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Local: C420 - EAD - Bloco C - 4º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Acadêmico: EAD-IL60046-2019AE Aluno: DANIELE SARMENTO LOURENÇO Avaliação: A2- Matrícula: 20191302475 Data: 30 de Março de 2019 - 11:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 2,50/10,00 1 Código: 171 - Enunciado: Em direito, "capacidade" de uma pessoa física ou jurídica é a possibilidade do exercício pessoal dos atos da vida civil. No Brasil, a legislação prevê os seguintes estados de capacidade jurídica: plena – exercício pessoal dos atos da vida civil; incapacidade relativa – impossibilidade parcial de realização pessoal dos atos da vida civil, determinando a assistência de alguém; e incapacidade absoluta – situação legalmente imposta de impossibilidade de realização pessoal dos atos da vida civil senão por representante. Orosimbo Enquitério é representante legal de seu filho Lupercino Mussaranho, que, embora maior de idade, é absolutamente incapaz, como tal reconhecido por sentença transitada em julgado de juiz competente, e proprietário de um imóvel que lhe foi doado por seu pai, com as cláusulas de incomunicabilidade, impenhorabilidade e inalienabilidade. Fiscal da Prefeitura do local deste imóvel, julgando prudente, passou a emitir os carnês para o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano em nome de Orosimbo. Ele pode tornar-se o contribuinte no lugar de seu filho? a) Sim, pois as cláusulas limitam a propriedade do imóvel. b) Não, a capacidade tributária independe da civil. c) Sim, por ser o representante de seu filho incapaz. d) Sim, já que doou o imóvel a seu filho, que é incapaz. e) Não, o carnê não poderia ser realizado em seu nome. Alternativa marcada: b) Não, a capacidade tributária independe da civil. Justificativa: Não, a capacidade tributária independe da civil. - CORRETA, porque a capacidade civil não afeta a capacidade tributária, de tal forma que o representante do incapaz não se tornará contribuinte em substituição a seu representado. Sim, por ser o representante de seu filho incapaz. - ERRADA, porque admite justamente a hipótese contrária à da questão correta, ou seja, afirma que a incapacidade civil alteraria a capacidade tributária. Não, o carnê não poderia ser realizado em seu nome. - ERRADA, porque não se cogita de poder ou não o carnê ser emitido em nome do representante legal do contribuinte, para a solução da matéria. Sim, já que doou o imóvel a seu filho, que é incapaz. - ERRADA, porque o IPTU é devido pelo proprietário de imóvel em área urbana, independentemente do título de sua aquisição, ainda que por doação. Sim, pois as cláusulas limitam a propriedade do imóvel. - ERRADA, porque a presença das cláusulas de incomunicabilidade, de inalienabilidade e de impenhorabilidade não terá o condão de alterar a relação tributária, que só pode ser estabelecida, alterada ou extinta por lei. 1,00/ 1,00 2 Código: 7432 - Enunciado: No sistema jurídico brasileiro, os decretos são atos meramente administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e prefeitos). É utilizado pelo chefe do Poder Executivo para fazer nomeações e regulamentações de leis, entre outras coisas. É a forma de que se revestem dos atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo. Pode subdividir-se em geral e individual – este, a pessoa ou grupo, e aquele, a pessoas que se encontram em mesma situação. Tem efeito regulamentar ou de execução – expedido com base no artigo 84, VI da CF, para fiel execução da lei, ou seja, o decreto detalha a lei, não podendo ir contra a lei ou além dela. Ver EC 32/01. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto. Acesso em 21/02/2015. Texto adaptado. O Poder Executivo de determinado município brasileiro, considerando a necessidade de realização de obras emergenciais, estipulou, por Decreto, a cobrança de taxa cuja hipótese de incidência reside em trafegar, de carroça, pelas vias públicas municipais, determinando, ainda, a cobrança retroativa aos últimos cinco anos, tendo em vista o histórico uso desse meio de transporte por seus cidadãos. O tributo instituído em tais condições será: a) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. b) Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. c) Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. d) Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. e) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. Alternativa marcada: e) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. Justificativa: Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. correta. De fato, a instituição do tributo na forma do enunciado viola os princípios da estrita legalidade (porque não existia em lei anterior à sua cobrança) e da anterioridade (porque cobrado não apenas no próprio exercício financeiro de sua criação, mas também com efeito retroativo). Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. está incorreta porque a inconstitucionalidade do tributo não decorre da hipótese de incidência. Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. está incorreta porque o tributo epigrafado é inconstitucional e isso não se altera pelo fato de ter sido instituído por ato do Poder Executivo. Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. está incorreta porque o tributo é inconstitucional e, portanto, não poderia ser instituído. Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. está incorreta porque o fato de o município, em hipótese, poder estabelecer determinados tributos não torna constitucional aquele eventualmente estabelecido ou cobrado em contrariedade à Constituição Federal, de que promanam os princípios tributários. 0,00/ 1,50 3 Código: 7420 - Enunciado: Uma empresa possui, em seu contrato social, os seguintes objetivos: a) prestação de serviços; b) consultoria; e c) intermediação de negócios. Podemos considerá-la uma sociedade empresarial? a) Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de comércio ou de empresa. b) Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e novo registro. c) Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática da empresa. d) A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos registros de seus integrantes. e) Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou comerciantes registrados. Alternativa marcada: b) Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e novo registro. Justificativa: Será considerada uma sociedade empresarial, porque o que a distingue é a prática da empresa. correto. porque a condição de sociedade empresarial é determinada pela atividade de empresa, ou atividade econômica organizada, e visando o lucro, e não qualquer denominação legal dos atos praticados pelos seus sócios. Não será considerada sociedade empresarial, porque seu objetivo não é um ato de comércio ou de empresa. está incorreta porque não se considera mais a definição legal dos atos praticados pelos sócios, mas sim a natureza empresarial das atividades da sociedade. Sim, será uma sociedade empresarial na hipótese de seus sócios serem empresários ou comerciantes registrados. está incorreta porque o fato de os sócios serem empresários não define esse caráter da empresa. A sua inscrição como sociedade empresarial dependerá do registro competente e dos registros de seus integrantes. não define, por si só, a característica empresarial, mas sim a atividade da empresa. Apenas será uma sociedade empresarial na hipótese da alteração de seu contrato social e novo registro. está incorreta porque não existe qualquer correlação entre a alteração do contrato social e do registroe a efetiva atividade empresarial da sociedade. 0,00/ 0,50 4 Código: 1381 - Enunciado: Contribuinte será o sujeito passivo da relação tributária, aquele obrigado por lei ao pagamento de determinados tributos, estando sujeito à execução forçada em caso de inadimplemento. São sujeitos passivos da relação tributária o contribuinte e o responsável, ou seja, aquele que, sem ser contribuinte, tenha obrigação imposta por lei. Será exemplo de responsável tributário: a) O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado. b) Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor. c) Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo grau. d) Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor. e) O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte. Alternativa marcada: a) O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado. Justificativa: Está correta a opção (O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado.), a única que apresenta uma definição de responsável tributário. A opção (O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.) está incorreta porque refere hipótese alheia à obrigação tributária; Está incorreta a opção (Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo grau.) porque o vínculo familiar não gera hipótese de incidência tributária; a opção (Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor.) está incorreta porque enuncia um preceito inexistente a opção (Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.) está incorreta porque apresenta definição alheia à hipótese sob comento. 1,00/ 1,00 5 Código: 7390 - Enunciado: Padecendo de fortíssimas dores no peito e crendo encontrar-se em processo de infarto agudo do miocárdio, Berenalva se desloca para a emergência de um hospital privado próximo à sua residência. Ao chegar lá e como seu plano de saúde não atendeu às ligações realizadas pelas atendentes, o hospital condicionou o atendimento de urgência à assinatura de um cheque no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil Reais), como caução para o caso de inadimplemento. Tal obrigação será válida, ou seja, Berenalva poderá vir a ter de adimplir o valor expresso no referido título de crédito? a) Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento médico fora da rede credenciada legalmente. b) Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi livremente manifestada, o que gera a invalidade do contrato. c) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. d) Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título de crédito, surtirá efeitos. e) Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito aos serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade. Alternativa marcada: c) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. Justificativa: Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito aos serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade. está errada, porque não é lícito aos serviços de saúde essa escolha. Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi livremente manifestada, o que gera a invalidade do contrato. correto. A obrigação deverá ser considerada nula de pleno direito já que a manifestação de vontade de quem se acha em processo de infarto e assina qualquer documento que lhe seja apresentado como condição para o atendimento médico emergencial é evidentemente viciada, é obtida sob coação irresistível, já que a vítima crê estar sob risco de morte. Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título de crédito, surtirá efeitos. está incorreta, porque, se a coação se verifica, a vontade é viciada e, como tal, o cheque que dela resulta não surte qualquer efeito. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. está errada, porque não se trata de hipótese de impossibilidade do objeto, mas sim de coação como vício da vontade. Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento médico fora da rede credenciada legalmente. está errada, porque nada impede que o contratante de plano de saúde procure atendimento médico onde for necessário. 0,00/ 0,50 6 Código: 166 - Enunciado: Herimilsson, no momento em que se tornava vítima de um assalto, entrou em luta corporal com o assaltante, causando disparo da arma de fogo com que este o ameaçara, resultando no ferimento de Olefrânio, que passava pelo local. Conduzido ao hospital, o médico plantonista reconheceu nele o amante de sua esposa, tendo deixado de atendê-lo por tempo suficiente para causar o seu óbito. Herimilsson poderá ser responsabilizado por eventual indenização decorrente da morte de Olefrânio? a) Sim, porque a responsabilidade civil independe de culpa e, portanto, resta plenamente configurada a sua hipótese de incidência. b) Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. c) Sim, já que sua ação causou o disparo sem o qual não teria ocorrido quaisquer dos outros eventos que levaram à morte. d) Não, o vínculo de causalidade entre qualquer ato de Herimilsson e a morte de Olefrânio se rompeu pela conduta do médico. e) Não, já que o assaltante praticou o ato ilícito e não o médico que, de resto, não estava obrigado a salvar a vida do paciente. Alternativa marcada: b) Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. Justificativa: Sim, já que sua ação causou o disparo sem o qual não teria ocorrido quaisquer dos outros eventos que levaram à morte. - ERRADA, porque não poderá Herimilsson ser responsabilizado pela morte de Olefrânio pelas razões anteriormente expostas. Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. - ERRADA, porque a ruptura do nexo de causalidade torna improcedente a discussão acerca da legítima defesa. Não, já que o assaltante praticou o ato ilícito e não o médico que, de resto, não estava obrigado a salvar a vida do paciente. - ERRADA, porque o fato de o assaltante ter praticado um ato ilícito simplesmente não guarda qualquer relação com a conduta do médico, que, de fato, causou o evento morte. Não, o vínculo de causalidade entre qualquer ato de Herimilsson e a morte de Olefrânio se rompeu pela conduta do médico. - CORRETA, Na hipótese, o que ensejou a morte de Olefrânio foi a conduta do médico e não qualquer ato de Herimilsson; no momento em que deixou de ser atendido adequadamente, rompeu-se o nexo de causalidade que ligava o disparo ao risco de morte. Sim, porque a responsabilidade civil independe de culpa e, portanto, resta plenamente configurada a sua hipótese de incidência. - ERRADA, porque não se perquire de culpa ou dolo na hipótese. 0,00/ 1,50 7 Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do testamento, absolutamenteincapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária? Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta. Resposta: Comentários: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte. Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte. 0,00/ 2,50 8 Código: 1297 - Enunciado: Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso, no entanto, leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado. (Fonte: Personalidade. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade>. Acesso em: 19 fev. 2015.) O texto destaca o conceito de personalidade no sentido amplo e comum considerando a fonte coletada. Apresente o conceito de personalidade para nosso Ordenamento Jurídico. Resposta: Comentários: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a sua dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos e deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim, personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de obrigações em planos jurídicos e sociais. Justificativa: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a sua dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos e deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim, personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de obrigações em planos jurídicos e sociais. 0,50/ 1,50 http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/03/30/b41e808e-530d-11e9-89bd-0242ac11001f.jpg?Signature=%2Bv5pSqfkbaQ%2B2BSaN%2FxUvtgyNxs%3D&Expires=1615595878&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/03/30/b41e808e-530d-11e9-89bd-0242ac11001f.jpg?Signature=%2Bv5pSqfkbaQ%2B2BSaN%2FxUvtgyNxs%3D&Expires=1615595878&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/03/30/b5e91f28-530d-11e9-89bd-0242ac11001f.jpg?Signature=3o5tEezphD66p1jKLn9%2FobhEuaA%3D&Expires=1615595878&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/03/30/b5e91f28-530d-11e9-89bd-0242ac11001f.jpg?Signature=3o5tEezphD66p1jKLn9%2FobhEuaA%3D&Expires=1615595878&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNWC3PQ
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