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Resenha de 20 livros - Autores Pedagógicos 
 
1. OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento; um processo sócio- histórico. 
 
Resumo 
Síntese: Aprendizado e desenvolvimento; um processo sócio-histórico 
 
Este livro apresenta uma síntese das idéias de Vygotsky, enfatizando especialmente a 
Importância dada à cultura e a Linguagem na constituição do ser humano, a autora explora as relações 
entre desenvolvimento e aprendizado, pensamento e linguagem e aspectos biológicos e culturais do 
funcionamento psicológico. 
 
Para Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a idéia de que não há 
um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai se atualizando conforme o tempo passa. 
O processo de apropriação do conhecimento se dá nas relações reais do sujeito com o mundo. Vygotsky 
distingue dois tipos de conceitos: o primeiro é o cotidiano e prático, desenvolvidos nas práticas das 
crianças no cotidiano, nas interações sociais; o segundo é o cientifico, adquiridos por meio de ensino, 
pelos processos deliberados de instrução escolar. 
De acordo com Oliveira, “Vygotsky afirma que =diferentes culturas produzem modos diversos de 
funcionamento psicológico. 
É necessário ter em mente que, a proposta de Vigotsky é que se intervenha de forma decidida e 
significativa nos processos de desenvolvimento da criança no sentido de ajudá-la a superar eventuais 
dificuldades, recuperar possíveis defasagens cognitivas e auxiliá-la a ativar áreas potenciais imediatas de 
crescimento e desenvolvimento. 
 
 
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2. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para REENCANTAR a educação - epistemologia e didática. 
Resumo 
Síntese: Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e didática 
 
Apesar do panorama desolador no sistema educacional brasileiro, tanto em termos de técnicas, 
metodologias e experiências criativas, o autor defende uma persistência dos processos de 
aprendizagem, em que os processos vitais e os de conhecimento despertem novidades fascinantes e 
motivações positivas para REENCANTAR a educação 
As circunstâncias adversas produziram o negativismo, no qual aqueles que dantes pareciam 
progressistas e inovadores desembocam, nas palavras do autor, num?apartheid neuronal?, onde as 
ecologias cognitivas inexistem. Com o conhecimento e o aprender interagindo como assuntos 
obrigatórios, o mercado que promove as tendências de inclusão e exclusão deve dar lugar a uma relação 
onde os homens e as máquinas são parte do mesmo processo, todos agindo em prol da vida, do 
conhecimento 
E a insensibilidade, devem abrir caminho para a explosão dos espaços de conhecimento, onde a 
educação sai do mero discurso e promove a revitalização do tecido social e do conhecimento, com todos 
os valores a si inerentes. Os processos cognitivos carecem de uma visão antropológica séria, que mesmo 
complexa traga lucidez política e ética, onde a solidariedade produza consensos políticos e educacionais, 
onde a criatividade se revista de ternura e felicidade individual e coletiva. 
Como o prazer e a ternura na educação passa pela experiência sensorial do corpo, a morfogênese do 
conhecimento tem que ser dinâmica, prazerosa e curativa, com uma pluri-sensualidade que passe pelo 
cérebro, pelas emoções, e se expresse no corpo. Assim, o monopólio da educação visual-auditiva dará 
lugar a uma educação instrutiva e criativa, cheia de encantamentos e acessível, comprometida com o 
social e centrada no prazer de aprender e ensinar, e onde a educação se reveste novamente de 
encantos. 
 
3. COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. 
 
Resumo 
Síntese: O construtivismo na sala de aula 
 
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O artigo tem por base a fala de uma criança quando questionada sobre como conseguiu ser aprovada na 
1ª série, após haver revelado grandes dificuldades no processo de alfabetização. É um estudo que faz a 
relação entre essa fala da criança e o Construtivismo. Aborda conceitos de Piaget e de pesquisadores 
sobre o Construtivismo, que fornecem dados para se compreender o sujeito que aprende. 
“Aprender é construir”. A aprendizagem contribui para o desenvolvimento na medida em que aprender 
não é copiar ou reproduzir a realidade. Para a concepção construtivista, aprendemos quando somos 
capazes de elaborar uma representação pessoal sobre um objeto da realidade ou conteúdo que 
pretendemos aprende 
Procurar-se-á aqui encontrar nessa frase conceitos do Construtivismo dentro de cada parte dela. O 
aluno, ao ser questionado sobre como conseguira se aprovado, dando uma definição bem abrangente, 
que envolve desde a elaboração do processo até como conseguiu chegar ao final, dentro de sua 
sabedoria ingênua e simples, respondeu: 
“É assim, Ó, eu fui fazendo, fazendo, 
Eu fui tentando e aí eu consegui. (...) 
Tem que ir ajeitando na minha cabeça, 
Misturando com as outras coisas.” 
Através dessa análise percebe-se que esta criança realmente conseguiu elaborar, de maneira ingênua e 
simples, uma frase onde é colocada toda uma sabedoria infantil e que consegue explicar toda uma 
concepção. Certo é que não se utilizou de um discurso lingüístico com diversidades de palavras que até 
pudessem fazer parte do seu vocabulário no cotidiano, mas, numa frase curta, ela englobou, de certo 
modo, toda uma visão da concepção construtivista. 
 
