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ESTAGIO 6 semestre - COVID

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
	
MATILDE xxxxxxxxxxx
RA xxxxxxx
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
	
Osasco
2020
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO ADAPTADO COVID 2019 - CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Relatório de Estágio Adaptado, apresentado à UNIDERP ANHANGUERA EDUCACIONAL, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL I do Curso de Licenciatura em Pedagogia
Coordenadora de Curso: Prof. Dra. Janilce Meire Gomes Muniz
Osasco
2020
SUMÁRIO
1- CAPA PLANO DE TRABALHO REFORMULADO: Ensino Fundamental I....pg.1
CAPA DE APRESENTAÇÃO........................................................................pg.2
SUMÁRIO.....................................................................................................pg.3
INTRODUÇÃO.............................................................................................pg.4
2- ATIVIDADES.
Atividade A: Leitura dos textos indicados...........................................................pg.4/8.
Atividade B: Conhecimento e função e a estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP)................................................................................................................pg. 9/10.
Atividade C: Conhecimento da atuação do professor regente e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina.................................pg.11/14.
Atividade D: Conhecimento da abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia.........................................................................................pg.14/16.
Atividade E: Pesquisa metodológicas ativas com uso de tecnologias digitais.pg.16/19.
Atividade F: Elaboração dos Planos de Aulas...............................................pg.19/21.
Atividade G: Relatório de Estágio..................................................................pg.21/22.
3- REFERÊNCIAS.........................................................................................pg.22.
INTRODUÇÃO:
O presente estágio foi desenvolvido na EMEF Brasil Japão, sito a R. Dr. Paulo Carvalho Ferreira, 94 - Jardim Sarah, São Paulo - SP, 05382-040 – Fone: (11) 3766-4383, sob a Equipe Gestora, como Diretor, Rafael Ferreira Silva - Assistentes de Direção Mariana Cristina Lima Reis e Mônica de Assis Galan e Coordenadoras Pedagógicas as Professoras Patrícia Philippelli Asquino Jahimavicus e Regiane Isabel Elias Jorge. A Equipe Profissional também é composta por sessenta e um professores, um secretário, treze profissionais readaptados, três agentes escolares, oito auxiliares técnicos educacionais, sendo três na secretária e cinco na inspetoria, um agente de poio, cinco ajudantes de limpeza, cinco cozinheiras e dois seguranças, as últimas três últimas categorias na condição de terceirizados, totalizando noventa e oito funcionários.
1- ATIVIDADES
ATIVIDADE A: Leitura Obrigatória:
Leitura do texto: “A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem de Juares da Silva Thiesen, da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Educação Centro Universitário de São José, Departamento de Educação.
O autor apresenta uma discussão sobre a temática da interdisciplinaridade quanto os dois temas: o Sistema Epistemológico X Pedagógico. Ambos são conhecidos como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Sendo que o primeiro abarca a produção, reconstrução e socialização; método de mediação e ciência; e seus paradigmas. Enquanto o segundo, o pedagógico abarca questões de ensino e aprendizagem no âmbito escolar.
