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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 1 Disciplina: Interface Homem- Máquina Profª MSc Janainny Sena Aula 05 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 2 Estilos de Interação •Menus •Um menu é um conjunto de opções apresentadas na tela, na qual a seleção de uma ou mais opções resulta em uma mudança no estado da interface. (PAAP & ROSKE HOFSTRAND, 1988). METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 3 Estilos de Interação •Menus Nas interfaces orientadas por menus, o conjunto de funções oferecidas pela aplicação é mostrada ao usuário através da tela e cabe ao usuário selecionar uma delas através do mouse ou de teclas alfanuméricas ou especiais. Como as funções e a maneira de acioná- las estão visíveis na forma de opções para o usuário selecionar existe uma demanda maior pelo processo de reconhecimento ao invés de recordação com não caso das interfaces baseadas em comandos. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 4 Estilos de Interação •Menus Normalmente o número de opções de comandos é grande o suficiente para ser mostrado de uma única vez na tela da interface. Existem diversas técnicas para se agrupar e apresentar as opções de menus. A mais comum é a categorização hierárquica na qual as opções são agrupadas em categorias de maneira hierárquica. A escolha dos nomes dos grupos e de cada opção do menu é fundamental para que o usuário possa escolher aquelas que permite- o atingir as suas metas. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 5 Estilos de Interação •Menus As interfaces orientadas por menus podem ser textuais ou gráficas. Nas interfaces textuais (ou baseadas em caracteres) as opções são descritas através de palavras na linguagem do usuário que representem as funções do sistema correspondentes aos comandos. O comando é acionado através de uma tecla ou número associado à opção do menu. Nas interfaces gráficas os menus podem ser compostos por palavras ou por signos gráficos específicos. Existem alguns tipos específicos de menus nas interfaces gráficas como menus de barra, pull-down, e pop-up. (LEITE, 2000). METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 6 Estilos de Interação •Menus Na medida que aumenta a funcionalidade de um sistema aumentam o número de opções que devem ser colocadas em um menu. A estratégia do designer para evitar que os menus fiquem muito saturados de opções é subdividi-los e organizá-los em grupos. Os menus podem ser organizados de maneira hierárquica, linear ou em rede. Uma das principais desvantagens do uso de menus nestes casos é que o usuário pode ficar perdido ao navegar por inúmeras estruturas de menus. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 7 Estilos de Interação •Menus Menu em Interfaces Gráficas METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 8 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Baseado em formulários de papel este estilo de interação é muito utilizado. Nele a entrada dos dados em um sistema computacional se dá através de interfaces com telas formatadas no estilo de formulários, possuindo campos os quais o usuário deverá preencher. A semelhança com formulários de papel é usada a fim de facilitar o aprendizado do usuário. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 9 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Este estilo de interação também pode ser utilizado para consulta a base de informações, onde o usuário preenche um formulário que serve como mais cara para a busca de dados na base. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 10 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Apesar da facilidade do aprendizado no uso deste tipo de interação, não possibilitam flexibilidade na funcionalidade. Os aspectos principais que vão influenciar a usabilidade do sistema são a produtividade do usuário, a sua satisfação e o esforço físico provocado pelo sistema, uma vez que estes sistemas são projetados para que os usuários forneçam um grande número de dados ao longo de um dia de trabalho. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 11 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Apesar da facilidade do aprendizado no uso deste tipo de interação, não possibilitam flexibilidade na funcionalidade. Os aspectos principais que vão influenciar a usabilidade do sistema são a produtividade do usuário, a sua satisfação e o esforço físico provocado pelo sistema, uma vez que estes sistemas são projetados para que os usuários forneçam um grande número de dados ao longo de um dia de trabalho. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 12 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Estas interfaces devem facilitar a correção de erros de digitação e a verificação dos dados digitados através de técnicas como dígitos verificadores e totalização de valores. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 13 Estilos de Interação •Preenchimento de Formulários Na atualidade, devido à popularização da internet, por meio do desenvolvimento de sistemas baseados em linguagens de marcação como o HTML, as interfaces que emulam formulários tem sido cada vez mais utilizadas. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 14 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação Os computadores eletrônicos modernos são uma ferramenta essencial em muitas áreas: indústria, governo, ciência, educação, na realidade em quase todos os campos de nossas vidas. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 15 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação O papel que desempenham os dispositivos de interação com esses sistemas são essenciais; sem eles seria quase que totalmente inútil a utilização de tais sistemas eletrônicos. Através dos dispositivos periféricos podemos introduzir os dados no computador que serão necessários para a resolução de problemas e, por conseguinte a obtenção dos resultados de tais operações. Em outras palavras, pode-se dizer que tais dispositivos permitem a comunicação com os sistemas computacionais METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 16 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação O computador necessita de entradas para poder gerar saídas e estas se dão através de dois tipos de dispositivos periféricos existentes: • Periféricos de entrada. • Periféricos de saída. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 17 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação • Periféricos de entrada São aqueles que servem para introduzir dados ao sistema com objetivo de serem processados. Os dados são lidos dos dispositivos de entrada e são armazenados na memória principal. Os dispositivos de entrada convertem a informação em sinais elétricos que se alocam na memória principal. