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PROJETO DE ENSINO - LIBRAS E INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS - COMPLETO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
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LIBRAS E INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS
Autor (###########################)
Prof. Maria Cristina de Morais Tetzner
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (LETRAS / LIBRAS) – Trabalho de Graduação 
21/07/2020
RESUMO
O resumo só pode ser elaborado depois de concluído o trabalho e constitui-se de uma breve
explanação de todo o trabalho. Normalmente, o resumo não excede 900 caracteres (15 linhas ou
150 palavras). O resumo deve ser uma apresentação concisa dos pontos relevantes do texto.
Palavras-chave: Inclusão escolar; Língua de sinais; Métodos de docência
1 INTRODUÇÃO
Ao longo da história, a comunidade surda tem sofrido com o crescente preconceito que
ainda existe na sociedade quanto a sua deficiência. Essa luta pela inclusão não é de agora, todavia
há séculos a comunidade surda tem vivido em uma sociedade preconceituosa e sem instrução
quanto as suas limitações. 
Com o passar dos anos, algumas coisas têm mudado como a aprovação de leis no Congresso
Nacional, o reconhecimento da comunidade surda, a sua língua própria que é a LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais, como um meio de comunicação e de expressão. 
Com o decorrer dos estágios pude perceber que a inclusão nas escolas ainda é precária, há
alunos que necessitam de atendimento especializado e não tem profissionais que os atendam.
Alunos surdos que necessitam de intérpretes e que muita das vezes não conhece sua própria língua,
nunca tiveram contato com esse idioma. 
Professores despreparados, coordenadores, diretos, em fim todo o corpo escolar que não
oferece inclusão para aquele aluno e sim segregação. Segundo Prestes, 2012, p. 191, fala-se mais e
mais de inclusão, sem pensar que não se trata de incluir, trata-se sim de conhecer as diversas
possibilidades para o desenvolvimento humano e de estar aberta a elas numa relação dialógica
genuína.
Escolhi a pesquisa bibliográfica como norte deste trabalho, a fim de compreender acerca da
inclusão, qual a melhor maneira de ajudar esses alunos e os métodos a serem utilizados buscando
auxiliá-los em seu processo educacional.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A educação inclusiva não pode ser desprezada tem de ser discutida. Em relação à questão
social Carmo (2001, p. 45) afirma que é interessante ressaltar que a equidade de oportunidades
como forma de igualar os desiguais remete para o indivíduo toda à responsabilidade de seu êxito ou 
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fracasso, isentando, mais uma vez, a escola e as políticas públicas de qualquer responsabilidade
pelo fracasso e a disseminação dos mecanismos de exclusão social. 
A professora Maria Teresa Eglér Mantoan, da Universidade Estadual de Campinas, em seu
livro sobre a inclusão social esclarece que a inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a
escola das diferenças.
O conceito de inclusão ainda é muito discutido, segundo o site do wikipédia inclusão é o
conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade,
provocado pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social
ou preconceitos raciais. Inclusão social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a
todos. 
A inclusão social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços
voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. A escola
tem o papel de adaptar-se ao aluno tornando o seu acesso à educação mais fácil e compreensivo, a
inclusão tem de ser compartilhada por todos da comunidade em que ele está inserido, os familiares,
políticos e também os seus educadores. 
Conforme o portal educação a inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no
sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. “A
ideia de uma sociedade inclusiva fundamenta-se numa filosofia que reconhece e valoriza a
diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade” (LAPLANE, 2006,
p.707).
Escolas inclusivas são para agregar, colocar o aluno surdo em um ambiente no qual ele se
sinta “incluído”, não isolado como único ser ‘diferente’ na escola, matricular o aluno surdo em uma
escola “comum” e não se importar com as diferenças, pois se trata os iguais de maneira igual e os
desiguais na medida da sua desigualdade é o que nos garante a Constituição Federal, isso é dar
tratamento isonômico.
Infelizmente, as práticas desenvolvidas com alunos surdos nas escolas “comuns” são de
estratégias pedagógicas formuladas para ouvintes, o que dificulta muito a aprendizagem dos surdos.
Tais práticas faz com que o aluno sinta-se na obrigação de se adaptar a escola, conquistando sua
oportunidade de estar na sala de aula, tendo que provar sua capacidade em acompanhar as
atividades propostas. 
A educação de uma criança surda é diferente da ouvinte, pois o conhecimento, aprendizado
da criança surda se dá pelo olhar, é através do campo visual que ela observa e aprende. Logo, é 
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fundamental que o professor volte todo o seu trabalho para as necessidades desses alunos, obtendo o
conhecimento de como educá-la, quais os métodos a serem utilizados, qual a melhor maneira de
incluí-la na sala de aula de modo que ela participe dos trabalhos, provas e atividades aplicadas em
sala. O papel do professor na escola é fundamental para que ele busque estratégias e métodos
diferenciados que proporcionem melhor aprendizado da pessoa surda.