Cita obras de vários autores, sendo uma delas a da autora Maria Candido Moraes (2002), “O paradigma educacional emergente, ressalta que, se a realidade é complexa, ela requer um pensamento abrangente, multidimensional, capaz de compreender a complexidade do real e construir um conhecimento que leve em consideração essa mesma amplitude. A necessidade da interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento no campo educativo que vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e à finalidade da interdisciplinaridade: ela busca responder à necessidade de superação da visão fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento. A escola deve ser, por sua natureza e função, uma instituição interdisciplinar. Outra autora citada no texto foi Olga Pombo (2003), afirma que há um alargamento do conceito de ciência e, por isso, a necessidade de reorganização das estruturas da aprendizagem das ciências e, por conseqüência, das formas de aprender e de ensinar. Em outras palavras: o alargamento do conceito de ciência é tão profundo que muitas vezes é difícil estabelecer a fronteira entre a ciência e a política, a ciência e a economia, a ciência e a vida das comunidades humanas, a ciência e a arte e assim por diante. Por isso, quanto mais interdisciplinar for o trabalho docente, quanto maiores forem as relações conceituais estabelecidas entre as diferentes ciências, quanto mais problematizantes, estimuladores, desafiantes e dialéticos forem os métodos de ensino, maior será a possibilidade de apreensão do mundo pelos sujeitos que aprendem. Só haverá interdisciplinaridade no trabalho e na postura do educador se ele for capaz de partilhar o domínio do saber, se tiver a coragem necessária para abandonar o conforto da linguagem estritamente técnica e aventurar-se num domínio que é de todos e de que, portanto, ninguém é proprietário exclusivo. Não se trata de defender que, com a interdisciplinaridade, se alcançaria uma forma de anular o poder que todo saber implica, mas de acreditar na possibilidade de partilhar o poder que se tem, ou melhor, de desejar partilhá-lo. A abordagem interdisciplinar, como proposta de revisão do pensamento positivista na educação, está fortemente presente nas atuais correntes, tendências e concepções teóricas que tratam do fenômeno da aprendizagem. Maria Cândida Moraes (2002), ao discutir as implicações do paradigma educacional emergente, destaca a presença desse enfoque no construtivismo piagetiano, na pedagogia libertadora de Freire, na teoria das inteligências múltiplas de Gardner, na abordagem histórico-cultural de Vygotsky, na teoria da complexidade de Morin, nas formulações de Capra, Papert, Prigogine, Bohm, Boaventura Sousa Santos e vários outros. Considerações finais O que apresentamos até agora nos permite afirmar que a interdisciplinaridade, tanto em sua dimensão epistemológica quanto pedagógica, está sustentada por um conjunto de princípios teóricos formulados sobretudo por autores que analisam criticamente o modelo positivista das ciências e buscam resgatar o caráter de totalidade do conhecimento. Abordagens teóricas construídas pela óptica da dialética, da fenomenologia, da hermenêutica e do paradigma sistêmico são formulações que sustentam esse movimento produzindo mudanças profundas no mundo das ciências em geral e da educação em particular. A interdisciplinaridade, como fenômeno gnosiológico e metodológico, está impulsionando transformações no pensar e no agir humanos em diferentes sentidos. Retoma, aos poucos, o caráter de interdependência e interatividade existente entre as coisas e as ideias. Resgata a visão de contexto da realidade, demonstra que vivemos numa grande rede ou teia de interações complexas e recupera a tese de que todos os conceitos e teorias estão conectados entre si. Ajuda a compreender que os indivíduos não aprendem apenas usando a razão, o intelecto, mas também a intuição, as sensações, as emoções e os sentimento, bem como, num movimento que acredita na criatividade daspessoas. 
“Como afirma Demo (1994. p. 24). “ quem ensina precisa pesquisar; quem pesquisa precisa ensinar. Professor que ensina jamais o foi. Pesquisador que só pesquisa é explorador, privilegiado e acomodado”.
Com bases nesse pensar, os PCNs (1998, p. 28) expressam: 
“É sempre essencial a atuação do professor, informando, apontando relações, questionando a classe com perguntas e problemas desafiadores, trazendo exemplos, organizando o trabalho com vários materiais: coisas da natureza, da tecnologia, textos variados, ilustrações etc. Nestes momentos, os estudantes expressam seu conhecimento prévio, de origem escolar ou não e estão reelaborando seu entendimento das coisas. Muitas vezes, as primeiras explicações são construídas no debate entre os estudantes e o professor. Assim, estabelece-se o diálogo, associando-se aquilo que os estudantes já conhecem com os desafios e os novos conceitos propostos. A todo instante o professor deve buscar uma mente aberta, cultivando uma visão de um mundo mais abrangente, demonstrando humildade e admitindo seus erros, sempre disposto a vivenciar novas mudanças. Ele deve conserva-se atento ao seu 11 papel no contexto maior da escola, procurando um novo modo de interação profissional, vivendo e observando o que ocorre ao seu redor, para que possa buscar conhecer a si mesmo, e aos outros. O professor que atua interdisciplinarmente torna-se capaz de planejar, na coletividade, onde o currículo a ser explorado possibilita elos de trocas entre as disciplinas. Por meio deste currículo, o professor exerce total interação com as demais disciplinas curriculares, recorrendo a diferentes fontes de conhecimento e experiência.