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 18 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação • Periféricos de entrada Os dispositivos de entrada típicos são os teclados e mouses, mas existem outros como: canetas óticas, joystick, TrackBall, scanner, etc. Hoje em dia o que é mais frequente é a utilização do dispositivo de entrada denominado mouse que move um ponteiro eletrônico sobre um monitor que facilita a interação usuário-máquina. Vejamos alguns desses dispositivos. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 19 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação • Periféricos de entrada • Mouse A função principal do mouse é transmitir os movimentos de nossa mão sobre uma superfície plana para o computador. O software denominado driver se encarrega realmente de transformá-lo no movimento do ponteiro no monitor dependendo para isso de vários parâmetros. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 20 Estilos de Interação •Dispositivos de Interação • Periféricos de entrada • Mouse No momento de ativar o mouse, se associa sua posição com a do cursor no monitor. Deslocando o mouse sobre essa superfície, o cursor seguirá taismovimentos representando-os na tela. Este dispositivo é quase imprescindível em aplicações dirigidas a menus ou entorno gráfico, como por exemplo Windows. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 21 Estilos de Interação • Mouse Há quatro tipos de mouses: Mecânicos: São os mais utilizados por sua simplicidade e baixo custo. Se baseiam em uma esfera de silicone que gira na parte inferior do mouse à medida que o deslocamos . Tal esfera faz contato com dois discos, um perpendicular ao mouse e outro transversal, de forma que um recolhe os movimentos da esfera em sentido horizontal e o outro em sentido vertical. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 22 Estilos de Interação • Mouse Há quatro tipos de mouses: Em cada extremo dos eixos onde estão situados os discos, existe uma pequena roda conhecida como “codificador”, que gira em torno a cada disco. Estas rodas possuem em sua superfície uma série de contatos de metal, que à medida que gira a roda toca com duas pequenas barras fixas conectadas ao circuito integrado do mouse. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 23 Estilos de Interação • Mouse Cada vez que se produz contato entre o material condutor da roda e as barras, se origina um sinal elétrico. Assim, o número de sinais indicará a quantidade de pontos que passaram, o que implica que, quanto maior número de sinais, maior é a distância que o mouse haverá percorrido. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 24 Estilos de Interação • Mouse METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 25 Estilos de Interação • Mouse Os botões são simples interruptores. Debaixo de cada um deles se encontra um micro-interruptor que em estado de “repouso” interrompe um pequeno circuito. Quando se exerce uma ligeira pressão sobre estes, se ativa o circuito, deixando passar um sinal elétrico. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 26 Estilos de Interação • Mouse Por último, os sinais são enviados ao pequeno chip que controla o mouse, e depois são enviadas ao computador através do cabo que os une. O controlador do mouse decidirá, em função do eslocamento vertical e horizontal detectado, o movimento final que levará o cursor. Também será capaz de aumentar ou diminuir esse movimento, dependendo de fatores como a resolução que o mouse possui. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 27 Estilos de Interação • Mouse METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 28 Estilos de Interação • Mouse Os mouses ópticos mecânicos trabalham segundo o mesmo princípio que os mecânicos, mas aqui os cilindros (esferas) estão conectados a codificadores óticos que empregam pulsos luminosos ao invés de sinais elétricos. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 29 Estilos de Interação • Mouse A forma de capturar o movimento é diferente. Os tradicionais discos que giram uma roda radiada agora podem girar em uma roda com ranhuras, de maneira que um feixe de luz as atravessa. Desta forma, o corte intermitente do feixe de luz pelo disco é captado no outro lado por uma célula fotoelétrica que decide para onde o mouse está se movendo e qual a sua velocidade. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 30 Estilos de Interação • Mouse O mouse óptico carece de esfera e discos, e possui um foto-sensor ou sensor ótico que detecta as mudanças nos padrões da superfície pela qual se move o mouse. A vantagem destes mouses estriba em sua precisão e na carência de partes moveis, apesar de que são um pouco mais caros. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 31 Estilos de Interação • Mouse Uma característica que se deve levar em conta é a resolução, ou sensibilidade mínima do sistema de seguimento: no momento em que o mouse detecte uma variação em sua posição, enviará os sinais correspondentes ao computador. A resolução se expressa em pontos por polegada (ppp). METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 32 Estilos de Interação • Mouse Um mouse de 200 ppp poderá detectar mudanças na posição tão pequenas como 1/200 de cada polegada, ou seja, para cada polegada que se mova o mouse, o cursor se deslocará 200 pixels no monitor. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 33 Estilos de Interação • Mouse O problema é que a reação entre a sensibilidade do movimento e o movimento no monitor é de 1:1 (um deslocamento equivalente à sensibilidade mínima provoca um deslocamento de um pixel no monitor); como consequência, quanto maior a resolução do monitor, maior será o deslocamento do mouse a fim de conseguir um deslocamento equivalente no monitor. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 34 Estilos de Interação • Mouse Uma das coisas que está mudando é o meio de transmissão dos dados do mouse ao computador. A intenção é acabar com o uso do cabo devido às dificuldades que apresentam ao à livre movimentação do mouse. Na atualidade estes estão sendo substituídos por sistemas infravermelhos ou por ondas de rádio (como incorpora o Cordless MouseMan Wheel de Ogitech). Esta última técnica é melhor, pois os objetos da mesa não interferem na comunicação. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 35 Estilos de Interação • Mouse •Critérios para escolher um mouse O primeiro critério será a simplicidade, pois quanto menor for o número de botões e de mecanismos maior será a simplicidade de seu uso. •Outro critério será o da ergonomia. O mouse deverá estar •construído de modo que a mão possa descansar naturalmente sobre •ele, permitindo que os dedos alcancem os botões do mouse de forma •cômoda. •Marcas: Genius, Microsoft, Genérico. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – Slide 36 Estilos de Interação • Mouse •Critérios para escolher um mouse Outro critério será o da ergonomia. O mouse deverá estar construído de modo que a mão possa descansar naturalmente sobre ele, permitindo que os dedos alcancem os botões do mouse de forma cômoda. •Marcas: Genius, Microsoft, Genérico.