“São as diferenças que possibilitam enriquecer as experiências curriculares e que ajudam a
melhor assimilar o conhecimento que se materializa nas disciplinas do currículo”, Sartoretto (2011,
p. 2) e ainda “com alunos com deficiências ou não, é que o currículo escolar pode cumprir sua
função: construir a cidadania e preparar os alunos para viverem em harmonia fora da escola,
dotados de habilidades e competências que a experiência de escola e o conhecimento nela
construído os ajudaram a desenvolver”.
3 METODOLOGIA
Através de conteúdos publicados de inúmeros autores acerca da inclusão escolar e de
pesquisas realizadas é viável a verificação de diversas metodologias e entendimentos acerca do
tema, seja de métodos avaliativos, inclusivos ou de docência.
A docência inclusiva teve diversas transformações e mudanças significativas ao longo da
história. Sartoretto (2011, p. 1) afirma: “O fundamento filosófico mais radical para a defesa da
inclusão escolar de pessoas com deficiências é, sem dúvida, o fato de que todos nascemos iguais e
com os mesmos direitos, entre eles o direito de convivermos com os nossos semelhantes”.
Um dos preceitos constitucionais em seu artigo 205 ratifica que todos têm direito à educação
o qualvisa ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. “O direito da criança e do adolescente de estar numa sala de aula é um
direito que decorre do fato de ele ser cidadão. (...) Ninguém pode revogar o direito à convivência e à
educação” (SARTORETTO, 2011, p. 1).
A inclusão é o processo pelo qual todos os seres humanos são reconhecidos como livres e
com direito à cidadania e oportunidades iguais para conquistar sua autonomia e exercer seus direitos
e deveres plenamente. Inclusão é diferente de integração, de acordo com o site – Brasil Escola – o
conceito de integração se referia à necessidade de modificar a pessoa com necessidades
educacionais especiais, de maneira que esta pudesse vir a se identificar, com os demais cidadãos,
para então poder ser inserida, associada, a convivência igualitária em sociedade. Com o conceito de 
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integração, o integrar constituía localizar no sujeito o foco da mudança, e as reais dificuldades
encontradas no processo de busca de “normalização” da pessoa com deficiência. Isso era um
conceito que não considerava que as diferenças, na realidade, não se aniquilam, mas devem ser
administradas no convívio social. Como se ao ser diferente fosse razão para determinar sua
inferioridade enquanto ser humano e ser social. Antes da integração, tinha-se a exclusão que se trata
de deixar de lado, fingir que algo não existe. Segregação significa “separar” as pessoas num só
lugar e por último. Na integração as pessoas com deficiência têm de se adequar à sociedade
dominante, às suas regras. E por fim a inclusão que é a aceitação das diferenças, valorizar cada
pessoa, conviver dentro da diversidade humana. 
Por que a Libras é tão importante para a educação dos surdos? A Libras é utilizada por
surdos para a comunicação entre eles e entre surdos e ouvintes, mesmo que existem alguns surdos
oralizados a Libras não deixa de ser a língua usual em sua comunicação. Desta forma, mesmo que
em sala de aula tenha o intérprete para auxiliar a pessoa surda é muito importante que o próprio
professor saiba a língua para se comunicar, cria um vínculo entre professor e aluno, destarte a
exclusão seria “quebrada”, pois o professor não só conversa com os alunos ouvintes como também
se interessa por aquele aluno surdo, ele interage, comunica, pergunta e a sala de aula se torna mais
inclusiva. 
Quando se tem essa interação entre professor e aluno, este se mostra mais feliz, visto que
não se sente excluído pelo docente, fica mais ativo em sala, pois tem a liberdade de perguntar para o
próprio professor suas dúvidas, questionamentos etc. A falta disso, deixa o aluno extremamente
passivo, se limita a somente copiar a matéria, observa mais do que questiona, sua criatividade fixa
restrita quando ele poderia produzir mais. “Ensinar, na perspectiva inclusiva, significa ressignificar
o papel do professor, da escola, da educação e de práticas pedagógicas que são usuais no contexto
excludente do novo ensino, em todos os seus níveis (…) a inclusão não cabe em um paradigma
tradicional de educação e, assim sendo, uma preparação do professor nessa direção requer um
design diferente das propostas de profissionalização existentes e de uma formação em serviço que
também muda, porque as escolas não serão mais as mesmas, se abraçarem esse novo projeto
educacional”. (MANTOAN, 2003, p.81). 
O que seria a escola ideal? É aquela que tem o conhecimento da Libras, sabe de sua
importância, conhece a cultura surda, suas características, costumes, saber de seu histórico, por
conseguinte o docente terá mais qualidade e proporcionará um ensino de qualidade ao aluno surdo.