O corpo docente da EMEF Brasil Japão compreende que a interdisciplinaridade é uma forma de ensino, e ocorre quando se relacionam os conteúdos de diferentes disciplinas, que exige uma nova postura diante do conhecimento, uma atitude de contextualizar, de formar uma pessoa íntegra e que possui saberes que vão além dos limites das disciplinas, saberes globalizados. Vale ressaltar ainda, que trabalhar de forma interdisciplinar não invalida o trabalho disciplinar, pelo contrário. Há momentos em um trabalho interdisciplinar em que discussões específicas das áreas são necessárias.
As reflexões e intenções são sempre de considerar a integração das áreas do conhecimento, evitando a fragmentação excessiva e, por outro lado, aprofundando o conhecimento em suas especificidades. 
A relação entre avaliação e interdisciplinaridade é entendida como um processo contínuo; todavia, ainda é percebida como parte isolada do processo de aprendizagem. Como Professores questionamos sobre os instrumentos, parâmetros, necessidade e complexidade do processo avaliativo e visando uma mudança de postura sobre nossa prática didático-pedagógica realizamos reflexão com a intenção de que os estudantes aprendam mais e melhor. Para atingir esse objetivo estamos em um novo olhar, elaborando estudos de formação que nos permite desvendar os caminhos   do processo de avaliação do sistema de ensino, que transpõe regras, determinações e disciplinas segmentarizadas para buscar na parceria a possibilidade da construção de uma avaliação significativa.
ATIVIDADE B: - Função e Estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP).
1 – O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da escola. É através dele que a comunidade escolar pode desenvolver um trabalho coletivo, cujas responsabilidades pessoais e coletivas são assumidas para execução dos objetivos estabelecidos.
Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se você prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito sobre ele:
· É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
· É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
· É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.
Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para os gestores e professores, mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. 
2 – A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
O Projeto Político Pedagógico é o documento que a escola registra seus objetivos e os meios que pretende utilizar para alcançá-los. Ele abrange currículo – que deverá conter as aprendizagens essenciais previstas na BNCC, a definição das metodologias de ensino da instituição e os recursos disponíveis. Em sua construção também precisam ser considerados o contexto local e a relação entre todos os atores da comunidade escolar.
É nele que define a identidade e as diretrizes que serão implementadas na escola para aprendizagem e formação integral dos alunos. A Base determina as aprendizagens que todos os alunos da Educação Infantil até o Ensino Médio devem desenvolver ao longo da Educação Básica e deverá ser implementada até 2020. Ela deve servir como norte para as diretrizes que estarão especificadas no projeto político-pedagógico.
Para a escola incorporar as propostas da BNCC ao projeto político-pedagógico é necessário identificar quais são as competências que devem ser desenvolvidas, considerando também a atuação que a escola já tem dentro desses campos de desenvolvimento. Ou seja, o primeiro passo para começar essa construção é fazer um diagnóstico das práticas pedagógicas e do aprendizado dos alunos. Conhecer a comunidade e os desafios de aprendizagem dela é essencial para que o PPP não só contenha a identidade local, mas trace diretrizes condizentes com o presente e futuro da instituição. Para iniciar a revisão, o gestor escolar deve estar atento ao que está acontecendo no seu município e estado, ele deve participar destes momentos de formação da secretaria de educação, pois é importante que a revisão do PPP esteja contextualizada com o local. 
Outro ponto a ser revisto e que está definido pela Base é a formação de professores, que deve possibilitar o aperfeiçoamento contínuo para o desenvolvimento dos alunos. Novas transformações pedagógicas também apontam para a necessidade dos professores de estarem sempre atualizados e terem orientação constante do coordenador escolar.
Cabe ao gestor divulgar o resultado e as mudanças implementadas, apresentando o documento por comunicados ou por meio de plenárias realizadas com os pais e responsáveis. A participação dos alunos também pode realizada através da formação de diretórios estudantis, o que incentiva a autogestão, autonomia e cooperação – competências previstas pela Base. 
