exemplifica o código necessário no momento. Figura 14: Código-Fonte (Activity) 02 Ainda não criamos o método pedirPermissoes(), então a IDE ainda vai acusar um erro no código. Além de carregarmos o botão, carregamos os TextViews que serão editados. Os demais TextViews não serão instanciados pois 20 eles são apenas rótulos de texto, e não serão editados posteriormente. Agora vamos ao método pedirPermissoes, que deve ser colocado dentro da Activity, antes ou depois do onCreate. Figura 15: Código-Fonte 03 Aqui temos um if onde verificamos se o app já possui permissão para acessar a localização do usuário, se ele já tiver essa permissão, chamaremos um método configurarServico() que programaremos depois. Caso ele não tenha a permissão necessária, chamamos um método padrão do Android para requisitar a permissão que queremos, o ActivityCompat.requestPermissions. Neste método o primeiro parâmetro é o Context, o segundo parâmetro é um array de String pedindo as permissões que queremos e o terceiro parâmetro é um código dessa requisição de permissão. Esse método é nativo do Android e vai disparar para o usuário uma solicitação padrão de permissão, informando à ele qual app está pedindo qual permissão. Para que possamos capturar a resposta do usuário, devemos sobrescrever o método onRequestPermissionsResult, em qualquer parte da Activity. Figura 16: Código-Fonte 04 21 Neste método, que será disparado automaticamente após o usuário decidir se vai dar permissão ou não ao seu app, avaliamos o para saber de qual requisição de permissão estamos falando e testamos se o usuário deu ou não a permissão. Se ele concordou, executaremos um método configurarServico(), que Agora, vamos fazer o método que de fato lê o serviço de GPS do Android. Este método é o configurarServico() e ele invocará um objeto LocationManager, que carrega o serviço de localização do dispositivo. Figura 17: Código-Fonte 05 Neste método definirá um listener que ficará atento às mudanças de localização do GPS e a cada mudança, chamará um método atualizar, que fará o refresh na tela com as novas informações. Os demais métodos do listener não foi implementado, mas dizem à respeito ao desligamento do recurso de GPS, por exemplo, que eu não me importo no momento. Já o try/catch foi obrigação do Android. E pra finalizar, codificando o método atualizar, que nada mais faz do que pegar o objeto Location enviado pelo serviço de GPS e joga suas informações nos TextViews correspondentes à latitude e longitude. Figura 18: Código-Fonte 06 22 Para testar a aplicação, vou rodá-lo no AVD que já foi configurado anteriormente e clicar no botão “Onde estou?” para inicializar o monitoramento do serviço de GPS. Assim, sempre que o AVD perceber que mudou a localização GPS dele (via telnet, console, DDMS, etc) ele vai atualizar as coordenadas automaticamente. Figura 19: Tela 01 3.6.7 Rotas GPS Após todo o processo, agora vou criar um arquivo XML contendo todos os pontos GPS que o dispositivo vai percorrer nessa rota e subir pela janela de controles estendidos do AVD, explicitado no início. Figura 20: Rota- GPS 23 Agora, copiando a URL do Google Maps na barra de pesquisa, clicando em Lets Go, ele vai baixarum arquivo .gpx com as coordenadas da rota na pasta Downloads. Na janela controles estendidos do AVD, com o app OndEstou rodando, e na aba Location, usando a opção Load GPX/XML encontrando o arquivo GPX, dando um play para verificar se a rota está funcionando no app. Figura 21: Extensão de controles 3.6.8 Produto final Ao final do projeto, após todo o trabalho feito, desde pesquisas até implementação e testes, temos o aplicativo rodando, com o nome PET Monitor, é capaz de localizar o seu cão, através da transmissão proveniente de uma coleira, 24 possui ainda, a funcionalidade de, após localizado, criar rotas e mostrar a distância que se encontra em metros. Figura 22: Logo do Aplicativo Figura 23: Tela 02 25 Figura 24: