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Prova Discursiva - Libras

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1.
	O trabalho pedagógico com a Libras a partir de jogos possibilita um aprender de forma divertida e isso é de suma importância para a aprendizagem das pessoas com deficiência auditiva. Explique que objetivos perpassam este trabalho e exemplifique algum jogo que pode ser trabalhado.
O trabalho pedagógico, utilizando-se de jogos, amplia as oportunidades e ao mesmo tempo oferece uma forma lúdica, criativa, dinâmica e prazerosa de aprender. O jogo conduz para uma ampliação do vocabulário, além de permitir que se amplie o processo internacional e as possibilidades do uso de diversas linguagens. A configuração das mãos encontra espaço para sua identificação e assimilação e abre caminhos para reconhecer, desenvolver e se apropriar de regras envolvendo jogos diversos, como: jogo da velha, bingo envolvendo cores, animais, hábitos de higiene, entre outros.
	2.
	A língua define um povo, uma cultura. Desse modo, assim como o povo brasileiro utiliza a Língua Portuguesa para se comunicar, as comunidades surdas brasileiras são usuárias da Língua Brasileira de Sinais - Libras. No documento "Nomenclatura na área da surdez", o escritor Romeu Kazumi Sassaki mostra a diferença entre a "linguagem" e a "língua" de sinais. Disserte sobre a diferença entre esses dois termos. 
A língua define um povo e a linguagem define um indivíduo. A Libras é composta por uma estrutura gramatical própria e preenche todos os requisitos linguísticos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos de uma língua. Assim, ficam descartados os termos “linguagem de sinais” e Linguagem Brasileira de Sinais”. Do mesmo modo que o povo brasileiro é definido por uma língua ou idioma em comum, o português, a comunidade surda brasileira é definida por uma língua em comum, a Lingua de Sinais de Sinais Brasileira. Trata-se de uma língua viva, e portanto, a quantidade de sinais está em aberto, podendo ser acrescentados novos sinais. Quando se diz “língua dos sinais”, fica implícito que a quantidade de sinais já está fechada, completa.
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j á está 
f echad a, comple ta.
3. Avali ação Fi nal (Discursi va) - Individual e sem Consulta (40992 6) - Lí ngua Brasi le i ra de 
Sinais - Libras (MAT52) 
Prova: 67 01 28 2 
QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j á está 
f echad a, com
3. Avali ação Fi nal (Discursi va) - Individual e sem Consulta (40992 6) - Lí ngua Brasi le i ra de 
Sinais - Libras (MAT52) 
Prova: 67 01 28 2 
QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j á está 
f echad a, com
3. Avali ação Fi nal (Discursi va) - Individual e sem Consulta (40992 6) - Lí ngua Brasi le i ra de 
Sinais - Libras (MAT52) 
Prova: 67 01 28 2 
QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j áestá 
f echad a, com
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Sinais - Libras (MAT52) 
Prova: 67 01 28 2 
QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j á está 
f echad a, com
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Sinais - Libras (MAT52) 
Prova: 67 01 28 2 
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1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
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A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
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A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
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l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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f echad a, com
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Sinais - Libras (MAT52) 
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QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
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A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
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brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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f echad a, com
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Sinais - Libras (MAT52) 
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QUESTÃO: 
1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
RESPOSTA ESPERADA: 
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
nov os si nai s. Quand o se di z "l íngua dos si nai s", fica i mpl ícito que a quantid ade de sinai s j á está 
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1. A l íngua d efine um povo, u ma cul tura. De sse modo, assi m como o povo b rasilei ro uti li za a 
Lín gua Portugue sa para se comuni car, as comuni dade s su rdas brasilei ras são us uári as da 
Lín gua Brasileira de Si nai s - Li bras. No do cume nto "Nomencl atura na áre a da sur de z", o 
e scri tor Romeu Kazumi Sassaki mos tra a d i fe re nça e ntre a "li nguage m" e a "l ín gua" de sinai s. 
Dis se rte sobre a di fe ren ça e ntre esse s doi s te rmos. 
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A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
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f echad a, comple ta.
A l íngua de fi ne um pov o e a li nguage m de fi ne um indi víduo. A Li bras é composta por uma 
e strutura gramati cal própri a e pree nche todos os re qu is i tos l inguísti cos f onol ógi cos, 
morfol ógi cos, si ntáti cos e s emânti cos de uma l íngua. A ssi m, fi cam d es cartados os te rmos 
"l inguage m de si nai s " e "Li nguage m Brasi leira de S inai s". Do me smo modo que o pov o 
brasil ei ro é def inido por uma l íngu a ou idi oma e m comum, o portuguê s, a comun id ade surda 
brasil ei ra é defi n id a po r uma l íngua em comum, a Língua de Sinai s Brasil ei ra. Trata -se de uma 
l íngua v iva, e portanto, a qu anti d ade de si nai s e stá e m abe rto, pode n do se r acres ce ntados 
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1.
 
