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Canhão dos Mouros - APS

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	R.A.
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1. A ORIGEM DO CANHÃO COMO ARMA DE GUERRA
De acordo com a revista Mundo Estranho, (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-das-armas-de-fogo), "o canhão surgiu na China logo após a invenção da pólvora, no século IX. Em tubos de bambu, essa mistura de salitre, enxofre e carvão vegetal que explode em contato com o fogo era usada para atirar pedras. Os árabes aperfeiçoaram o invento no século XIII, quando os canhões passaram a ser feitos de madeira e reforçados com cintas de ferro. Mas a contribuição decisiva veio no século XIV, quando surgiram os primeiros canhões de bronze, mais seguros." Segundo o historiador João Fábio Bertonha (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-das-armas-de-fogo) "O canhão abre caminho para a evolução tanto do armamento pesado quanto do individual".
2. A EVOLUÇÃO DO CANHÃO PARA ARMAMENTO PESADO E INDIVIDUAL
2.1 SÉCULO XIII
Os primeiros canhões eram dispositivos rudimentares, feitos de madeira e reforçados com cintas de ferro. Um século depois, apareceram os modelos de metal fundido, mais seguros, que mudaram a história das guerras
2.2 SÉCULO XVI
A primeira arma de fogo portátil, o mosquete, era muito pesada (10 quilos) e difícil de recarregar: o soldado precisava introduzir o pavio e a bala pela boca do cano. Como a operação demorava alguns minutos, depois do primeiro tiro era muito mais fácil usar a espada. Mas a pistola não demorou a ser inventada, a partir de um mosquete reduzido. Ele passou, então, a ser usada nas guerras, como arma reserva o último recurso de defesa em situações de emergência
2.3 SÉCULO XVII
O fuzil de pederneira aposentou definitivamente o mosquete, pois tinha alcance muito maior e pontaria bem mais precisa. Com ele, um soldado bem treinado conseguia atirar duas ou três vezes por minuto - mas ainda precisava carregar pólvora e balas em um saquinho.
2.4 SÉCULO XVIII
O fuzil de retrocarga tornou o recarregamento muito mais rápido e seguro: pela culatra (a traseira da arma), colocava-se um cartucho que já unia bala e pólvora num único dispositivo. Assim, passou a ser possível disparar até sete tiros por minuto.
2.5 SÉCULO XIX
O revólver, patenteado em 1835 pelo americano Samuel Colt, introduziu o tambor giratório, capaz de disparar vários tiros apenas pressionando o gatilho seguidamente. Os calibres .38 e .45 foram adotados pelos exércitos no começo do século XX - mas, uma década depois já eram substituídos pelas pistolas automáticas
A metralhadora, inventada pelo inglês Hiram Maxim em 1884, trouxe outra grande vantagem: a saraivada rápida e automática enquanto o gatilho permanecer pressionado. Da Primeira Guerra Mundial em diante foi adotada por todos os exércitos.
2.6 SÉCULO XX
O fuzil de assalto pode tanto funcionar automaticamente quanto disparar rajadas de três tiros a cada aperto no gatilho. Hoje, é a arma de infantaria mais usada pelos exércitos. Os mais comuns são o Colt M 16 (americano) e o Kalashnikov AK 47 (russo): há quase 50 milhões deles no mundo.
A submetralhadora, ou metralhadora de mão, se popularizou na Segunda Guerra Mundial, por ser muito mais eficiente para tiros à queima-roupa até 150 metros de distância. As mais modernas, como a famosa Uzi israelense, disparam até 600 tiros por minuto. As primeiras pistolas automáticas já haviam surgido no final do século XIX, mas só emplacaram em modelos muito mais modernos, como a Beretta M9. Criadas na década de 80, essas armas têm capacidade para saraivadas de 15 tiros.
O canhão deu origem á várias outras armas mais eficientes e mortais com o passar dos séculos, conforme descrito anteriormente, mais o que pode-se destacar é que na transcrição de sua história de evolução, nada chamou mais a atenção, que o interesse de um dos mais completos artistas renascentistas, Leonardo da Vinci, em desejar criar algo novo, mesmo para os dias atuais, o canhão de três canos. 
Mais pensador do que lutador, o desgosto de Da Vinci por conflito não o impedia de sonhar com projetos de canhões muito mais eficientes como a figura abaixo. Este modelo seria uma arma mortal em campo de batalha, rápido e leve com muito mais poder de fogo. (HYPE SCIENCE, 2014). 