 
 
 
4. COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. 
 
Resumo 
Síntese: Aprender conteúdos & desenvolver capacidades 
Aprender Conteúdos e Desenvolver Capacidades 
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CESAR COLL & ELENA MARTÍN 
O que queremos ensinar aos alunos na escola? Como se pode contribuir, a partir das distintas áreas, à 
aquisição das capacidades básicas? Realmente trabalhamos em aula com essas capacidades? É possível 
avaliá-las?... Perguntas que continuamente muitos professores se fazem e que mostram a relevância do 
desenvolvimento das capacidades no ensino. 
Este livro analisa o processo de tomada de decisões que determina o planejamento e a colocação em 
prática do currículo, a partir da perspectiva das capacidades e dos conteúdos. Após apresentar e revisar 
com clareza esse processo, os reconhecidos professores espanhóis César Coll, Elena Martín e seus 
colaboradores se dedicam a ilustrar sua aplicação em diversas áreas do currículo, como: língua e 
literatura, matemática, ciências sociais, ciências naturais e tecnologia. 
 
 
5. CONTRERAS, José. A autonomia dos professores. 
 
Resumo 
Síntese: A autonomia dos professores 
 
Como resultado das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais estamos passando hoje existe 
uma preocupação latente em se realizar pesquisas que busquem compreender o exercício da docência e 
dos processos de construção da identidade,profissionalidade e profissionalização do professor. 
Três grandes partes compostas de oito capítulos que versam sobre a preocupação do autor com a 
apropriação indiscriminada, banalizada e generalizada dos termos profissionalização e autonomia de 
professores 
Na primeira parte – A autonomia perdida: a proletarização dos professores 
– Contreras analisa o problema do profissionalismo no ensino, em especial o processo de proletarização 
pelo qual passa o professor, os vários significados do que é ser profissional e à profissionalidade. 
Na segunda parte – Modelos de professores: em busca da autonomia profissional do docente –, são 
discutidos três modelos tradicionalmente aceitos com respeito à profissionalidade dos professores, a 
saber: o especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual críticohttp://amzn.to/2nmMyqL
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3ª PARTE=autonomia e seu contexto – é estabelecida uma visão global do que se deve entender por 
autonomia de professores. 
Contreras toma como bases teóricas as idéias 
 
O professor será autônomo quando a escola for autônoma, ou seja, quando tanto o professor quanto a 
escola forem realmente os idealizadores das práticas educativas e não apenas aplicadores de receitas 
mágicas prescritas fora dos muros da escola e sem o aval e a reflexão da comunidade na qual está 
inserida. 
Esta obra, portanto, destina-se à todos aqueles que procuram entender a autonomia professoral como 
forma de melhoria do processo educativo, no qual o professor tem um papel fundamental. 
 
 
6. DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir. 
 
Resumo: 
Síntese: Um tesouro a descobrir 
 
O livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob a coordenação de Jacques Delors, aborda de forma 
bastante didática e com muita propriedade os quatro pilares de uma educação para o século XXI, o 
trabalho de pessoas comprometidas a buscar uma educação de qualidade. “À educação cabe fornecer, 
de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a 
bússola que permite navegar através dele”. 
Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens 
fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o 
interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer 
mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a 
conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade 
como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez, seja o mais importante por 
explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver. 
Para mudar nossa história e lograr conquistas, precisamos ousar em cortar as cordas que impedem o 
próprio crescimento, exercitar a cidadania plena, aprender a usar o poder da visão crítica, entender o 
contexto desse mundo, ser o ator da própria história, cultivar o sentimento de solidariedade, lutar por 
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uma sociedade mais justa e solidária e, acima de tudo, acreditar sempre no poder transformador da 
educação. 
 