O trabalho pedagógico com a Libras a partir de jogos possibilita um aprender de forma divertida 
e isso é de suma importânci
a para a aprendizagem das pessoas com deficiência auditiva. 
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trabalhado.
 
 
 
O trabalho pedagógico, utilizando
-
se de jogos, amplia as oportunidades e ao mesmo tempo 
oferece
 
uma forma lúdica, criativa, dinâmica e prazerosa de aprender. O jogo conduz para uma 
ampliação do vocabulário, além de permitir que se amplie o processo internacional e as 
possibilidades do uso de diversas linguagens. A configuração das mãos encontra esp
aço para 
sua identificação e assimilação e abre caminhos para reconhecer, desenvolver e se apropriar 
de regras envolvendo jogos diversos, como: jogo da velha, bingo envolvendo cores, animais, 
hábitos de higiene, entre outros.
 
 
 
 
2.
 
A língua define um povo, uma cultura. Desse modo, assim como o povo brasileiro utiliza a 
Língua Portuguesa para se comunicar, as comunidades surdas b
rasileiras são usuárias da Língua 
Brasileira de Sinais 
-
 
Libras. No documento "Nomenclatura na área da surdez", o escritor 
Romeu Kazumi Sassaki mostra a diferença entre a "linguagem" e a "língua" de sinais. Disserte 
sobre a diferença entre essesdois termo
s.
 
 
 
A língua define um povo e a linguagem define um indivíduo. A Libras é 
composta
 
por uma 
estrutura gramatical própria e preenche todos os requisitos linguísticos fonológicos, 
morfológicos, sintáticos e semânticos de uma língua. Assim, ficam descartados o
s termos 
“linguagem de sinais” e Linguagem Brasileira de Sinais”. Do mesmo modo que o povo brasileiro 
é definido por uma língua ou idioma em comum, o português, a comunidade surda brasileira é 
definida 
por uma 
língua
 
em comum, a Lingua de Sinais de Sinais Brasileira. 
T
rata
-
se de uma 
língua
 
viva, e portanto, a quantidade de sinais está em aberto, podendo ser acrescentados
 
novos sinais. Quando se diz 
“
língua
 
dos sinais
”
, fica 
implícito
 
que a quantidade de sinai
s já está 
fechada, completa.
 
 
1. O trabalho pedagógico com a Libras a partir de jogos possibilita um aprender de forma divertida 
e isso é de suma importância para a aprendizagem das pessoas com deficiência auditiva. 
Explique que objetivos perpassam este trabalho e exemplifique algum jogo que pode ser 
trabalhado. 
 
 
O trabalho pedagógico, utilizando-se de jogos, amplia as oportunidades e ao mesmo tempo 
oferece uma forma lúdica, criativa, dinâmica e prazerosa de aprender. O jogo conduz para uma 
ampliação do vocabulário, além de permitir que se amplie o processo internacional e as 
possibilidades do uso de diversas linguagens. A configuração das mãos encontra espaço para 
sua identificação e assimilação e abre caminhos para reconhecer, desenvolver e se apropriar 
de regras envolvendo jogos diversos, como: jogo da velha, bingo envolvendo cores, animais, 
hábitos de higiene, entre outros. 
 
 
 
2. A língua define um povo, uma cultura. Desse modo, assim como o povo brasileiro utiliza a 
Língua Portuguesa para se comunicar, as comunidades surdas brasileiras são usuárias da Língua 
Brasileira de Sinais - Libras. No documento "Nomenclatura na área da surdez", o escritor 
Romeu Kazumi Sassaki mostra a diferença entre a "linguagem" e a "língua" de sinais. Disserte 
sobre a diferença entre esses dois termos. 
 
A língua define um povo e a linguagem define um indivíduo. A Libras é composta por uma 
estrutura gramatical própria e preenche todos os requisitos linguísticos fonológicos, 
morfológicos, sintáticos e semânticos de uma língua. Assim, ficam descartados os termos 
“linguagem de sinais” e Linguagem Brasileira de Sinais”. Do mesmo modo que o povo brasileiro 
é definido por uma língua ou idioma em comum, o português, a comunidade surda brasileira é 
definida por uma língua em comum, a Lingua de Sinais de Sinais Brasileira. Trata-se de uma 
língua viva, e portanto, a quantidade de sinais está em aberto, podendo ser acrescentados 
novos sinais. Quando se diz “língua dos sinais”, fica implícito que a quantidade de sinais já está 
fechada, completa.

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