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A2 Direito Aplicado a Gestão

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02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4312293/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 1/6
Local: Sala 2 - Sala de Aula / Andar / Polo Campo Grande / POLO CAMPO GRANDE - RJ
Acadêmico: EAD-IL60046-20201D
Aluno: cael césar rodrigues do nascimento leite
Avaliação: A2-
Matrícula: 20201301993
Data: 27 de Março de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 3,50/10,00
1  Código: 4869 - Enunciado:   Em sentido jurídico, o domicílio civil é o lugar em que a pessoa
ordinariamente exerce seus direitos e cumpre suas obrigações da vida civil, inclusive quando
chamada a fazê-lo por via judicial, uma vez que do domicílio decorre a fixação da competência
de foro para o julgamento de ações em que a pessoa figure como parte. 
Fluorino, com a intenção de se eximir do pagamento de Imposto sobre a Propriedade Predial e
Territorial Rural incidente sobre suas fazendas no Estado de Mato Grosso, alterou seu domicílio
para Buenos Aires, onde mantém apartamento alugado, e afirma ser local de sua residência,
tendo alterado, também, seu domicílio para todos os efeitos civis e políticos. A União, credora
desse imposto, será obrigada a eventualmente acioná-lo na Argentina? 
 a) O domicílio é livre nos países do Mercosul.<
 b) Sim, porque a fixação do domicílio civil é livre.<
 c) Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.<
 d) Sim, a cobrança será no domicílio do devedor.<
 e) Não, a União poderá recusar este domicílio.<
Alternativa marcada:
e) Não, a União poderá recusar este domicílio.<
Justificativa: A resposta correta é [Não, a União poderá recusar este domicílio.] O Código
Tributário Nacional confere à autoridade administrativa autonomia para recusar o domicílio de
eleição, quando dificultar ou impedir a execução. A resposta [Sim, porque a fixação do domicílio
civil é livre.] está incorreta porque a liberdade para a eleição de domicílio civil não retira do
Estado a faculdade anteriormente mencionada. A resposta [Sim, a cobrança será no domicílio do
devedor.] está incorreta porque, nessa hipótese, a cobrança não se dará no domicílio eleito pelo
devedor. A resposta [Não, inadmitido o domicílio no estrangeiro.] está errada porque não se
cuida, na hipótese, da vedação ou da possibilidade de estabelecimento de domicílio no
estrangeiro. A resposta [O domicílio é livre nos países do Mercosul.] está errada porque as normas
eventualmente admitidas para os componentes do Mercosul em efeitos civis não alteram,
necessariamente, e para o efeito pretendido, as normas tributárias nacionais.
1,00/ 1,00
2  Código: 7278 - Enunciado: O desfazimento de um contrato de compra e venda terá a sua
apreciação em planos judiciais com base nas normas do Direito Civil. Podemos dizer que é um
ramo do Direito Público ou do Direito Privado? <
 a) Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato.<
 b) Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes.<
 c) Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. <
 d) Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. <
 e) Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. <
Alternativa marcada:
b) Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes.<
Justificativa: Direito Público, em razão da natureza jurídica da relação entre as partes no ato. é
incorreta, porque a relevância social de determinada matéria não impõe, por si própria, a
natureza da regra jurídica que a regulamenta.
0,00/ 1,50
02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4312293/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 2/6
Direito Privado, em razão da inexistência de prevalência de uma parte sobre a outra. correto. O
Direito Civil é, em essência, um ramo do Direito Privado, porque as relações jurídicas que
regulamentam dispõem, via de regra, sobre direitos disponíveis, não havendo necessariamente a
participação do Estado ou a prevalência de uma parte sobre a outra.
Direito Privado, em razão da menor relevância social dos contratos dessa natureza. incorreta,
porque, da mesma forma, a eventualmente menor importância da matéria não importa na
definição da natureza da norma
Direito Público, porque serão dessa natureza os contratos de compra e venda. incorreta, porque
no enunciado não há qualquer referência a ser o contrato uma relação de consumo.
Direito Privado, já que as normas aplicáveis ao consumo são sempre cogentes. é incorreta,
porque, além de, como na resposta anterior, não se tratar de uma relação de consumo, a
natureza eventualmente cogente de uma norma não importaria na determinação de seu caráter
como de Direito Privado, mas sim de Direito Público.<
3  Código: 7420 - Enunciado: Uma empresa possui, em seu contrato social, os seguintes objetivos:
a) prestação de serviços; b) consultoria; e c) intermediação de negócios. Podemos considerá-la
uma sociedade empresarial?<
 a) Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de
comércio ou de empresa.<
 b) A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos
registros de seus integrantes. <
 c) Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou
comerciantes registrados.<
 d) Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e
novo registro. <
 e) Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática da
empresa.<
Alternativa marcada:
b) A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos registros
de seus integrantes. <
Justificativa: Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática
da empresa. correto. porque a condição de sociedade empresarial é determinada pela atividade
de empresa, ou atividade econômica organizada, e visando o lucro, e não qualquer denominação
legal dos atos praticados pelos seus sócios. 
Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de comércio ou
de empresa. está incorreta porque não se considera mais a definição legal dos atos praticados
pelos sócios, mas sim a natureza empresarial das atividades da sociedade. 
Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou
comerciantes registrados. está incorreta porque o fato de os sócios serem empresários não
define esse caráter da empresa.
A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos registros
de seus integrantes. não define, por si só, a característica empresarial, mas sim a atividade da
empresa. 
Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e novo
registro. está incorreta porque não existe qualquer correlação entre a alteração do contrato social
e do registro e a efetiva atividade empresarial da sociedade.<
0,00/ 0,50
4  Código: 1295 - Enunciado: Uma lei federal é publicada no Diário Oficial da União em 01 de abril
de 2014, tendo período de vacância de 90 dias. Essa lei criminaliza o uso de máscaras em
quaisquer manifestações públicas, independentemente de sua finalidade ou caráter.
1,00/ 1,00
02/07/2020 Ilumno
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Manifestantes identificados nas passeatas de julho de 2013 que delas tenham,
comprovadamente, participado mascarados poderão ser processados com base nesse
dispositivo legal?
 a) Não, será ilegal a punição dos manifestantes, é garantido o direito à livre manifestação.<
 b) Não, porque a vacatio legis impedirá, na hipótese sob comento, a aplicação da lei penal.<
 c) Não, porque uma lei federal não poderá criar um tipo penal inexistente no Código Penal.<
 d) Sim, porque a criação, por lei, de um tipo penal impõe a punição daqueles que
praticarem-no.<
 e) Não. É regra fundamentaldo Direito a irretroatividade da lei penal, na hipótese de
punição.<
Alternativa marcada:
e) Não. É regra fundamental do Direito a irretroatividade da lei penal, na hipótese de punição.<
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não. É regra fundamental do Direito a irretroatividade da lei
penal, na hipótese de punição.'.
Justificativa: É regra de nosso Direito a irretroatividade da lei penal, subsumida no princípio da
reserva legal. Distratores:
A opção “Sim, porque a criação, por lei, de um tipo penal impõe a punição daqueles que
praticarem-no.” é incorreta, porque a criação de um tipo penal não pode impor a punição de
quem tenha praticado ato idêntico em momento anterior à promulgação da lei.
A opção “Não, porque a vacatio legis impedirá, na hipótese sob comento, a aplicação da lei
penal.” é incorreta, porque não será a vacância da lei o impedimento, mas sim a sua
irretroatividade;
A opção “Não, será ilegal a punição dos manifestantes, é garantido o direito à livre manifestação.”
é incorreta, porque não se cogita, na hipótese, da interpretação da hierarquia das leis, mas sim
da aplicação da lei no tempo.
A letra “Não, porque uma lei federal não poderá criar um tipo penal inexistente no Código Penal.”
é incorreta, porque a competência para legislar sobre matéria criminal é federal.
5  Código: 7390 - Enunciado: Padecendo de fortíssimas dores no peito e crendo encontrar-se em
processo de infarto agudo do miocárdio, Berenalva se desloca para a emergência de um hospital
privado próximo à sua residência. Ao chegar lá e como seu plano de saúde não atendeu às
ligações realizadas pelas atendentes, o hospital condicionou o atendimento de urgência à
assinatura de um cheque no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil Reais), como caução para o caso
de inadimplemento.  Tal obrigação será válida, ou seja, Berenalva poderá vir a ter de adimplir o
valor expresso no referido título de crédito?
 a) Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi
livremente manifestada, o que gera a invalidade do contrato. <
 b) Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como
título de crédito, surtirá efeitos. <
 c) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não
se pode determinar um valor para a saúde. <
 d) Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento médico fora da
rede credenciada legalmente. <
 e) Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito aos
serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade.<
Alternativa marcada:
0,00/ 0,50
02/07/2020 Ilumno
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b) Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título
de crédito, surtirá efeitos. <
Justificativa: Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito
aos serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade. está errada, porque
não é lícito aos serviços de saúde essa escolha. Não, porque a vontade de Berenalva, que se
imaginava sob risco de morte, não foi livremente manifestada, o que gera a invalidade do
contrato. correto. A obrigação deverá ser considerada nula de pleno direito já que a manifestação
de vontade de quem se acha em processo de infarto e assina qualquer documento que lhe seja
apresentado como condição para o atendimento médico emergencial é evidentemente viciada, é
obtida sob coação irresistível, já que a vítima crê estar sob risco de morte. Sim, porque mesmo a
coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título de crédito, surtirá
efeitos. está incorreta, porque, se a coação se verifica, a vontade é viciada e, como tal, o cheque
que dela resulta não surte qualquer efeito. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja
impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. está
errada, porque não se trata de hipótese de impossibilidade do objeto, mas sim de coação como
vício da vontade. Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento
médico fora da rede credenciada legalmente. está errada, porque nada impede que o contratante
de plano de saúde procure atendimento médico onde for necessário.