 
7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 
 
Resumo 
Síntese: Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente 
 
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Resumo: 
Paulo Freire nos ensina a ensinar partindo do ser professor, ele reflete sobre saberes necessários à 
prática educativo-crítica fundamentados numa ética pedagógica e uma visão de mundo alicerçadas em 
rigorosidade, pesquisa, criticidade, risco, humildade, bom senso, tolerância, alegria, curiosidade, 
esperança, competência, generosidade, disponibilidade... molhadas pela esperança. Autonomia que faz 
da própria natureza educativa. Sem ela não há ensino, nem aprendizagem.(Gadotti, Moacir). 
 
 
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8.GARDNER, Howard; PERKINS, David; PERRONE, Vito e colaboradores. Ensino para a compreensão. A 
pesquisa na prática 
 
Resumo: 
Síntese: Ensino para a compreensão. A pesquisa na prática 
 
Parte I 
fundamentos do ensino para a compreensão 
1. por que precisamos de uma pedagogia da compreensão 
2. o que é a compreensão? 
 
Parte II 
o ensino para a compreensão em sala de aula 
3. o que é ensino para a compreensão? 
4. como os professores aprendem a ensinar para a compreensão 
5. como é o ensino para a compreensão na prática? 
 
Parte III 
a compreensão dos alunos em sala de aula 
6. quais são as qualidades da compreensão? 
7. como os alunos demonstram sua compreensão? 
8. o que os alunos compreendem em classes de ensino para a compreensão? 
9.promovendo o ensino para a compreensão 
10. como podemos preparar novos professores? 
11. como o ensino para a compreensão pode ser ampliado nas escolas? 
 
Resenha: 
 
É consenso, hoje, que a escola precisa ensinar seus alunos a compreender e a pensar, de modo que 
possam ser bem-sucedidos nessa era de constante transformação e desenvolvimento tecnológico. neste 
livro, um grupo de renomados professores, propõe uma nova forma de ensinar, decorrente de uma 
pesquisa conjunta de seis anos. eles descrevem as bases teóricas subjacentes à estrutura do ensino para 
a compreensão, o processo e os resultados de sua aplicação em uma variedade de cenários de sala de 
aula, e as implicações para a formação de professores e a transformação da escola. 
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9. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança 
 
Resumo 
Síntese: O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança 
 
Capítulo 1:. O ensino para a sociedade do conhecimento: educar para a inventividade - Capítulo 2: O 
ensino para além da sociedade do conhecimento: do valor do dinheiro aos valores do bem - Capítulo 3: 
O ensino apesar da sociedade do conhecimento I: o fim da inventividade - Capítulo 4: O ensino apesar 
da sociedade do conhecimento II: a perda da integridade Capítulo 5: A escola da sociedade do 
conhecimento: uma entidade em extinção - Capítulo 6: Para além da padronização: comunidades de 
Aprendizagem profissional ou seitas de treinamento para o desempenho? - Capítulo 7: O futuro do 
ensino na sociedade do conhecimento: repensar o aprimoramento, eliminar o empobrecimento. 
 
10. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 
 
Resumo 
 
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Síntese: Avaliar para promover: as setas do Caminho 
 
Estão reunidos, nesta obra, princípios essenciais da avaliação, no sentido da efetiva promoção da 
aprendizagem, de uma ação que se projeta no futuro, embasada em princípios éticos de respeito às 
diferenças. Estabelecendo relações entre uma concepção dialética de avaliação e os caminhos de 
aprendizagem, a autora desenvolve questões sempre polêmicas nas escolas: a análise de tarefas 
avaliativas, o papel dos professores como mediadores em vários momentos de sala de aula, estudos de 
recuperação, a elaboração de testes, os registros de avaliação e outras. 
“Avaliar para promover: as setas do caminho”, Ao fazer o Caminho de Santiago de Compostella, na 
Espanha, “as setas do caminho” foi uma metáfora utilizada sobre as setas amarelas que guiam os 
peregrinos durante a sua caminhada, uma vez que o livro aborda com profundidade os princípios 
fundamentais que devem nortear os rumos dos educadores que pretendem desenvolver sua prática 
avaliativa no sentido de promover melhores oportunidades de aprendizagem aos alunos. 
O LIVRO segue também algumas dessas setas. Tem seus pontos de ancoragem na convicção de que os 
pilares essenciais para uma boa educação, ensinar e de aprender, a construção de alternativas 
pedagógicas para se alcançar uma escola para todos e a valorização de princípios éticos e de cidadania. 
 
11. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário 
 
Resumo: 
Síntese: Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário 
 
Capítulo 1 
ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário 
 
capítulo 2 
para transformar o ensino da leitura e da escrita 
 
capítulo 3 
apontamentos a partir da perspectiva curricular 
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capítulo 4 
É possível ler na escola? 
 
capítulo 5 
o papel do conhecimento didático na formação do professor 
 
Resenha: Este livro testemunha um esforço constante para analisar as mudanças nas práticas docentes e 
teorizar sobre as ações necessárias para que tais mudanças ocorram.12. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. Ensino que funciona: estratégias 
baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos. 
 
Resumo: 
Síntese: Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos 
alunos 
 
Ensino que Funciona – Estratégias Baseadas em Evidências para Melhorar o Desempenho dos Alunos 
O que funciona na Educação? Como a pesquisa educacional encontra seu caminho até a sala de aula? 
Como podemos aplicá-la para ajudar nossos estudantes individualmente? 
Perguntas como essas surgem na maioria das escolas, e os educadores, ocupados, frequentemente não 
têm tempo para encontrar as respostas. Os autores examinam décadas de achados de pesquisa para 
destilar os resultados em novas e amplas estratégias de ensino que têm efeitos sobre a aprendizagem 
do aluno, tais como: 
Identificar semelhanças e diferenças. Resumir e tomar notas. 
Reforçar o esforço e proporcionar reconhecimento. 
Praticar a aprendizagem cooperativa. 
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Estabelecer objetivos e dar feedback. Gerar e testar hipóteses. 
Fazer perguntas, dar sugestões e usar organizadores avançados. 
 
 
13. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro 
 
Resumo: 
Síntese: Os sete saberes necessários à educação do futuro 
 
No livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin apresenta o que ele mesmo chama de 
inspirações para o educador ou os saberes necessários a uma boa prática educacional. 
 
1º Saber - Erro e ilusão 
Não afastar o erro do processo de aprendizagem. Integrar o erro ao processo, para que o conhecimento 
avance. 
- A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão 
 
2º Saber - O conhecimento pertinente 
Juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação. Para que o conhecimento seja 
pertinente, a educação deverá tornar evidentes: 
O contexto , O global. O o ser humano é multidimensional: é biológico, psíquico, social e afetivo. A 
sociedade contém dimensões históricas, econômica, sociológica, religiosa. 
O complexo – ligação entre a unidade 
 
3º Saber - Ensinar a condição humana 
Não somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos,biológicos, etc. 
A educação do futuro deverá ser um ensino centrado na condição humana 
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4º Saber - Identidade terrena 
Saber que a Terra é um pequeno planeta, que precisa ser sustentado a qualquer custo. 
 
5º Saber - Enfrentar as incertezas 
Por muito que o progresso se tenha desenvolvido não nos é possível, nem com as melhores tecnologias, 
prever o futuro. O futuro continua aberto e imprevisível. O futuro chama-se incerteza. 
 
6º Saber - Ensinar a compreensão 
A comunicação humana deve ser voltada para a compreensão. Introduzir a compreensão; compreensão 
entre departamentos de uma escola, entre alunos e professores, etc. 
Educar para compreender uma dada matéria de uma disciplina é uma coisa, educar para a compreensão 
humana é outra, esta é a missão espiritual da educação: Para uma compreensão da humanidade temos 
que ensinar e aprender com os obstáculos que existem para a compreensão. 
 
7º Saber - Ética do gênero humano 
É a antropo-ética: não desejar para os outros, aquilo que não quer para você. A antropo-ética está 
ancorada em três elementos: 
Indivíduo 
Sociedade 
Espécie 
 
Trabalhar para a humanização da humanidade; obedecer à vida, guiar a vida; realizar a unidade 
planetária na diversidade; respeitar ao mesmo tempo no próximo, a diferença e a identidade consigo 
próprio; desenvolver a ética da solidariedade; da compreensão; ensinar a ética do género humano. A 
antropo-ética tem assim a esperança na realização da humanidade como consciência e cidadania 
planetária. Ensinar a democracia. ENSINAR O AMOR........... 
 