As competências descritas pela BNCC podem ser desenvolvidas de diversas maneiras pelo PPP, não aparecendo apenas no currículo disciplinar. Integrar disciplinas, rever as avaliações com base na escuta de estudantes e professores, incorporar aspectos culturais regionais nas práticas pedagógicas, todas essas podem ser formas de atender às demandas da Base.  O projeto político-pedagógico também deve incentivar a cultura da participação, estimulando o protagonismo dos professores e alunos nas mudanças. A identidade da escola também deve ser respeitadano processo, podendo ser feito um mapeamento da comunidade e das especificidades locais para estabelecer um novo PPP. Isso inclui pensar a mobilidade dos alunos, a arquitetura do entorno e também possibilidades de visitas a museus, institutos, teatros e outros passeios culturais que enriqueçam o repertório dos estudantes sobre a história e transformações da região em que estudam. Dessa forma, é possível contemplar o objetivo da BNCC em formar cidadãos íntegros, autônomos e criativos, que possam alcançar sucesso pessoal e profissional.
ATIVIDADE C: Conhecer a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina
O gestor que está mais voltado para questões administrativas terá de assumir com ênfase seu papel de liderança pedagógica, afinal a Base propõe um modelo de ensino no qual o estudante tem grande protagonismo e o clima escolar e as relações humanas merecem atenção especial. 
Qual a diferença entre professor regente e não reagente?
 
O professor regente é aquele professor que ministra as aulas para os alunos. Já o professor não reagente, ou também chamado de corregente é aquele que participa das aulas, observando o professor regente. Neste caso, podemos citar os professores que estão fazendo estágio, ou até mesmo aqueles que estão aprendendo.
Na prática, podemos explicar da seguinte forma: o professor regente (é o que recebe o estagiário em sala de aula) é de fundamental importância, pois é na troca de experiências entre estagiário e o professor já em atuação que podem ser observadas as reais necessidades do ensino.
A etapa de estágio em sala a de aula, com a realização do Estágio Supervisionado é quando o futuro educador é conduzido a vivenciar a realidade e os desafios da profissão. Logo, afirma-se que ele é um professor corregente. Vale lembrar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 garante a formação de professores, visando preparar o futuro professor de modo a atender os objetivos da educação.  
Conforme a Lei 9.394/96, p.50) que sofreu alterações em relação a carga horária, essa é definida pelo Conselho Nacional de Educação pelo CNE/CP 2/2002 do MEC, passando a ser de 400 horas para a Prática de Ensino e de no mínimo 400 horas para o Estágio Supervisionado.
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São inúmeros os trabalhos desse profissional, bem como:
· Estabelecer um clima de amizade, a fim de adquirir a confiança da turma.
· Elaborar e sistematizar os trabalhos interdisciplinares realizados pela escola.
· Cooperar com a direção e equipe pedagógica com informações, sondagens de interesse e sugestões referente a turma. Atuar quando necessário junto aos pais ou responsáveis pela turma.
· Exercer liderança positiva junto aos colegas e professores da turma.
· Assumir a responsabilidade juntamente com a direção e equipe pedagógica da escola quanto a: Disciplina, Ordem, Higiene, Frequência, Rendimento, Pontualidade da turma e Reivindicações por parte dos alunos
· Estimular os alunos positivamente: valorizando e incentivando-os nas tarefas realizadas.
· Informando o aluno sobre suas dificuldades e seu progresso.
· O professor regente fica responsável em orientar a turma e repassar o resultado do perfil de turma após o conselho de classe.
· Indicar à equipe Pedagógica os alunos com dificuldades de aprendizagem na leitura, na escrita e/ou cálculos essenciais para as Salas de Apoio à Aprendizagem, considerando, também, o diagnóstico elaborado pelo professor da Sala de Apoio, durante o período específico destinado para planejamento e estudo.
· Encaminhar à Equipe Pedagógica justificativas sobre a necessidade de estender o tempo do educando na escola.
· Participar com a Equipe Pedagógica e o professor da Sala de Apoio à Aprendizagem da definição de ações pedagógicas que possibilitem os avanços no processo de aprendizagem o aluno.
· Manter contato frequente com o professor de Sala de Apoio à Aprendizagem, a fim de discutir e acompanhar os avanços do aluno.
· Definir com a Equipe Pedagógica e o professor da Sala de Apoio, em consenso com o coletivo dos professores da turma, o momento de dispensa do aluno, considerando a superação das dificuldades apresentadas no parecer descritivo.
