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DAYANE KARLA TOSTA RODRIGUES KERLEN CRISTINA DA SILVA FILHO RHAYANI KATHAYNE TEXEIRA RAMOS A PROVA EMPRESTADA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO: ADMISSIBILIDADE PARANAÍBA-MS 2020 FACULDADES INTEGRADAS DE PARANAÍBA CEVITA – Centro Educacional Visconde de Taunay Rua Machine de Queiroz, 270 - Jardim Redentora, Paranaíba MS - (67) 3668.1945 http://www.fipar.edu.br secretaria@fipar.edu.br CURSO DE BACHARELADO DE DIREITO http://www.fipar.edu.br/ mailto:secretaria@fipar.edu.br A PROVA EMPRESTADA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO: ADMISSIBILIDADE PARANAÍBA-MS 2020 Trabalho apresentada às Faculdades Integradas de Paranaíba – FIPAR, com o objetivo de obtenção de nota referente ao mês de Junho da disciplina de Direito Processual Civil II, do 5° Semestre, sob a orientação da Profª Rilker Dutra . RESUMO O objetivo da prova emprestada é esclarecer fatos nos quais não foram esclarecidos no decorrer do processo, levando-se em conta que é inviável a produção de provas.Nos litígios em que figuram os direitos objetivos, a busca da solução tem origem nos fatos, e através deste a prova aparece como um meio eficaz para descobrir a verdade pendente. Neste trabalho, abordaremos os meios de prova que não estão elencados nos artigos do Código de Processo Civil, em especial a prova emprestada. Prova esta que pode ser utilizada de um processo anterior na lide atual, observando-se determinados requisitos para que seja válida. No decorrer deste trabalho, estes requisitos serão desmembrados e comparados também na lide penal. Assim, verificou-se que existem certas regras para a admissão da prova emprestada, quais sejam: licitude da prova, respeito ao contraditório no processo de origem e que seja submetida ao contraditório no processo para o qual é trazida. Desta forma, vê-se que requisito indispensável para a admissão da prova emprestada é o respeito ao princípio do contraditório, tornando por este motivo quase que inviável a aceitação da prova emprestada de processos que envolvem terceiros, distintos daqueles do processo em que se quer receber a prova, exceto se levado em conta o princípio da proporcionalidade. Palavras-chave: Prova. Código. Admissibilidade. Salientar. Documental 1 INTRODUÇÃO A prova emprestada é a utilização de uma prova produzida em outro processo e foi importada para o processo atual, em forma de documento. O art.372 do código de processo civil diz que o juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo lhe o valor que considera adequado, então a faculdade do juiz e principalmente observado contraditório, uma prova que foi produzida em outro processo e nele teve um contraditório. Os pressupostos de admissibilidade se dividem em dois, o objetivo e subjetivo. Os pressupostos objetivo se sedimentam em cabimento tempestividade e adequação, o cabimento diz respeito a previsão legal para identificar se esse recurso tem previsão legal, podemos citar como exemplo um recurso de apelação previsto no art.593 do código de processo penal. O segundo pressuposto objetivo é a tempestade, essa parte tem que atender a um prazo e se interpor esse recurso fora do prazo, ele não vai ser aceito. O terceiro e último pressuposto objetivo é a adequação, que vê se o recurso que esta sendo interposto é adequada para aquele momento processual. O pressuposto subjetivo, por sua vez, se subdivide em interesse e legitimidade. O interesse é a parte em modificar a decisão que foi proferida, por exemplo, o réu que foi condenado, existe uma pena que ele deverá cumprir, então ele tem um interesse de modificar essa decisão para que ele seja absolvido. Já a legitimidade tem que ser legítima para interpor esse recurso, ela deve figurar em dos polos do processo ou ser representante de uma das partes, preenchendo assim, o requisito de legitimidade. O STJ admite em instancias diferentes, por exemplo, uma prova do processo civil importada para um processo criminal e vice versa, também se admite desde 2014, que o processo pode ter partes diferentes e mesmo assim poderia ser utilizados, e também não seria necessário o transito julgado, aquele processo poderia ainda estar tramitando e ser utilizado como prova emprestada, o mais importante sempre será o contraditório. 