Imagem: Canhão de Três Canos
Fonte: http://hypescience.com/leonardo-da-vinci-melhores-ideias
3. A ENGENHARIA MECÂNICA POR TRÁS DO CANHÃO
De acordo com a revista online Mundo Estranho, (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-o-canhao) "dá para dizer que o canhão é uma espécie de revólver gigante: dentro dele, uma peça metálica, o martelo, bate numa munição cheia de pólvora, causando uma explosão que ejeta um projétil em direção ao alvo. O princípio de funcionamento dessa arma indispensável nos arsenais dos exércitos permanece mais ou menos o mesmo desde seu surgimento, no século XIII, quando os europeus conheceram a pólvora. Desde então, os canhões já decidiram várias guerras e continuam decidindo, pois modelos mais modernos são usados por todas as forças armadas do mundo. Num canhão, o tiro não pode sofrer alterações de trajetória e alcance depois do disparo. Isso o faz diferente de um lança-foguete, que dispara objetos com propulsão autônoma, e do lança - míssil, cujo projétil muda de rumo durante o vôo por controle remoto ou dispositivos internos. Na família dos canhões também existem os obuseiros, que fazem um tiro um pouco diferente. Enquanto os canhões dão tiros retos e curtos, de até 3 km, os obuseiros dão tiros em forma de parábola, a até 11 km de distância. Tirando essa diferença, tanto canhões como obuseiros funcionam de um jeito bem parecido."
.
Imagem: Obuseiro M101
Fonte: http://www.pelotaoantares.com.br/index.php?mod=viaturas&id=39&cat=13
 [footnoteRef:2]O Obus M101 foi construído para a Segunda Guerra Mundial e usado pelos americanos contra o Japão e pelo Brasil na Itália. A arma dispara granada de 10,5 cm de diâmetro e 33 kg a 11 km de distância. Sua destruição pode atingir 100% em um raio de 30 metros e seus efeitos são sentidos a até 100 metros do ponto de impacto. [2: Texto extraído da revista online Mundo Estanho, parte do seu conteúdo foi modificado, para melhor compreensão.] 
O Obus, chamado de Obuseiro no Brasil, foi adaptado para instalação em veículos de artilharia autopropulsada de origem norte-americana como foi o caso do M-7 «Priest» e era normalmente considerado bastante resistente e eficiente. Este Obus esteve em produção até 1953 e continuou ao serviço em vários exércitos até ao final do século XX. No total, 68 países utilizaram esta arma. (MUNDO ESTRANHO 2014)
4. A INDÚSTRIA BÉLICA
[footnoteRef:3]De acordo com a Enciclopédia Livre Wikipédia, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstriab%C3%A9lica)."a indústria.bélica, armamentista ou militar é.o comércio e.a indústria global.que.fabrica e.vende armas e munições,.equipamentos.e tecnologia.militar,.compreende a indústria governamental ou privada envolvida na pesquisa, desenvolvimento, produção e serviços de materiais, equipamentos e instalações militares. As empresas produtoras de armas produzem os mais diversos tipos de armas principalmente para as forças armadas de quase todas as nações. Departamentos governamentais também estão envolvidos na indústria armamentista, comprando e vendendo armas, munições e outros artigos militares. Armas de fogo, mísseis,aeronaves, veículos e embarcações militares, entre outros, são os subprodutos da indústria bélica. Tem um papel significativo no próprio desenvolvimento da ciência e da tecnologia, principalmente em tempos de guerras. [3: Texto extraído da revista online Mundo Estanho, parte do seu conteúdo foi modificado, para melhor compreensão.] 
Muitos países industrializados têm uma indústria bélica doméstica que satisfazem suas próprias forças armadas. Outros países permitem o comércio legal de algumas armas permitidas para a população civil com poucas restrições, como nos Estados, enquanto que em outros existe uma extensa rede de comércioilegal de armas, também nesses países, mas principalmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.
Durante a Guerra Fria, a exportação de armas era uma das táticas de influência das principais superpotências, os Estados Unidos e a União Soviética, em países do Terceiro Mundo. A corrida armamentista também dominou a esfera mundial naquela época, culminando na construção armas de destruição em massa."
5. A RELAÇÃO DA INDÚSTRIA BÉLICA COM A INDÚSTRIA CIVIL
A definição de indústria bélica, numa terminologia mais atual, seria uma indústrias de defesa, e por isso as forças armadas necessitam de pessoal , material e serviço. A necessidade de pessoal é suprida com homens e mulheres recrutados no país. As necessidades de material e de serviços são atendidas pelas indústrias de defesa.