· Dar continuidade ao acompanhamento do aluno quando vindo da Sala de Apoio à Aprendizagem.
Ainda conforme está no artigo 25, segue outras atribuições do professor regente:
Art. 25 . Caberá ao professor regente: I – planejar, em articulação com o professor de tecnologias, as atividades a serem desenvolvidas; II – participar dos cursos de formação continuada em Tecnologias Educacionais oferecidos pela Secretaria de Estado de Educação; III – fazer uso da Sala de Tecnologias objetivando a efetividade e eficácia do processo de ensino e de aprendizagem; IV – desenvolver com os alunos trabalhos e pesquisas que estimulem a construção do conhecimento; V – responsabilizar-se pelo desenvolvimento das atividades pedagógicas na Sala de Tecnologias Educacionais; VI – avaliar o processo de ensino e de aprendizagem dos alunos; VII – avaliar o seu desempenho na Sala de Tecnologias Educacionais.
· Cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual ausência do aluno;
· Participar de capacitações na área da educação;
· O relatório bimestral será elaborado em conformidade com os professores que atendem o aluno dentro das normas estabelecidas pela Secretaria da Educação.
ATIVIDADE D: Abordagem dos Temas Contemporâneos transversais da BNCC (Meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo, ciência e tecnologia).
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs), buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprenda sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da contemporaneidade. Já o transversal pode ser definido como aquilo que atravessa. Portanto, TCTs, no contexto educacional, são aqueles assuntos que não pertencem a uma área do conhecimento em particular, mas que atravessam todas elas, pois delas fazem parte e a trazem para a realidade do estudante. Na escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades, pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e são influenciados pelo processo educacional.
Por esse motivo, é importante que se faça um maior detalhamento para esclarecer como esses temas podem ser inseridos no contexto da Educação Básica de forma a contribuir com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e ética. Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem.
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade culturalno Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho, Orientação para o Trânsito, etc.
Expressam ainda, conceitos e valores básicos à democracia e à cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade contemporânea. A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do conhecimento, e estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. São temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-la.
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social.
ATIVIDADE E: Metodologia ativas com uso de tecnologias digitais.
Podemos dizer que graças a Metodologia com o uso de tecnologias digitais, centrada no estudante também pode ser colocada em prática no período de isolamento social.
Com a suspensão das aulas para conter a disseminação do coronavírus (COVID-19), professores de todo o país se viram desafiados a transferir atividades para o ambiente virtual. Nesse processo, além de se apropriarem de novas ferramentas, também surge uma questão ainda mais complexa: como engajar os estudantes do outro lado da tela? Assim como já acontece no presencial, a aprendizagem ativa pode ser o caminho para envolver crianças e adolescentes em uma experiência significativa.
A ciência da aprendizagem já demonstrou por meio de estudos que o engajamento é fundamental para a retenção de conhecimento, seja no ambiente presencial ou virtual. No livro “The Fourth Education Revolution” (A Quarta Revolução da Educação, em livre tradução), o educador britânico Anthony Seldon, apontou que quando os estudantes desempenham um papel ativo e dinâmico, eles conseguem lembrar e transferir aprendizagens no longo prazo, trazendo sentido e aplicação para o processo de aprendizagem.
Para trazer referências de como levar essa metodologia para a sala de aula ou para a casa dos estudantes, o Porvir dá início hoje a uma nova seção em parceria com a CLOE, plataforma digital de aprendizagem ativa criada pela Camino Education.
Diferente de uma aula expositiva, a aprendizagem ativa é uma metodologia que envolve o estudante no processo de construção do conhecimento. “Ela contextualiza e considera tudo o que o estudante traz”, aponta a educadora Leticia Lyle, sócia fundadora da Camino Education.
De acordo com ela, isso não significa banir completamente do trabalho uma atividade tradicional ou a aplicação de uma prova. No entanto, ao optar por essa metodologia, o professor constrói uma trilha de aprendizagem que combina práticas diversas. Entre elas, dramatizações, estudos de caso, projetos, ensino entre pares, debates e discussões em classe. “Cada um vai incorporando elementos a partir do seu conhecimento, da sua história e do seu momento.”