Um bom plano pedagógico é aquele que inclui todos, sem distinção. Se eu tenho um aluno surdo em
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sala, eu não tenho que ensinar a libras só pra ele, posso também ensinar a língua para os ouvintes,
uma vez que todos os alunos poderão se comunicar com o colega surdo praticando a inclusão e, por
conseguinte, o auxiliando nos trabalhos em sala, em grupo, dentre outros lugares, tendo esse aluno
como parte. Para que o aluno possa aprender melhor, ter a vontade de ir à escola é fundamental que
a inclusão comece dentro da escola, um aluno que se sente incluído tem um melhor rendimento na
escola e aprende mais.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através das pesquisas realizadas foi possível compreender a importância da escola no
processo educacional do aluno, saber as necessidades de seus alunos é o cerne para um bom método
de ensino. Os alunos têm as suas peculiaridades cabendo ao docente conhecê-las bem para aplicar o
método de ensino adequado a cada um deles. É certo que a melhor maneira de se ensinar um aluno
surdo é através de sua língua materna, isto é, a língua de sinais e também que esse indivíduo é
visual e aprende através de figuras, imagens que lhes dão o poder de visualizar mentalmente a
questão trabalhada.
Surdos e ouvintes aprendem de maneira diferente, cada um com sua cultura e identidades
próprias. A escola tem o papel de adaptar-se ao aluno tornando o seu acesso à educação mais fácil e
compreensivo, a inclusão tem de ser compartilhada por todos da comunidade em que ele está
inserido, os familiares, políticos e também os seus educadores. É neste lugar que as diferenças não
podem ser uma barreira e sim uma meta, por isso o docente não pode estar despreparado, pois ele
exerce um papel fundamental para que estas crianças se tornem cidadãs e a escola democrática, na
qual todos se sintam acolhidos.
Segundo Beauclair (2007), a inclusão é o movimento humano no qual se celebra a
diversidade, tendo o sentimento de pertencer e de fazer parte de, é também à valorização das
diferenças e a procura da cidadania ativa e construtora de qualidade de vida para todos. 
Através de uma análise obras voltadas a inclusão escolar, fundamentos psicológicos,
filosóficos, legais e perspectivas da educação inclusiva com a finalidade de compreensão e
entendimento acerca do assunto abordado e buscando melhorias no ensino e na valorização dos
alunos com necessidades especiais.
Ratifico com a teoria de Vigotsky que diz que para se construir conhecimentos implica uma
ação compartilhada, já que é através dos outros que as relações entre sujeito e objeto de
conhecimento são estabelecidas, a diversidade de níveis de conhecimento de cada criança pode 
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propiciar uma rica oportunidade de troca de experiências, questionamentos e cooperação. A
aceitação da criança deficiente pelos colegas vai depender muito do professor colocar em prática
uma pedagogiainclusiva que não pretenda a correção do aluno com deficiência, mas a manifestação
do seu potencial. A escola, nesta perspectiva, deve buscar consolidar o respeito às diferenças, vistas
não como um obstáculo para o cumprimento da ação educativa, mas como fator de enriquecimento
e melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem para todos, tanto para alunos com deficiência
quanto para aqueles sem deficiência (SAMPAIO; SAMPAIO apud SARTORETTO, 2011, p. 2).
5 CONCLUSÃO
A conclusão deve apresentar o posicionamento sintetizado da argumentação desenvolvida no
corpo do trabalho. Apresenta-se uma análise sobre o trabalho desenvolvido, informando resultados
e reflexões sobre o Estágio, área de concentração. Também poderá ser relatada uma opinião pessoal
sobre a experiência que acaba de realizar, apresentando recomendações e sugestões referentes ao
aperfeiçoamento de futuros trabalhos.
REFERÊNCIAS
ALVES, F. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de Janeiro:
Wak, 2009. Acesso em 03/06/2020.
HONORA, M. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e alfabetização - Ensino
Fundamental, 1° ciclo. São Paulo: Cortez, 2015 – Acesso em 29/05/2020.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê ? Como fazer? . São Paulo: Moderna,
2005. Acesso em 03/06/2020.
MOURA, Maria Cecília de; LODI, Ana Claudia Balieiro; Harrison, Katharyn M. R. - História e
Educação: o Surdo, a oralidade e o Uso de Sinais – 1997 – Tratado de Fonoaudiologia – Acesso
em 01/06/2020.
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NOGUEIRA, M. L. L. Legislação e Políticas Públicas em Educação Inclusiva. Curitiba: IESD,
2004. Acesso em 03/06/2020
OLIVEIRA, M. F. N. Alfabetização da criança surda no Ensino Fundamental numa
perspectiva bilíngue. Monografia. Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano,
Educação e Inclusão Escolar, UAB/UnB-IP. Brasília, 2011. Acesso em 02/05/2020 
ROSA, S. P. S. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Inclusão. Curitiba: IESD, 2003.
Acesso em 03/06/2020
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	Autor (###########################)
	Prof. Maria Cristina de Morais Tetzner
	Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
	RESUMO
	1 INTRODUÇÃO
	3 METODOLOGIA
	4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
	REFERÊNCIAS

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