Estas indústrias produzem material e fornecem serviços para suprimento das forças armadas, em termos de equipamento de emprego militar. Há vários exemplos sobre isso coisas que foram criadas pra bens militares e depois acabou sendo usado em nosso dia-a-dia. .(BLOG PROFESSOR FREDERICO SILVEIRA, 2014)
[footnoteRef:4]Segundo.o.site.Yahoo.Respostas.(https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100715121007AAHhn2y) "as armas usadas na indústria Bélica podem ser usadas tanto para o bem quanto para o mal. [4: Texto extraído do site Yahoo Respostas e modificado para melhor compreensão, trata-se de uma fonte onde qualquer pessoa pode postar seus textos, mais nesse trabalho essa fonte não foi vetada, contudo devemos nos beneficiar de suas informações com cautela.
] 
A faca pode matar, mas também pode ser usada na cozinha para cortar frutas, legumes . . . Mas essa evolução sempre se espelha nas tecnologias civis. Por exemplo, quando acabou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) ,o que era para ser criado para as guerras, acabaram sendo usadas pelas indústrias com o fim da guerra, e com isso as indústrias ficaram livres para revolucionar a produção de alimentos, roupas, meios de transporte e principalmente equipamentos já criados e testados. A lista de produtos criados para fins militares e depois adaptados para o uso no dia-a-dia é imensa. Para facilitar nossas vidas separamos cinco produtos mais inusitados que passaram primeiro pelo campo de batalha e depois para a nossa casa." 
De acordo com o site da BBC Brasil, "o sofrimento e os desafios gerados pela Primeira Guerra Mundial levaram a população a criar soluções que, mais tarde, viriam.a.beneficiar.a.humanidade."(http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/04/140414_inventions_first_war_mv.shtml).
[...]
Rádio sem fio
[...]
No início da guerra, exércitos usavam cabos para se comunicar, mas estes eram com frequência rompidos por tanques ou artilharia. Além disso, os alemães logo encontraram uma forma de interceptar comunicações entre os britânicos. Mensageiros, bandeiras, pombos, luzes e outros métodos também eram usados mas não eram adequados. Aviadores, por exemplo, usavam gestos e gritos.
A resposta foi o rádio sem fio.
A tecnologia já estava disponível, mas tinha de ser desenvolvida. E os britânicos se encarregaram disso durante a Primeira Guerra Mundial.
[...]
Absorventes Íntimos
[...]
Em 1917, quando os Estados Unidos entraram na guerra, a empresa - Kimberly-Clark - passou a empregar o material na fabricação, em grande escala, de enchimento para curativos cirúrgicos.
Enfermeiras da Cruz Vermelha trabalhando nos campos de batalha logo se deram conta da utilidade do produto na higiene íntima. Esse uso adicional do produto acabaria, anos mais tarde, alterando o destino da pequena firma americana.
Em 1920, menos de dois anos após o final da guerra, chegou às lojas americanas o primeiro absorvente íntimo da história, batizado de Kotex (junção das palavras inglesas cotton, algodão, e texture, textura). 
[...]
Aço Inoxidável
[...]
Os militares britânicos estavam tentando encontrar um metal mais adequado para armas. O problema era que o calor e a fricção produzidos pela passagem das balas enferrujavam os canos das armas. Brearley, um metalúrgico de uma empresa de Sheffield, foi encarregado de procurar uma outra liga, mais resistente.
Ele experimentou adicionar cromo ao aço e, diz a lenda, jogou fora algumas das amostras que tinha testado, achando que não tinham dado certo.
O aço inoxidável tornou-se indispensável na cozinha
O material ficou jogado num canto, até Brearley se dar conta de que as amostras não tinham enferrujado. Ele havia descoberto o segredo do aço inoxidável.
Durante a Primeira Guerra, o material foi usado em motores, mas tornou-se absolutamente indispensável na fabricação de facas, garfos, colheres e instrumentos hospitalares.
[...]
Zíper 
[...]
O zíper modernizou os uniformes militares, mas foi Gideon Sundback, um sueco que migrou para os Estados Unidos, quem achou a solução perfeita. Chefe de design da Universal Fastener Company, ele criou o "fecho sem ganchos", que deslizava e prendia duas fileiras de dentes metálicos uma à outra.