7 SABERES 
1=ERRO E ILUSÃO. 
2=O CONHECIMENTO PERTINENTE. 
3=ENSINAR A CONDIÇÃO HUMANA. 
4=IDENTIDADE TERRENA. 
5=ENFRENTAR AS INCERTEZAS. 
6=ENSINAR A COMPREENSÃO. 
7=ÉTICA DO GÊNERO HUMANO. 
 
 
14. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. 
 
Resumo: 
Síntese: 10 novas competências para ensinar 
 
Este livro privilegia as práticas inovadoras e, portanto, as competências emergentes, aquelas que 
deveriam orientar as formações iniciais e continuas, aquelas que contribuem para a luta contra o 
fracasso escolar e desenvolvem a cidadania, aquelas que recorrem à pesquisa e enfatizam a prática 
reflexiva. 
1) organizar e dirigir situações de aprendizagem ; 2) administrar a progressão das aprendizagens ; 3) 
conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam ; 4) envolver os alunos em suas 
aprendizagens e em seu trabalho ; 5) trabalhar em equipe ; 6) participar da administração da escola ; 7) 
informar e envolver os pais ; 8) utilizar novas tecnologias ; 9) enfrentar os deveres e os dilemas éticos da 
profissão ; 10) administrar a própria formação continua. 
 
15. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. 
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Resumo: 
Síntese: Para onde vai a educação? 
 
A parte inicial do livro, nos dá uma visão do ensino de hoje, particularmente o das ciências, e indica as 
fórmulas para o seu desdobramento futuro – tremenda incógnita que desafia homens de pensamento e 
homens de ação. A segunda parte deste livro – “o direito à educação no mundo atual”- pode ser 
resumida neste tópico do autor: “Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir uma 
responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a capacidade de ler, escrever e contar. 
È garantir a toda criança o inteiro desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição de 
conhecimentos e valores morais correspondentes ao exercício de suas funções, até adaptação à vida 
social atual”. 
 
16.PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino 
 
Resumo: 
Síntese: Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino 
 
Tudo o que julgamos saber sobre a inteligência, sua origem, gênese, fases diferentes do 
desenvolvimento, Jean Piaget focaliza num trabalho que é o resultado de 40 anos de pesquisas. Em 
'Psicologia e Pedagogia', o Autor estuda o problema dos novos métodos psicológicos aplicados à 
Pedagogia. Jean Piaget, ao mesmo tempo em que demonstra as falhas da Pedagogia tradicional, retraça 
a história das tentativas mais importantes que vêm sendo feitas neste campo há mais de meio século, 
dá uma resposta pessoal - e que certamente causará grande impacto - à permanente crise do ensino. 
 
Palavras-chave: 
PEDAGOGIA; PSICOLOGIA DA EDUCACAO; METODOLOGIA DO ENSINO. 
 
Primeira parte: Educação e instrução desde 1935 
1- A evolução da pedagogia 
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2- Os progressos da psicologia da criança e do adolescente 
3- A evolução de alguns ramos do ensino 
4- A evolução dos métodos de ensino 
5- As transformações quantitativas e a planificação do ensino 
6- As reformas de estrutura, os programas e os problemas de orientação 
7- A colaboração internacional em matéria de educação 
8- A formação dos professores do primeiro e do segundo grau 
 
Segunda parte: Os novos métodos, suas bases psicológicas 
1- A gênese dos novos métodos 
2- Princípios de educação e dados psicológicos 
 
17.TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional 
 
Resumo: 
Síntese: Saberes docentes e formação profissional 
 
As pesquisas sobre formação e profissão docentes apontam para uma revisão da compreensão da 
prática pedagógica do professor, que é tomado como mobilizador de saberes profissionais. 
Considera-se assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a 
necessidade de sua utilização, suas experiências,seus percursos formativos e profissionais 
Palavras-chave: saberes docentes, conhecimento, formação de 
professores, pesquisa educacional, ensino 
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18.TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo. 
 
Resumo: 
Síntese: O novo pacto educativo 
 
Este trata-se de um livro, proveniente de pesquisas bibliográficas e opiniões do autor quanto a própria 
visão sobre a "revolução" de que sofremos hoje. O livro retrata os dias de hoje na educação, uma vez 
que após grandes evoluções adquirimos grandes desafios, revelando, com intensidade, a crise gerada 
através da popularização de aparelhos de TV, e frisando valores do tipo família, socialização e 
democracia. 
Percebe-se, neste meio, como certos tópicos conseguem atrapalhar e ajudar, dependendo, muitas 
vezes, unicamente, da dosagem e da maneira aplicada. Indica que, com toda estas mudanças, o 
mercado de trabalho passou a ficar mais exigente, onde o mesmo associa que, em decorrência das 
novas tecnologias à educação, ter-se-á um empregado melhor preparado.Em um importante e 
considerável debate, o autor se posiciona em relação ao ensino privado e ao ensino público, cujos 
mesmos apresentam seus lados positivos e negativos, dando a oportunidade, então, de Tedesco 
mostrar as vantagens de um em relação ao outro. É um livro que capaz de orientar certos pensamentos 
e reflexões, que dizem respeito a educação num todo. 
 