Como estamos vivendo um período de distanciamento social, no qual os professores estão desenvolvendo aulas remotas, Leticia diz que também é possível acessar os estudantes de outras formas, que não sejam apenas por meios instrucionais. Apesar das videoaulas terem sido apresentadas como uma solução imediatista durante a pandemia, com o passar do tempo os educadores perceberam que a criança e o adolescente poderiam simplesmente desligar o aparelho e ir embora. E ao contrário do que se pensa, esse também é um comportamento que acontece na sala de aula, já que a exposição do conteúdo não garante que o aluno aprendeu. “A chave de nós conseguirmos nos reinventar, tanto no presencial quanto a distância, é entender que a aprendizagem acontece no estudante”, reforça.
“O planejamento reverso é uma coisa muito nova para nós da escola pública”, conta o educador. Para atingir seus objetivos, por exemplo, ele fez uma sequência de três aulas que incorpora atividades como a gravação de um podcast, o uso de formulários de avaliação e a construção de um mapa que representa o caminho que o estudante percorre de casa até a escola. O plano será colocado em prática a partir da próxima semana, quando retornam as aulas da sua escola no formato online.
Em um colégio privado de São Paulo (SP), a professora Carina Pontes Santana da Silva também decidiu apostar na aprendizagem ativa para se aproximar dos seus alunos durante a quarentena. Para trabalhar com uma turma do quarto ano do ensino fundamental, ela optou pela metodologia da sala de aula invertida, em que o aluno primeiro interage com os conteúdos enviados e depois participa da aula para discutir com o professor e os colegas.
Ela conta que o colégio onde trabalha optou por antecipar o recesso escolar para que os professores tivessem tempo de se planejar. Nesse período, ela fez cursos e buscou referências de atividades diversas que poderiam ser desenvolvidas com os alunos. “Eu pensei muito em utilizar a sala de aula invertida, mas também trazer outras estratégias, como memorização prolongada, que acontece quando o aluno relaciona diferentes imagens com o que ele acabou de aprender”, exemplifica.
Para apoiar esse processo, a professora também vai trabalhar com a plataforma CLOE, que já era utilizada de forma presencial no seu colégio. Com ela, por meio de Expedições, os alunos desenvolvem competências da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e aprendem conteúdos de diferentes disciplinas enquanto desenvolvem projetos, colaboram entre si e usam a criatividade para resolver problemas. “Ela potencializa a aprendizagem ativa através da reflexão e também da mão na massa. Além de aprender e refletir, os alunos são incentivados a colocar em prática tudo aquilo que nós passamos”, destaca Carina.
Com base nas estratégias apresentadas durante o curso “Aprendizagem Ativa”, da Camino Education, confira algumas dicas de outras atividades para promover a aprendizagem ativa durante a quarentena:
· Bilhete de Saída: Estimule que os alunos respondam perguntas ou façam uma atividade de reflexão ao término de cada aula;
· Termômetro das emoções: Construa um termômetro com a representação de um conjunto de emoções e sentimentos e estratégias para lidar com eles.
· Práticas de atenção plena: Separe pequenos momentos para que os alunos possam respirar e se concentrar nos seus pensamentos e sentimentos.
· Levantamento de conhecimentos prévios: Converse com os alunos antes de começar a aula sobre o que eles já sabem do assunto.
· Avaliação em pares: Peça para os alunos avaliarem os trabalhos dos seus colegas.
· Autoavaliação: Desenvolva um exercício reflexivo para o aluno avaliar o seu processo de ensino e aprendizagem.
ATIVIDADE F: Plano de Aula
	PLANO DE AULA
	Identificação
	Disciplina
	Portugues 
	
	Série
	Ensino Fundamental I
	
	Turma
	3º C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	Objetivo Geral: Estratégia de leitura e Compreensão da leitura
Objetivos específicos: Análise linguística e semiótico (ortografia)
	Objetivos
	Construção do sistema alfabético e da ortografia
	Metodologia
	Ditar um trava-língua. Antes iniciar, comentar sobre o texto. Fazer o ditado e, a cada vez que palavras com as letras R RR estiverem entre as vogais, perguntar aos alunos de forma ele deve ser escrita. Exemplo: Se aranha arranha a rã – A rã arranha a aranha. 