Os militares americanos incorporaram o mecanismo em uniformes e botas, particularmente a Marinha. Depois da guerra, a novidade passou a ser utilizada pela população civil. 
[...]
Salsichas Vegetarianas
[...]
Durante a Primeira Guerra, Adenauer foi prefeito da cidade alemã de Cologne. Sob bloqueio britânico, alimentos foram ficando escassos na cidade. Inventivo, Adenauer começou a pesquisar formas de substituir alimentos escassos, como a carne, por alimentos disponíveis.
No início, ele usou uma mistura de farinha de arroz, cevada e farinha de milho da Romênia para fazer pão - substituindo o tradicional trigo. O sistema estava funcionando, mas a Romêmia entrou na Guerra e o suprimento de farinha de milho foi interrompido.
Após seu experimento com pão, Adenauer decidiu procurar um novo tipo de salsicha: uma salsicha sem carne, outro alimento escasso no período. A salsicha de soja foi batizada de Friedenswurst, ou "salsicha da paz". 
6. Relatório de elaboração e execução do Canhão dos Mouros
O projeto "Canhão dos Mouros", consiste no estudo, elaboração e execução da construção de um canhão, tendo como objetivo conhecer a fundo os conceitos da física na prática. Um canhão nada mais é do que uma arma de fogo com um largo tubo desenhado para disparar pesados projéteis em tiro tenso a uma considerável distância. 
Lista de figuras
Figura.1. Peças do Canhão-------------------------1
Figura 2. Canhão Pronto-----------------------------2
6.1. INTRODUÇÃO
O projeto tem como alvo a criação e o desenvolvimento de um canhão, fundado em conceitos estudados sobre a física. O trabalho visa descrever passo a passo a construção do canhão, expondo sua capacidade de lançamento do objeto ao destino proposto, onde a intenção é acertar o alvo, calculando a força, direção e sentido.
6.2. MATERIAL E MÉTODO
Base em aço, com as seguinte dimensões: 380 mm Largura: 550 mm comprimento e 27 mm de Espessura, a base fixada no piso foi feita através de “ventosas”.
- Tubo de elevação em aço com o comprimento de 670 mm e 90 mm de diâmetro, com uma abertura na lateral do tubo, por onde corre o objeto propulsor: 
- O sistema de elevação foi fixado na base através de um tubo auxiliar que trabalha em conjunto com o tubo de elevação, referido sistema quando acionado trava a elevação na inclinação desejada.
- Para o sistema de propulsão foi utilizado molas de tração paralelas, as quais são fabricadas em aço com 2mm de diâmetro em cada lado do tubo de elevação, a fim de garantir uma maior aceleração.
- Munição, bola de tênis Wilson Championship T1001, feita de borracha, com 63mm de diâmetro 
Figura 1
Figura 2 
7. CARACTERÍSTICAS DE MOBILIDADE DO CANHÃO
- Altura máxima de elevação a partir da base: 800 mm, ângulo formado é de aproximadamente 110º. Mobilidade vertical, do centro da base para as laterais é de 150 mm.
- Características do movimento - Distância a ser percorrida até o alcance do alvo: 7m. - Tempo gasto no percurso: aproximadamente 2s. - Velocidade média: 3,5 m/s - aceleração: 1,75 m/s² -Tempo de recarregar eefetuar novo disparo: 30s.
- Descrição do funcionamento: na lateral do tubo corre o objeto propulsor, na qual o mesmo deve ser tensionado no sentido oposto ao tiro, para engatilhar é utilizado um sistema por acionamento de trava manual, quando engatilhado permite definir com precisão o alvo, sendo o disparo efetuado com um toque manual no gatilho. A fim de garantir o amortecimento do propulsor, cilindro de madeira, após o tiro, foi instalado uma borracha prensada na extremidade frontal do propulsor.
- Testes e resultados Os testes confirmaram nossas expectativas, o canhão ao ser disparado, forneceu força e precisão ao projétil. Foi necessário a lubrificação do cilindro de madeira para diminuir o atrito com o tubo.