SÍNTESE O NOVO PACTO EDUCATIVO 
Descrição as mudanças sociais, políticas e econômicas ocorridas no mundo tendem a exigir que a escola 
assuma as características de uma instituição “total”: além de responsabilizar-se pela formação do núcleo 
básico de desenvolvimento cognitivo, ela deve formar também a personalidade dos jovens. Neste livro o 
autor discute as transformações que o ensino deverá sofrer para adequar-se às novas demandas sociais 
e propões as linhas mestras de um projeto educacional que assegure à escola do futuro um caráter 
universal e democrático. 
http://acesse.vc/v2/b955dcad
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19. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma 
praxis transformadora 
Resumo: 
Síntese: Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma práxis transformadora. 
 
A avaliação da aprendizagem vem se constituindo um sério problema educacional desde há muito 
tempo. A partir de década de 60, no entanto, ganhou ênfase em função do avanço da reflexão crítica 
que aponta os enormes estragos da prática classificatória e excludente: os elevadíssimos índices de 
reprovação e evasão escolar, aliados a um baixíssimo nível de qualidade da educação escolar tanto em 
termos de apropriação do conhecimento quanto de formação de uma cidadania ativa e crítica. 
Mais recentemente, a avaliação está também muito em pauta em função das várias iniciativas tomadas 
por mantenedoras, públicas ou privadas, no sentido de reverter este quadro de fracasso escolar. 
Entendemos, todavia, que a discussão sobre avaliação não pode ser feita de forma isolada de um 
projeto político-pedagógico, inserido num projeto social mais amplo. 
Neste trabalho nos aproximamos intensa e especificamente, das práticas concretas de avaliação da 
aprendizagem, através das representações e, sobretudo, pelas observações do cotidiano escolar. As 
formas de mediação que trazemos representam uma sistematização de práticas que já vêm ocorrendo, 
só que, muitas vezes, de maneira dispersiva, inconsciente, fragmentada ou mesmo contraditória. 
O professor normalmente espera sugestões, propostas, orientações para sua tão desafiadora prática; 
muitos gostariam até de algumas “receitas”; sabemos, no entanto, que estas não existem, dada a 
complexidade e dinâmica da tarefa educativa. Entendemos que é necessário o professor desenvolver 
um método de trabalho, justamente para não ficar escravo de simples técnicas e procedimentos, que 
podem variar muito de acordo com a “onda” do momento. 
Ao trabalharmos com a dimensão das mediações, visamos, de um lado, apresentar algumas 
possibilidades, tiradas da própria prática das escolas e dos educadores que estão buscando hoje uma 
forma de superação da avaliação seletiva, e, de outro, refletir sobre possíveis equívocos que se pode 
incorrer na tentativa de mudar as práticas tradicionais. 
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20. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar 
 
Resumo: 
Síntese: A prática educativa: como ensinar. 
 
O argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no pensamento prático, mas 
com capacidade reflexiva e que necessitamos de meios teóricos para que a análise da prática seja 
verdadeiramente reflexiva. 
 
 Parâmetros institucionais e organizados; 
 Tradições metodológicas, possibilidades reais dos professores; 
 Meios e condições físicas existentes. 
 
 Num modelo em que a aula se configura como um microssistema definido por determinados 
espaços, uma organização social, certas relações interativas, forma de distribuir o tempo e um 
determinado uso de recursos didáticos, numa interação entre todos os elementos. 
 Ao momento em que se produzem os processos educacionais, ela tem um antes e um depois: o 
planejamento e a avaliação dos processos educacionais. 
 Dentro de um modelo de percepção da realidade da aula, onde estão estreitamente vinculados 
o planejamento, a aplicação e a avaliação, teremos que delimitar a unidade de análise que 
representa este processo, ou seja, a atividade ou tarefa. Por exemplo: uma exposição, um 
debate, uma leitura, uma pesquisa bibliográfica. 
 
 
 
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