Buscar

slides aula 03

Prévia do material em texto

Prof.ª Monise Valente da Silva
Aula 3
Teorias Contemporâneas 
de Relações 
Internacionais
2
30
2
30
Construtivismo
Introdução
1980 – 1990
Críticas à ortodoxia 
das teorias 
tradicionais
Debate amplo nas 
ciências sociais
Novas abordagens 
nas ciências sociais
4
30
4
30
O Construtivismo 
e as Relações 
Internacionais
O Pensamento Construtivista 
nas Relações Internacionais
1980-1990: desafios 
às teorias tradicionais 
das RI
Guerra Fria
Globalização
Papel das ideias, 
normas e identidades 
nas ciências sociais
Construtivismo
Teoria social
Resgate do debate 
ontológico nas RI
Agente/estrutura
Diálogo das RI
com outras 
ciências sociais
Reconhecimento tardio
Destaque como 
“Terceira via”: 
positivistas versus
pós-positivistas
Grande sucesso 
em meados da
década de 1990
8
30
8
30
Influências e 
Premissas 
Construtivistas
Influências Construtivistas
Sociologia e estudos 
da linguagem:
Durkhein, Searle etc.
Construção social 
da realidade: 
Berger e Luckmann
Teoria da 
Estruturação:
Anthony Giddens
Escola Inglesa 
das RI
Principais Premissas 
Construtivistas
Abordagem interpretativa 
dos fenômenos sociais
Construção social 
da realidade
Ser humano é 
criatura e criador 
das relações sociais 
que o cercam
Realidade 
internacional 
socialmente 
construída
Agente e estrutura 
coconstituídos
Mundo material 
sujeito a ideias e 
normas sociais
13
30
13
30
Virada Linguística: 
Nicholas Onuf
Virada Linguística
Discurso central na 
análise dos eventos 
sociais
Enfoque: normas 
e regras que 
constroem o 
discurso
Intersubjetividade 
da linguagem
Partilhamento
de discursos, 
significados e 
valores
Virada Linguística: 
Nicholas Onuf
“Pessoas fazem a sociedade 
e a sociedade faz as 
pessoas.”
Influência de 
Anthony Giddens
Agente/estrutura
Regras
Conexão 
agente/estrutura
Apresentam 
escolhas e 
direcionam 
condutas
Três tipos de regras
1.Assertivas
2.Diretivas
3.De compromisso
Conexão entre 
discurso e ação
Caráter 
intersubjetivo e 
racional
19
30
19
30
Wendt e o 
Construtivismo 
Modernista
Construtivismo Modernista
Enfoque sociológico
Construção de
identidades e 
difusão de normas
Causalidade e 
constituição dos 
fenômenos sociais
Alexander Wendt
Ponte entre debates 
positivistas e 
pós-positivistas
Foco na construção 
de identidades e 
interesses nacionais
“A anarquia é o que 
os Estados fazem 
dela.”
Anarquia não é 
dada e se configura 
de acordo com 
identidades e 
interação dos 
agentes
Negação da 
antecedência 
ontológica 
agente/estrutura
Culturas da anarquia
1.Hobbesiana
2. Lockeana
3.Kantiana
Internalização
1. Pela força
2. Por interesses
3. Como resultado 
de legitimidade
Cientificidade
Estadocentrismo
Identidades 
precedem e 
informam interesses
Explicação endógena 
da formação de 
identidades coletivas
25
30
25
30
Modelos de Difusão 
de Normas 
Internacionais
Difusão de Normas Internacionais
Abordagem recorrente nas 
análises construtivistas
“Modelo de ciclo 
de vida” de Martha 
Finnemore e Kathryn
Sikkink
“Modelo espiral” 
de Kathryn Sikkink
e Paul Risse
Normas
“Padrões de 
comportamento 
apropriados para 
atores de 
determinadas 
identidades.”
Noção de moral 
compartilhada
Elemento social e
intersubjetivo de 
aceitação e 
efetividade
Modelo de Ciclo de Vida
Fases de estruturação 
das normas no sistema 
internacional
1. Emergência –
Persuasão
2. Difusão – Socialização
3. Internalização –
Identidade 
Modelo Espiral
Complementa 
modelos do ciclo 
de vida
Pesquisa empírica 
de direitos 
humanos
Enfoque na 
dimensão da 
socialização
Internalização sem 
pressão externa
Síntese
Quebra da 
ortodoxia das 
teorias tradicionais
Foco em ideias, 
valores, normas e 
identidades
Resgate ontológico 
das RI
Construção social 
da realidade 
internacional
Resposta aos 
desafios 
contemporâneos 
das RI
Na Prática
A propagação das 
normas de direitos 
humanos em nível 
global
Fases de Finnemore
e Sikkink
Emergência: final 
da Segunda Guerra 
Mundial
Difusão a partir da 
década de 1970
Internalização em 
andamento

Continue navegando