6  Código: 7432 - Enunciado: No sistema jurídico brasileiro, os decretos são atos meramente
administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e
prefeitos). É utilizado pelo chefe do Poder Executivo para fazer nomeações e regulamentações de
leis, entre outras coisas. É a forma de que se revestem dos atos individuais ou gerais, emanados
do Chefe do Poder Executivo. Pode subdividir-se em geral e individual – este, a pessoa ou grupo,
e aquele, a pessoas que se encontram em mesma situação. Tem efeito regulamentar ou de
execução – expedido com base no artigo 84, VI da CF, para fiel execução da lei, ou seja, o decreto
detalha a lei, não podendo ir contra a lei ou além dela. Ver EC 32/01. Disponível em:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto. Acesso em 21/02/2015. Texto adaptado. O Poder Executivo
de determinado município brasileiro, considerando a necessidade de realização de obras
emergenciais, estipulou, por Decreto, a cobrança de taxa cuja hipótese de incidência reside em
trafegar, de carroça, pelas vias públicas municipais, determinando, ainda, a cobrança retroativa
aos últimos cinco anos, tendo em vista o histórico uso desse meio de transporte por seus
cidadãos. O tributo instituído em tais condições será:
 a) Constitucional, porque instituído pelo representante do credor.<
 b) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. <
 c) Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. <
 d) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência.<
 e) Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos.<
Alternativa marcada:
b) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. <
Justificativa: Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade.
correta. De fato, a instituição do tributo na forma do enunciado viola os princípios da estrita
legalidade (porque não existia em lei anterior à sua cobrança) e da anterioridade (porque
cobrado não apenas no próprio exercício financeiro de sua criação, mas também com efeito
retroativo). 
Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. está incorreta
porque a inconstitucionalidade do tributo não decorre da hipótese de incidência. 
Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. está incorreta porque o tributo
epigrafado é inconstitucional e isso não se altera pelo fato de ter sido instituído por ato do Poder
Executivo.
Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. está incorreta porque
o tributo é inconstitucional e, portanto, não poderia ser instituído.
1,50/ 1,50
02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4312293/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 5/6
Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. está incorreta porque o
fato de o município, em hipótese, poder estabelecer determinados tributos não torna
constitucional aquele eventualmente estabelecido ou cobrado em contrariedade à Constituição
Federal, de que promanam os princípios tributários.<
7  Código: 176 - Enunciado: Considere a seguinte situação. O funcionário da empresa de cobranças
Vem que Tem Ltda., no curso de uma visita a suposto cliente com pagamentos em atraso,
supondo a simulação de ausência, arromba a porta da sua casa e a invade, passando a recolher,
do seu interior, bens cujo montante entende apto a custear o total inadimplido, acrescido de
juros e correção cujos patamares presume por si próprio. Todavia, com a chegada da autoridade
policial, acionadapelos vizinhos, verifica-se que aquele não é o domicílio do suposto devedor,
tampouco possui, o proprietário do imóvel invadido, qualquer relação jurídica com a empresa de
que o referido funcionário é preposto. Com base no relato acima, avalie se os sócios da empresa
Vem que Tem Ltda. responderão pelos atos do seu preposto, mesmo não tendo orientado a sua
prática nessas circunstâncias. Fundamente a sua resposta com base nos marcos jurídicos (ou nos
marcos do Direito).
Resposta:
Caso a ordem tenha vindo diretamente da empresa, a empresa reponderá, caso seja comprovado
que a ação do funcionario foi por expontanêa vontade, apenas ele responderá.
Comentários: A responsabilidade do patrão ou comitente pelo ato ilícito de seu empregado ou
preposto é objetiva e, portanto, os sócios da empresa de cobranças responderão, ilimitada e
solidariamente, pelos prejuízos, de natureza material ou imaterial, causados a terceiros pelos
atos de seu funcionário que, na hipótese, são absolutamente ilícitos.
Justificativa: A responsabilidade do patrão ou comitente pelo ato ilícito de seu empregado ou
preposto é objetiva e, portanto, os sócios da empresa de cobranças responderão, ilimitada e
solidariamente, pelos prejuízos, de natureza material ou imaterial, causados a terceiros pelos
atos de seu funcionário que, na hipótese, são absolutamente ilícitos.
0,00/ 2,50
8  Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa.
Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial.
Resposta:
A empresa é a junção de fatores pessoal e reais colocados com um mesmo objetivo ecônomico
concebido por um empresario.
Comentários: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil,
destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos,
denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem
denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais.
Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil,
destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos,
denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem
denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais.
0,00/ 1,50
02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4312293/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 6/6

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