Tela 03 26 Figura 25: Tela 04 27 4 CONCLUSÃO Após a análise e levantamentos dos dados, o projeto foi iniciado com a gestão de conhecimento das pessoas envolvidas, definindo o tipo de conhecimento que cada um possui e, assim, documentando esses conhecimentos para fins de organização da logística do projeto. Após pesquisas sobre as tecnologias necessárias, podemos ter o conhecimento preciso sobre cada uma delas e como funcionam, assim como suas respectivas diferenças, pontos positivos e negativos de cada uma, inclusive. Pode-se concluir que o RFID e o NFC possuem o mesmo princípios, mas com diferenças de funcionamento. Ainda sobre o NFC, levantando mais dados e pesquisando mais aprofundadamente sobre o tema, pode-se entender como ele pode ser bastante útil e eficaz no monitoramento de pets. A noção de Internet das Coisas, ou Internet of Things (IoT), é um dos assuntos principais deste tema, e de extrema importância, por se tratar de um fenômeno atual, mas que continua a se desenvolver. Podemos compreender como a Internet das Coisas está transformando nossa relação com a tecnologia, mudando o modo como interagimos com o mundo e, principalmente, o modo como o mundo interage conosco. Utilizamos então, a Internet das Coisas como modo para realizar a conexão entre o Pet e seu dono através de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede, possibilitando a troca de informações entre dois ou mais pontos. Ao final, desenvolvemos o aplicativo em Android, contendo todos os requisitos pré-estabelecidos, comtemplando as telas de verificação e retorno de informação após a comunicação, utilizando funcionalidades da linguagem e assim, desenvolvemos as Activitys necessárias. 28 REFERÊNCIAS ANDROID, PROGRAMANDO PASSO À PASSO. Disponível em: http://othonbatista.com/arquivos/android/apostila-android.pdf . Acesso em: 02 Set 2019 DESENVOLVENDO JAVA PURO E HIBERNATE COM MYSQL. Disponível em: https://imasters.com.br/artigo/20090/java/desenvolvendo-java-puro-com-hibernate-e- mysql?trace=1519021197&source=single. Acesso em: 04 Set 2019 DESENVOLVENDO UMA APLICAÇÃO PASSO À PASSO. Disponível em: http://www.devmedia.com.br/desenvolvendo-uma-aplicacao-passo-a-passo/27337 Acesso em: 08 Set 2019 COMEÇANDO À DESENVOLVER APLICATIVOS ANDROID. Disponível em: http://www.felipesilveira.com.br/2010/03/comecando-a-desenvolver-aplicativos-para- android/ Acesso em: 10 Set 2019 O QUE SÃO ETIQUETAS RFID E COMO FUNCIONAM. Disponível em: https://www.mandae.com.br/blog/etiquetas-rfid-como-funcionam-e-quais-sao-as- suas-vantagens/ Acesso em: 10 Set 2019 IDENTIFICAÇÃO RÁDIO POR FREQUENCIA. Disponível em: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/6372-art1088 Acesso em: 11 Set 2019 GESTÃO DO CONHECIMENTO. Disponível em: https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Servi%C3%A7o- Social/Gest%C3%A3o-Do-Conhe%C3%A7imento-22392.html Acesso em: 15 Set 2019 http://othonbatista.com/arquivos/android/apostila-android.pdf https://imasters.com.br/artigo/20090/java/desenvolvendo-java-puro-com-hibernate-e-mysql?trace=1519021197&source=single https://imasters.com.br/artigo/20090/java/desenvolvendo-java-puro-com-hibernate-e-mysql?trace=1519021197&source=single http://www.devmedia.com.br/desenvolvendo-uma-aplicacao-passo-a-passo/27337 http://www.felipesilveira.com.br/2010/03/comecando-a-desenvolver-aplicativos-para-android/ http://www.felipesilveira.com.br/2010/03/comecando-a-desenvolver-aplicativos-para-android/ https://www.mandae.com.br/blog/etiquetas-rfid-como-funcionam-e-quais-sao-as-suas-vantagens/ https://www.mandae.com.br/blog/etiquetas-rfid-como-funcionam-e-quais-sao-as-suas-vantagens/ https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Servi%C3%A7o-Social/Gest%C3%A3o-Do-Conhe%C3%A7imento-22392.html https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Servi%C3%A7o-Social/Gest%C3%A3o-Do-Conhe%C3%A7imento-22392.html
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