2 O PAPEL DA PROVA NO PROCESSO Os fatos afirmados pelas partes precisam ser demonstrados para que sobre eles forme o juiz a sua convicção, e a prova constitui o meio e o modo de que usam os litigantes para convencer o juiz da verdade da afirmação de um fato (LEÃO, at al 2017). As provas aludem a algum enunciado de fato, destinam-se a convencer o juiz. Consistem na demonstração de existência ou da veracidade daquilo que se alega como fundamento do direto. (LEÃO, at al 2017). A doutrinadora Ada Pellegrini Grinover (1996, p. 295) conceituou a prova como “... O meio do qual se forma a convicção do juiz a respeito da ocorrência ou inocorrência dos fatos controvertidos no processo”. Prova, portanto, é o modo pelo qual o Juízo toma conhecimento dos fatos que embasam a pretensão das partes integrantes do processo. O doutrinador Pontes De Miranda (p. 246) afirma que: “no direito material, o que é prova é o que tem por si só, a eficácia de provar. No direito processual, a prova é para se chegar à certeza, uma vez que a litigiosidade leva a ter-se de afastar a dúvida.” É instituto tipicamente processual, pois ocorre dentro do processo e é regulado pelas normas processuais. Para prática dos atos da prova, destinou-se a fase de instrução, que se inicia a partir do despacho saneador, onde o juiz defere as provas que irão se realizar na audiência de instrução e julgamento (ARAUJO, 2017). Sendo a prova o modo pelo qual o Magistrado tem conhecimento dos fatos, é resultante que o interesse em provar consiste no interesse de dirigir ao juiz a prova. Por isto que toda atividade probatória deve ser direcionada ao juiz que é o destinatário da prova (LEÃO, at al 2017). O doutrinador Humberto Theodoro Júnior preleciona que: O destinatário é o juiz, pois é ele que deverá se convencer da verdade dos fatos para dar solução jurídica ao litígio, e conclui que ao juiz para garantia das próprias partes, só é lícito julgar segundo o alegado e provado nos autos. O que não se encontra no processo para o julgador não existe. Ora, é através das provas que se procura demonstrar a ocorrência ou inocorrência dos pontos duvidosos de fatos relevantes para a decisão judicial, a confirmação das afirmações de fato feitas no processo com a verdade objetiva. A prova tem por finalidade levar a convicção ao juiz (CINTRA et al 2005). 3 MEIOS DA PROVA Meios de prova são aqueles pelos quais o juiz recebe os elementos ou motivos de prova. O art. 369 determina que todos os meios legais são hábeis para provar a verdade dos fatos, conforme disposto “Art. 369. Todos os meios leais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou defesa”(BRASIL, 2015). O Código aponta alguns meios de prova: depoimento pessoal, confissão, exibição de documento ou coisa, prova documental, prova testemunhal, prova pericial e inspeção judicial. Cabe salientar, entretanto, que este rol apresentado pelo sistema processual brasileiro não é taxativa, outros meios moralmente legítimos também são admitidos (BRASIL, 2015). Inicialmente cabe elencar o depoimento pessoalé um meio de prova que é utilizado para provar os fatos arrolados no processo através da oitiva das partes (autor e réu), ou através de terceiros que estejam com representação legal para assumir a posição da parte (WAMBIER, 2015). No que tange a confissão como meio de prova, o artigo 389 do CPC dispõe que “Art. 389. Há confissão, quando a parte adversária admite a verdade de um fato, contrário ao seu interesse e favorável ao adversário. A confissão é judicial ou extrajudicial” (BRASIL, 2015). Portanto o supracitado meio de prova possui alguns elementos essenciais para sua validade que são concernentes na a capacidade da parte, a declaração válida de vontade e o objeto possível (TALAMINE, 2015). No que concerne à exibição de documento é a prova que se dar através da produção da parte contrária ou através da iniciativa do juiz no curso do processo, e pode ser requerida em face da parte contrária ou contra terceiros (BRASIL, 2015). Cabe destacar a prova documental que é concernente na apresentação de uma prova real física do ato através de documento escrito que abrange os instrumentos e documentos, públicos e privados, imagem, declaração de vontade, entre outras coisas, pode ser denominado documento (BRASIL, 2015). No que tange a prova testemunhal é uma das mais antigas espécies de prova, que concerne em uma reprodução oral de agentes que presenciaram o fato ocorrido ou noticiaram os fatos de acordo com o doutrinador Humberto Theodoro Junior (2016, p. 465) conceitua prova testemunhal como “a que se obtém através do relato prestado, em juízo, por pessoas que conhecem o fato litigioso.” No que concerne à prova pericial de acordo com o artigo 464 CPC, a supracitada prova é admitida quando o fato necessitar de apreciação especial ou técnica, ou quando forem necessárias nos autos outras provas a serem produzidas (BRASIL, 2015). De acordo com o doutrinador Luiz Rodrigues Wambier (2014 p.532) afirma que: a perícia para que se realize é necessário que ela seja útil - só deverá ocorrer quando o fato a ser esclarecido envolver questões que não podem ser conhecidas sem conhecimento técnico -, necessária e praticável. Concluindo cabe destacar a inspeção judicial que é concernente em um meio de prova no qual o magistrado analisa in locu as pessoas, coisas ou locais, quando os outros meios de provas utilizados não forem o suficiente para que tenha seu convencimento a respeito do fato consolidado (WAMBIER, 2015). O artigo 483 CPC prevê três hipóteses para ocorrência da inspeção judicial: para melhor verificação dos fatos, inviabilidade de transporte da coisa e, ainda, para reconstituição dos fatos (BRASIL, 2015). 4 ADMISSIBILIDADE DA PROVA EMPRESTADA Inicialmente cabe enfatiza o que preleciona o doutrinador Moacyr Amaral Santos que define prova emprestada como: “a prova de um fato, produzida num processo, seja por documentos, testemunhas, confissão, depoimento pessoal ou exame pericial, pode ser traslada para outro, por meio de certidão extraída daquele. A essa prova, assim transferida de um processo para outro, a doutrina e a jurisprudência dão o nome de prova emprestada”. Segundo o Enunciado nº 30 da CJF da 1ª Jornada de direito processual civil, preleciona que: “Enunciado nº 30 CJF – “É admissível a prova emprestada, ainda que não haja identidade de partes, nos termos do art. 372 do CPC”. O art. 372 do Código de Processo Civil dispõe que “o juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório” (BRASIL, 2015). O doutrinador Câmara (2005, p. 11) enfatiza que: “A prova emprestada consiste no transporte de produção probatória de um processo para outro. É o aproveitamento da atividade probatória anteriormente desenvolvida, através do traslado dos documentos que a documentaram”. O supracitado Código condiciona a prova emprestada em face do princípio do contraditório, e isso quer dizer que as partes envolvidas no processo devem ser ouvidas e possuir o direito de manifestação acerca da prova emprestada (FERREIRA, 2014). Cabe destacar decisão do Supremo Tribunal Federal quanto à admissibilidade da prova emprestada: “É ADMISSÍVEL A PROVA EMPRESTADA QUANDO TENHA SIDO COLHIDA MEDIANTE GARANTIA DO CONTRADITÓRIO, COM A PARTICIPAÇÃO DA PARTE CONTRÁRIA CONTRA QUEM DEVA OPERAR”. (RT, 300/229, ATRAVÉS DA CITAÇÃO AO AC. DO STF, PUBLICADO NA RTJ, 56/285). Portanto verifica-se que a prova emprestada é válida e admissível com a participação da parte contra quem deve operar. Para que seja admitida a prova emprestada os requisitos como identidade de partes, contraditório, objeto idêntico, devem ser preenchidos no âmbito do processo judicial, na ausência desses requisitos a supracitada prova não pode vincular a convicção judicial. 5 REQUISITOS PARA A VALIDADE DA PROVA EMPRESTADA A prova emprestada é de crucial importância para a economia processual e mais importante ainda para sua eficácia é que estejam presentes todos os requisitos de admissibilidade da prova emprestada (Brasileiro, 2017). De acordo com os autores Luiz Rodrigues Wambier, Flávio Renato C. de Almeida e Eduardo Talamini (2002, p. 445) “para a prova emprestada ter validade é necessário que seja valida no processo onde foi produzida, seja produzida por sentença transitada em julgado, seja porque foi submetida ao contraditório”. É de crucial importância ressaltar o entendimento dos doutrinadores Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery (2010, p. 632) no que concernem os requisitos de validade da prova emprestada: “a condição mais importante para que se dê validade e eficácia à prova emprestada é sua sujeição às pessoas dos litigantes, cuja consequência primordial é a obediência ao contraditório. Vê-se, portanto, que a prova emprestada do processo realizado entre terceiros é res inter alios e não produz nenhum efeito senão para aquelas partes”. De acordo com o entendimento do STJ conforme preleciona a Ministra Nancy Andrighi: "é inegável que a grande valia da prova emprestada reside na economia processual que proporciona, tendo em vista que se evita a repetição desnecessária da produção de prova de idêntico conteúdo, a qual tende a ser demasiado lenta e dispendiosa, notadamente em se tratando de provas periciais na realidade do Poder Judiciário brasileiro". O doutrinador Eduardo J. Couture dispõe que (2008, p. 125): "As provas produzidas em outro juízo podem ser válidas, se nele a parte teve a oportunidade de empregar contra elas todos os meios de controle e de impugnação que a lei lhe conferia no juízo em que foram produzidas”. Conclui-se, portanto que a primeira exigência como requisito de validade e de eficácia da prova emprestada é o respeito ao princípio constitucional do contraditório conforme art. 5º, inciso LV da Constituição Federal, uma vez que a parte que esteve presente no ato do contraditório no momento da aquisição da prova poderá utiliza-la contra a parte diversa em distinto processo. Enfatiza-se outro requisito de validade para sua validade e eficácia é que haja a identidade ou ao menos mera semelhança do fato arrolado nos dois processos as quais funcionam como pressuposto lógico. Mendonça (2017). 