8 . CONCLUSÃO DO RELATÓRIO
O desenvolvimento do projeto de APS, proporcionou ao grupo grandes desafios, enfrentamos obstáculos na execução do projeto, mais afim de garantir o bom funcionamento do Canhão dos Mouros, a construção foi dividia em várias partes, cada componente do grupo ficou encarregado de desenvolver a sua, de forma que todos pudessem fazer o que foi designado a cada componente. No processo de montagem as partes foram reunidas e montadas com o acréscimo de algum parafuso ou solda, ajustando assim o canhão para a competição. Houve a necessidade de alterarmos o sistema de propulsão que antes havia sido testada com molas mais finas, essa foi a parte mais difícil junto com o sistema de gatilho, após vencermos essas barreiras, chegamos ao resultado desejado. O trabalho proporcionou ao nosso grupo a oportunidade de trabalhar em equipe, cooperação, compromisso com o resultado e apoio incondicional, enfim foi uma experiência que nos proporcionou uma pequena idéia dos desafios que vamos encontrar no exercício da profissão de Engenheiro Civil.
9 . CONCLUSÃO DO TRABALHO
O Canhão, sem dúvidas, foi o grande “abre-alas” da indústria bélica, através do mesmo, vários benefícios nos foram propiciados e infelizmente malefícios também marcam a trajetória de desenvolvimento dessa arma.
Através do trabalho exposto pode-se notar que a necessidade de desenvolvimento dessa arma, levou o homem a colocar em prática suas capacidades cognitivas em prol do aperfeiçoamento desse instrumento bélico, começando primeiramente pela busca de um material resistente, ocorrendo assim a migração do “cano de madeira, para o cano de metal”, posteriormente houve o avanço quanto ao disparo do projétil, usando-se novas formas de explosão dentro do “cano de metal”, para um maior alcance de lançamento do mesmo.
A busca pelo melhoramento do canhão levou o homem à produção de novas armas de fogo e, por conseguinte, a um exponencial avanço tecnológico.
Todavia tal avanço tecnológico não se resume apenas na criação e no desenvolvimento de novas armas, a invenção do canhão nos beneficia muito atualmente, pois várias coisas que utilizamos hoje tem como origem a invenção do Canhão, visto que as armas atuais originaram-se dele. O rádio sem fio por exemplo é algo que direta e indiretamente tem sua origem ligada a invenção do Canhão, posteriormente com o passar dos anos outras tecnologias foram inventadas no mesmo princípio das ondas de rádio como é o caso da internet Wi- fi ou 3G.
A higiene pessoal das mulheres também foi afetada de forma indireta pela invenção do Canhão, pois a criação do absorvente íntimo depende da invenção da primeira arma de fogo.
A invenção do Canhão, a qual deu origem a novas armas, trouxe inúmeros malefícios como guerras mais sangrentas e como consequência maior número de mortos, e estabeleceu-se uma nova ordem mundial, com o plano geopolítico internacional das correlações de poder e força entre os países após o final da Guerra Fria. Uma expressão que pode ser designada para definir a Nova Ordem Mundial é a unipolaridade, uma vez que, sob o ponto de vista militar, os EUA se tornaram soberanos diante da impossibilidade de qualquer outro país rivalizar com os norte-americanos nesse quesito, mais uma expressão consensual foi criada: a unimultipolaridade. Tal expressão é utilizada para designar o duplo caráter da ordem de poder global: “uni” para designar a supremacia militar e política dos EUA e “multi” para designar os múltiplos centros de poder econômico.
Entretanto a quantidade de benefícios que hoje nos favorecem, e que derivam indiretamente da invenção de tal arma de fogo, é gigantesca , desta maneira podemos dizer que a invenção do Canhão é muito mais positiva do que negativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Revista.Mundo.Estranho..Disponível.em:<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-das-armas-de-fogo> acesso em: 22 de abri. de 2014.
Hype Science. Disponível em: <http://hypescience.com/leonardo-da-vinci-melhores-ideias> acesso em: 23 de abri. de 2014.
Pelotão.Antares..Disponível.em.<http://www.pelotaoantares.com.br/index.php?mod=viaturas&id=39&cat=13> acesso em: 23 de abri. de 2014.
Enciclopédia.Livre.Wikipédia..Disponível.em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstriab%C3%A9lica > acesso em: 23 de abri. de 2014
Blog.do.Professor.Frederico.Silveira..Disponível.em:<http://www.madani.adv.br/page4.html> acesso em: 24 de abri. de 2014
Yahoo.Respostas..Disponível.em:<https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100715121007AAHhn2y> acesso em: 24 de abri. de 2014
BBC.Brasil..Disponível.em:<http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/04/140414_inventions_first_war_mv.shtml > acesso em: 27 de abri. de 2014

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