	Recursos
	Revistas para recortes das palavras com R e RR, quadro negro para que os alunos escrevam as palavras que achou e colaram na folha sulfite.
	Avaliação
	Registro contínuo das observações dos alunos na execução da atividade
	ReferênciasEF03LP01 da BNCC – Ler e escrever palavras com correspondências regulares contextuais entre grafemas e fonemas – c-qu; g/gu; r/rr; s;ss; o (e não u) e (e não i) em sílaba átona em final de palavras e com marcas de nasalidade
	PLANO DE AULA
	Identificação
	Disciplina
	Matemática
	
	Série
	Ensino Fundamental I
	
	Turma
	3º C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, configuração retangular, repartição em partes iguais e medida.
	Objetivos
	Analisar, interpretar e resolver situações-problema compreendendo alguns dos significados da divisão, utilizando estratégias pessoais.
	Metodologia
	Pedir aos alunos para utilizarem estratégias pessoais para resolver as questões. Eles podem desenhar, fazer cálculos escritos ou mentais, ou ainda, usar a decomposição para chegar a resolução.
Observar a maneira como cada grupo obteve o resultado e socialize procedimentos diferentes. Pedir para alguns alunos explicarem a estratégia utilizada para alcançar o resultado.
	Recursos
	· Cópias das atividades 
· Quadro negro
	Avaliação
	Socializar com toda a turma as resoluções feitas pelos alunos.
Saber como a atividade foi realizada pelos colegas.
	Referências
	EF03MA08
novaescola.org.br/plano-de-aula/179/comparando-quantidades
ATIVIDADE G: Relatório do Estágio
O estágio é uma formação das atividades qualificadas ao profissional que tem como objetivo estar apto as atividades futuras que irá desempenhar. Sem contar as experiências que o acadêmico tem a oportunidade de se aprofundar e os conhecimentos adquiridos no dia a dia, para se tornar um futuro profissional da área com eficiência e responsabilidade.
Além disso, o desenvolvimento do estágio deve ir muito além e ser aprofundado na teoria e na prática, nas pesquisas, na elaboração de relatórios, observações, prática da regência, estar apto a reconhecer os pontos construtivos, não só dos alunos, como professores, equipe gestora e até outros profissionais que estarão no convívio do dia a dia. Facilitar a convivência para desempenhar um trabalho que agrega tudo o que foi aprendido durante os anos de estudos para se tornar um futuro pedagogo.
O período das observações das aulas, me possibilitou conhecer a turma de um ponto de vista privilegiado. Dando assessoria a Professora Larissa que atua na escola a muitos anos e designada como a Professora titular da turma do 3º ano C, me deu total liberdade de apresentar algumas ideias e ajuda-lá no decorrer dos dias de aula. Pude perceber vários aspectos que influenciam a dinâmica e o rendimento das aulas que nunca antes havia imaginado. Como síntese dessa experiência, não só de observação, mas como estar na sala para fazer a diferença, concluo a tese de que a metodologia e os procedimentos didáticos adotados pelo professor em sala, são os fatores mais decisivos para o bom funcionamento da mesma. Para que os alunos não se cansassem em sala de aula, as atividades foram diversificadas e quanto mais convite à participação em outros locais, como a sala de vídeo, sala de leitura, sala de artes e educação física e a tão esperada sala de multimídia, era notório a felicidade de participar e de conhecer coisas novas. A cada dia que se passava o afeto e o carinho que demostravam por nós as “Professoras do 3º ano C”, me fez acreditar que me encontrei no caminho certo e ter a certeza que ser professor tem que amar aquilo que se propôs a fazer pelo próximo.
REFERÊNCIAS:
https://porvir.org/como-promover-a-aprendizagem-ativa-durante-a-quarentena
www.canaldoensino.com.br/blog-voce-sabe-o-que-um-professor-regente-e-nao-regente.
www.educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/os-temas-transversaias-na-escola-basica.htm.
www.educadoressemluta.blogspot.com.
www.gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular
www.novaescola.org.br/plano-de-aula/179/comparando-quantidades.
www.portaltrilhas.org.br/biblioteca-publica/654/texto.html 
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