6 CONCLUSÃO Tendo em vista considera-se que a prova emprestada é utilização de uma prova produzida em outro processo, transladada de um processo para o processo atual na forma de documento. O Presente artigo científico teve como objetivo analisar, o valor e a admissibilidade da prova emprestada no direito civil brasileiro, antes considerada como ilícita pela Legislação de 73, passa a vigorar no novo código de 2015. Diante de todos os argumentos apresentados no presente artigos ,podemos concluir que de fato a prova emprestada de outro caso, tornou se de grande relevância para o processo poisdispensa em casos que se faz uso pericial, o procedimento de refazer toda a perícia que dificultaria o andamento do processo em si. A prova emprestada como dito no artigo e a prova translada de um processo para o outro, para a doutrina seria um princípio sobre a economia processual na qual a prova se produz uma vez e é reutilizada em outro processo, tornando o processo mas efetivo, mas para que a prova seja admitida no processo se exigem alguns requisitos, dentre eles o princípio do contraditório no processo originário. A valorização da prova e dada conforme a situação em que se enquadra no novo processo. Assim diante da pesquisa feita , consideramos a prova emprestada de grande valorização no processo, que além de possível ,deve ser usada ,para um processo mais célere, respeitando sempre o princípio do contraditório em seu processo originário, devendo o Magistério sempre observar suas garantias constitucionais, e a proibição da prova ilícita. A prova emprestada ela é produzida em outro processo judicial, significa que uma prova de inquérito não pode ser emprestada. Respeito ao contraditório onde a prova foi produzida, quer dizer a prova foi produzida em outro processo, e o juiz observou o princípio do contraditório. Não basta o juiz permitir o contraditório, num processo onde a prova é juntada, tem que ter o contraditório no processo onde ela foi produzida. As partes tem que ser as mesmas em ambos os processos, prova emprestada é uma prova irrepetível. ABSTRACT The purpose of the borrowed evidence is to clarify facts in which they were not clarified in the course of the process, taking into account that the production of evidence is impracticable. In the litigations in which objective rights appear, the search for a solution has its origin in the facts, and through this the evidence appears as an effective means to discover the pending truth. In this paper, we will address the means of proof that are not listed in the articles of the Code of Civil Procedure, in particular the borrowed evidence. This proof that can be used from a previous process in the current dispute, observing certain requirements for it to be valid. In the course of this work, these requirements will be broken down and compared also in criminal proceedings. Thus, it was found that there are certain rules for the admission of the borrowed evidence, namely: lawfulness of the evidence, respect for the adversary in the process of origin and that it be submitted to the adversary in the process to which it is brought. In this way, it is seen that an indispensable requirement for the admission of the borrowed evidence is respect for the principle of contradiction, making for this reason almost unfeasible the acceptance of the borrowed evidence of processes involving third parties, different from those of the process in which one wants to receive the proof, unless taken into account the principle of proportionality. Keywords: Proof. Code. Admissibility. Stress. Documentary REFERÊNCIAS ARAUJO , Tales . Novo Cpc: teoria geral da prova. Disponível em <https://www.megajuridico .com/novo-cpc-teoria-geral-da-prova/> . Acesso: 06 de Julho de 2020. BRASIL. Código de Processo Civil (2015). Código de Processo Civil Brasileiro. Brasília, DF: Senado, 2015. 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