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GABARITO AV2 TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURIDICA

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AV 2 – Teoria da argumentação jurídica
Prof.: Roger
“É a linguagem da lei seca, dos códigos, dos textos normativos, das normas e possui como finalidade a criação do Direito.” Este enunciado refere-se ao conceito de:
Nenhuma das alternativas
Linguagem contratual
Linguagem legislativa 
Linguagem doutrinária
Linguagem cartorária
Para que um texto jurídico fique adequado, é importante que as ideias sejam estruturadas de forma clara e objetiva. Além disso, é necessário ter cuidado com vícios de linguagem, ordem cronológica dos parágrafos e a complexidade deles. A atenção com a correção linguística é imprescindível, porém, sabemos que de nada adianta a utilização de uma linguagem culta e muitas vezes rebuscada, se não existe equilíbrio argumentativo no decorrer do texto. Para que o equilíbrio e a unidade de ideias dentro do texto existam, precisamos observar:
A coesão sequencial está ligada ao conteúdo argumentativo do texto. É o resultado de diversos fatores que influenciam o conhecimento de quem está escrevendo
A coerência está ligada as conjunções utilizadas para referir-se à uma ideia que já foi citada anteriormente.
A coesão referencial que é feita pelas conjunções coordenadas e subordinadas adverbiais.
A coesão sequencial é utilizada para se referir a algo que já foi citado anteriormente. São sinônimos e outras palavras (pronomes, por exemplo) usados para que não haja a repetição de palavras e assim, de ideias. c)
A coerência que está ligada ao conteúdo argumentativo do texto. Ela é o resultado de diversos fatores que são influenciados pelo conhecimento de quem está escrevendo. 
É peça extrajudicial por meio da qual se dá ciência de um fato, obrigação ou do conteúdo de um documento a outra pessoa; objetiva-se a fazer prova acerca do conhecimento sobre o fato, obrigação ou o teor do documento. Este enunciado se refere ao conceito de:
nenhuma das alternativas
exordial
impugnação à contestação
rogatótia
notificação 
“É fundamental na petição inicial, pois ele vinculará a sentença proferida pelo Juízo competente. Conforme o artigo 141 do NCPC, o Juiz decidirá o mérito nos limites propostos pela parte, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito à lei exige iniciativa da parte.” Este enunciado refere-se ao:
Contrato
Recibo
Expedição de A.R.
Pedido 
Escritura sem registro
“Segundo os Positivistas, existe sempre a possibilidade de se demonstrar a veracidade de alguns fatos e de proposições lógicas e matemáticas, o que jamais seria possível quando falamos de juízo de valor. As ideias defendidas pelos retóricos são muito persuasivas por si mesmas e encontraram ninho na crise do positivismo. (...) As teorias argumentativas tornaram-se, enfim, as principais linhas de pesquisa do que veio a ser conhecido genericamente por correntes pós-positivistas. Para os retóricos não existe nada em absoluto. As coisas estão mais ou menos corretas, mais ou menos entendidas, mais ou menos aceitas. O embate retórico contra a certeza e contra a objetividade fez-se projetar como teoria do aproximado, do inconcluso, do relativo”.
(fonte: http://www.arcos.org.br/artigos/a-nova-retorica-e-os-valores-em-chaim-perelman/)
Sobre a nova retórica de Perelmann, podemos afirmar que:
Se baseia na teoria do discurso como teoria procedimental da correção prática (dos juízos de dever). A proposição normativa é correta quando é resultado de um procedimento.
É dividida em dois grupos: o primeiro, é formado a partir do princípio da generalidade (devem ser aceitas pela convicção de todos); o segundo, formado a partir da resistência crítica sobre sua criação e desenvolvimento (deve suportar uma análise histórica-crítica).
Os juízos de dever podem ser racionais, pois podem ser justificados por argumentos, através de um conjunto de dados que funcionam como razões. A passagem do conjunto de dados para a conclusão é garantida pelas regras de inferência (garantias).
Determina que os juízos de dever (proposições normativas) podem ser passíveis de verdade, assim como as proposições descritivas. Contudo, a verdade das proposições descritivas corresponde à correção das proposições normativas.
É a retomada da retórica Aristotélica, abandonada com a Modernidade. Busca um novo paradigma de racionalidade, a razão prática, rejeitando o uso da razão cartesiana para questões práticas. Assim, os juízos de dever podem ser explicados racionalmente, pela argumentação. 
Sabemos que as construções de linguagens em determinadas áreas do saber possuem relação direta com as origens da respectiva teoria. Na ciência jurídica, não fugimos dessa realidade, uma vez que, diversas expressões que utilizamos em textos técnicos, na prática processual, nos pareceres internos, nos livros, na legislação e até mesmo no discurso falado, remetem ao caminho histórico que nos apresenta o Direito como hoje conhecemos. Podemos afirmar inclusive que, a linguagem utilizada hoje nos tribunais, é ainda muito próxima da linguagem que corria pelos corredores judiciários no século XIX. Sendo assim, quando nos referimos à uma expressão em língua diversa da portuguesa, que define em si um conceito ou uma regra geral, nos referimos:
Brocardo jurídico. 
Linguagem forense.
Linguagem do Direito.
Linguagem do Direito.
Linguagem técnica.
Além da coesão e coerência outros aspectos gramaticais se fazem importantes dentro do discurso jurídico. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir:
I. A coesão textual é manifestada por elementos formais, que assinalam o vínculo entre os componentes do texto.
II. Pronominalização é o emprego dos pronomes em frases ou orações, recurso linguístico pouco utilizado na redação forence.
III. Quando se escreve é preciso usar o conector (concatenação) adequado ao tipo de relação que se quer exprimir, com vistas à elaboração da argumentação.
IV. A coesão por conexão traz elementos que não tem a intenção de fazer uma gradação na direção de uma conclusão: "até", "mesmo", "inclusive" etc;
V. Coerência textual distingue um texto de um aglomerado de frases -
relação que se estabelece entre as partes do texto, criando uma unidade de sentido.
É correto apenas o que se afirma em:
I – III – V 
V
I – II- III
II – IV -V
II – IV
Todos os dias utilizamos nas nossas interações o discurso para levar os nossos interlocutores a aderir às nossas opiniões – chamamos a isto comunicação argumentativa. Estamos no domínio da lógica informal, mais centrada nos efeitos da comunicação do que na validade formal dos argumentos. Nesse âmbito temos a retorica, que é o domínio da logica informal, que estuda a arte de falar com eloquência. A retórica surgiu na antiga Grécia, ligada à democracia e em particular à necessidade de preparar os cidadãos para uma intervenção ativa no Governo da cidade. “Rector” era a palavra grega que significava “orador”, o político. Sendo assim, sobre a lógica informal, de acordo com o exposto acima, verifique as sentenças como V para verdadeiro e F para falso.
( ) Se a forma do argumento é válida, então premissas verdadeiras justificam e garantem conclusões verdadeiras.
( ) O estudo da validade prescinde de referências ao conteúdo das proposições e ao contexto da argumentação.
( ) Um argumento forte com premissas verdadeiras justifica, mas não garante a verdade da conclusão. 
( ) Distingue graus de força dos argumentos. Válido na linguagem da lógica informal significa forte. Inválido significa fraco.
( ) Tem como objetivo o estudo dos aspectos formais da argumentação.
“É prevista no artigo 5º da LC n.95 e será grafada por meio de caracteres que a realcem e explicitam, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei.” Este enunciado refere-se ao conceito de:
Epígrafe
Errata
Parágrafo
Ementa 
Pontuação

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